Baixe o app para aproveitar ainda mais
Leia os materiais offline, sem usar a internet. Além de vários outros recursos!
Prévia do material em texto
mlJ Capítulo 35 1 Interferência 1983, como vimos, o novo padrão não foi considerado suficientemente preciso pará atender às exigências cada vez maiores da ciência e da tecnologia, e o metro foi re- definido novamente, dessa vez com base em um valor arbitrado para a velocidade da luz. O Princípio de Huygens A propagação em três dimensões de ondas, corno a luz pode muitas vezes ser descrita pelo princí- pio de Huygens, segundo o qual todos os pontos de uma frente de onda se comportam como fontes pontuais para ondas secundá- rias. Depois de um intervalo de tempo t a nova posição da f rente de onda é dada por uma superfície tangente às ondas secundárias. A lei da refração pode ser deduzida a partir do princípio de Huygens se supusermos que o índice de refração de qualquer meio é dado por n = c!v, onde v é a velocidade da luz no meio e e é a velocidade de luz no vácuo. Comprimento de Onda e Índice de Refração O com- primento de onda A,, da luz em um meio depende do índice de re- fração n do meio: A A" = - , n (35-8) onde A é o comprimento de onda da luz no vácuo. Por causa dessa dependência, a diferença de fase entre duas ondas pode variar se as ondas se propagarem em meios com diferentes índices de refração. O Experimento de Young No experimento de interferência de Young, a luz que passa por uma fenda em um anteparo incide em duas fendas cm um segundo anteparo. A luz que passa pelas fendas cio segundo anteparo se espalha na região do outro lado do anteparo e as duas ondas interferem uma com a outra, produzindo uma figura de interferência em urna tela de observação. A intensidade ela luz em qualquer ponto ela tela ele obser- vação depende da diferença entre as distâncias percorridas pelos raios ele luz entre as fendas .e o ponto considerado. Se a diferença é um número inteiro de comprimentos de onda, as ondas interfe- rem construtivamente e a intensidade luminosa é máxima. Se a diferença é um número ímpar de meios comprimentos de onda, as ondas interferem destrutivamente e a intensidade luminosa é mínima. Em termos matemáticos, as condições para que a inten- sidade luminosa seja máxima e mínima são dsenO=mA, param=0,1,2 , . . . (máximos: franjas claras). (35-14) dsen&= (m + i)A, p a r a m = O, 1,2, . . . (mínimos: franjas escuras), (35-16) onde e é o ângulo entre os raios luminosos e uma perpendicular à tela passando por um ponto eqüidistantc das fendas, e d é a dis- tância entre as fendas. Coerência Para que duas ondas luminosas interfiram urna com a outra de forma perceptível, a diferença ele fase entre as ondas deve permanecer constante com o tempo, ou seja, as on- das elevem ser coerentes. Quando duas ondas coerentes se com- binam, a intensidade resultante pode ser calculada pelo método cios fasores. Intensidade das Franjas de Interferência No experi- mento de interferência de Young, duas ondas de intensidade !, produzem na tela de observação uma onda resultante cuja inten- sidade l é dada por 1 = 41 0 cos2 1<J,, 2Tid onde 41 = - - sene A (35-22, 35-23) As Eqs. 35-14 e 35-16, usadas para calcular as posições dos máxi- mos e mínimos da figura ele interferência, podem ser demonstra- das a partir das Eqs. 35-22 e 35-23. Interferência em Filmes Finos Quando a luz incide em um filme fino transparente, as ondas refletidas pelas superfícies anterior e posterior do filme interferem uma com a outra. Quan- do o filme estü suspenso no ar e a incidência é quase perpendicu- lar as condições para que a intensidade da luz refletida seja müxi- ma e mínima são i A 2L = (m + 3) - , para rn = O, 1, 2, . . . - nz (máximos; filme claro no ar), A 2L = m - , para rn = O, 1, 2, . . . (mínimos: filme escuro no ar), (35-36) (35-37 onde n2 é o índice ele refração cio filme, L é a espessura do filme e A é o comprimento de onda da luz no ar. Quando a luz incidente na interface de dois meios com di- ferentes índices de refração se encontra inicialmente no meio em que o índice ele refração é menor, a reflexão produz uma mudança de fase de 7T rad, ou meio comprimento ele onda, na onda refletida. Quando a luz se encontra inicialmente no meio em que o índice de refração é maior, a fase não é modificada pela reflexão. O lnterferômetro de Michelson No inlerferômetro de Mi- chelson uma onda luminosa é dividida em dois feixes que, depois de percorrerem caminhos diferentes, são recombinados para pro- duzir uma figura de interferência. Quando a distância percorrida por um cios feixes varia é possível medir essa variação com gran- de precisão em termos ele comprimentos de onda da luz, bastan- do para isso contar o número de franjas de que se desloca a figura de interferência. 1 A Fig. 35.24 mostra dois raios luminosos que estão inicial- mente em fase e se refletem em várias superfícies de vidro. Despreze a ligeira inclinação do raio luminoso da direita. (a) Qual é a diferença entre as distâncias percorridas pelos dois raios? (b) Qual deve ser essa diferença, em comprimentos de onda A, para que os raios estejam em fase no final do processo? (c) Qual é o menor valor de d para que a diferença de fase do item (b) seja possível? 1 - + - d - - + - - d FIG. 35-24 Pergunta 1. 2 Na Fig. 35-25 três pulsos luminosos de mesmo comprimento de onda, a, b e e, atravessam blocos de plásticos de mesmo com- primento cujos índices de refração são dados. Coloque os pulsos na ordem do tempo que levam para atravessar os blocos, come- çando pelo mais lento. FIG. 35-25 Pergunta 2. 3 Uma onda luminosa se propaga em uma nanoestrutura com 1500 nm de comprimento. Quando um pico da onda está cm uma das extremidades da nanoestrutura existe um pico ou um vale na outra extremidade se o comprimento de onda é (a) 500 nm; (b) 1000 nm? 4 Quando passamos de uma franja clara de uma figura de inter- ferência de duas fendas para a franja clara seguinte, afastando- nos do centro, (a) a diferença t:.L entre as distâncias percorridas ;:>elos dois raios aumenta ou diminui? (b) Qual é o valor da varia- ção em comprimentos de onda A? 5 A distância entre as franjas de uma figura de interferência j e duas fendas aumenta, diminui ou permanece constante (a) quando a distância entre as fendas aumenta; (b) quando a cor da :uz muda de vermelho para azul; (c) quando todo o equipamento experimental é imerso em água? (d) Se as fendas são iluminadas ;::om luz branca, o ponto em que a intensidade da luz vermelha t máxima nos máximos laterais está mais próximo ou mais dis- tante do centro que o ponto em que a intensidade da luz azul é máxima? 6 A Fig. 35-26 mostra dois raios luminosos, com um compri- :nento de onda de 600 nm, que se refletem em superfícies de ,·idro separadas por uma distância de 150 nm. Os raios estão inicialmente em fase. (a) Qual é a diferença entre as distâncias percorridas pelos dois raios? (b) Ao retornarem à região que fica Perguntas do lado esquerdo das superfícies de vidro, as fases dos dois raios são iguais, opostas ou nem uma coisa nem outra? : . ; 1 1 1 f-<--150nm--J 1 1 FIG. 35-26 Pergunta 6. 