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Aula Inicial - Introdução à Parasitologia

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PARASITOLOGIA 
Profª Virgínia 
AULA INICIAL 
 
CONCEITOS BÁSICOS: 
 
 PARASITISMO ECTOPARASITO 
 ENDOPARASITO 
 HOSPEDEIRO DEFINITIVO 
INTERMEDIÁRIO 
 AGENTE ETIOLÓGICO (AGENTE INFECCIOSO) 
 VETOR 
 RESERVATÓRIO 
 HÁBITAT 
 
 PORTADOR 
 FASE AGUDA 
 FASE CRÔNICA 
 
 EPIDEMIOLOGIA 
 ENDEMIA 
 EPIDEMIA 
 INCIDÊNCIA 
 PREVALÊNCIA 
 
 PROFILAXIA 
 
 
Classificação dos parasitos de acordo com o 
mecanismo de transmissão: 
 
1. Parasitos transmitidos entre pessoas, devido ao 
contato pessoal ou objetos de uso pessoal: 
SSaarrccoopptteess ssccaabbiieeii; PPtthhiirruuss ppuubbiiss; PPeeddiiccuulluuss 
hhuummaannuuss; TTrriicchhoommoonnaass vvaaggiinnaalliiss. 
 
2. Parasitos transmitidos pela água, alimentos, 
mãos sujas ou poeira: EEnnttaammooeebbaa hhiissttoollyyttiiccaa; 
GGiiaarrddiiaa llaammbblliiaa; TTooxxooppllaassmmaa ggoonnddiiii; 
HHyymmeennoolleeppiiss nnaannaa; cisticercose (ovos de 
TTaaeenniiaa ssoolliiuumm); AAssccaarriiss..lluummbbrriiccooiiddeess; TTrriicchhuurriiss 
ttrriicchhiiuurraa; EEnntteerroobbiiuuss vveerrmmiiccuullaarriiss. 
 
3. Parasitos transmitidos por solos contaminados 
por larvas (geo-helmintoses): AAnnccyylloossttoommaa 
dduuooddeennaallee; NNeeccaattoorr aammeerriiccaannuuss; 
SSttrroonnggyyllooiiddeess sstteerrccoorraalliiss. 
 
4. Parasitos transmitidos por vetores ou 
hospedeiros intermediários: LLeeiisshhmmaanniiaa sp; 
TTrryyppaannoossoommaa ccrruuzzii; PPllaassmmooddiiuumm sp; 
SScchhiissttoossoommaa mmaannssoonnii; TTaaeenniiaa ssoolliiuumm; TTaaeenniiaa 
ssaaggiinnaattaa; WWuucchheerreerriiaa bbaannccrrooffttii; OOnncchhoocceerrccaa 
vvoovvuulluuss; MMaannssoonneellllaa oozzzzaarrddii. 
INTRODUÇÃO À PARASITOLOGIA 
 
 
1. Generalidades: 
 
Na natureza, todos os seres vivos estão ligados e inter-relacionados. Existe uma 
interdependência entre animais e vegetais, uns se nutrindo dos outros. 
 
Essas relações tomam, às vezes, caráter complexo, dando aspectos distintos que 
foram estudados e designados pelos termos: 
 
 PARASITISMO 
 COMENSALISMO 
 MUTUALISMO 
 SIMBIOSE 
 
A palavra “parasito”, de origem grega, significa literalmente “um ser que se 
alimenta à custa de outro” (para = ao lado, sitos = alimento). 
 
PARASITISMO: 
 
É uma relação direta e estreita entre dois organismos: o hospedeiro e o 
parasito. 
 
É essencialmente unilateral, beneficiando apenas o parasito que, afastado de seu 
hospedeiro, morrerá por falta de nutrição. 
 
A organização do parasito se especializa de acordo com as condições em que vive 
sobre o hospedeiro, sendo a adaptação a marca do parasitismo. 
 
COMENSALISMO: 
 
É uma relação em que duas espécies subsistem associadas, uma à outra, sem que 
uma viva às custas da outra. Desta forma, uma poderá obter vantagens 
particulares para sua proteção ou nutrição, sem que haja reciprocidade. 
 
Um exemplo é a associação entre tubarões e rêmoras. As rêmoras vivem em 
comensalismo com os tubarões, se fixando temporariamente a eles através de 
uma ventosa que possuem na parte ventral do corpo. Ali estes animais encontram 
abrigo e desviam em seu proveito o alimento obtido pelo parceiro. 
 
