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RADIAÇÃO DISPERSA

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Faculdade de Tecnologia Intensiva(FATECI)
Comp: Jonnathann Marvys
Técnolo em Radiologia
RADIAÇÃO DISPERSA
O que seria radiações são dispersas em todas as direções pelos átomos do objeto em que se chocam, semelhante à luz dispersa pela neblina. Esta radiação secundária é conhecida por radiação dispersa.
TIPOS DE RADIAÇÕES DISPERSA
RADIAÇÃO SOLAR 
A radiação solar difusa é a radiação solar que alcança a Terra após ter sido dispersada de raios solares diretos por moléculas em suspensão na atmosfera. É também conhecida por luz difusa ou claridade, sendo a razão pela qual ocorrem mudanças na cor do céu.
TIPOS DE RADIAÇÕES DISPERSA
RADIAÇÃO CÓSMICA
Raios cósmicos são partículas extremamente penetrantes, dotadas de alta energia, que se deslocam a velocidades próximas à da luz no espaço sideral. Portanto, raios cósmicos não são raios, mas partículas.
RADIAÇÕES DISPERSA
RADIAÇÕES DISPERSA DE APARELHOS RADIOLÓGICOS
Radiação Dispersa: 
É o mesmo que radiação secundária, formada pela interação dos RX primários com o objeto radiografado, não tem utilidade para a formação da imagem, por isso deve ser minimizada o quanto possível. 
EFEITO DE CONTRASTE DO SUJEITO
Por causa destas interações o objeto é uma fonte de radiação capaz de expor o filme, mas é inconveniente porque não contribui para a formação da imagem útil. Ao contrário, ele produz uma intensidade de raio X geral que se sobrepõe na imagem aérea.
 O resultado desta intensidade de revestimento é o de reduzir o contraste do sujeito - isto é, o de diminuir a proporção de intensidades de raio X entre as estruturas vizinhas na imagem aérea
EFEITO DE CONTRASTE DO SUJEITO
Fatores que influem no Contraste
FONTES DE RADIAÇÃO DISPERSA
De maneira geral, a principal fonte de radiação dispersa é a parte do paciente que se irradia. A quantia de radiação dispersa geralmente está relacionada com o volume da matéria irradiada , quanto maior o volume, maior a intensidade de radiação dispersa, os outros fatores continuando os mesmos.
FONTES DE RADIAÇÃO DISPERSA
Tendo como fontes de radiação dispersa tanto naturais como artificiais teríamos radiações cósmica, solar, sendo como naturais entre outras
Como também as artificiais como aparelhos radiológicos.
REDUÇÃO DE RADIAÇÃO DISPERSA
Visando ter uma diminuição na radiação dispersa existem varias opções de como reduzir este efeito
Limitação do Feixe
Diafragmas de Abertura
Cones
Dispositivos Limitadores de Feixe de Abertura Variável
Dimensões do Campo Projetado
REDUÇÃO DE RADIAÇÃO DISPERSA
Limitação do Feixe
É óbvio que por causa de seu efeito adverso na imagem, procura-se diminuir a radiação dispersa. Desta forma, uma regra muito importante que deve ser lembrada é: o feixe primário deve ser limitado a um tamanho e forma que cubra precisamente a área de interesse diagnóstico. 
REDUÇÃO DE RADIAÇÃO DISPERSA
Diafragmas de Abertura
Consistem em lâminas de chumbo com aberturas retangulares, quadradas ou circulares colocadas no feixe de raios X perto da janela do tubo e são comumente usados em conjunto com um cone ou um dispositivo limitador de feixe de abertura variável.
REDUÇÃO DE RADIAÇÃO DISPERSA
Cones
São tubos metálicos de várias formas e tamanhos, alguns fornecem campos circulares, enquanto outros fornecem campos retangulares. O comprimento do cone assim como também o tamanho de sua abertura afetará o tamanho do campo de raios X.
REDUÇÃO DE RADIAÇÃO DISPERSA
Dispositivos Limitadores de Feixe de Abertura Variável 
Contêm placas de chumbo ou obturadores que podem ser ajustados para modificar o tamanho do feixe. Em alguns destes dispositivos, o obturador é posicionado manualmente através de botões rotativos indicadores.
