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O papel do professor no processo de ensino e aprendizagem: o professor mediador. Compreender o papel do professor como mediador e analisar o professor enquanto trabalhador social. Ao longo de nossa vida estudantil, nos deparamos com diferentes tipos de professores, alguns amamos, outros odiamos e outros, respeitamos por termos consciência da sua relevância no processo de nossa formação enquanto homens, por reconhecermos neste profissional um “homem” comprometido com o processo educativo que procura ajudar o aluno a fazer a transposição do conhecimento escolar para o mundo vida. Vale lembrar que o professor, independentemente da abordagem pedagógica que escolher assumir em sua prática, é um dos sujeitos do processo educativo e, como tal, deve ter consciência da real dimensão do seu trabalho, ou seja, deve perceber-se enquanto um trabalhador social, um profissional que tem como função não a mera transmissão de conteúdos, mas que trabalha para a transformação do seu aluno. Paulo Freire (1967) aponta duas formas de trabalhadores sociais: o reacionário e o libertário. a)O trabalhador social reacionário. É aquele professor que não tem consciência de seu papel social, que não percebe a relevância de sua ação na sociedade e, portanto, “dá” aula, transmitindo conteúdos para os alunos sem conexões com a vida; que se diz neutro e acredita que o conhecimento seja neutro, não compreende que o próprio discurso de neutralidade já está comprometido com algum tipo de ideologia. Portanto, o trabalhador social reacionário tem uma prática educativa que não possibilita a seu aluno pensar o mundo, a pensar sobre o mundo. Essa prática se dá por meio da exposição de conteúdos e a exigência de uma disciplina que, por vezes, limita a criatividade do homem. Esse tipo de professor possui uma consciência ingênua, pois não consegue conceber outra verdade que não seja a sua. Dessa forma, sua prática pedagógica se torna nociva, uma vez que perpetua valores enraizados na sociedade a qual se insere e não permite que o aluno trilhe o caminho do conhecimento de forma autônoma e criativa. b)Trabalhador social libertário. Aquele professor que assume o caráter ideológico da educação e busca ter uma prática pedagógica que conduza seu aluno ao caminho de um conhecimento crítico e flexível. Sua ação é pautada no diálogo e sua proposta é instigar o aluno a aprender por meio de uma educação desafiadora. Ele se percebe no processo como sujeito que deve estar ao lado de seu aluno, que deve ter uma atitude de busca e de pesquisa, pois tem a consciência crítica e sabe que o conhecimento é um construto pessoal. Assume a transitoriedade da verdade científica e, com uma postura humilde, colabora para o aluno aprender por meio da interação e do respeito. Ele precisa: 1. Ter competência técnica. 2.Ter conhecimento específico.· 3.Ter conhecimentos pedagógicos. Para uma prática docente competente, e entendo por competência:"A faculdade de mobilizar um conjunto de recursos cognitivos (saberes, capacidades, informações etc.) para solucionar com pertinência e eficácia uma série de situações ligadas ao contexto culturais, profissionais e condições sociais."(PERRENOUD, 2000, p. 38) É, então, necessário que o professor tenha o domínio dos conhecimentos específicos, ou seja, conheça bem o conteúdo da área do conhecimento a que se propõe trabalhar, porém apenas este tipo de conhecimento não garante o bom desenvolvimento de sua prática, ele precisa também ter habilidades pedagógicas e motivação, pois de nada adianta um professor que conhece profundamente a Sociologia se ele não é motivado pela educação; se ele não sabe como trabalhar com seus alunos. O professor eficaz tem características pessoais e intelectuais: a) Pessoais: apaixonado, positivo e liderança. b) Intelectuais: conhecimento teórico, conhecimentos sociais e agilidade intelectual. O professor deve estar constantemente alerta ao que ocorre na sala de aula, ser um leitor competente do comportamento de seus alunos, perceber suas dúvidas e inquietações, além de saber