Animais que vivem na superfície externa de outros, ingerindo células mortas, 
pêlos, penas ou escamas de seus hospedeiros realizam o ectocomensalismo. 
 
Quando um organismo vive no interior de outro, como o Fierasfer, que é um peixe 
que se abriga no interior das holotúrias (pepinos do mar) sem se nutrir 
verdadeiramente à custa destas, chama-se a relação de inquilinismo. 
 
MUTUALISMO: 
 
É o tipo de associação em que há vantagens recíprocas para os organismos 
associados. É o caso dos hidrários (pepinos do mar) que se fixam nas conchas 
habitadas pelos Ermitões (paguros). O hidrário tem nematocitos que dão proteção 
ao paguro, ao passo que se beneficia do deslocamento e da caça do paguro. 
 
SIMBIOSE: 
 
É um tipo de associação mais estreita, mais íntima e constante entre dois 
organismos, em condições que assegurem vantagens recíprocas. É o caso de 
protozoários que habitam o aparelho digestivo de animais ruminantes, de 
herbívoros e também de insetos, os cupins. Estes protozoários se nutrem de 
celulose presente na alimentação de seus hospedeiros que, por sua vez, absorvem 
os produtos da digestão da celulose degradada pelos protozoários. 
 
________________ // 
_________________ 
 
O parasitismo se diferencia do comensalismo ou da simbiose porque somente um 
dos organismos se beneficia da associação. O outro, o hospedeiro, sofre sempre 
algum dano, que pode ser grave, a ponto de causar sua morte, ou tão leve que 
não é perceptível. 
 
O dano causado pelo parasito ao hospedeiro não se exterioriza necessariamente, 
por sinais ou sintomas clínicos evidentes. Existem hospedeiros e parasitos que, no 
curso da evolução, adaptaram-se um ao outro chegando a um estado de equilíbrio, 
de tolerância mútua. 
 
 
A Parasitologia Humana estuda os animais parasitos do homem: 
 
Protozoários – Protozoologia 
Helmintos – Helmintologia 
Artrópodes – Entomologia 
 
 
2. Tipos de parasitismo: 
 
Ectoparasitos: Se associam ao hospedeiro externamente, causando uma infestação. 
 
Endoparasitos: Vivem no interior do corpo do hospedeiro causando uma infecção. 
 
Parasitos facultativos: Capazes de ter uma existência parasitária ou de vida livre. 
 
Parasitos obrigatórios: Não podem viver na ausência do hospedeiro. 
 
Parasitos acidentais: Se estabelecem em hospedeiros que não são aqueles aos 
quais estão normalmente adaptados. 
 
Parasitos temporários: Têm vida livre em parte do seu ciclo e procuram o 
hospedeiro para obter nutrição. 
 
Parasitos permanentes: Permanecem no corpo do hospedeiro desde os 
primeiros estágios de desenvolvimento até a maturidade, às vezes durante toda a 
vida. 
 
3. Relações Parasito - Hospedeiro: 
 
 Transformações devidas ao parasitismo: 
 
Os parasitos sofrem transformações morfológicas relacionadas às condições de 
vida no hospedeiro: 
 
- Órgãos locomotores: Atrofia, desaparecimento ou transformação dos apêndices 
 em órgãos fixadores (artículos terminais de insetos se 
 transformam em garras; desenvolvimento de ventosas); 
 
- Sistema nervoso: redução de órgãos sensoriais, particularmente o olho; 
 
- Aparelho digestivo: modificação dos órgãos bucais (aparelho de sucção); 
 redução (até desaparecimento) do intestino 
 
- Aparelho reprodutor: hipertrofia do ovário multiplicação do número de ovos 
(para compensar a perda de embriões resultante das 
dificuldades de acesso ao hospedeiro); desenvolvimento de 
fases de multiplicação assexuada (partenogênese ou 
brotamento); hermafroditismo; dimorfismo sexual exagerado 
(em geral o macho anão vive sobre a fêmea). 
 
 Dependência do Hospedeiro: 
 
Organismos de vida livre (independentes) → Organismos 100 % dependentes 
 (Ex: SScchhiissttoossoommaa mmaannssoonnii; cestódeos; 
 fêmeas de culicídeos). 
 Especificidade parasitária: 
 
Muito estrita em alguns casos, como nos hematozoários. 
 
Em outros casos os parasitos são encontrados em uma série de hospedeiros 
distintos. 
 