7 Existe um máximo de interferência, um mínimo de interfe- rência, um estado intermediário próximo de um máximo ou um estado intermediário próximo de um mínimo no ponto P da Fig. 35-10 se a diferença entre as distâncias percorridas pelos dois raios é (a) 2,2A; (b) 3,5A; (c) 1,8A; (d) 1,0A? Para cada situação, determine o valor de m associado ao máximo ou mínimo envol- vido. 8 A Fig. 35-27a mostra a intensidade I em função da posição x na tela de observação para a parte central de uma figura de in- terferência de dupla fenda. As outras partes da figura mostram diagramas fasoriais das componentes de campo elétrico das ondas que chegam à tela depois de passarem pelas duas fendas ( como na Fig. 35-13a ). Associetrês pontos numerados da Fig. 35-27a aos três diagramas fasoriais das Figs. 35-27b, 35-27c e 35- 27d. f FIG. 35-27 Pergunta 8. 9 A Fig. 35-28 mostra duas fontes, S1 e S2, que emitem ondas de rádio de comprimento de onda A cm todas as direções. As fon- tes estão exatamente em fase, separadas por uma distância igual a 1,5A. A reta vertical é a mediatriz do segmento de reta que liga as duas fontes. (a) Se começamos no ponto indicado na figura e percorremos a trajetória 1, a interferência produz um máximo ao longo da trajetória, um mínimo ao longo da trajetória ou mínimos e máximos se alternam? Responda à mesma pergunta (b) para a trajetória 2; (c) para a trajetória 3. _____ j_ __ ___ j,_ _______ - - - - - -Início Início FIG. 35-28 Pergunta 9. &l•I•H Capítulo 35 1 Interferência 10 A Fig. 35-29 mostra a passagem de um raio de luz perpen- dicular (mostrado com uma pequena inclinação para tornar a fi- gura mais clara) por um filme fino suspenso no ar. (a) O raio r3 sofre uma mudança de fase por reflexão? (b) Qual é a mudança de fase por reflexão do raio r4, cm comprimentos de onda? ( c) Se a espessura do filme é L, qual é a diferença de percurso entre os raios r3 e r4? FIG. 35·29 Pergunta 10. 11 A Fig. 35-30 mostra quatro situações nas quais a luz incide perpendicularmente em um filme fino de largura L situado entre placas muito mais espessas feitas de materiais diferentes. Os índi- ces de refração são dados. Em que situações a Eq. 35-36 corres- ponde à condição para que a intensidade da onda refletida seja máxima ( ou seja, para que o filme pareça claro)? • - • • • O número de pontos indica o grau de dificuldade do problema _1b _L b_1 L 1,6 1,6 1,3 1,6 L T 1,8 1,4 1,4 1,5 -r (a) (h) (e) (á) FIG. 35-30 Pergunta 11. 12 A Fig. 35-31a mostra uma vista de perfil de um filme fino verti- cal cuja largura de cima para baixo aumenta porque a gravidade faz o filme escorrer. A Fig. 35.31b mostra o filme visto de frente, com as quatro franjas claras que aparecem quando o filme é iluminado por um feixe perpendicular de luz vermelha. Os pontos indicados por letras correspondem à posição das franjas claras. Em termos do comprimento de onda da luz no interior do filme, qual é a diferença de espessura do filme (a) nos pontos a e b; (b) nos pontos b e d? a b ( , d (a) (b) FIG. 35-31 Pergunta 12. � Informações adicionais disponíveis em O Circo Voador da Física, de Jearl Walker, Rio de Janeiro: LTC, 2008. seção 35-2 A Luz como uma Onda •1 A velocidade da luz amarela (produzida por uma lâmpada de sódio) em um certo líquido é 1,92 X ]08 m/s. Qual é o índice de re fração do líquido para essa luz? 02'1 Na Fig. 35-32a, um raio luminoso que estava se propagando no material 1 incide em uma interfàce com um ângulo de 30 º . O desvio sofrido pelo raio devido à refração depende, em parte, do índice de refração n2 do material 2. A Fig. 35-32b mostra o ân- gulo de refração ( h em função de n2. A escala do eixo horizontal é definida por na = 1,30 e 11 1, = 1,90. Qual é a velocidade da luz no material 1? r< 1-= 1, s l"\..J Q - 1, 5 200 - - - - - - - n2 nª n,, (a) (b) FIG. 35-32 Problema 2. •3 Qual é a diferença, em metros por segundo, entre a veloci- dade da luz na safira e a velocidade da luz no diamante? Veja a Ta bela 33-1. I •4 O comprimento de onda da luz amarela do sódio no ar é 589 11111. (a) Qual é a freqüência da luz? (b) Qual é o comprimento de onda da luz em um vidro com um índice de refração de 1,52? (c) Use os resultados dos itens (a) e (b) para calcular a velocidade da luz no vidro. / " \ · Na Fig. 35-4, suponha que duas ondas com um comprimento de onda de 400 nm, que se propagam no ar, estão inicialmente em fase. Uma atravessa uma placa de vidro com um índice de re- fração n1 = 1,60 e espessura L; a outra atravessa uma placa de plástico com um índice de refração n2 = 1,50 e a mesma espes- sura. (a) Qual é o menor valor de L para a qual as ondas deixam as placas com uma diferença de fase de 5,65 rad? (b) Se as ondas chegam ao mesmo ponto com a mesma amplitude, a interferência é totalmente construtiva, totalmente destrutiva, mais próxima de construtiva ou mais próxima de destrutiva? -, ' " , ,0 c. 1,' -Ú ] --> ,1 -· ' ' " - ( ) ' Y I J •6 Na Fig. 35-33, a onda luminosa representada pelo raio r1 é rel'letida uma vez em um espelho, enquanto a onda representad2 pelo raio r2 é refletida duas vezes nesse espelho e uma vez err: um pequeno espelho situado a uma distância L do espelho prin- cipal. (Despreze a pequena inclinação dos raios.) As ondas têm um comprimento de onda A e es- tão inicialmente em oposição de fase. Determine (a) o menor; (b) o segundo menor e (c) o terceiro menor valor de LIA para que as ondas finais estejam exatamente em fase. > - < - - - - [ , - - - - FIG. 35-33 Problemas 6 e 7. •7 Na Fig. 35-33, a onda luminosa representada pelo raio r1 é refletida uma vez em um espelho, enquanto a onda representada pelo raio r2 é refletida duas vezes nesse espelho e uma vez em um pequeno espelho situado a uma distância L do espelho principal. (Despreze a pequena inclinação dos raios.) As ondas têm um comprimento de onda de 620 nm e estão inicialmente em fase. (a) Determine o menor valor de L para que as ondas finais estejam em oposição de fase; (b) determine qual deve ser o acréscimo de La partir do valor calculado no item (a) para que as ondas finais tquem novamente em oposição de fase. •8 Na Fig. 35-34, dois pulsos luminosos atravessam placas de -plástico de espessura L ou 2L e índices de refração n 1 = 1,55, n2 = 1,70, n3 = 1,60, n4 = 1,45, n5 = 1,59, n6 = 1,65 e n7 = 1,50. (a) Qual dos dois pulsos chega primeiro à outra extremidade das pla- cas? (b) A diferença entre os tempos de trânsito dos dois pulsos é igual a que múltiplo de L/c? Pulso n1 2 112 n3 n4 - Pulso n5 n 6 n7 1 - FIG. 35-34 Problema 8. . . 9 Suponha que o comprimento de onda no ar das duas on- das da Fig. 35-4 é A = 500 nm. Determine o múltiplo de A que expressa a diferença de fase entre as ondas depois de atravessar os dois materiais (a) se n1 = 1,50, n2 = 1,60 e L = 8,50 µm; (b) se n .1 = 1,62, n2 = 1,72 e L = 8,50 µm; (c) se n 1 = 1,59, n2 = 1,79 e L = 3,25 µ,m.