administrar e organizar a classe, criando atividades diferenciadas, que tornem possível o engajamento de todos os estudantes no cotidiano de sala de aula. Ele deve, ainda, administrar o tempo de forma adequada, para que a aula tenha começo, meio e fim. É fundamental que o professor consiga finalizar todas as aulas amarrando o conteúdo trabalhado naquele espaço de tempo. ATENÇÃO! o Professor...Tem de ter estilo, ser um comunicador competente e ser eficiente para planejar as aulas. É preciso enfatizar que o professor deve ser um leitor competente, capaz de ler sua própria prática e perceber os caminhos que deve tomar, e planejar cuidadosamente suas ações. Ele deve, ainda, realizar uma reflexão sobre sua ação docente, para que possa perceber os pontos positivos e negativos de sua prática pedagógica e, assim, rever suas escolhas e reconstruir seu caminho. Ação–reflexão–ação: este tripé é essencial para que o docente tenha uma prática pedagógica coerente e capaz de fazer com que, de fato, o processo educativo se cumpra, ou seja, transformar o comportamento social do seu aluno por meio do conhecimento. Uma característica fundamental do professor do século XXI é o de pesquisador: não há como abraçar a carreira docente sem ter uma postura de pesquisador. Freire (1967, p. 67) era enfático neste aspecto, dizia ele: [...] não há ensino sem pesquisa e pesquisa sem ensino. Esses que-fazeres se encontram um no corpo do outro. Enquanto ensino, continuo buscando reprocurando [sic]. Ensino porque busco, porque indaguei, porque indago e me indago. Pesquiso para constatar, constatando, intervenho, intervindo educo e me educo. Pesquiso para conhecer o que ainda não conheço e comunicar ou anunciar a novidade. Temos que ter consciência, para adentrarmos na profissão professor, que ninguém nasce professor, mas se torna professor no exercício da profissão. O professor como mediador da aprendizagem. No contexto educacional atual, muito se tem falado na mediação da aprendizagem e no papel do professor nesse processo. Porém, para pensarmos sobre essa questão, é necessário primeiramente refletirmos sobre o significado de sala de aula e de mediação. A Sala de Aula.... Quando pensamos na sala de aula, costumamos mentalizar o espaço físico, com quatro paredes, cadeiras enfileiradas, quadro negro e apagador. Porém, essa forma de se conceber esse espaço se insere na abordagem tradicional de educação, como vimos. A sala de aula dentro de uma concepção de educação que vê o papel do professor como mediador é um pouco diferente: é um lugar de interação, onde os alunos aprender a partir da troca. Mediação... Para pensarmos sobre o termo mediação, vamos a sua origem: de acordo com Diez e Tapía (1999), esse termo surgiu no século XV, na França, com a ideia de intermediar conflitos e conciliar pessoas. Etimologicamente, na sua raiz latina,med- toma o sentido de divisão ou de curar, cuidar; e o sufixotor, significa ação. Observe que, pela origem da etimológica da palavra mediação, pode-se afirmar que mediar significa intervir, buscar solução para colocar em ordem os conflitos. Dessa forma a mediação, no processo de ensino–aprendizagem, é a intervenção do educador por meio de uma ação que colabore para que o educando ordene seus pensamentos, construa e reconstrua conhecimento. O professor mediador é aquele que tem o papel de facilitar o processo de ensino–aprendizagem. Ele irá organizar o tempo da sala de aula, planejando experiências educativas que consigam conduzir o aluno no caminho do conhecimento de forma a construir e reconstruir o conhecimento crítico e reflexivo. Ele não “dá” aula, mas incentiva a aprendizagem com uma ação pedagógica criativa e questionadora. É condição essencial para esse professor realizar a leitura do eu e do outro, ou seja, precisa se perceber enquanto sujeito ativo e compreender-se, para poder compreender o outro, o seu aluno. Ler o comportamento do aluno é essencial para uma boa ação docente, pois tanto a forma que este se posiciona em sala de aula, quanto até mesmo seu olhar pode, muitas vezes, apontar mais a seu interesse e