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exame genito urinario

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Sistema urinário
 
 Rins, ureteres, bexiga e uretra 
 
 Função: Regulação da composição hidro-eletrolítica dos líquidos corporais e a remoção de produtos finais do metabolismo do sangue. 
Rins
 Principal órgão excretor do corpo.
 Órgãos pares, de coloração vermelho-alaranjada e formato de feijão, pesando aproximadamente 125g, localizados lateralmente às vértebras toráxicas inferiores, circundados por um tecido delgado denominado de “cápsula” e envolvido por uma camada de gordura.
Rins
Os rins são indolores, duros, consistente e de superfície regular.
A causa do aumento do tamanho dos rins pode ser hidronefrose (distensão lenta dos néfrons por acúmulo de urina), cistos e tumores.
Palpação do rim
Palpação renal:
Para investigar dor renal
Percussão renal
Para investigar dor renal
Micção
 No adulto, quando o volume de urina excede 200 a 400 ml, os receptores de distensão da parede da bexiga transmitem impulsos à medula espinhal e através de vias sensitivas, chegam ao córtex cerebral levando à vontade consciente de urinar.
 A micção é um reflexo que pode ser controlado pela vontade, através do controle cerebral do esfíncter externo da uretra.
 A uretra possui o esfíncter interno com controle involuntário e o externo com controle voluntário. 
Alterações do Volume Urinário
 • Oligúria: volume igual ou inferior 400 ml/24h; 
• Poliúria: volume igual ou superior 2500 ml/24h;
 • Anúria: volume igual ou inferior a 100 ml/24h. Alterações da Micção
 • Polaciúria: aumento da freqüência com pequeno volume. 
• Urgência miccional: necessidade imperiosa de urinar
. • Disúria: dor à micção.
 • Noctúria ou nictúria: predomínio da diurese noturna.
 • Incontinência urinária: perda involuntária da urina.
 • Enurese noturna: micção durante sono.
 DIURESE: O volume urinário de 24 horas em várias idades é dado na tabela abaixo: Volume urinário de 24 horas em relação a idade.
idade Volume urinário de 24 h (mL)
 1 a 2 dias 30 a 60 
3 a 10 dias 100 a 300
 10 a 60 dias 250 a 450
 60 a 360 dias 400 a 500
 1 a 3 anos 500 a 600 
3 a 5 anos 600 a 700 
5 a 8 anos 650 a 1400 
8 a 14 anos 800 a 1400
 Adulto 1400 a 2000
 
Alterações de aspecto de diurese
 • Aspecto normal: deve ser transparente, podendo variar de amarelo claro ao amarelo escuro, conforme esteja diluída ou concentrada.
 • Hematúria: diurese com aspecto hemático.
 • Colúria: diurese de aspecto chá ou coca-cola devido a presença de bilirrubina na urina, geralmente associada à icterí- cia e acolia (fezes esbranquiçadas).
 • Diurese turva: urina com alteração da cor devido à supersaturação de cristais ou depósitos por infecção.
 • Piúria: diurese com presença de pus
Exame Genito-urinario Da criança 
Genitália
MASCULINA
Fimose;
Tamanho do pênis;
Palpação dos testículos;
Hidrocele;
Meato urinário (hipospádia, epispádia)
Genitália
FEMININA
Imperfuração himenal;
Sinéquia de pequenos lábios;
Hipertrofia de clitóris;
Ânus e Reto
Perviedade do ânus;
Malformações anorretais;
EXAME GENITO-URINARIO MASCULINO
Pode ser realizado com o paciente na posição de pé ou deitado e é necessária a completa exposição da região da virilha e da genitália. Para a realização dessa avaliação a examinadora deve utilizar luvas e o local do exame precisa ser bem iluminado. 