( d) Suponha que, nas três situações, os dois raios se encontram no mesmo ponto e com a mesma amplitude depois de atravessar os materiais. Coloque as situações na ordem da inten- sidade da onda total, começando pela maior. . . 10 Na Fig. 35-35, dois raios luminosos percorrem diferentes trajetos sofrendo reflexões em espelhos planos.As ondas têm um comprimento de onda de 420,0 nm e estão inicialmente em fase. Determine (a) o primeiro e (b) o segundo menor valor de L para o qual as ondas estão com fases opostas ao saírem da região onde se encontram os espelhos. r-- L 1 1 - - - L -.. 1 1 1 Raio l --ic-+---t--......,._ t L L __ FIG. 35-35 Problemas 10 e 94. . . 11 Na Fig. 35-4, suponha que as duas ondas luminosas, cujo comprimento de onda no ar é 620 nm, têm inicialmente uma di- ferença de fase de 1r rad. Os índices de refração dos materiais são n 1 = 1,45 e n2 = 1,65. Determine (a) o menor e (b) o segundo Problemas I menor valor de L para o qual as duas ondas estão exatamente em fase depois de atravessar os dois materiais. •• 12 Na Fig. 35-36, um raio luminoso incide com um ângulo 81 = 50 º em uma série de cinco placas transparentes com interfa- ces paralelas. Para as placas 1 e 3, L 1 = 20 µ,m, L3 = 25 µ.m. 111 = 1,6 e n3 = 1,45. (a) Com que ângulo a luz volta para o ar depois de passar pelas placas? (b) Quanto tempo a luz leva para atravessar a placa 3? Ar Ar FIG. 35-36 Problema 12. . . 13 Duas ondas luminosas no ar, de comprimento de onda 600,0 nm, estão inicialmente em fase. As ondas passam por cama- das de plástico,como na Fig. 35-37, com L1 = 4.00 µ,m, L2 = 3.50 µ,m, n 1 = 1,40 e n2 = 1,60. (a) Qual é a diferença de fase, em com- primentos de onda, quando as ondas saem dos dois blocos? (b) Se as ondas são superpostas em uma tela, com a mesma amplitude, a interferência é totalmente construtiva, totalmente destrutiva, mais próxima de construtiva ou mais próxima ele destrutiva? .. .. .. FIG. 35-37 Problema 13. seção 35-4 O Experimento de Young •14 Uma luz verde monocromática com um comprimento de onda de 550 nm é usada para iluminar duas fendas estreitas pa- ralelas separadas por uma distância ele 7,70 µ,m. Calcule o desvio angular (8 na Fig. 35-'IO) da franja dara ele terceira ordem (m = 3) (a) em radianos e (b) em graus. 15 Na Fig. 35-38 duas fontes pontuais de radiofreqüência 51 e S2, separadas por uma distância d = 2,0 m, estão irradiando em fase com A = 0,50 m. Um detector descreve urna longa trajetó- ria circular em torno das fontes, em um plano que passa por elas. Quantos máximos são detectados? - - - - - - - 4 0 - - - - - - - - X FIG. 35-38 Problemas 15 e 2-t . ' Em um experimento de dupla fenda a distância entre as fendas é ·100 vezes maior que o comprimento de onda usado para iluminá-las. (a) Qual é a separação angular em radianos entre o Capítulo 35 1 Interferência máximo central e o máximo mais próximo? (b) Qual é a distância entre esses máximos em uma tela situada a 50,0 cm das fendas? •17 Um sistema de dupla fenda produz franjas de interferência para a luz do sódio (A = 589 nm) com uma separação angular de 3,50 X 10-3 rad. Para que comprimento de onda a separação an- gular é 10,0% maior? -al.l --;; r n r y y •18 Um sistema de dupla fenda produz franjas de interferência para a luz do sódio (A = 589 nm) separadas por 0,20º . Qual é a separação das franjas quando o sistema é imerso em água (n = 1,33)? o , \'=>o •19 Suponha que o experimento de Young seja realizado com uma luz verde-azulada com um comprimento de onda de 500 11111. A distância entre as fendas é 1,20 mm e a tela de observação está a 5,40 m das fendas. A que distância estão as franjas claras situa- das perto do centro da figura de difração? •20 No experimento de dupla fenda da Fig. 35-10, o ângulo e é 20 º , a distância entre as fendas é 4,24 fLI11 e o comprimento de onda é A = 500 nm. (a) Que múltiplo de À corresponde à dife- rença de fase entre as ondas associadas aos raios r1 e r2 ao chega- rem ao ponto P da tela distante? (b) Qual é a diferença de fase em radianos? (c) Determine a posição do ponto P, indicando o máximo ou mínimo em que se encontra ou o máximo e o mínimo entre os quais se encontra. ••21 Na Fig. 35-39, as fontes A e B emitem ondas de rádio de longo alcance com um comprimento de onda de 400 m, com a fase da emissão da fonte A adiantada de 90 º em relação à fonte B. A diferença entre a distância r A entre a fonte A e o detector D e a distância r8 entre a fonte B e o detector D é 100 m. Qual é a diferença de fase entre as ondas no ponto D? A B FIG. 35-39 Problema 21. . . 22 A luz solar é usada em um experimento de dupla fenda. O máximo de quarta ordem para um comprimento de onda de 450 nm é observado para um ângulo e = 90 º . Assim, está no limite para ser excluído da figura de interferência, já que e não pode ser maior que 90º na Eq. 35-14. (a) Que faixa de comprimentos de onda dentro do espectro da luz visível ( 400 11111 a 700 nm) não está presente nos máximos de terceira ordem? Para eliminar toda a luz visível do máximo de quarta ordem (b) a distância entre as fendas deve ser aumentada ou reduzida? (c) Qual a menor varia- ção necessária da distância entre as fendas? . . 23 Na Fig. 35-40, duas fontes pontuais isotrópicas, S1 e S2, es- tão sobre o eixo y, separadas por uma distância de 2,70 fLI11, e emi- tem em fase com um comprimento de onda de 900 nm. Um de- tector de luz é colocado no ponto P, situado sobre o eixo x, a uma distância X p da origem. Qual é o maior valor de x p para o qual a luz detectada é mínima devido a uma interferência destrutiva? ------,--t:: ,------· -----e-p-x FIG. 35-40 Problemas 23, 28 e 1,22. . . 24 Na Fig. 35-38, duas fontes pontuais isotrópicas, S, e S2, emi- tem ondas luminosas em fase cujo comprimento de onda é À. As fontes estão sobre o eixo x, separadas por uma distância d, e um detector de luz é deslocado ao longo de uma circunferência, de raio muito maior que a distância entre as fontes, cujo centro está no ponto médio da reta que liga as fontes. São detectados 30 pontos de intensidade zero, entre eles dois sobre o eixo x, um à esquerda das fontes e outro à direita das fontes. Qual é o valor de d/A? ••25 Em um experimento de dupla fenda, a distância entre as fendas é 5,0 mm e as fendas estão a 1,0 m de distância da tela. Duas figuras de interferência são vistas na tela, uma produzida por uma luz com um comprimento de onda de 480 nm e outra por uma luz com um comprimento de onda de 600 nm. Qual é a distância na tela entre as franjas claras de terceira ordem (m = 3) das duas figuras de interferência? :.,· ' ·,,--2-,'Yn . . 