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Revisão Introdutória de SUS

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REVISÃO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE – PROVA 1
INTRODUÇÃO
O direito a saúde no Brasil no Brasil colônia: falta total de saneamento básico; existência de poucos médicos; médicos eram formados na Europa; a saúde era desempenhada por curandeiros, índios e africanos (saúde curativa); pouquíssimos hospitais.
A saúde no Brasil era centralizada e a população não tinha conhecimento quanto as questões de campanhas de saúde nem ferramentas que ajudassem a enfrentar os problemas relacionados; 
Havia desigualdade no acesso aos serviços de saúde, tendo a saúde adquirida por serviços privados
Esse modelo de atenção à saúde era inadequado às necessidades da população como um todo e não tinha integralidade pois havia uma nítida separação entre a prevenção e a cura;
Formação dos CAP (Caixa de Aposentadoria e Pensão): as empresas começaram a financiar a assistência a saúde aos seus empregados;
Mais tarde o CAP foi substituído pelo IAPs (Instituto de Aposentadoria e Pensão) já com pouca participação do Estado. 
Em 1966 os IAPs foram unificados e formaram o INPS (Instituto Nacional de Previdência Social), com maior participação do Governo.
Em 1973 o INPS é levado a falência e um ano depois se cria o INAMPS (Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social) pelo regime militar; o direito a saúde ainda era condicionado à contribuição do trabalhador.
A fim de resolver alguns problemas na saúde do Brasil, técnicos do setor de saúde e simpatizantes da discussão de saúde, juntos, realizaram um movimento denominado REFORMA SANITÁRIA.
CAP > IAPs > INPS > INAMPS > REFORMA SANITÁRIA
A VIII Conferência Nacional de Saúde (1986) propôs que saúde seja um direito do cidadão e um dever do Estado, e que seja universal o acesso a todos os serviços;
A Reforma Sanitária buscava reverter a lógica da assistência à saúde, universalizando o direito a saúde, integralizar as ações de cunho preventivo e curativo, descentralizar a gestão administrativa e financeira; entre outros. 
O direito a saúde no Brasil moderno (a partir de 1987): implantação do SUDS (Sistema Unificado e Descentralizado da Saúde); o SUDS trata-se de um convênio do INAMPS com os governos estaduais e municipais para elaboração dos artigos 196 ao 200 na constituição;
Antes da constituição de 1988 só tinha direito a saúde, trabalhadores com carteira assinada 
Aprovação da constituição federal de 1988
Depois da constituição de 1988 a saúde vira um direito de todos e um dever do Estado 
A saúde como um Direito de Segunda Geração (O Estado deve promover)
A saúde como um Direito Positivo (O Estado deve promover)
Em 1990 o INAMPS foi incorporado pelo Ministério da Saúde; neste mesmo ano FOI CRIADO O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) por meio da Lei 8.080 (LEI ORGÂNICA DA SAÚDE).
Muitas coisas da lei 8.080 foram vetadas; o Governo voltou atrás e retirou esses vetos através de uma nova lei que vai complementar a lei 8.080 = LEI 8.142 (Complemento da lei 8.080) 
A lei 8.142 regulamentou os repasses do Governo Federal para os Governos Estaduais e Municipais 
O SUS tem uma importante diretriz: PROMOVER A DESCENTRALIZAÇÃO (Com regionalização e hierarquização dos serviços, o controle público e privado)
RESUMINDO
	
	ANTES DO SUS
	DEPOIS DO SUS
	Direito legal ao acesso a saúde
	Trabalhadores formais (carteira assinada)
	Todos os cidadãos (universalidade)
	Modelo assistencial
	Curativo
	Integralidade (Preventivo e Curativo)
	Gestão
	Ministério da Previdência Social (Governo Federal)
	Descentralização (Governo Federal, Estadual e Municipal)
	Natureza dos prestadores
	Setor Privado
	Setor Público e Controle Social (povo)
	Equidade
	Apenas os que possuem acesso formal
	Saúde com justiça social
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS)
O Sistema Único de Saúde, o SUS, é formado pelo conjunto de todas as ações e serviços de saúde prestados por órgãos e instituições públicas e federais, estaduais e municipais, da administração direta e indireta e das fundações mantidas pelo poder público.
Iniciativa privada – permitido participar desse sistema de maneira complementar, segundo contrato de direito público ou convênio.
Atendimento integral, com prioridade para atividades preventivas, sem prejuízo dos serviços assistenciais
Participação das comunidades
Lei 8.080/1990
Promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e funcionamento dos serviços correspondentes;
Cabe a Direção Nacional definir políticas e normas, a Direção Estadual coordenar e a Direção Municipal executar. 