REDUÇÃO DE RADIAÇÃO DISPERSA
Dimensões do Campo Projetado
A fim de limitar o feixe primário a um tamanho que irá cobrir exclusivamente a região de interesse diagnóstico, é muitas vezes útil poder calcular as dimensões do campo produzido por um dispositivo limitador de feixe. Para se calcular a largura do campo projetado, use a seguinte fórmula: X = A x B / C , onde: X é a largura do campo projetado no plano do receptor de imagem (filme), A é a distância da fonte ao plano do receptor de imagem, B é a largura da abertura do dispositivo limitador de feixe, e C é a distância entre a fonte e a abertura menor ou de controle do dispositivo limitador de feixe.
RADIAÇÃO EXTRA FOCAL
radiação extra focal. A radiação extra focal ou de haste é a radiação X emitida de qualquer parte do tubo de raio X que não o ponto focal. Ela não emerge da interação do feixe primário com a matéria como a dispersão, mas sim de elétrons dispersos e inadequadamente enfocados que se interagem com o material fora do ponto focal.
ÉCRANS
Composição de um écran
É uma placa flexível, composta por uma base e duas ou três camadas.
Base
É de cartolina ou poliéster e serve apenas como suporte do material fluorescente.
Camada Fluorescente
É flexível, com uma espessura de 50 300u, e consiste em uma camada de cristais de um composto fluorescente, suspensos e um material de ligação.
ÉCRANS
Camada refletora
Pode ou não fazer parte da composição de um écran. Consiste em uma camada de dióxido de titânio ou dióxido de magnésio, colocada sob a camada fluorescente, tendo como função aumentar o rendimento luminoso do écran.
Camada protetora
É uma película transparente e muito fina,de espessura, cuja função é proteger os cristais de camada fluorescente e permitir a limpeza do écran.
Característica de um écran
É definido pelo seu aspecto de emissão de luz, sua resolução espacial e seu fator de conversão.
Classificação dos écrans em função da utilização
Écrans radioscópico
É composto por uma base, uma camada fluorescente composta por finos cristais de sulfito de zinco e sulfito de cádmo, com adição de sais de cobre ou prata em pequenas porções, uma camada refletora composta por dióxido de titânio, e uma camada protetora.
TECNICAS RADIOLÓGICAS
Para se obter uma boa imagem radiográfica você precisa atentar a vários fatores como por exemplo tamanho, espessura e região a ser radiografada tendo isso você poderá aplicar as técnicas radiológicas especificas.
As técnicas radiológicas são técnicas feitas para ter uma melhor visualização da porção do corpo a ser radiografado para cada porção do corpo existe uma técnica especifica.
TECNICAS RADIOLÓGICAS
PLANOS CORPÓREOS
TECNICAS RADIOLÓGICAS
INCIDÊNCIAS RADIOLÓGICAS
Incidência é um termo de posicionamento que descreve a direção ou trajetória do RC da fonte de raios X quando estes atravessam o paciente, projetando uma imagem no filme.
TECNICAS RADIOLÓGICAS
ÂNGULAÇÃO DO RAIO CENTRAL
TECNICAS RADIOLÓGICAS
Descrição de algumas incidências
Incidência póstero-anterior (PA) - O RC entra na superfície posterior e sai na anterior. Não há rotação intencional, o que requer que o RC seja perpendicular ao plano coronal do corpo e paralela ao plano sagital.
TECNICAS RADIOLÓGICAS
Descrição de algumas incidências
Incidência anteroposterior (AP) - O RC entra em uma superfície anterior e sai em uma posterior.
TECNICAS RADIOLÓGICAS
Descrição de algumas incidências
Incidências Oblíquas - as incidências oblíquas de partes dos membros superiores e inferiores são mais precisamente descritas como incidências oblíquas AP ou PA com rotação lateral ou medial.
TECNICAS RADIOLÓGICAS
Descrição de algumas incidências
Incidência lateral - Deve incluir um termo de qualificação da posição como uma posição lateral direita ou esquerda
TECNICAS RADIOLÓGICAS
Descrição de algumas incidências
Incidência Axial - Descrever qualquer ângulo do RC acima de um determinado número de graus ao longo do eixo longitudinal do corpo
TECNICAS RADIOLÓGICAS
Descrição de algumas incidências
Incidência tangencial - Significa tocar uma curva ou superfície apenas em um ponto; Exemplos: Incidência do arco zigomático; incidência do crânio para demonstração de fratura impactada.
OBRIGADO

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