26 Na Fig. 35-41, duas fontes pontuais isotrópicas, S, e 52. emitem luz em fase com comprimento de onda A e a mesma am- plitude. As fontes, separadas por uma distância 2d = 6,00A, estão sobre uma reta paralela ao eixo x. O eixo x está em uma tela de observação situada a uma distância D = 20,0A das fontes, com a origem eqüiclistante das fontes. A figura mostra dois raios che· gando ao ponto P da tela, na posição x p . (a) Para que valor de x i ' os raios apresentam a menor diferença de fase possível? (b) Para que múltiplo de A a diferença de fase é a menor possível? ( c) Para que valor de X p os raios apresentam a maior diferença de fase possível? ( d) Para que múltiplo de A a diferença de fase é a maior possível? (e) Qual é a diferença de fase para X p = 6,00A? (f) Para Xp = 6,00A, a intensidade da luz no ponto P é máxima, mínima. mais próxima da máxima ou mais próxima da mínima? FIG. 35-41 Problema 26 . . . •27 Quando uma das fendas de um sistema de dupla fenda é coberto com uma placa fina de mica (n = 1,58), o ponto central da tela de observação passa a ser ocupado pela sétima franja late- ral clara (m = 7) da antiga figura de interferência. Se A = 550 nrn. qual é a espessura da placa de mica? . . . . 28 A Fig. 35-40 mostra duas fontes luminosas isotrópicas, S, e 52, que emitem em fase com um comprimento de onda de 400 n!I'. e mesma amplitude. Um detector P é colocado sobre o eixo x, que passa pela fonte S1. A diferença de fase</; entre os raios provenien- tes das duas fontes é medida entre x = O e x = +oo; os re- sultados entre O e xs = 10 X 10-7 mapa- recem na Fig. 35-42. Qual é o maior va- lor de x para o qual _os raios chegam ao detector P com fa- ses opostas? 6n -s- 2n () 1 +· t -· X (10-'i m) FIG. 35·42 Problema 28. seção 35-6 Intensidade das Franjas de Interferência •29 Duas ondas de mesma freqüência têm amplitudes 1,00 e 2,00. As ondas interferem em um ponto no qual a diferença de fase é 60,0° . Qual é a amplitude resultante? •30 Determine a soma y das seguintes [unções: y 1 = lOsen wt e y2 = 8,0sen(wt + 30 º ). . . 31 Três ondas eletromagnéticas passa111 por um certo ponto P situado sobre o eixo x. As ondas estão polarizadas paralelamente ao eixo y. e as amplitudes dos campos elétricos são dadas pelas funções a seguir. Determine a onda resultante no ponto P. E 1 = (10.0 µ.Vim) sen[(2,0 x 101 radls)t] E2 = (5,00 µ,Vim) scn[(2,0 X 10 14 radls)t + 45,0 º J E::. = (5,00 µ,Vim) sen[(2.0 X 10 14 radls)r - 45,0º ] . . 32 No experimento de dupla fenda da Fig. 35-10 os campos elétricos das ondas que chegam ao ponto P são dados por E1 = (2,00 µ,Vim) scn((l.26 X 10 1 )t] E2 = (2,00 µ,Vim) sen[(l,26 X 10 15)t + 39,6 rad],onde o tempo t está em segundos. (a) Qual é o módulo do campo tétrico resultante no ponto P? (b) Qual é a razão entre a intensi- .....:.de Ir no ponto P e a intensidade Íccn no centro da figura de in- terferência? (e) Determine a posição do ponto P na figura de inter- ferência indicando o máximo ou mínimo em que se encontra ou o máximo e o mínimo entre os quais se encontra. Em um diagrama fa- sorial dos campos elétricos. ( d) com que velocidade angular os faso- res giram em torno da origem e (e) qual é o ângulo entre os fasores? . . 33 Some as funções y1 = 10 sen wt, y2 = 15 sen(wt + 30 º ) e y3 =5.0 sen(wt - 45 ° ) usando o método dos fasores. . . 34 No experimento de dupla fenda da Fig. 35-10, a tela de ob- servação está a uma distância D = 4,00 m, o ponto P está a uma distância y = 20,5 cm do centro da figura de inteferência, a dis- tância entre as fendas é d = 4,50 µ,me o comprimento de onda é ,\ = 580 nm. (a) Determine a posição do ponto P na figura de in- terferência, indicando o máximo ou mínimo em que se encontra ou o máximo e o mínimo entre os quais se encontra. (b) Calcule a razão entre a intensidade l P no ponto P e a intensidade Ícen no centro da figura de interferência. seção 35-7 Interferência em Filmes Finos •35 Os diamantes de imitação usados em bijuteria são feitos de \'idro com índice de refração 1,50. Para que reflitam melhor a luz, costuma-se revesti-los com uma camada de monóxido de silício de índice de refração 2,00. Determine a menor espessura da ca- mada de monóxido de silício para que uma onda de comprimento de onda 560 nm e incidência perpendicular sofra interferência construtiva ao ser refletida pelas duas superfícies da camada. •36 Um feixe de luz branca incide perpendicularmente, de cima para baixo, cm um filme fino horizontal colocado entre placas es- pessas de dois materiais. Os índices de refração são 1,80 para o material de cima, 1,70 parà o filme fino e 1,50 para o material de baixo. A espessura do filme é 5.00 X 10-7 m. Dos comprimentos de onda da luz visível (400 a 700 nm) que resultam cm interferên- cia construtiva total para um observador situado acima do filme, qual é (a) o maior e (b) o menor comprimento de onda'?" Os ma- teriais e o filme são aquecidos, o que faz a espessura do filme au- mentar. (c) A interferência construtiva total passa a ocorrer para um comprimento de onda maior ou menor? Problemas •37 Uma onda luminosa de comprimento de onda 624 nm in- cide perpendicularmente em uma película de sabão ( com 11 = 1,33) suspensa no ar. Quais são as duas menores espessuras do filme para as quais as ondas refletidas pelo filme sofrem interfe- rência construtiva? •JS Uma película de sabão (n = 1,40) com 600 nm de espessura é iluminada perpendicularmente com luz branca. Para quantos comprimentos de onda difere11te na faixa de 300 a 700 nm a luz refletida apresenta (a) interferência construtiva total e (b) inter- ferência destrutiva total? '•391 Deseja-se revestir uma pl ca de vidro (11 = 1.50) com um filme de material transparente (11 = 1,25) para que a reflexão de uma luz com um comprimento de onda de 600 nm seja eliminada por interferência. Qual é a menor espessura possível do filme? 1 ) . . 40 Um filme fino de acetona (n = 1,25) está sobre uma placa espessa de vidro (11 = 1.50). Um feixe de luz branca incide per- pendicularmente ao filme. Nas reflexões, a interferência destru- tiva total acontece para 600 nm e a interferência construtiva total para 700 nm. Determine a espessura do filme de acetona. . . 41 a 52 Reff.exiío em .filmes finos. Na Fig. 35-43, a luz incide perpendicularmente em um filme fino de um material 2 que está entre placas (espessas) dos materiais 1 e 3. (Os raios foram dese- nhados com uma pequena inclinação apenas para tornar a figura mais clara.) As ondas representadas pelos raios r1 e r2 interfe- rem de tal forma que a intensidade ela onda resultante pode ser máxima (máx) ou mínima (mín). Para essa situação, os dados da Tabela 35-2 se referem aos índices de r e fração 111, n2 e n3, ao tipo de interferência, à espessura L do filme fino em nanômetros e ao comprimento de onda,\ em nanômetros da luz incidente, medido no ar. Nos problemas em que não é dado o comprimento de onda ,\, pede-se o valor de,\ que está na faixa da luz visível; nos proble- mas cm que não é dada a espessura L . pede-se a segunda menor espessura ou a terceira menor espessura, de acordo com a indica- ção da tabela. - L FIG. 35-43 Problemas 4 J a 52. . . 