aprendizagem do que a avaliação. O professor mediador deve, ainda, compreender que os seres humanos aprendem em “comunhão” e que por meio do diálogo podemos expressa nossa percepção do mundo e expor nosso conhecimento. É fundamental para a ação docente que sua mediação parta do princípio do dialogismo. A ação docente no processo de mediação deve ser pensada de forma que o aluno se sinta um sujeito ativo, ou seja, o ensino é focado nele. Assim, o professor mediador deve criar um ambiente educativo no espaço sala de aula. Podemos dizer que esse professor é aquele que zela pela aprendizagem do aluno e que, nesse cuidar, é capaz de fornecer diferentes estímulospara que o aluno se sinta instigado a aprender. O professor mediador é aquele que: a) Torna-se parceiro do seu educando no processo de ensino–aprendizagem. b) Observa o comportamento do aluno e avalia o processo educativo e, para que este se efetive, repensa os caminhos que deve utilizar. c) Está aberto, coloca-se no lugar do “outro” (aluno) e faz intervenções dentro da lógica de seu educando. d) Cria situações-problema adequadas à realidade do aluno e organiza o contexto educativo, levando em consideração a cultura de seu educando. A ação docente mediadora é estruturada na interação: interação aluno e professor; interação aluno e conhecimento. O recurso básico na prática educativa mediadora são as perguntas: o mediador deve elaborá-las para que possibilitem o aluno a desenvolver seu pensamento e a construir um conhecimento crítico e reflexivo. Freire e Faundez (1985) enfatizavam a importância da interação dialógica para que a mediação da aprendizagem se concretize. É necessário que o educando, ao perguntar sobre um fato, tenha na resposta uma explicação do fato e não a descrição pura das palavras ligadas ao fato. É preciso que o educando vá descobrindo a relação dinâmica, forte e viva, entre palavra e ação, entre palavra-ação-reflexão. Aproveitando-se, então, de exemplos concretos da própria experiência dos alunos durante uma manhã de trabalho dentro da escola, no caso de uma escola de crianças, estimulá-los a fazer perguntas em torno de sua própria prática e as respostas, então, envolveriam a ação que provocou a pergunta. Agir, falar, conhecer estariam juntos. (p. 49) Essa citação aponta bem a postura de um professor mediador: não é por meio da exposição de conteúdos que se estrutura sua prática, mas no interligar do conhecimento acadêmico com o mundo vida, ou seja, o diálogo estimulador realizado a partir de uma ação planejada e organizada para intervir conscientemente na realidade do aluno. O professor mediador age por meio da interação interpessoal, seleciona, assinala e organiza diferentes experiências educativas que auxiliam no processo de interação com os diferentes sujeitos sociais. Temos de ter consciência de que essa prática educativa requer que desenraizemos uma educação centrada no professor e adentremos a uma postura educacional mais centrada nos educandos: assim, o professor é um facilitador da aprendizagem, um sujeito que caminhara ao lado de seu aluno e com quem o aluno aprenderá a pensar, a questionar. Terminamos esta aula com as ideias de Masetto (2000), que afirma que ensinar não é transferir conhecimentos e conteúdos nem formar é ação pela qual um sujeito criador dá forma, estilo ou alma a um corpo indeciso e acomodado: mediar é dialogar permanentemente, apresentar perguntas orientadoras; orientar nas carências e dificuldades técnicas ou de conhecimento quando o aprendiz não consegue encaminhá-las sozinho; desencadear e incentivar reflexões. O professor reflexivo... Toda a reestruturação dos aspectos legais da educação foi acompanhada de uma mudança na forma de conceber o processo de ensino-aprendizagem e de se perceber a ação docente. Assim, no século XX, mais precisamente a partir dos anos 90, iniciou-se a discussão sobre o papel do professor na escola, sobre sua formação e a maneira em que se estrutura sua prática educativa. Em meio à discussão surge o conceito de professor reflexivo. Para entender o significado desse conceito iniciaremos nossa