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CAPÍTULO 10. Oxidação de lipídios

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Metabolismo de Lipídeos – Β-oxidação 
1. Ingestão x Reservas de lipídeos: 
Animal 
Vegetal 
Ingestão de gorduras, 
carboidratos e proteínas 
diretamente da dieta 
Síntese de triglicerídios 
e armazenamento: 
-  Adipócitos à ANIMAIS 
-  Oleossomos à VEGETAIS 
Fotossíntese 
Excesso 
Respiração 
Síntese de 
carboidratos 
Várias funções 
na planta 
Respiração 
Excesso 
UTILIZAÇÃO 
(MOBILIZAÇÃO) 
DOS TRIGLICERÍDIOS 
Dieta X 
ANIMAIS à Digestão, Mobilização e Transporte de gorduras da dieta 
Gorduras ingeridas 
na dieta 
(1) Emulsificação dos lipídeos por 
meio de sais biliares no intestino 
delgado (ID), formando micelas 
mistas 
Vesícula biliar 
(2) Degradação de 
triacilgliceróis: ação de lipases 
 ID 
(3) Ác. Graxos e outros produtos de 
degradação são absorvidos pelas 
mucosas do intestino e convertidos 
em triacilgliceróis 
Mucosa 
Intestinal 
(4) Triglicerídeos são incorporados com o colesterol 
e apolipoproteínas em estruturas chamadas 
QUILOMICRONS 
(5) Quilomicrons se movem 
através do sistema linfático e 
corrente sanguínea 
(6) Ativação de Lipoproteínas 
lipases pela apoC-II no capilar, 
liberando ácidos graxos e 
glicerol 
(7) Entrada do ác. Graxo na 
célula alvo 
(8) Utilização ou 
armazenamento dos 
ác. graxos 
Fígado 
Sais biliares 
OBS: A passagem dos ácidos graxos para o interior celular 
ocorre por livre difusão, mas estes não entram livremente nas 
mitocôndrias 
OBS: ESTRUTURA DO QUILOMICRON 
MOBILIZAÇÃO DE LIPÍDIOS 
DE RESERVA EM ANIMAIS E 
TRANSPORTE ÀS CÉLULAS ALVO 
-  Epinefrina e Glucagon (hormônios) são 
sintetizados e chegam ao adipócito; sendo 
“captados” por sensores especiais de membrana; 
 
-  Agem na ativação da Adenilato ciclase, que 
conver te ATP em AMPc (mensage i ro 
secundário); 
 
-  O aumento na [AMPc] ativa proteína quinase, 
que ativa a LIPASE DO TRIGLICERÍDEO (à 
degrada triglicerí-deo em ác. graxos + glicerol); 
 
-  O ác. Graxo difunde-se para o sangue e se liga 
a Soroalbumina: transporte até o órgão de 
destino!!! 
MATRIZ DA MITOCÔNDRIA 
O QUE ACONTECE NAS CÉLULAS ALVO ANIMAL ????? 
CITOSOL CELULAR 
TRANSPORTE 
DOS ÁC.GRAXOS 
ATRAVÉS DA 
MEMBRANA 
MITOCONDRIAL 
INTERNA 
1. Ativação do ácido graxo à Acil-CoA graxo 
2. Ligação do acil CoA graxo à CARNITINA e transporte 
TRANSPORTE 
DOS ÁC.GRAXOS 
ATRAVÉS DA 
MEMBRANA 
MITOCONDRIAL 
INTERNA 
β-OXIDAÇÃO à CONVERSÃO DE ÁC. GRAXO EM MOLÉCULAS DE ACETIL CoA, que nos 
ANIMAIS OCORRE NA MATRIZ MITOCONDRIAL 
(1)   β- OXIDAÇÃO de Ác. 
Graxo saturado e com 
número par de carbonos * 
* 
RENDIMENTO ENERGÉTICO DA OXIDAÇÃO DO PALMITOIL-CoA 
ATÉ CO2 E H20 
(2) β- OXIDAÇÃO de Ác. Graxo 
insaturado e com número par 
de carbonos 
OBS: 
Necessidade de mudar configuração 
da dupla de cis para trans: 
à Enoil-CoA isomerase 
RESERVAS	LIPÍDICAS	EM	PLANTAS	E	SUA	DEGRADAÇÃO	PARA	
PRODUÇÃO	DE	ENERGIA	
Tabela 1. Porcentagem de carboidratos, proteínas e lipídeos em sementes 
vegetais. 
 
 
 
 
Espécie Carba Proteínas Lipídeosb Local da semente 
Trigo 75 12 2 Endosperma 
Milho 80 10 5 Endosperma 
Arroz 86 10 2 Endosperma 
Girassol 27 13 24 Embrião 
Soja 26 37 17 Cotilédones 
Amendoim 12 31 48 Cotilédones 
a: principalmente amido 
b: nos cereais os lipídeos são encontrados no escutelo 
modificado de Bewley & Black. 1994. 
 