53 Um petroleiro avariado derrama querosene (n = 1.20) no golfo Pérsico, criando uma grande mancha na superfície da água (n = 1,30). (a) Se você está sobrevoando a mancha cm um avião. com o Sol a pino, em uma região onde a espessura da mancha é 460 11111, e olha diretamente para baixo, para que comprimento(s) de onda da luz visível a reflexão é mais forte por causa da interfe- rência construtiva? (b) Se você mergulhou para observar a man- cha de baixo, para que comprimento(s) de onda da luz visível a intensidade da luz transmitida é maior? . . 54 Um filme fino com uma espessura de 272,7 nm, suspenso no ar, é iluminado por um feixe de luz branca. O feixe é perpendi- cular ao filme e contém todos os comprimentos de onda do espec- tro visível. Na luz refletida pelo filme, a luz com um comprimento de onda de 600,0 nm sofre interferência totalmente construtiva. Para que comprimento de onda a luz rcfletid sofre. interferência TABELA35-2 Problemas 41 a 52: Reflexão em Filmes Finos n1 nz n3 41 1,50 1,34 1,42 42 1,32 1,75 1,39 43 1,55 1,60 1,33 44 1,55 1,60 1,33 45 1,60 1,40 1,80 46 1,40 1,46 1,75 47 1,40 1,46 1,75 48 1,50 1,34 1,42 49 1,68 1,59 1,50 50 1,68 1,59 1,50 51 1,32 1,75 1,39 52 1,60 1,40 1,80 totalmente destrutiva? (Sugestão: Faça uma hipótese razoável a respeito do índice de refração do filme.) . . 55 A reflexão de um feixe de luz branca que incide perpen- dicularmente em uma película uniforme de sabão suspensa no ar apresenta um máximo de interferência em 600 nm, e o mínimo mais próximo está em 450 nm. Se o índice de refração da película é n = 1,33, qual é a sua espessura? . . 56 Uma onda plana de luz monocromática incide normal- mente em um filme fino de óleo de espessura uniforme que co- bre uma placa de vidro. É possível fazer variar continuamente o comprimento de onda da fonte luminosa. Uma interferência totalmente destrutiva da luz refletida é observada para compri- mentos de onda de 500 e 700 nm e para nenhum outro compri- mento de onda dentro desse intervalo. Se o índice de refração do óleo é 1,30 e o do vidro é 1,50, determine a espessura do filme de óleo. TABELA35-3 Tipo L rnín 380 máx 325 máx 3.º 612 máx 285 mín 200 rnín 2.º 482 mín 210 máx 2.º 587 rnín 2.º 342 mín 415 máx 3:º 382 máx 2.º 632 . . 57 a 68 Transmissão em filmes finos. Na Fig. 35-44, a luz in- cide perpendicularmente em um filme fino de um material 2 que está entre placas (espessas) dos materiais 1 e 3. (Os raios foram desenhados com uma pequena inclinação apenas para tornar a figura mais clara.) Parte da luz que penetra no material 2 chega ao material 3 na forma do raio r3 (a luz que não é refletida pelo material 2) e parte chega ao material 3 na forma do raio r4 (a luz que é refletida duas vezes no interior do material 2). As ondas representadas pelos raios r3 e r4 interferem de tal forma que a intensidade da onda resultante pode ser máxima (máx) ou mí- nima (mín). Para essa situação os dados da Tabela 35-3 se refe- rem aos índices de refração n1, n2 e n3, ao tipo de interferr':ncia, à espessura L do filme fino em nanômetros e ao comprimento de onda À em nanômetros da luz incidente, medido no ar.Nos pro- blemas em que não é dado o comprimento de onda A pede-se o valor de À que está na faixa da luz visível; nos problemas em quenão é dada a espessura L pede-se a segunda menor espessura Problemas 57 a 68: Transmissão em Filmes Finos n1 nz n3 Tipo L À 57 1,50 1,34 1,42 mín 2.º 587 58 1,68 1,59 1,50 máx 2.º 342 59 1,40 1,46 1,75 máx 2.º 482 60 1,32 1,75 1,39 mín 3.º 382 61 1,60 1,40 1,80 mín 2.º 632 62 1,55 1,60 1,33 mín 3.º 612 63 1,68 1,59 1,50 máx 415 64 1,50 1,34 1,42 máx 380 65 1,32 1,75 1,39 mín 325 66 1,40 1,46 1,75 máx 210 67 1,55 1,60 1,33 mín 285 68 1,60 1,40 1,80 máx 200 ou a terceira menor espessura, de acordo com a indicação da ta- bela. L FIG. 35-44 Problemas 57 a 68. . . 69 Na Fig. 35-45, um feixe luminoso com um comprimento de onda de 630 nm incide perpendicularmente em um filme fino em forma de cunha com um índice de refração de 1,50. Um observa- dor situado do outro lado do filme observa 10 franjas claras e 9 franjas escuras. Qual é a variação total de espessura do filme? Luz incidente FIG. 35-45 Problema 69. 0 7 0 Duas placas retangulares de vidro (n = 1,60) estão em contato em uma das extremidades e separadas na outra extremi- dade (Fig. 35-46). Um feixe de luz com um comprimento de onda de 600 nm incide perpendicularmente à placa superior. O ar entre as placas se comporta com.o um filme fino. Um observador que olha para baixo através da placa superior vê nove franjas escuras e oito franjas claras. Quantas franjas escuras são vistas se a dis- tância máxima entre as placas aumenta de 600 nm? Luz incidente t ! ! ! ! FIG. 35-46 Problemas 70, 71, 72, 73, 74, 106, 107 e 113 . . . 71 Na Fig. 35-46, uma fonte luminosa com um comprimento de onda de 683 nm ilumina perpendicularmente duas placas de vidro de 120 mm de comprimento que se tocam na extremidade esquerda e estão separadas por uma distância de 48,0 µm na ex- tremidade direita. O ar entre as placas se comporta como um filme fino. Quantas franjas claras são vistas por um observador que olha para baixo através da placa superior? . . 72 Na Fig. 35-46, um feixe de luz com um comprimento de onda de 620 nm incide perpendicularmente na placa superior de um par de placas de vidro que estão em contato na extremidade esquerda. O ar entre as placas se comporta como um filme fino, e um observador situado acima das placas vê uma figura de interfe- rência. Inicialmente, existem uma franja escura na extremidade esquerda, uma franja clara na extremidade direita e nove franjas Problemas 1 • escuras fora das extremidades. Quando as placas são aproxima- das a uma taxa constante, a franja do lado direito muda de clara para escura a cada 15,0 s. (a) A que taxa a distância entre as ex- tremidades das placas na extremidade direita está variando ? (b) Qual é o valor dessa variação no momento em que existem fran- jas escuras nas duas extremidades e cinco franjas escuras fora das extremidades? . . 73 Na Fig. 35-46, duas lâminas de microscópio estão em con- tato em uma das extremidades e separadas na outra. Quando uma luz com um comprimento de onda de 500 nm incide verti- calmente na lâmina superior, um observador situado acima das lâminas vê uma figura de interferência na qual as franjas escuras estão separadas por uma distância de 1,2 mm. Qual é o ângulo entre as lâminas? . . 74 Na Fig. 35-46, um feixe de luz monocromática incide per- pendicularmente em duas placas de vidro mantidas em contato em uma das extremidades para criar uma cunha de ar. Um ob- servador que olha para baixo através da placa superior vê 4001 franjas escuras. Quando o ar entre as placas é removido apenas 4000 franjas são vistas. Use esses dados para calcular o índice de refração do ar com seis algarismos significativos . . . 