Durante a inspeção devem-se observar a característica e a distribuição dos pelos pubianos, que se iniciam na base do pênis sobre a sínfise púbica, sendo grossos e encaracolados, continuando pela inspeção da pele que cobre a genitália à procura de pedículos, erupções, escoriações ou lesões, normalmente a pele é clara, sem lesões.
A inspeção e palpação especifica de cada órgão da genitália masculina são realizadas com os seguintes procedimentos:
Pênis: observar o tamanho, que é muito variável e a forma do pênis, sendo geralmente flácido, sem curvaturas e de forma cilíndrica. 
Para inspecionar as estruturas do pênis será necessário manipula-lo se o paciente não for circuncidado, o que deve ser feito com delicadeza para evitar desconforto.
 Primeiramente inspecionar a veia dorsal que é proeminente ao longa da linha média dorsal. Retirar o prepúcio ou solicitar que o cliente o faça. Essa retração deve ser lisa e indolor. 
Quando o homem não circuncidado, após a retração do prepúcio, observa-se um traço de esmegma que é um liquido branco indolor e cremoso sobre a glande, parecido com coalho. 
No homem circuncidado, a glande estará exposta e sem esmegma. Após a retração do prepúcio inspecionar a glande e o meato urinário. 
Observar a glande em torno de toda sua circunferência que normalmente é lisa e rosa sem lesão. 
Inspecionar a posição do meato urinário externo, que tem a forma de uma fenda que se estende no pólo ventral da glande e geralmente apresenta-se como uma mucosa saudável, rosa brilhante. 
Ao examina-lo, deve se usar o dedo indicador e o polegar para comprimir o meato, abrindo-o delicadamente.
Palpar toda extensão do pênis, apreendendo-o com o dedo polegar e os dois primeiros dedos da parte dorsal, ventral e nas laterais para perceber quaisquer áreas localizadas de endurecimento  ou sensibilidade.
Saco escrotal:
Palpaçao:
Palpar delicadamente o saco escrotal, observando o seu tamanho, cor forma, simetria, e presença de lesões ou edema. 
Afasta-lo, para poder observar a superfície posterior. 
Solicitar que o paciente eleve o pênis para cima em direção à sínfise púbica para poder palpar delicadamente os testículos entre o polegar e os dois primeiros dedos, inspecionando tamanho, forma, e consistência. 
Certificar-se antes que suas mãos estejam aquecidas. Comparar o testículo direito com o esquerdo, observando que o esquerdo fica em posição inferior ao direito.
 Eles são sensíveis a compressão delicada, mas não deve doer, portanto é necessário que durante o exame observe-se a expressão facial do cliente.
 Testículos:
Os testículos são ovais e medem cerca de 1 a 2,5 cm de diâmetro, tem consistência elástica e mole, isto é, apresentam-se como se fossem bolas de borracha e são lisos sem presença de nódulos. 
Em seguida palpar o epidídimo, com as mãos posicionadas da mesma maneira que palpou os testículos, que é percebido como uma estrutura alongada e lisa, como um cordão na superfície postero-lateral do testículo.
Continuar o exame, com os dedos polegar e indicador, palpando-o ducto deferente separadamente, a medida que forma o cordão espermático na direção do anel inguinal externo. Ele possui cerca de 3mm de diâmetro é fino, redondo e não doloroso a palpação.
Solicitar que o paciente fique em pé e posicionar-se sentado enfrente a ele, pedindo que ele faça força para baixo ou tussa, inspecionando ambas as áreas inguinais a procura de abaulamentos.
Próstata:
A palpação é realizada através do toque retal.
 A examinadora solicita que o paciente deite-se na posição genipeitoral ou lateral de Sims e com a mão não dominante afasta as nádegas e com o dedo indicador da mão dominante, enluvada e lubrificada, introduz delicadamente no orifício girando de modo que o dedo palpe a parede retal anterior, sentido a próstata que se apresenta como um estrutura arredondada em forma de coração com dois e meio a quatro centímetros de diâmetro, dividida em dois lobos, por um pequeno sulco, de consistência firme e não sensível, como se fosse borracha.
