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Trabalho de Direito do Trabalho

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS - FACULDADE MINEIRA DE DIREITO – UNIDADE CONTAGEM
Barbara Gonçalves
Camila de Carvalho
Ednilton Ferreira
Jeruza Guimarães
Mariana Costa
PRINCIPIOS DO DIREITO COLETIVO
REGENTES ENTRE OS SERES COLETIVOS TRABALHISTAS
Contagem 
2016
SUMARIO
Introdução ......................................................................................................... 3
Princípio da Interveniência Sindical na Normatização Coletiva ........................ 4
Princípio da Equivalência Dos Contratos Coletivos .......................................... 5
Princípio da Lealdade e Transparência na Negociação Coletiva ..................... 6
Princípio da Criatividade Jurídica da Negociação Coletiva .............................. 7
Princípio da Teoria - Adequação Setorial Negociada ....................................... 9
Conclusão ........................................................................................................ 11
Referências Bibliográficas ............................................................................... 12
Introdução
Os princípios do Direito Coletivo regentes entre os seres coletivos trabalhistas são importantes na realização do contrato e desenvolvimento do mesmo. Dentre estes princípios estão: Princípio da Interveniência Sindical na Normatização Coletiva; Princípio da Equivalência Dos Contratos Coletivos; Princípio da Lealdade e Transparência na Negociação Coletiva; Princípio da Criatividade Jurídica da Negociação Coletiva; Princípio da Teoria - Adequação Setorial Negociada.
Estes princípios expressam as necessidades que o empregado tem frente ao empregador, uma vez que o mesmo é a parte mais fraca na relação de trabalho e estando nesta posição deve ser tutelado pelo direito para que se tenham mais garantias e equilíbrios perante a figura do empregador.
O objetivo é demonstrar e esclarecer sobre o assunto em questão que são os Princípios do Direito Coletivo que regem os trabalhadores. A forma de como se pode perceber cada um destes princípios na formação e desenvolvimento do contrato de trabalho, assim como o entendimento como um todo também está presentes no conteúdo desta pesquisa.
A intervenção do sindicato para evitar a negociação informal, a igualdade entre empregador e empregado, a transparência perante o que se insere no contrato de trabalho, a criação de normas jurídicas e a adequação dos direitos trabalhistas a cada categoria são uns dos principais pontos a serem atingidos por estes princípios que serão tratados neste trabalho.
Princípio da Interveniência Sindical na Normatização Coletiva
Este princípio tem como objetivo submeter o equilíbrio dos sujeitos relacionados no processo negocial coletivo, através da intervenção do ser coletivo institucionalizado obreiro, que no Brasil é o sindicato. A garantia dessa equivalência depende da intervenção indispensável do sindicato obreiro, evitando com isso a negociação informal entre o empregador e os grupos coletivos de obreiros, que estariam enfraquecidos de poder de negociação, se não fosse à força de uma institucionalização democrática como a propiciada pelo sindicato.
Os poderes da autonomia privada coletiva têm como regra que passar pelas entidades sindicais obreiras, não sendo válido com base nesse princípio, qualquer negociação trabalhista tratada diretamente entre empregador e empregados, desta forma os ajustes informais feitos entre empregador e empregado terá caráter de mera cláusula contratual, sendo-os, submetidos às restrições postas pelo ramo justrabalhistas às alterações do contrato de trabalho, não instituindo assim a norma jurídica coletiva negociada.
A atuação dos sindicatos na história do direito do trabalho é considerada uma das mais significativas garantias alcançadas pelos trabalhadores, estando esta garantia elencada na Constituição de 1988 no artigo 8°, III e VI.
ART 8°: É livre a associação profissional ou sindical, observado o seguinte:
III - ao sindicato cabe a defesa dos direitos e interesses coletivos ou individuais da categoria, inclusive em questões judiciais ou administrativas; 
VI - é obrigatória a participação dos sindicatos nas negociações coletivas de trabalho.
Princípio da Equivalência Dos Contratos Coletivos
O princípio da equivalência dos contratantes coletivos tem como fundamento o reconhecimento que almeja um estatuto sócio-jurídico que tem como finalidade de igualar os contratantes coletivos, (o obreiro e o empresarial). Neste âmbito, a equivalência resulta de dois fundamentos relevantes: a natureza e os processos característicos aos seres coletivos trabalhistas.