Comum às três esferas: planejar, controlar e fiscalizar
O privado pode atuar de forma livre e complementar (atua mais na atenção hospitalar e serviços especializados)
Falha: maneira como transferir o dinheiro ao município e participação popular
Lei 8.080/1990
Participação da comunidade na gestão do SUS e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde
Criação das Conferências de Saúde e Conselhos Municipais de Saúde
Repasse dos recursos do Fundo Nacional de saúde para os Municípios, Estados e Distrito Federal
A organização operacional do SUS evoluiu durante a década de 90 mediante a edição de três Normas Operacionais Básicas (NOB), que buscam avançar nas negociações entre Ministério da Saúde, o Conselho Nacional de Secretarias de saúde e Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde
Princípios ético/doutrinários: Universalidade, Equidade e Integralidade
Princípios organizacionais/operativos: Descentralização, Regionalização e hierarquização da rede e participação social
Outros princípios: Resolubilidade e Complementaridade do setor privado
***
UNIVERSALIDADE: A Saúde é direito de todos e um dever do Poder Público, garantia do acesso aos serviços e ações preventivas; visa distinguir a polução urbana e rural
INTEGRALIDADE: O homem é um ser integral, biopsicossocial, e deverá ser atendido com esta visão integral por um sistema de saúde também integral.
EQUIDADE: Assegura as ações em todos os níveis de acordo com a complexidade que o caso requeira, more o cidadão onde morar; tratar desigualmente os desiguais; trabalho de acordo com a necessidade de cada população; oferecer mais a quem precisa mais.
***
Descentralização da saúde: Parte da ideia de que quanto mais perto do fato a decisão for tomada, mais chance haverá de acerto. Municípios – maior responsabilidade
Regionalização e hierarquização da rede, das ações e dos serviços de saúde: Atenção primária (Unidade Básica de Saúde e Estratégia de Saúde da Família), Atenção secundária (Centro de Especialidades e Serviço de Apoio Diagnóstico Terapêutico), Atenção Terciária (atenção hospitalar).
Referência e contra referência
Participação Social: população participará do processo de formulação das políticas de saúde e do controle da execução. 
Resolubilidade: cada serviço (setor) deve estar capacitado para solucionar seus problemas até o nível de sua competência.
Complementaridade do setor privado: quando o setor público não for suficiente, o setor privado deve ser contratado.
O processo de implantação do SUS se dá por Normas Operacionais (NOBs) através de portarias ministeriais.
Definem competências em cada esfera do governo. Como Estados e Municípios assumem suas responsabilidades dentro do sistema.
Objetivos das NOBs: Induzir e estimular mudanças, aprofundar e reorientar a implementação do SUS; definir novos objetivos estratégicos, prioridades, diretrizes e movimentos tático-operacionais, regular as ações entre seus gestores e normatizar o SUS.
Considera-se como “municipalizados” dentro do SUS, os municípios que atendam aos requisitos básicos: Criação dos Conselhos Municipais de Saúde; Criação do Fundo Municipal de Saúde; Plano Municipal de Saúde aprovado pelos respectivos Conselhos; Programação e Orçamentação da Saúde (PROS) como detalhamento do Plano de Saúde e Contrapartida de recursos para a saúde do seu orçamento. Constituição de Comissão e Elaboração do Plano de Carreira, Cargos e Salários (PCCS) com o prazo de dois anos para a sua implantação.NOB 91
Centralização da Saúde na esfera federal.
Município como prestador de serviço.
Prestadores públicos e privados recebem dinheiro do Ministério da Saúde de acordo com a produção.
Desfez as normas anteriores, centralizou o descentralizado. Não agregou nada.
NOB 93
Inicia o processo de descentralização.
Município como Gestor (capacitação dos gestores).
Transferência de recursos automática e regular.
São criadas as Comissões Intergestores BIPARTITE (Integrada paritariamente por dirigentes da Secretaria Estadual de Saúde e do órgão de representação dos secretários Municipais de Saúde do estado; o Secretário de Saúde do Município da capital será considerado membro nato dessa Comissão) e TRIPARTITE (Integrada paritariamente por representantes do Ministério da Saúde e dos órgãos de representação do conjunto dos Secretários Estaduais /CONASS e do conjunto dos Secretários Municipais de Saúde/CONSEMS).
NOB 96
Promove a consolidação da Municipalização.
Criação de dois tipos de gestão: Gestão plena de Atenção Básica (Município toma conta de toda a Atenção Básica) e a Gestão Plena do Sistema Municipal (Município toma conta de toda a Atenção Básica e também dos outros níveis de saúde)
Reorganiza a gestão dos procedimentos de média e alta complexidade ambulatorial (FAE- Fração ambulatorial especializada).
Reorganiza a gestão dos procedimentos de alta complexidade ambulatorial com a criação da Autorização de Procedimentos de Alta Complexidade/ Custo (APAC).