EXAME GENITO-URINARIO FEMININA
Monte pubiano: 
para a realização do exame da genitália, deve-se primeiramente solicitar para a paciente que esvazie a bexiga e se posicione em decúbito dorsal com os quadris e joelhos flexionados e os calcanhares próximos. 
Ajuda-la a abduzir as coxas permitindo assim acesso adequado a genitália externa. Utilizar um lençol para cobrir os abdome e o púbis. 
A examinadora deve utilizar luvas em ambas as mãos e sentar-se na extremidade do leito. Observar a quantidade e distribuição dos pelos de acordo com a faixa etária,
aspecto e alterações da pele.
 O formato da distribuição dos pelos é comum triangulo invertido, em que a base é a borda superior da sínfise púbica que se estende até as superfícies externas dos grandes lábios.
 Sua quantidade é variável de mulher para mulher. A pele é mais pigmentada que outras partes do corpo.
Grande lábios: inspecionar as características dos grandes lábios, separando-os delicadamente com os dedos da mão esquerda e observar a face medial, que deve ser rosada, discretamente úmida e simétrica.
Pequenos lábios: inspecionar as características dos pequenos lábios, quanto a simetria. Continuar o exame, colocando o polegar e indicador da mão não dominante na parte interna dos pequenos lábios e afastar os tecidos que são mais finos que os grandes lábios, com mucosa úmida, rosa-escura. Prosseguir o exame, palpando-os pequenos lábios com a outra mão, utilizando o polegar e o indicador. O tecido mostra-se macio e sem sensibilidade
Clitóris: observar tamanho e aspecto, verificando presença de corrimento, irritação ou inflamação. Geralmente o seu tamanho é variável, não ultrapassando 2 cm de comprimento e 0,5 cm de diâmetro.
Meato urinário: observar sua cor e posição, que normalmente se localiza anterior ao orifício vaginal e é rosado, parecendo uma fenda ou abertura irregular na linha média e presença de secreção.
Intróito vaginal: ainda com os pequenos lábios separados, continuar o exame, inspecionando o intróito vaginal em relação ao seu aspecto, que geralemente apresenta-se como uma fenda vertical fina.
Glândula de bartholin: possui consistência firme e integridade tecidual, localiza-se entre o intróito vaginal e o anus.
 Pode estar integro, sem lacerações, cicatrizes de parto ou cirurgias.
Inspeção da genitália e dos lóquios Visa a inspecionar a genitália em busca de lesões ou lacerações pós-parto e, bem como, acompanhar a involução uterina diante do fluxo de fragmentos placentários (lóquios).
Posicionar a puérpera em decúbito dorsal e expor a genitália exterior, mantendo-a coberta com lençol;
Avaliar coloração, edema, lacerações e/ou lesões, presença de sinais flogísticos e de infecção na vagina e períneo; verificar os reparos de episiotomia ou de lacerações e se há hemorroidas;
Averiguar a localização da episiotomia e/ou la-cerações, bem como a presença de sinais flogísticos e de infecção;
Averiguar quantidade, consistência, coloração e odor dos lóquios e comparar as suas características de acordo com a involução uterina. Suspeitar de infecção a partir de modifica- ções nas características dos lóquios;
Os lóquios deverão ser descritos de tal forma:
 rubro (pequenos coágulos de coloração avermelhada), lóquios seroso (surgem no 5º dia pós-parto, têm aspecto rosado ou marrom), lóquios alba (após o 10º dia, apresentam aspecto amarelado a esbranquiçado);
 No pós-parto imediato deve-se distinguir o fluxo de restos placentários e hemorragia, para isso, preconiza-se a verifica- ção do peso da fralda (hemorragia pós-parto há perda sanguínea de aproximadamente 500 mL, após o parto, e 1000 mL, após cesárea);
Atentar:
Para as eliminações placentárias com odor fétido, alterações na cor e quantidade, acompanhadas de febre superior 38 com 38°C, são indicativos de infecção
 Será preciso reforçar a verificação contínua dos sinais vitais;
 Para a quantidade e coloração da eliminação urinária. Suspeitar de atonia vesical quando observada oligúria ou anúria; 
 Para os sinais de hemorragia: hemorragia exsanguinante (perda abrupta de mais de 1500 mL), sangramento intenso (perda brusca ≥ 150 ml ou mais de 02 absorventes noturnos em 20 minutos), sangramento moderado (60 a 150 ml em 20 minutos ou 01 absorvente noturno), sang
Além disso, atentar para:
Alterações visuais acompanhadas ou não de migrânea, pois são sinais relacionados à hipertensão;
Monitorar sinais de embolia, como tosse, dispneia, taquipneia e dor torácica;
Rubor, calor, queixa álgica e presença de exsudato purulento em ferida operatória;
Os curativos com gaze ou as coberturas especiais deverão ser aplicados nos casos de feridas infectadas, lembrando que as trocas ocorrerão de acordo com o fluxo do exsudato e/ou aspecto da ferida;
Queixas urinárias, como disúria acompanhada de febre acima de 38°C;
Na suspeita de doença tromboembólica tais medidas deverão ser adotadas: avaliação de edema em membros inferiores, mensuração da circunferência dos membros inferiores, sinal de Homans (positivo: quando há queixa álgica) e palpa- ção dos pulsos periféricos.
 EXAME GÊNITO-URINARIO DO IDOSO
SISTEMA URINÁRIO O RIM 
O processo de envelhecimento renal inicia-se a partir da quarta década; Diminuição do seu peso, reduzindo a área de filtração glomerular e, consequentemente, das suas funções fisiológicas, por meio da redução do ritmo de filtração glomerular; Perda de massa renal é mais pronunciada no córtex do que na medula. 
 SISTEMA URINÁRIO BEXIGA E URETRA 
O envelhecimento da bexiga e da uretra pode resultar no desarranjo do delicado equilíbrio entre os músculos estriados (voluntários) e lisos (autonômico): A musculatura torna-se mais fraca; Há redução da força de contração, e a bexiga sempre retém cerca de 100mL após a micção; Menor dilatação da bexiga, com capacidade de reter somente cerca de 250mL de urina, ou seja, metade da capacidade do jovem (600mL). 
VASOS RENAIS
 A partir dos 40 anos, todos os vasos renais sofrem progressiva esclerose (redução da sua luz).
 Modificação no fluxo laminar do sangue, o que facilita a deposição lipídica na parede vascular. Substituição de células musculares por depósitos de colágeno, diminuindo a elasticidade. 
SISTEMA URINÁRIO GLOMÉRULOS
. 
Progressiva redução do número de glomérulos a partir da quarta década (inicio do envelhecimento renal). 
Na sétima década, encontra-se apenas um terço do número de glomérulos iniciais. 
Alterações estruturais como: Expansão de células mesangeais.
 Espessamento da membrana basal
. Redução da filtração glomerular 
SISTEMA URINÁRIO TÚBULOS E INTERSTÍCIO
 O envelhecimento nos túbulos e no interstício têm início na quarta década. 
Observa-se diminuição do comprimento e volume dos túbulos. 
O interstício sofre alterações, com marcante substituição por tecido conectivo e áreas com atrofia tubular e outras com fibrose. 
Nota-se maior deposição de tecido conectivo e gorduroso na região medular. 
ALTERAÇÕES FUNCIONAIS RENAIS NO FLUXO SANGUÍNEO RENAL:
 Ocorre um decréscimo de 50% do fluxo renal; O fluxo renal decline paralelamente ao fluxo plasmático; 
Ocorre resistência nas arteríolas aferentes e eferentes, ocasionando queda da circulação renal;
 NO FLUXO GLOMERULAR: Ocorre uma diminuição filtração glomerular a partir da quarta década de vida;
 Redução da filtração de 0,8 a 1% ou 0,8 a 1 mL/min para cada ano de vida;
 Ex. depuração da creatinina de 140 mL/min/1,73m² aos 30 anos de idade pode reduzir para 97mL/min/1,73 m². 