75 A Fig. 35-47a mostra uma lente com raio de curvatura R pousada em uma placa de vidro e iluminada de cima por uma luz de comprimento de onda A. A Fig. 35-47b (uma fotografia tirada de um ponto acima da lente) revela a existência de franjas de in- terferência circulares ( os chamados anéis de Newton) associadas à espessura variável d do filme de ar que existe entre a lente e a placa. Determine os raios r dos anéis que correspondem aos má- ximos de interferência,supondo que r/R 1. ! L u z incidente R Ar Vidro Vidro (a) FIG. 35-47 Problemas 75 e 77. ( Cortesia de Bausch & Lomb) Capítulo 35 1 Interferência . . 76 Em um experimento com anéis de Newton (veja o Problema 75), o raio de curvatura R da lente é 5,0 m e o diâme- tro da lente é 20 mm. (a) Quantos anéis claros são formados? Suponha que A = 589 nm. (b) Quantos anéis claros são formados se o conjunto é imerso em água (n = 1,33)? . . 77 Um experimento com anéis de Newton é usado para de- terminar o raio de curvatura de uma lente (veja a Fig. 35-47 e o Problema 75). Os raios dos anéis claros de ordem n e n + 20 são 0,162 e 0,368 cm, respectivamente, para um comprimento de onda da luz de 546 nm. Calcule o raio ele curvatura ela superfície infe- rior da lente. • o 7 8 Um filme fino de um certo líquido é mantido em um disco horizontal, com ar dos dois lados do filme. Um feixe de luz com um comprimento de onda de 550 nm incide perpendicu- larmente ao filme, e a intensidade l da reflexão é medida. A Fig. 35-48 mostra a intensidade l em função do tempo t; a escala do eixo horizontal é definida por t, = 20,0 s. A intensidade muda por causa da evaporação nas duas superfícies do filme. Suponha que o filme é plano, que as duas superfícies do filme são paralelas e que o filme tem um raio de 1,80 cm e um índice de refração de 1,40. Suponha também que o volume do filme diminui a uma taxa constante. Determine essa taxa. o t, l (s) FIG. 35-48 Problema 78. seção 35-8 O lnterferômetro de Michelson a79 Se o espelho M2 de um interferômetro de Michelson (Fig. 35-23) é deslocado de 0,233 mm, a figura de interferência se des- loca de 792 f ranjas claras. Qual é o comprimento de onda da luz responsável pela figura de interferência? •80 Um filme fino com um índice de refração n = 1,40 é colo- cado em um dos braços de um interferômetro ele Michelson, per- pendicularmente à trajetória da luz. Se a introdução do filme faz com que a figura de interferência produzida por uma luz com um comprimento ele onda ele 589 nm se desloque de 7,0 franjas claras, qual é a espessura do filme') . . 81 Uma câmara selada contendo ar à pressão atmosférica, com 5,0 cm de comprimento e janelas de vidro, é colocada em um dos braços de um intcrfcrôme- tro de Michelson, como na Fig. 35-49. (As janelas de vidro da câmara têm uma espessura tão pequena que sua influência pode ser desprezada.) Uma luz de comprimento de onda À = 500 nm é usada. Quando a câmara é evacuada as franjas claras se deslocam 60 posições. A partir desses dados deter- mine o índice de refração do ar à pressão atmosférica com seis algarismos significativos. Espelho FIG. 35-49 Problema 81. . . 82 O elemento sódio pode emitir luz de dois comprimentos de onda,A 1 = 589,10 nm eA 2 = 589,59 nm.A luz do sódio é usada em um interferômetro de Michelson (Fig. 35-23). Qual eleve ser o deslocamento do espelho M2 para que o deslocamento da figura de interferência produzida por um dos comprimentos de onda seja de 1,00 franja a mais que o deslocamento da figura de inter- ferência produzida pelo outro comprimento de onda? Problemas Adicionais 83 Ondas oceânicas, com uma velocidade de 4,0 m/s, se aproxi- mam da praia fazendo um ângulo de 30 º com a normal, como se vê na vista de topo da Fig. 35-50. A profundidade da água muda bruscamente a uma certa distância da praia, fazendo a velocidade das ondas diminuir para 3,0 mls. (a) Qual é o ângulo 82 entre adi- reção das ondas e a normal perto da praia? (Suponha que a lei de refração é a mesma que para a luz.) (b) Explique por que quase sempre as ondas incidem perpendicularmente à praia, mesmo quando se aproximam dacosta fazendo um ângulo relativamente grande com a normal. $ Praia I Água rasa Agua pr()funda : 1 FIG. 35-50 Problema 83. 84 A Fig. 35-51a mostra dois raios luminosos, com um compri- mento de onda no ar ele 400 nm, que estão inicialmente em fase enquanto se propagam para cima em um bloco de plástico. O raio r1 atravessa o plástico e chega ao ar. Antes de chegar ao ar o raio r2 passa por um líquido contido em uma cavidade do plástico. A altura Luq do líquido é inicialmente 40,0 µ,m, mas o líquido co- meça a evaporar. Seja cp a diferença de fase entre os raios r 1 e r2 ao chegarem ao ar.A Fig. 35-5lb mostra o valor de cf> (em compri- mentos de onda) em função da altura Luq do líquido, com cf> dado em termos de comprimentos de onda e a escala do eixo horizon- tal definida por L5 = 40,00 µ,m. Determine (a) o índice de refra- ção do plástico; (b) o índice de refração do líquido. r1 t 60 -i L1iq l -e.. 20 - > - - i'--... Plástico o [,, l,1íq ( µ r n ) (a) (b) FIG. 35-51 Problema 84. 85 Dois raios luminosos, inicialmente em fase e com um com- primento de onda de 500 nm, percorrem diferentes trajetórias so- frendo reflexões em espelhos planos, como mostra a Fig. 35-52. (Essas reflexões não produzem mudanças de fase.) (a) Qual é o menor valor de d para o qual os raios têm fases opostas ao dei- xarem a região? (Ignore a ligeira inclinação da trajetória do raio 2.) (b) Repita o problema supondo que o sistema está imerso em uma solução de proteínas com um índice de refração de 1,38. T l _l : - d - - - + - d - : 1 1 1 1 1 Raio l Raio 2 FIG. 35-52 Problema 85. 86 Na Fig. 35-53, duas fontes pontuais isotrópicas 51 e 52 emi- tem luz em fase com a mesma amplitude e comprimento de onda A. As fontes estão sobre o eixo x, separadas por uma distância d = 6,00A. Uma tela de observação paralela ao plano yz está situada a uma distância D = 20,0A de 52. A figura mostra dois raios che- gando ao ponto P da tela, situado a uma altura yp. (a) Para que valor de YP os raios apresentam a menor diferença de fase possí- vel? (b) Que múltiplo de A representa a menor diferença de fase possível? (c) Para que valor de yp os raios apresentam a maior diferença de fase possível? Que múltiplo de A representa (d) a maior diferença de fase possível e (e) a diferença de fase para yp = d? (f) Para YP = d, a intensidade no ponto P é máxima, mí- nima,próxima do máximo ou próxima do mínimo? Tela )' X f - - - d - + - D - FIG. 35-53 Problema 86. 