 	 O Direito Coletivo do Trabalho têm a mesma natureza, são todos seres coletivos tem a mesmo tratamento jurídico equilibrado. Logo, o empregador que mesmo sendo isoladamente, é determinado como um ser coletivo, devido pelo seu próprio caráter, independentemente de se Dispor em grupos de associação sindical. Contudo, pode-se atuar através de entidade representativa própria; ou, atuando de forma isolada, terá natureza e agirá como ser coletivo.
 No que se refere aos trabalhadores, por si só é coletiva, através de seus entes associativos, como de fato, ser representados pelos sindicatos. No entanto, os sujeitos coletivos obreiros e empresariais têm, pois, a mesma natureza, ou melhor, as mesmas características. Outro aspecto relevante a ser observado neste principio é a circunstância que envolvem os dois sujeitos contrapostos, que tem por finalidade o uso de instrumentos eficazes de atuação e pressão nas negociação
 Estes instrumentos utilizados pelo sujeito coletivo dos trabalhadores, como forma de garantias de emprego, de atuação sindical, a possibilidades de mobilização e pressão sobre a sociedade civil e Estado e também a greve, tem como objetivo de separar o trabalhador, como indivíduo, perante o empresário. Surgindo então a possibilidade ao Direito Coletivo de um tratamento jurídico capaz de uma igualdade de equilíbrio entre às partes envolvidas.
Portanto, as partes no Direito Coletivo tem equivalência, pois ambas as partes são seres coletivos, a empresa é um ser coletivo por natureza. No entanto, se a relação for entre sindicato dos trabalhadores e uma empresa, há então uma equivalência jurídica entre as partes.
Diferentemente, o que ocorre no direito individual na relação entre empregado e empregador, pois o empregado é parte hipossuficiente, ou seja, as partes não são considerados equivalentes, pois existir uma parte que é hipossuficiente pelo fato de ser protegido pelo direito individual do trabalho.
Princípio da Lealdade e Transparência na Negociação Coletiva
Este princípio está ligado às negociações coletivas anteriormente examinadas, por ter como objetivo a igualdade e a transparência no que já havia firmado entre as partes.
 	As partes são teoricamente equivalentes no que diz respeito ao direito que ambas possuem, impondo às partes a prática de condutas que visam manter a igualdade de forças entre trabalhadores e empregadores, impedindo que o interesse de um se sobreponha em relação ao do outro.
 	 Para que o acordo firmado seja transparente é necessário que a autonomia coletiva esteja pautada no dever de boa fé no direito coletivo, isso significa dizer que é dever das partes não omitir qualquer aspecto relevante ao que está sendo discutido, e, da mesma forma, facilitar as informações acerca da honestidade e integridade em suas práticas.
 	Um exemplo que diz respeito a este princípio está disposto no art. 14 da Lei 7783/89:
Art. 14 Constitui abuso do direito de greve a inobservância das normas contidas na presente Lei, bem como a manutenção da paralisação após a celebração de acordo, convenção ou decisão da Justiça do Trabalho.
Parágrafo único. Na vigência de acordo, convenção ou sentença normativa não constitui abuso do exercício do direito de greve a paralisação que:
I - tenha por objetivoexigir o cumprimento de cláusula ou condição;
II - seja motivada pela superveniência de fato novo ou acontecimento imprevisto que modifique substancialmente a relação de trabalho.
 	 Este artigo diz respeito à vedação da realização da greve durante a vigência da norma coletiva, em vista da pacificação traduzida por esse próprio diploma, salvo ocorrência de substancial alteração nas condições fáticas em que tais normas se aplicam, assim o conteúdo desse princípio busca proteger aquilo que foi firmado entre as partes, garantindo a credibilidade do diploma.
 	 Sobre esse princípio, Maurício Godinho Delgado fala como é imprescindível esse princípio para a realização de acordos e convenções coletivas:
‘‘É evidente que a responsabilidade social de se produzirem normas (e não meras cláusulas) conduz à necessidade de clareza quanto às condições subjetivas e objetivas envolvidas na negociação. Não se trata aqui de singela pactuação de negócio jurídico entre indivíduos, onde a privacidade prepondera; trata-se de negócio jurídico coletivo, no exercício da chamada autonomia privada coletiva, dirigida a produzir universos normativos regentes de importantes comunidades humanas. A transparência aqui exigida é, sem dúvida, maior do que a que cerca negócios jurídicos estritamente individuais. “Por isso aqui é mais largo o acesso a informações adequadas à formulação de normas compatíveis ao segmento social envolvido.” (DELGADO, 2014, pag.1384)
Princípio da Criatividade Jurídica da Negociação Coletiva
O princípio da criatividade jurídica da negociação coletiva traduz que os processos negociais coletivos, seja por contrato coletivo, acordo coletivo ou convenção coletiva de trabalho, repercute diretamente no mundo jurídico, uma vez que possui o poder de criar normas jurídicas desde que estejam em harmonia com as normas criadas pelo Estado.