ALTERAÇÕES FUNCIONAIS RENAIS FUNÇÕES TUBULARES
 Os túbulos renais, que se expandem e maturam, desde o nascimento até a quarta década, passam a diminuir de tamanho e volume, provavelmente em consequência da isquemia (falta de suprimento sanguíneo para um tecido orgânico devido a obstrução causada por um trombo).
 Há substituição por tecido conectivo reduzindo a elasticidade e ocorrendo a esclerose destes como consequência disso, sem grandes sinais inflamatórios associados. 
Essas alterações ocorrem antes da degeneração dos glomérulos, parecendo assim dois processos independentes. 
As alças de Henle têm como alteração principal à diminuição do seu comprimento. Ocorre redução da função tubular manifestada por: 
Menor flexibilidade do túbulo para reabsorver ou secretar carga de eletrólitos; - Menor capacidade de acidificação renal; 
- Menor depuração de drogas; 
- Menor capacidade de concentração e diluição. 
No interstício cortical, o aumento do tecido conectivo
não é tão marcante quanto no interstício medular, onde também ocorre acentuado depósito de gordura e uma relativa preservação da medula renal. 
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SISTEMA GENITAL FEMININO
 Alterações decorrentes do processo de envelhecimento feminino estão intimamente ligados ao hipoestrogenismo e iniciam-se após a instalação da menopausa. 
Consequências da diminuição de estrógeno: Atrofia de útero, trompas e ovários;
- Atrofia da vagina e da genitália externa 
adelgaçamento e ressecamento de vulva e parede vaginal
- diminuição de secreção glândular e de lubrificação vaginal; Perda de bacilos protetores de Döderlein com alteração de pH e redução de fluxo sangüíneo local.
 Essas alterações em conjunto ocasionam secura vaginal e favorecem surgimento de dor e traumas às relações sexuais e predispõem às infecções genito-urinária. 
SISTEMA GENITAL FEMININO
 Atrofia da uretra: - Enfraquecimento da musculatura pélvica; 
Perda de elasticidade uretral e de colo vesical 
- Favorecem o aumento de frequência e urgência urinária e incontinência urinária de esforço; Atrofia e perda de elasticidade do sistema de sustentação do soalho pélvico com enfraquecimento da musculatura pélvica e redução do colágeno dos ligamentos 
- facilitando prolapso genital; Redução da libido; As glândulas mamárias atrofiam-se e são substituídas por tecido adiposo, tornando
-as menos firmes, pendentes e flácidas, por enfraquecimento dos ligamentos de sustentação.
SISTEMA GENITAL MASCULINO 
As alterações do envelhecimento nos órgãos genitais masculinos são menos evidentes do que no gênero feminino. 
Os testículos: Mantêm seu peso e tamanho; Apresentam redução na função das células da parede do túbulo seminífero 
Envolvidas na produção e nutrição dos gametas; 
O número de espermatozóides caem pela metade, no entanto, a fertilidade, frequentemente, perdura até o extremo da vida. Redução gradual na produção de testosterona 
- células intersticiais; Consequente diminuição da força muscular; As glândulas seminais se atrofiam e têm sua musculatura substituída por tecido conjuntivo; O pênis tem seu tecido erétil alterado
 - perda de elasticidade e alteração de arteríolas dos corpos cavernosos, resultando em dificuldades no mecanismo de ereção; 
Aumento de peso e tamanho prostático 
expansão da região da próstata em torno da uretra.
 Esse aumento pode tornar difícil a micção. 
Há substituição de fibras musculares por tecido fibroso, com redução na produção de líquido prostático que se inicia após a quinta década.

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