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05 MORFOLOGIA

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09/09/2011
1
MORFOLOGIA DO SOLO
Solos I
Gustavo Souza Valladares
PROFUNDIDADE E ESPESSURA 
TRANSIÇÃO ENTRE OS HORIZONTES
Grau ou Nitidez Faixa de Separação (cm) 
Abrupta < 2,5 
Clara 2,5 – 7,5 
Gradual 7,5 – 12,5 
Difusa >12,5 
Textura – Refere-se à proporção relativa das frações 
granulométricas que compõem a massa do solo. É avaliada 
através do tato, pela sensação ao esfregar um pouco de solo 
úmido entre os dedos.
• Argila Total x Argila Natural
• Relação SILTE/ARGILA: intemperismo dos solos
TRIÂNGULO DE TEXTURAS
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2
TRIÂNGULO DE TEXTURAS
• Estrutura – É a organização das partículas do solo, com a 
formação de agregados ou não e o espaço poroso 
resultante deste arranjamento.
• Ciclos de umedecimento e secagem; e Matéria Orgânica 
=> formação da estrutura do solo
• Sem agregação – grãos simples ou maciça 
• Com agregação – granular, blocos, prismática, colunar...
• Granular – As partículas estão arranjadas em 
torno de um ponto e apresentam formas 
arredondadas.
Blocos – é aquela em que as três dimensões da unidade 
estrutural são aproximadamente iguais. Dividi-se em:
• Blocos angulares – apresentam faces planas e ângulos vivos 
na maioria dos vértices
• Blocos subangulares – apresentam mistura de faces planas e 
arredondadas
Ex.: blocos angulares
Prismática – Nos agregados a dimensão vertical é mais 
desenvolvida do que a horizontal
Colunar – é um tipo de estrutura prismática em que o topo das 
unidades estruturais são arredondados. Unidade comum no 
semiárido brasileiro nos Planossolos Nátricos antigos Solonetz-
solodizados.
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3
Laminar – as dimensões horizontais são mais desenvolvidas 
do que as verticais, com aspecto de lâminas
A estrutura dos solos ainda são 
classificadas pelo:
• Tamanho – varia de muito pequeno a 
extremamente grande.
• Grau de desenvolvimento da estrutura: é a 
manifestação das condições de coesão dentro 
e fora dos agregados.
• Com agregação e sem agregação
• Grãos simples => não coerente
• Maciça => coerente
Estrutura maciça (com coesão)
Comum nos horizontes glei
Com unidades estruturais:
• Fraca – unidades estruturais são pouco 
frequentes em relação a terras solta.
•
• Moderada – unidades estruturais bem 
definidas e pouco material solto.
•
• Forte – unidades estruturais individualizadas 
com facilidade e quase não se observa 
material do solo solto.
Agregação (estrutura do solo)
• ESTRUTURA FORTE
POROSIDADE
• Refere-se ao volume do solo ocupado por 
água ou ar. Fonte Nascimento.
É descrita quanto ao 
tamanho - variando de 
sem poros visíveis até 
muito grandes;
e quantidade dos poros 
=> poucos, comuns e 
muitos.
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COR DO SOLO
É uma das características de mais fácil visualização nos solos. É 
utilizada no SiBCS.
Com base na cor pode-se fazer inferências:
-Teor de matéria orgânica;
-Tipificação dos óxidos de ferro;
-Redução do ferro;
-Drenagem do solo.
SISTEMA MUNSELL DE CORES – CARTA DE CORES DE MUNSELL
• Três componentes: MATIZ (HUE), VALOR (VALUE), CROMA (CHROMA)
• MATIZ – refere-se ao espectro dominante da cor (vermelho, amarelo, azul,...)
• VALOR – refere-se à tonalidade da cor, onde o 0 (zero) é o preto absoluto e o 10 é 
o branco absoluto. Na carta varia de 2 (escuras) a 8 (claras).
•
• CROMA – diz respeito a pureza da cor ou sua saturação. Varia do zero (cores 
neutras e acinzentadas) ao dez (mais saturadas). Na carta varia de zero a oito.
• Obs.: solos com croma igual a zero utiliza-se a letra N (neutro) no lugar do matiz e 
nada no lugar do croma.
Método para verificar a cor do solo
• Deve-se verificar a cor do solo quando SECO e 
quando ÚMIDO. Também pode-se utilizar o 
solo úmido amassado, e seco triturado.
•
• No MANUAL é apresentada a correspondência 
das cores em português.
• MOSQUEADO e VARIEGADO – duas ou mais cores mescladas.
• VARIEGADO É MAIS COMPLEXO, sem cor predominante.
• MOSQUEADO tem uma cor predominante (COR DE FUNDO). 
• Quanto a quantidade: pouco, comum e abundante.
• Quanto ao tamanho: pequeno, médio e grande.
• Quanto ao contraste: Difuso, distinto e proeminente.
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CONSISTÊNCIA – É o termo usado para designar as forças de 
coesão e adesão entre as partículas do solo, conforme a variação 
dos graus de umidade.
Seco Úmido Molhado 
Solta Solta Não Plástico / Não Pegajoso 
Macia Muito friável Ligeiramente Plástico 
/Ligeiramente Pegajoso 
Ligeiramente Dura Friável Plástico / Pegajoso 
Dura Firme Muito Plástico/ Muito Pegajoso 
Muito Dura Muito Firme _ 
Extremamente Dura Extremamente Firme _ 
 
C onsistência do so lo avaliada em am ostras ú m idas 
Solta: N ão coerente en tre o indicador e o polegar. 
V erificada em solos que possuem textura arenosa . 
 
Friável: O agregado se quebra com um a pequena 
pressão . 
 
Firm e: O agregado se quebra quando é ap licada um a 
grande pressão. 
 
Extrem am ente F irm e: O agregado não se quebra entre 
os dedos. (É necessário um instrum ento m etálico para 
quebrar o agregado!) 
 
 
CEROSIDADE
• É o aspecto um tanto brilhante e ceroso de superfícies naturais 
que revestem as diferentes faces de unidades estruturais, 
manifestado freqüentemente por uma cor de matiz mais 
intenso e as superfícies revestidas são usualmente livres de 
grãos desnudos de areia e silte.
• A cerosidade é observada nas faces dos agregados; ao 
serem partidas as unidades estruturais, podem se expor bordas 
de fratura de películas, perceptíveis pelo exame de secção 
transversal em lupa de 10 ou mais aumentos.
• Classificada: 
Quanto a QUANTIDADE: pouca, comum e moderada
Quanto ao GRAU DE DESENVOLVIMENTO: fraca, moderada e forte.
Cerosidade Forte e Abundante
CIMENTAÇÃO, NÓDULOS E CONCREÇÕES
• CIMENTAÇÃO: fracamente cimentado, 
fortemente e extremamente.
•
PRESENÇA DE CARBONATOS
• Efervescência: LIGEIRA, FORTE ou VIOLENTA
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6
c- Concreções ou nódulos endurecidos
Quantidade, tamanho e dureza.
http://rsdiscos.com.br/blog/tag/plantas-palustres/
v - Características vérticas
Superfícies de compressão e de fricção (slikensides)
Fonte: Pereira

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