1.1.	SEMENTES 
1.	PRINCIPAIS	RESERVAS	LIPÍDICAS	EM... 
 
 
1.2.		FRUTOS 
 
Espécies 
Características química 
PH Proteína 
g/kg 
Açucares tot. 
g/kg 
Lipídio 
g/kg 
Caloria 
Kcal/100g 
Açaí 4,8ª 77,6ª 10,2b 130,90b 152,93 
Juçara 4,7ª 67,2b 12,08ª 137,80ª 155,74 
Fonte: Ceplac/ Cepec/Sefis 
Características químicas da polpa de açaí e juçara na matéria seca 
Composição média de 100 gramas (~ 3 frutos) de pupunha (em gramas) 
 
 
Água Proteína Gordura Outrosa Fibra Calorias 
Leung & Flores 
1961 
50,5 2,6 4,4 41,7 1,0 196 
Piedrahita & Velez 
1982 
49,8 4,9 5,8 37,0 1,4 - 
Arkcoll & Aguiar 
1984 
55,7 3,1 10,2 26,4 4,1 351 
CIPRONA 1986 56,7 2,6 3,6 34,6 1,6 - 
média 53,2 3,3 6,0 34,9 2,0 273 
 
 
1.3	FOLHAS 
 
 
(Obs.)	COMPOSIÇÃO	LIPÍDICA:	FOLHAS	vs.	RAÍZES	vs.	SEMENTES 
		1.	ESTRUTURA TRIGLICERÍDIO OU TRIACILGLICEROL 
ü 	Três	ácidos	graxos	esterificados	a	uma	
molécula	de	glicerol;	
ü 	Os	ácidos	graxos	podem	ser	iguais	ou	
diferentes	em	número	de	carbonos	e	presença	de	
insaturações;	
ü 	São	armazenados	na	forma	de	gotas,	em	
estruturas	conhecidas	como	OLEOSSOMOS	ou	
CORPOS	OLÉICOS	à	SEMENTES	
Principal	RESERVA	LIPÍDICA	EM	PLANTAS:	TRIGLICERÍDEO	
2.	DEGRADAÇÃO	DOS	TRIACILGLICERÓIS 
ü 	Realizada	por	meio	de	enzimas	do	Lpo	LIPASES;	
ü 	O	ataque	das	LIPASES	é	SEQUENCIAL	e	COORDENADO,	ou	seja,	
reLram	um	ácido	graxo	por	vez;	
ü 	Há	várias	isoformas	de	LIPASES,	que	podem	ocorrer	tanto	presas	
à	membrana	dos	oleossomos	quanto	no	interior	dos	GLIOXISSOMOS.	
1º Ataque 
2º Ataque 3º Ataque 
Triacilglicerol Diacilglicerol Monoacilglicerol Glicerol 
Ác. Graxo 1 Ác. Graxo 2 Ác. Graxo 3 
Principal	RESERVA	LIPÍDICA	EM	PLANTAS:	TRIGLICERÍDEO	
	3.	DESTINO	DO	GLICEROL		NO	CITOSOL 
ATP 
Cinase do 
Glicerol 
ADP NAD+ NADH 
Desidrogenase do 
Glicerol-3P 
Glicerol 3-P 
Piruvato 
Gliconeogênese 
Principal	RESERVA	LIPÍDICA	EM	PLANTAS:	TRIGLICERÍDEO	
4.	ESTINO	DOS	ÁC.	GRAXOS	à	GLIOXISSOMOS	à	ACETIL-CoA	à	SUCCINATO	à	CK	à	
MALATO	à	SÍNTESE	E	DESTRIBUIÇÃO	DE	SACAROSE	à	RESPIRAÇÃO	POR	OUTROS	TECIDOS 
β-OXIDAÇÃO 
 
Principal	RESERVA	LIPÍDICA	EM	PLANTAS:	TRIGLICERÍDEO	
5.	CICLO	DO	GLIOXILATO 
ü 	Ocorre	nos	GLIOXISSOMOS;	
ü 	Função:	converter	ACETIL	–	CoA	em	
SUCCINATO;	
ü 	O	succinato	produzido	é	transportado	às	
mitocôndrias	para	conLnuar	a	respiração,	uma	
vez	que	é	intermediário	do	CICLO	DE	KREBS.	
Principal	RESERVA	LIPÍDICA	EM	PLANTAS:	TRIGLICERÍDEO	
(Obs.)	AS	REAÇÕES	DO	CICLO	DO	GLIOXILATO

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