87 Na Fig. 35-54, um transmissor de microondas situado a uma altura a acima do nível da água de um lago transmite microondas de comprimento de onda A em direção a um receptor na margem oposta, situado a uma altura x acima do nível da água. As micro- ondas que se refletem na superfície do lago interferem com as mi- croondas que se propagam diretamente através do ar. Supondo que a largura D do lago é muito maior que a e x e que A a, para que valores de x o sinal que chega ao receptor tem a maior in- tensidade possível? (Sugestão: Verifique se a reflexão resulta em uma mudança de fase.) r1 rr FIG. 35-54 Problema 87. Problemas 88 Na Fig. 35-55, duas fontes pontuais isotrópicas S1 e 52 emi- tem luz com um comprimento de onda À = 400 nm. A fonte S1 está situada no ponto (0,640 nm); a fonte S2 está situada no ponto (0,-640 nm). A onda produzida por 52 chega ao ponto P 1, de coor- denadas (720 nm, O), adiantada de 0,6001r rad em relação à onda produzida por 51. (a) Que múltiplo de À corresponde à diferença de fase entre as ondas produzidas pelas duas fontes no ponto P:. de coordenadas (O, 720 mm)? (O desenho não está em escala.) (b) Se as ondas chegam a P2 com intensidades iguais, a interferên- cia é totalmente construtiva, totalmente destrutiva, mais próxima de construtiva ou mais próxima de destrutiva? )' FIG. 35-55 Problema 88. 89 Um experimento de dupla fenda produz franjas claras para a luz do sódio (A = 589 nm) com uma separação angular de 0,30° perto do centro da figura de interferência. Qual é a separação angular das franjas claras se o equipamento for imerso em água, cujo índice de refração é 1,33? 90 Na Fig. 35-56a, as ondas associadas aos raios 1 e 2 estão ini- cialmente em fase e têm o mesmo comprimento de onda A no ar. O raio 2 atravessa um material de comprimento L e índice de refração n. Os raios são em seguida refletidos por espelhos para um ponto comum P, situado sobre uma tela. Suponha que é possível fazer n variar de n = 1,0 até n = 2,5. Suponha também que de n = 1,0 a n = ns = 1,5 a intensidade Ida luz no ponto P varia com n da forma indicada na Fig. 35-56b. Para que valores de n maiores que 1,4 a in- tensidade J (a) é máxima e (b) é zero? ( c) Que múltiplo de À corres- ponde à diferença de fase entre os raios no ponto P para n = 2,0? Raio 2 Raio l (a) Tela L-- '-- ..1- ...J_-==-...,_""- n n, (b) FIG. 35-56 Problemas 90 e 97. 91 Em um diagrama fasorial para as ondas em qualquer ponto da tela ele observação do experimento de dupla fenda da Fig. 35-10, o fasor da onda resultante gira de 60,0 º em 2,50 X 10 w s. Qual é o comprimento de onda da luz? 92 Uma onda luminosa com um comprimento de onda de 700,0 nm percorre uma distância de 2000 nm no ar. Se a mesma distân- cia é percorrida em um material cujo índice de refração é 1,400, qual é o deslocamento de fase introduzido pelo material? Calcule (a) o deslocamento total e (b) o deslocamento equivalente com um valor menor que 360° . 93 Duas fendas paralelas são iluminadas com uma luz mono- cromática cujo comprimento de onda é 500 nm. Uma figura de Capítulo 35 1 Interferência interferência aparece em uma tela situada a uma certa distância das fendas, e a quarta franja escura está a 1,68 cm da franja clara central. (a) Qual é a diferença de percurso correspondente à quarta franja escura? (b) Qual é a distância na tela entre a franja clara central e a primeira franja clara de cada lado da franja cen- tral? (Sugestão: Os ângulos da quarta franja escura e da primeira franja clara são tão pequenos que tan 8 = sen 8.) 94 Em dois experimentos, dois raios luminosos percorrem dife- rentes trajetórias sofrendo reflexões em espelhos planos, como na Fig. 35-35. No primeiro experimento, os raios 1 e 2 estão inicial- mente em fase e têm um comprimento de onda de 620,0 nm. No segundo experimento, os raios 1 e 2 estão inicialmente em fase e têm um comprimento de onda de 496,0 nm. Qual é o menor valor da distância L para que as ondas de 620,0 11111 deixem a região em fase e as ondas de 496,0 nm deixem a região com fases opostas? 95 Determine a distância entre as fendas em um sistema de fenda dupla que produz franjas de interferência separadas por 0,018 rad em uma tela distante quando a luz tem um compri- mento de onda A = 589 nm. 96 Um filme fino suspenso no ar tem 0,410 µ,m de espessura e é iluminado com luz branca que incide perpendicularmente na su- perfície do filme. O índice de refração do filme é 1,50. Para que comprimento de onda a luz visível que é refletida pelas duas su- perfícies do filme sofre interferência totalmente construtiva? 97 Na Fig. 35-56a, as ondas associadas aos raios 1 e 2 estão inicial- mente em fase e têm o mesmo comprimento de onda À no ar. O raio 2 atravessa um material de comprimento L e índice de refração n. Os raios são refletidos por espelhos para um ponto comum P, situ- ado sobre uma tela. Suponha que seja possível fazer L variar de L = 1,0 até L = 2400 nm. Suponha também que de L = O até L, = 900 nm a intensidade Ida luz no ponto P varia com Lda forma indicada na Fig. 35-57. Para que valores de L maiores que 900 nm a intensi- dade 1 (a) é máxima e (b) é zero? ( c) Que múltiplo de À corresponde à diferença de fase entre os raios no ponto P para L = 1200 nm? 1o L(nm) FIG. 35-57 Problema 97. 98 A lente de uma câmara, com índice de refração maior que 1,30, é revestida com um filme fino transparente com um índice de refração de 1,25 para eliminar por interferência a reflexã.o de luz com comprimento de onda A que incide perpendicularmente na lente. Que múltiplo de A corresponde à espessura mínima de um filme que atende a essas especificações? 99 Se a distância entre o primeiro e o décimo mínimo em uma figura de interferência de dupla fenda é 18,0 mm, a distância en- tre as fendas é 0,150 mm e a tela está a 50,0 cm das fendas, qual é o comprimento de onda da luz? 100 Qual é a velocidade no quartzo fundido de uma luz com um comprimento de onda de 550 nm? (Veja a Fig. 33-18.) 101 No Exemplo 35-6, suponha que o revestimento elimina a reflexão de luz com comprimento de onda de 550 nm e incidência normal. Determine a redução percentual da intensidade de luz com um comprimento de onda (a) ele 450 nm; (b) de 650 nm. 102 Uma luz de laser com um comprimento de onda de 632,8 nm passa por um sistema de dupla fenda do lado direito de um la- boratório, é refletida por um espelho situado do lado esquerdo do laboratório, a 20,0 m de distância, e produz uma figura de interfe- rência na parede do lado direito. A distância entre franjas claras sucessivas é 10,0 cm. (a) Qual é a distância entre as fendas? (b) Que tipo de franja aparece no centro da figura de interferência quando uma folha de papel celofane é colocada em uma elas fen- das, aumentando de 2,50 o número de comprimentos de onda no trajeto da luz que passa pelo celofane? 103 Uma luz de comprimento de onda A é usada em um in- terferômetro de Michelson. Seja x a posição cio espelho móvel, com x = O no ponto em que os braços têm comprimentos iguais. Escreva uma expressão para a intensidade da luz observada em função de x, chamando de !111 a intensidade máxima. 104 Uma placa de vidro com um índice de refração de 1,40 deve ser revestida com um filme fino de um material com um índice de refração ele 1,55 para que uma luz verde com um comprimento de onda no ar de 525 nm seja transmitida preferencialmente através de uma interferência construtiva. (a) Qual é a espessura mínima do filme para que esse objetivo seja conseguido? (b) Por que ou- tras partes do espectro visível também não são transmitidas pre- ferencialmente? (c) A transmissão de alguma(s) cor(es) é redu- zida significativamente? Qual ou quais? 