aula com as ideias de John Dewey em torno da temática. Dewey (1979) defendia a ideia do poder da reflexão como um elemento que impulsiona a melhoria da prática docente. Nesse sentido, ele considerava o pensamento reflexivo como a capacidade de examinar mentalmente um determinado assunto. Para esse estudioso, a reflexão é uma forma de pensamento que abrange um estado de hesitação, de perplexidade, de dúvida, de conflito, ou seja, a reflexão requer uma mente inquieta, que a todo o momento se questiona. Nessa linha de raciocínio, Dewey (1979) enfatiza a importância de se formar um profissional na área da educação reflexivo, que tenha uma ânsia pelo saber, que é consubstancialidade na pesquisa, na problematização da realidade vivida, das experiências educativas e do fazer pedagógico. Em suas palavras “a necessidade da solução de uma dúvida é o fator básico e orientador em todo o mecanismo da reflexão”. (DEWEY, 1979, p. 24) Temos que ter clareza de que só podemos ser profissionais reflexivos se tivermos uma postura frente ao conhecimento de busca, de investigação. O professor reflexivo irá refletir a todo o momento sobre sua prática, os caminhos e descaminhos do seu fazer pedagógico. É condição primordial para o professor reflexivo aprender a pensar de forma reflexiva. Dewey esclarece que para pensar de forma reflexiva, é preciso ter o espirito aberto para a diversidade de opiniões, saber ouvir e aceitar as diferentes formas de conceber o mundo e o conhecimento. Portanto, podemos dizer que, para pensar de forma reflexiva, temos que ter a consciência crítica, ou seja, sabermos que a verdade é “um vir a ser.” Observe, para o professor ser reflexivo ele precisa primeiramente acreditar em um processo educativo que colabore com a transformação do aluno enquanto sujeito social. Precisa ainda buscar uma ação educativa capaz de relacionar o conhecimento escolar com o conhecimento do mundo, ultrapassando os limites dos muros da escola e adentrando na cultura de seu aluno. Por isso, sua prática não se limita a técnicas de transmissão de conteúdos, mas é um processo dinâmico e vivo, em que homens se encontram para pensarem juntos. O professor reflexivo, tal qual o professor mediador, deve ter no diálogo seu ponto forte; diálogo que muitas vezes irá travar com ele mesmo. Esse professor deve ser um profissional pesquisador para poder compreender de forma ampla as diferentes esferas do conhecimento e deve ainda ter uma postura interdisciplinar frente ao saber. Paulo Freire, educador brasileiro, afirmava que na prática docente é essencial um constante processo crítico de reflexão sobre a ação docente, um revisitar para rever os caminhos educativos. Diferentes teóricos trabalham a ideia de professor reflexivos, entre eles destacamos Paulo Freire, Jonh Dewey, Henry Giroux. Eles reafirmam a ideia de que o professor reflexivo se caracteriza por sua aguçada capacidade de pensar, questionar e analisar sua prática, para que possa repensá-la. O professor reflexivo distancia-se da visão de educação reprodutora e se aproxima de uma prática docente dialética e, nas palavras de Paulo Freire, dialógica. Um professor reflexivo deve ser capaz de atuar de forma criativa e ao mesmo tempo autônoma, buscando construir e reconstruir o conhecimento. A prática docente do professor reflexivo deve ser permeada pelo processo de ação-reflexão-ação. Conforme esclarece Pérez-Gomez (1997), a ação de um professor reflexivo é um processo sistemático de reflexão, que requer uma análise racional e detalhada da realidade e a capacidade de olhar a multiplicidade das coisas e ser criativo frente ao processo de mudança que afeta diretamente o interior da sala de aula e das relações escolares. Temos que compreender que o processo de reflexão docente é permeado de ações e reações, e um movimento dinâmico, vivo, construído por uma aprendizagem que vai além dos conteúdos disciplinares e adentra os diferentes setores da vida. A prática docente reflexiva é dialética, questionadora e problematizadora, pautada na constante reflexão da ação, da prática para fundamentar o caminho