Incorpora as ações de Vigilância sanitária, criando o incentivo para as ações básicas de vigilância sanitária.
Incorpora as ações de Epidemiologia e Controle de doenças.
É criado o Piso de Atenção Básica (PAB): definido pela multiplicação de um valor per capita nacional pela população de cada município.
Principal estratégia do município: criar Programa de Saúde da Família e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde.
Na Gestão Plena de Sistema Municipal o município deve ser responsável pela elaboração de toda a programação municipal, contendo, inclusive, a referência ambulatorial especializada e hospitalar, com incorporação negociada à programação estadual; gerência de unidades próprias, ambulatoriais e hospitalares, inclusive as de referência; garantia de prestação de serviços de referência aos não residentes, no caso de referência interna ou externa ao município, entre outros.
NOAS 2001 (NORMA OPERACIONAL DE ASSITÊNCIA À SAÚDE)
Define a divisão de responsabilidades entre estados e municípios na gestão do SUS.
Equidade nos recursos e no acesso à saúde.
Concluir a habilitação de 100% dos municípios e gestão descentralizada do SUS.
Elabora o Plano Diretor da regionalização: acesso à saúde mais perto da residência. Reuniu regiões de saúde e definiu um município de referência - atendimento de média complexidade (recebe o seu recurso e do serviço de média complexidade).
APAC = autorização para serviços de alta complexidade 
Ampliação da Atenção Ambulatorial = PAB ampliado (observação na urgência, atendimento domiciliar, cirurgia ambulatorial, ECG, teste imun. de gravidez). Estímulo para que não sobrecarreguem o município referência (Gestão plena da atenção básica ampliada)
NOAS 2002
Institui o Plano Diretor de Regionalização: baseado nos objetivos de definição de prioridades de intervenções coerentes e garantia de acesso de todos os cidadãos aos serviços de saúde.
Institui a Gestão Plena da Atenção Básica Ampliada: define estratégias mínimas de atuação das políticas de saúde – controle da tuberculose, a eliminação da hanseníase, controle da hipertensão arterial, controle da diabetes mellitus, saúde da criança, saúde da mulher e a saúde bucal.
Cria o PAB (Piso de Atenção Básica) ampliado.
Definiu também um conjunto mínimo de procedimentos de média complexidade como primeiro nível de referência intermunicipal, com acesso garantido a população no âmbito microrregional. Esse conjunto mínimo de serviços de média complexidade compreende as atividades ambulatoriais, de apoio diagnóstico e terapêutico e de internação hospitalar.
Plano Diretor de Regionalização
Garante o acesso aos cidadãos, o mais próximo possível de sua residência, a um conjunto de ações e serviços vinculados a: assistência pré-natal, parto e puerpério; acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil; acompanhamento de pessoas com doenças crônicas de alta prevalência; ações de promoção da saúde e prevenção das doenças; tratamento clínico e cirúrgico de casos de pequenas urgências ambulatoriais
Uma das partes integrantes do PDR é o Plano Diretor de Investimentos (PDI), que visa identificar prioridades e desenvolver estratégias de investimentos de forma a promover a equalização da oferta de recursos assistenciais em todos os níveis de complexidade.
***
Regiões de saúde: base territorial de planejamento de atenção à saúde, a ser definida pela SES de acordo com as especificidades e estratégias da regionalização da saúde em cada estado, considerando as características demográficas, sócio-econômicas, sanitárias, epidemiológicas, oferta de serviços, dentre outros.
Módulo Assistencial: é o espaço territorial que disponha de resolutividade correspondente ao primeiro nível de referência, podendo ser constituído por um ou mais municípios. Características: conjunto de municípios entre os quais há um Município-Sede habilitado em Gestão Plena de Sistema Municipal com suficiência para a sua população e para a população de outros municípios a ele adscritos.
Município-Polo: de uma região ou micro-região; referência para outros municípios em qualquer nível de atenção
Microrregião de Saúde: é a unidade territorial mínima para qualificação na assistência à saúde, que deverá dispor de complexidade assistencial acima do exigido para os Módulos Assistenciais, sendo que esta definição deverá ser feita no âmbito estadual.
***
REDE SUS: organizada de forma regionalizada e com nível de complexidade crescente.
Os Conselhos de Saúde: estruturados nos três níveis de governo.
Para que os Municípios recebam quaisquer recursos do Ministério da Saúde ou se habilitem a seus Programas é necessário que o Conselho municipal de saúde exista e funcione.
Competências do SUS
Esfera Federal (Gestor Ministério da Saúde): Formulação de políticas nacionais de saúde, planejamento, normalização, avaliação e controle do SUS em nível nacional; Financiamento das ações e serviços de saúde por meio de aplicação e repasse de recursos fundo a fundo para secretarias estaduais e municipais de saúde.