Esta autonomia, apesar de ser ampla, ela é não é irrestrita, pois o Estado impõe direitos mínimos a serem observados que são indisponíveis do trabalhador, ou seja, não são negociáveis.
Não se admite a autonomia coletiva quando esta infligir norma de ordem pública ou mesmo de ordem geral, como ocorre em relação a algumas matérias, por exemplo, os períodos de descanso, intervalos, segurança e medicina do trabalho, que visam resguardar a saúde e a integridade física do trabalhador no ambiente de trabalho.
Desta forma, o resultado final de uma negociação coletiva consiste na elaboração de uma norma coletiva denominada acordo coletivo de trabalho ou convenção coletiva de trabalho que, em síntese, estipula as condições de trabalho aplicáveis a uma determinada categoria.
Sérgio Pinto Martins (2013, p. 866), entende que a possibilidade de criação de normas jurídicas pelos sindicatos está abrangida pelo princípio da autonomia sindical, que se refere à possibilidade de criação de um sindicato, à elaboração de seus estatutos e registro sindical. O autor, portanto, considera que a criação das normas jurídicas se trata da chamada autonomia privada coletiva.
É importante diferenciar norma jurídica de cláusula contratual, uma vez que as negociações coletivas criam normas jurídicas e não cláusulas contratuais. 
As cláusulas contratuais, uma vez criadas, se aderem permanentemente aos contratos, não podendo, serem suprimidas pela vontade da parte que as criou, são concretas específicas e pessoais, envolvendo apenas as partes contratantes.
Maurício Godinho (2013, p. 1357) entende que os contratos são compostos de cláusulas específicas e pessoais que não se configuram “como fonte de normas jurídicas, mas como fonte de obrigações e direitos específicos, concretos e pessoais, com abrangência a seus contratantes”. Tais cláusulas, portanto, se submetem ao denominado direito adquirido do obreiro.
As normas jurídicas, por sua vez, não se aderem permanentemente a uma determinada relação jurídica. Podem, assim, serem suprimidas e retiradas à medida que o ordenamento jurídico é alterado, contrapondo-se às cláusulas contratuais, que sujeitam-se a um efeito adesivo e permanente nos contratos, não podendo ser suprimidas pela vontade que as criou. 
Assim, a ordem jurídica confere poder revogatório essencialmente às normas jurídicas e não as cláusulas contratuais.
As normas jurídicas, ao serem criadas por meio de uma negociação coletiva, integram os contratos individuais de trabalho., desde que não sejam tipificadas ou reguladas por regra Estatal. Entretanto, consoante dispõe a Súmula 277 do Tribunal Superior do Trabalho – TST, tal integração se verifica somente enquanto outra norma coletiva não for elaborada. Em razão disso, podem, até mesmo, ultrapassar o prazo máximo de duração de uma norma coletiva: dois anos.
Ademais, os acordos coletivos e as convenções coletivas, criadores de normas jurídicas, são reconhecidos pela Carta Magna de 1988, conforme dispõe seu art. 7º, XXVI. Assim, uma vez criados, são de observância obrigatória pelas partes que negociaram a elaboração de tais normas.
Princípio da Teoria - Adequação Setorial Negociada
A finalidade da negociação coletiva é a de adequar os direitos trabalhistas a cada categoria, de acordo com a região, a época, a situação econômica, a empresa, condições de trabalho, dentre outros. Será levado em conta todas as situações e condições de negociabilidade.
O Principio da Adequação Setorial Negociada, trata das possibilidades e limites jurídicos da negociação coletiva. Os critérios de harmonização das normas jurídicas oriundas das negociações coletivas e normas jurídicas provenientes da estatal.
Tal princípio é consideravelmente novo, na história do direito trabalhista brasileiro, pois passou a ser suscitado após a Constituição Federal de 1988, onde passou a surgir a possibilidade de ocorrência dos problemas por ele enfrentados. Deriva ele do critério geral interpretativo que se tem percebido na prática dos tribunais do país quando enfrentando o dilema das relações entre normas trabalhistas negociadas e a normatividade heterônoma do Estado.