Um mesmo parasito pode ter um hospedeiro provisório e outro definitivo, como no 
caso do SScchhiissttoossoommaa mmaannssoonnii em que o caramujo é o hospedeiro 
intermediário e o homem o hospedeiro definitivo. 
 Ações do parasito sobre o hospedeiro: 
 
Mecânicas e/ou traumáticas – Efeitos mecânicos, como a pressão exercida por 
um cisto em crescimento ou a obstrução de vasos ou do lúmen de uma víscera. 
 
Espoliadora – Pela competição por nutrientes do hospedeiroe/ou pelo dano 
causado pela invasão e destruição de células do hospedeiro pelo próprio 
parasito. Ex: mosquitos e sanguessugas; AAssccaarriiss lluummbbrriiccooiiddeess e EEnntteerroobbiiuuss 
vveerrmmiiccuullaarriiss; NNeeccaattoorr aammeerriiccaannuuss, TTrryyppaannoossoommaa ccrruuzzii, PPllaassmmooddiiuumm sp, etc. 
 
Irritativa e Inflamatória – Reação à presença do parasito ou a produtos do 
parasito. Ex: Irritação intestinal provocada pelo SSttrroonnggyyllooiiddeess sstteerrccoorraalliiss; 
penetração de cercárias de trematódeos ou de larvas de nematódeos 
provocando dermatite pruriginosa; aumento do número de 
polimorfonucleares eosinófilos nas helmintoses. 
 
4. Conceito de Zoonoses: 
 
Doenças dos animais contagiosas para o homem. 
 
5. Regras de Nomenclatura científica: 
 
A enorme variedade de seres vivos existentes, que se contam por dezenas de 
milhões de espécies, e a disparidade de nomes com que são geralmente 
conhecidos segundo o país, a região ou a língua, bem como o fato de um mesmo 
nome popular ser frequentemente atribuído a todo um grupo de espécies 
(semelhantes ou não), exigiu que se estabelecesse uma nomenclatura científica, 
sujeita a regras precisas e capaz de assegurar distinção clara entre uma espécie e 
outra. 
 
Por espécie entende-se uma coleção de indivíduos que se assemelham tanto entre 
si como os seus ascendentes e descendentes. Tal semelhança decorre de 
possuírem esses indivíduos o mesmo patrimônio genético. Os membros de uma 
mesma espécie têm a capacidade de se interfecundarem (quando os fenômenos 
de sexualidade estão presentes nessa espécie) e produzirem descendência fértil. 
 
Desde os tempos de Linneu, cientista sueco que viveu no século 18, adotou-se a 
norma de designar cada espécie de ser vivo com dois nomes (nomenclatura 
binominal): o primeiro indicando o Gênero e o segundo, a espécie. 
 
Para isso empregam-se palavras latinas, latinizadas ou tratadas como tal. O NOME 
DO GÊNERO É SEMPRE ESCRITO COM INICIAL MAIÚSCULA E O DA ESPÉCIE COM INICIAL 
MINÚSCULA, DEVENDO AMBOS SER GRIFADOS OU ESCRITOS EM ITÁLICO, para distingui-
los dos nomes comuns existentes. Assim, a lombriga do homem é denominada 
AAssccaarriiss lluummbbrriiccooiiddeess e a do porco, que constitui espécie distinta, AAssccaarriiss ssuuuumm. 
Quando, em um texto, o mesmo nome é mencionado várias vezes, pode-se 
abreviar o nome do gênero, nas repetições, escrevendo a inicial maiúscula 
seguida de ponto. Por exemplo: AA..lluummbbrriiccooiiddeess. 
 
Se uma espécie determinada compreender duas ou mais subespécies (e sempre 
que necessário), acrescenta-se o nome da subespécie depois do nome da espécie: 
TTrryyppaannoossoommaa bbrruucceeii ggaammbbiieennssee e TTrryyppaannoossoommaa bbrruucceeii rrhhooddeessiieennssee, por 
exemplo. Quando há subgêneros diferentes, o nome do subgênero deve colocado 
entre parênteses, e escrito com letra maiúscula, após o nome do gênero. Ex: 
LLeeiisshhmmaanniiaa ((LLeeiisshhmmaanniiaa)) cchhaaggaassii 
 
Animais parasitos são classificados de acordo com o Código Internacional de 
Nomenclatura Zoológica. Cada parasito pertence a um filo, classe, ordem, família, 
gênero e espécie. 
 