escolhido a ser trilhado no processo de construção e reconstrução do conhecimento. O professor reflexivo analisa suas ações, suas escolhas e os resultados delas para poder compreender as dificuldades e descobrir soluções para reencaminhar sua prática. Outro ponto importante a ser lembrado é que esse professor acredita que o currículo deve ser flexivo, pois tem consciência de que currículo se constrói a partir do desenvolvimento do processo educativo, portanto, ele deve ser transformado a medida que o movimento de ação-reflexão-ação ocorre. Professores reflexivos buscam compreender os porquês de todo o processo educativo, ou seja, analisam e questionam as ideias vinculadas no interior da escola, buscam compreender a cultura incorporada no currículo e desvendar as relações de poder presentes nas diferentes esferas da sociedade. Ser esse tipo de docente significa ser comprometido com a profissão e compreender a dimensão social do seu papel. Esse profissional deve, de forma ativa, buscar descobrir o que não está explícito no currículo escolar; deve ter uma atitude desconfiada e inquieta frente às verdades estabelecidas e às imposições politicas inseridas no sistema educacional. Deve construir uma prática que pactue com a lógica da diferença e que colabore para o processo de libertação do seu aluno. Para se tornar um professor reflexivo é necessário primeiramente buscar compreender a si mesmo, por isso, o primeiro exercício a ser feito é o de autorreflexão, pois, só após conhecermos a nós temos a possibilidade de conhecer o outro e ter uma atitude de respeito, condição fundamental para a reflexão da prática docente. Paulo Freire enfatiza em sua obra a importância do professor ter uma postura de humildade; essa é a condição primeira para a ação do professor reflexivo. Sem humildade não há a possibilidade de rever o caminho e reconhecer os erros e transforma-los em aprendizado. A construção da docência reflexiva requer romper os paradigmas da educação tradicional, que limita a função docente, vendo o papel do professor como o de reprodutor de conteúdos preestabelecidos ou como um executor de tarefas. A identidade desse profissional se faz na relação com os diferentes sujeitos educativos que encontra no seu fazer pedagogia; ela é, na verdade, uma construção cotidiana que se faz pelo diálogo, da troca com nossos alunos e com nossos colegas. O professor reflexivo caminha para uma atuação responsável, autônoma, crítica e consciente, pautada na humildade e na postura interdisciplinar. Quiz 1 O professor enquanto trabalhador social pode ser: reflexivo, mediador e reacionário reacionário ou libertário. libertário e positivista. reacionário é marxista. 2 O professor enquanto trabalhador social pode ser: reflexivo, mediador e reacionário reacionário ou libertário. libertário e positivista. reacionário é marxista. Referências ALARCÃO, Isabel. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo: Cortez, 2003. DEWEY, John. Como pensamos: como se relaciona o pensamento reflexivo com o processo educativo, uma reexposição. São Paulo: Nacional, 1979. FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1967. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. ______. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. GIROUX, H. A. Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia crítica da aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. LIMA, M. S. L.; GOMES, M. O. In: PIMENTA, S. G.; GHEDIN, E. (orgs.) Professor Reflexivo no Brasil. Gênese e crítica de um conceito. São Paulo: Cortez, 2005. PÉREZ GÓMEZ, A.; GIMENO SACRISTÁN, J. Compreender e transformar o ensino. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998. PERRENOUD, Philippe. Dez competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000. PIMENTA, Selma G.; GHEDIN, Evandro (orgs). Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. São Paulo: Cortez, 2002. SCHÖN, Donald. Formar professores como profissionais reflexivos. In: NÓVOA, A. (org.). Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1995.
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