O Direito Coletivo e o Direito Individual de Trabalho possuem como ponto central e comum a penetração e harmonização das normas jus coletivas negociadas perante o estuário normativo heterônomo clássico ao Direito Individual do Trabalho. Reside, em síntese, na pesquisa e aferição sobre os critérios de validade jurídica e extensão de eficácia das normas oriundas de convenção, acordo ou contrato coletivo do trabalho em face da legislação estatal imperativa que tanto demarca o ramo jus trabalhista individual especializado.
O Princípio da Adequação Setorial Negociada é o princípio que mais influência a dinâmica do Direito Individual do Trabalho, tendo em vista que as normas de direito coletivo se contrapõem às normas do direito individual do trabalho existentes.
Pelo Principio da Negociação Setorial Adequada, as normas autônomas do direito coletivo do trabalho, criadas para incidirem sobre certa comunidade econômico-profissional podem prevalecer sobre o padrão geral heterônimo do direito trabalhista desde que respeitado os critérios objetivos fixados:
São dois esses critérios autorizativos: a) quando as normas autônomas juscoletivas implementam um padrão setorial de direitos superior ao padrão geral oriundo da legislação heterônoma aplicável; b) quando as normas autónomas juscoletivas transacionam setorialmente parcelas justrabalhistas de indisponibilidade apenas relativa (e não de indisponibilidade absoluta). (DELGADO, 2014, p.881).
As normas autônomas coletivas do Direito do Trabalho possuem amplas possibilidades de validade e eficácia jurídica, à luz do princípio da adequação setorial negociada. Essas possibilidades não são totalmente plenas, há limites objetivos à adequação setorial negociada; limites jurídicos objetivos à criatividade jurídica da negociação coletiva trabalhista.
Desse modo, tais normas autônomas não prevalecem se concretizadas mediante ato estrito de renúncia e também se concernente a direitos revestidos de indisponibilidadeabsoluta (e não indisponibilidade relativa), os quais não podem ser transacionados nem mesmo por negociação sindical coletiva.
Conclusão
	Estes princípios todos juntos formam o que chamamos de Direito Coletivo e este por sua vez abrange muitos outros princípios, mas os que foram tratados nesta pesquisa, neste trabalho, são essenciais e se interligam para que se tenha um maior respaldo e garantia para o empregado.
	 No tocante ao princípio da interveniência sindical na normatização coletiva, fica determinado que é indispensável à intervenção do sindicato entre empregador e o grupo coletivo de trabalhadores na negociação coletiva, para que esta seja sempre de forma democrática.
	O princípio da equivalência dos contratos coletivos coloca empregado e empregador no mesmo patamar de igualdade quando se negocia entre ambos, de acordo com as características de cada um que está negociando. Assim como também não se deve omitir qualquer alteração ou intenção no contrato de trabalho. 
	Enquanto o principio da criatividade jurídica da negociação coletiva, traz a ideia de criar normas jurídicas a partir de negociação e acordos feitos de modo coletivo que passam a reger o contrato de trabalho, não apenas para um determinado grupo de trabalhadores de determinada empresa, mas para toda a categoria, desde que estejam em conformidade com as criadas pelo Estado.
	Por fim, o principio da Teoria – Adequação Setorial Negociada tem por finalidade a adequação dos direitos trabalhistas a cada categoria levando em consideração todas as condições e situações da negociabilidade, ou seja, as possibilidades e limites jurídicos da negociação coletiva.
	Portanto, cada principio tem a sua contribuição para a formação dos direitos e garantias trabalhistas que o empregado possui, desde a concepção do contrato de trabalho até a conclusão do mesmo, seja por meio de aposentadoria ou despedimento ou despesa. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DELGADO, Mauricio Godinho. Curso de Direito do Trabalho. 13ª ed., São Paulo: LTR, 2014.
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. 24ª ed., São Paulo: Atlas, 2008.
FILHO, João Correia Pinheiro. Relações Coletivas de Trabalho. 2014. Disponível em:>http://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/8442/Relacoes-coletivas-do-trabalho. Acesso em 22 de abril de 2016.
Disponível em: >https://jus.com.br/artigos/641/pacta-sunt-servanda-x-rebus-sic-stantibus< Acesso em : 21 de abril de 2016
CASSAR, Vólia Bomfim. Direito do Trabalho. 9º Edição, São Paulo: Método, 2014.

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