Em alguns casos são empregadas outras divisões, como subordem, superfamília, 
subfamília e subespécie. 
 
- Família: sufixo “-idae” 
- Superfamília: sufixo “-oidea” 
- Subfamília: sufixo “-inae” 
 
Exemplo: Espécie – EEnnttaammooeebbaa hhiissttoollyyttiiccaa , Schaudinn, 1903: 
 
 Reino – Protista 
 Subreino – Protozoa 
 Filo – Sarcomastigophora 
Subfilo – Sarcodina 
 Classe – Lobosea 
Ordem – Amoebida 
 Família – Endamoebidae 
 Gênero – EEnnttaammooeebbaa 
 Espécie: EEnnttaammooeebbaa hhiissttoollyyttiiccaa 
 
 
 
Nomes de gênero e espécie são escritos em itálico ou grifados. 
 
Nome genérico inicia-se com letra maiúscula. 
 
Nome específico em letras minúsculas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTERAÇÕES ENTRE ESPÉCIES Espécie 1 Espécie 2 
Simbiose (mutualismo obrigatório) + + 
Protocooperação (mutualismo facultativo) + + 
Comensalismo + 0 
Predatismo + – 
Parasitismo + – 
 
 Mutualismos (+ +): Associação vantajosa para os indivíduos 
associados. Ex: dispersão de sementes, polinização, micorrizas, nódulos 
de bactérias, bandos mistos de aves, flora intestinal de herbívoros, 
pulgões, associações plantas/formigas/pulgões/cigarrinhas, etc. 
 
♦ Mutualismo obrigatório (Simbiose) (+ +) : Associação estreita, 
íntima e constante entre dois organismos, em condições que 
asseguram vantagens recíprocas. A relação é essencial para ambas 
espécies, ou seja, uma não vive na ausência da outra. Ex: térmitas e 
protozoários flagelados que se nutrem de celulose; ruminantes e 
protozoários flagelados que se nutrem de celulose. 
 
 Mutualismo facultativo (ou protocooperação): a relação não é 
essencial para uma ou ambas as espécies, ou seja, elas são capazes 
de viver na ausência da outra. 
 
 
 Comensalismo (+ 0): Interação entre indivíduos ou espécies na qual 
apenas um dos interagentes é beneficiado, enquanto o outro não sofre 
nenhum efeito. Exemplos: pseudoescorpiões e ácaros foréticos, garça do 
gado, aves que seguem formigas, etc 
 
 Parasitismo (+ –): Interação na qual um organismo obtém nutrientes 
de um indivíduo de outra espécie (o hospedeiro), causando prejuízo ao 
hospedeiro. Exemplos: AAssccaarriiss lluummbbrriiccooiiddeess, TTrryyppaannoossoommaa ccrruuzzii,etc. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESTUDO DIRIGIDO I 
 
INTRODUÇÃO À PARASITOLOGIA E AOS PROTOZOÁRIOS PARASITOS 
 
1. Cite as principais características de cada uma das associações possíveis 
entre seres vivos. 
 
2. Defina: Protozoologia, Helmintologia e Entomologia. 
 
3. Descreva as principais alterações provocadas por organismos parasitos 
sobre seus hospedeiros. 
 
4. Dê exemplos de: 
(Preste atenção às regras de nomenclatura científica e escreva 
corretamente o nome completo das espécies). 
 
- Parasitos transmitidos através do contato pessoal 
- Parasitos transmitidos por água ou alimentos contaminados, poeira, 
mãos sujas, etc 
- Parasitos transmitidos pela penetração de larvas presentes no solo 
- Parasitos transmitidos por vetores ou hospedeiros intermediários 
 
5. Sobre os protozoários parasitos, responda: 
 
a. Quais as principais características biológicas dos protozoários? 
 
b. Como se locomovem (através de que tipos de estruturas)? 
 
c. Para quê é necessário o encistamento em algumas espécies de 
protozoários? 
 
d. Quais os tipos de reprodução assexuada e sexuada entre estes 
organismos? 
 
6. Defina: 
 
a. Agente etiológico 
 
b. Cepa 
 
c. Hospedeiro definitivo e Hospedeiro intermediário 
 
d. Parasito monoxênico e Parasito heteroxênico 
 
e. Vetor 
 
f. Reservatório 
 
g. Período pré-patente e período de incubação 
 
h. Fase aguda e Fase crônica 
i. Epidemiologia 
 
j. Profilaxia

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