Esfera Estadual (Gestor Secretaria Estadual de Saúde): Formulação da política estadual de saúde, coordenação e planejamento do SUS em nível estadual. Financiamento das ações e serviços de saúde.
Esfera Municipal (Gestor Secretaria Municipal de Saúde): Formulação da política municipal de saúde e a provisão das ações e serviços de saúde, financiados com recursos próprios ou transferidos pelo gestor federal e/ou estadual do SUS.
Ações e serviços de saúde
COMISSÕES INTERGESTORES: As comissões intergestores Bipartite (esferas estadual e municipal) e Tripartite (esferas municipal, estadual e federal) são instâncias de negociação e pactuação em que se acordam sempre por consenso, questões relativas à organização do sistema de saúde; as suas decisões estão subordinadas à aprovação dos Conselhos de Saúde.
FUNDOS DE SAÚDE: Instituídos no âmbito dos estados, municípios e do Distrito Federal, têm receitas especificadas e vinculadas às ações e serviços públicos de saúde; A Lei Orgânica da Saúde define que os recursos financeiros do SUS serão depositados em contas especiais no Fundo Municipal e Fundo Estadual de Saúde e movimentados sob fiscalização dos Conselhos de Saúde.
CONSELHOS DE SAÚDE: A sociedade participa do planejamento e controle da execução das ações e serviços de saúde. Essa participação se dá por meio dos Conselhos municipais, estaduais e nacional de saúde. Com poder deliberativo, os conselhos são formados por representantes dos usuários do SUS, dos prestadores de serviços e dos profissionais desaúde.
FINANCIAMENTO DO SUS
Segundo os artigos 195 e 198 da Constituição Federal, o financiamento do SUS é uma responsabilidade da União, dos Estados, Distrito federal e Municípios.
A Emenda Constitucional nº 29 de setembro de 2000 determinou a vinculação e estabeleceu a base de cálculos e os percentuais mínimos de recursos orçamentários que a União, os Estados, Distrito Federal e os Municípios são obrigados a aplicar em ações e serviços públicos de saúde.
A Resolução nº 316 do Conselho Nacional de Saúde de abril de 2002 estabelece normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas e a definição precisa do conceito de ações e serviços de saúde que sirva de referência para a avaliação da vinculação de recursos à área.
Os recursos não podem ser remanejados entre os blocos
Produção, aquisição e distribuição de insumos específicos dos serviços de saúde do SUS, tais como: imunobiológicos, sangue e hemoderivados, medicamentos e equipamentos médico-odontológicos.
Saneamento básico de domicílios ou de pequenas comunidades, desde que seja aprovado pelo Conselho de saúde do ente da Federação financiador da ação e esteja de acordo com as diretrizes das demais determinações previstas nesta Lei Complementar.
Saneamento básico dos distritos sanitários especiais indígenas e de comunidades remanescentes de quilombos.
Manejo ambiental vinculado diretamente ao controle de vetores de doenças.
Investimento na rede física do SUS, incluindo a execução de obras de recuperação, reforma, ampliação e construção de estabelecimentos públicos de saúde.
Saneamento básico dos distritos sanitários especiais indígenas e de comunidades remanescentes de quilombos.
Manejo ambiental vinculado diretamente ao controle de vetores de doenças.
Investimento na rede física do SUS, incluindo a execução de obras de recuperação, reforma, ampliação e construção de estabelecimentos públicos de saúde.
Instrumentos de acompanhamento, fiscalização e controle
A referência para o acompanhamento, a fiscalização e o controle da aplicação dos recursos vinculados em ações e serviços públicos de saúde é o SIOPS – Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em saúde do Ministério da Saúde.
A SIOPS é um sistema que permite, via internet, organizar e executar a coleta, o processamento, o armazenamento e a disseminação de informações relacionadas a receitas totais e despesas com ações e serviços de saúde das três esferas de governo.
Os recursos do Fundo Nacional de saúde são aplicados para financiar as despesas relacionadas a ações de média e alta complexidade na rede ambulatorial e emergencial do Sistema Único de Saúde. Isso abrange consultas, medicamentos, internações, procedimentos de emergências, tudo que faz parte do atendimento emergencial.
As transferências de recursos no âmbito do SUS
Recursos federais > repassados a Estados e Municípios por transferências diretas do Fundo Nacional de saúde aos fundos estaduais e municipais (Decreto 1232/1994).
NOBs > operacionalizou o SUS transferindo para os Estados e municípios os recursos. 
Os recursos de custeio da esfera federal destinados à assistência à saúde podem ser executados segundo duas modalidades: transferência regular e automática (fundo a fundo) e a remuneração por serviços produzidos.

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