105 Uma das fendas de um sistema de dupla fenda é coberta com uma placa fina de vidro de índice de refração 1,4 e a outra com uma placa fina de vidro de índice de refração 1,7. O ponto da tela onde estava o máximo central antes ele serem inseridas as placas passa a ser ocupado pela antiga franja clara, correspon- dente a m = 5. Supondo que A = 480 nm e que as placas têm a mesma espessura t, determine o valor de t. 106 Na Fig. 35-46, duas placas de vidro são mantidas juntas em uma das extremidades para formar uma cunha de ar que se com- porta como um filme fino. Um feixe de luz com um comprimento de onda de 480 nm incide perpendicularmente na placa superior. Um observador situado acima das placas vê uma figura de inter- ferência. Qual é a relação entre a distância entre as placas na po- sição da décima-sexta franja clara e a distância entre as placas na posição da sexta franja clara, contando a partir da aresta em que as placas se tocam? 107 Um feixe de luz com um comprimento de onda de 600 nm incide perpendicularmente, vindo de cima, na placa de vidro (n = 1,50) da Fig. 35-46. Essa placa e uma placa de plástico (n = 1,20) formam uma cunha de ar que se comporta como um filme fino. Um observador situado acima do filme vê a figura de interferên- cia da Fig. 35-58, com franjas escuras nas extremidades. (a) Qual é a distância entre as placas na extremidade em que não estão em contato? (b) Quantas franjas escuras são vistas pelo observador quando o ar entre as placas é substituído por água (n = 1,33)? FIG. 35-58 Problema 107. 108 A luz do sódio (A = 589 nm) ilumina duas fendas separa- das por uma distância d = 2,0 mm. A distância entre as fendas e uma tela de observação é D = 40 mm. Qual é o erro percentual cometido usando a Eq. 35-14 para calcular a posição na tela da franja clara com 111 = 10 em vez de usar a diferença exata entre os dois percursos'? 109 A Fig. 35-59 mostra uma fibra ótica na qual um núcleo cen- tral de plástico. com um índice de refração n, = 1,58. é envolvido por um revestimento de plástico com um índice de refração n2 = l,53. Os raios luminosos se propagam ao longo de diferentes tra- jetórias no núcleo central. o que leva a diferentes tempos de per- curso. Isso faz com que um pulso de luz inicialmente estreito se alargue ao trafegar pela fibra, o que reduz a qualidade do sinal. Considere a luz que se propaga ao longo do eixo central e a luz que é refletida repetidamente com o ângulo crítico na interface entre o núcleo e o revestimento. Qual é a diferença entre os tempos de percurso para uma fibra ótica com 300 m de comprimento? ----------_e ------ FIG. 35-59 Problema 109. 110 Quando um elétron se move em um meio com uma velo- cidade maior que a velocidade da luz no meio, o elétron irradia energia; o fenômeno é chamado de efeito Cerenkov. Qual é ave- locidade mínima de um elétron para que o efeito Cerenkov seja observado em um líquido cujo índice de refração é 1,54? 111 As fontes pontuais S1 e S2 irradiam em fase com a mesma amplitude e um comprimento de onda de 400 nm. As fontes estão situadas no eixo x. nos pontos x = 6,5 µ,me x = -6,0 µ,m, respec- tivamente. (a) Determine a diferença de fase (em radianos) na origem entre a irradiação de S, e a irradiação de S2. (b) Suponha que urna placa de um material transparente de 1,5 µ,m de espes- sura e índice de refração n = 1,5 é posicionada entre os pontos x = O e x = 1,5 µ,m. Qual é a diferença de fase (em radianos) na origem entre a irradiação de S, e a irradiação de 52? 112 A segunda franja escura em uma figura de interferência de dupla fenda está a 1,2 cm do máximo central. A distância entre as fendas é igual a 800 comprimentos de onda da luz monocromá- tica que incide (perpendicularmente) nas fendas. Qual é a distân- cia entre o plano das fendas e a tela de observação? 113 Na Fig. 35-46, duas placas de vidro (n = 1,60) formam uma cunha, e um fluido (n = 1,50) é usado para preencher o espaço entre as placas. Do lado esquerdo as placas se tocam; do lado direito estão separadas por uma distância de 580 nrn. Uma luz com um comprimento de onda (no ar) de 580 nm incide perpen- dicularmente na placa superior, e um observador situado acima das placas vê a figura de interferência resultante. (a) Existe uma franja clara ou escura na extremidade esquerda das placas? (b) Existe uma franja clara ou escura na extremidade direita das pla- cas? ( c) Quantas franjas escuras são observadas? 114 Um filme fino (n = 1,25) é depositado em uma placa de vidro (n = 1,40) e iluminado com uma luz cujo comprimento de onda no ar é 550 nm. A luz incide perpendicularmente na placa. Qual é a espessura mínima (diferente de zero) para que o filme (a) transmita o máximo de luz e (b) reflita o máximo de luz? 115 Um feixe luminoso com um comprimento de onda no ar de 600 nm atravessa o filme l (n 1 = 1,2), com 1,0 µ,m de espessura, o Problemas filme 2 (ar). com 1.5 µ,m de espessura, e, finalmente,o filme 3 (n3 = 1,8), com 1,0 µ,m de espessura. O feixe incide perpendicularmente nos filmes, que são paralelos entre si. (a) Qual é o filme que a luz atravessa em menos tempo? (b) Qual é esse tempo? (c) Qual é o número total de comprimentos de onda que está presente nos três filmes em um mesmo instante? 116 Dois raios luminosos, inicialmente em fase e com um com- primento de onda À = 6,00 X 10- 7 m, atravessam placas de7,00 X 10-6 m feitas de plásticos diferentes. Os índices de refração são 1,65 para um dos plásticos e 1,49 para o outro. (a) Qual é o menor múlti- plo de>.. que corresponde à diferença de fase entre os raios ao dei- xarem as placas? (b) Se os dois raios chegam ao mesmo ponto com a mesma amplitude, a interferência resulta em escuridão total, cla- ridade máxima, escuridão quase total ou claridade quase máxima? Se os dois raios estivessem inicialmente com fases opostas, quais seriam as respostas ( c) para o item (a) e ( d) para o item (b)? 117 Em um experimento de dupla fenda, a distância entre as fendas é 2,00 µ,m, o comprimento de onda da luz é SOO nm e a distância entre as fendas e a tela é 4,00 m. (a) Qual é o ângulo entre o máximo central e a terceira franja clara secundária? Se a freqüência é reduzida a 90,0% do valor inicial, (b) a terceira f ranja clara lateral se aproxima ou se afasta do máximo central? (c) Qual é o valor absoluto do deslocamento? 118 Uma onda plana de luz monocromática incide normal- mente em um filme fino de óleo de espessura uniforme que cobre uma placa de vidro. É possível fazer variar continuamente o com- primento de onda da fonte luminosa. Uma interferência total- mente destrutiva da luz refletida é observada para comprimentos de onda de 500 e 700 nm e para nenhum outro comprimento de onda dentro desse intervalo. O índice de refração do vidro é 1,50. Mostre que o índice de refração do óleo deve ser menor que 1,50. 119 A Fig. 35-60 mostra um jogo de fliperama que foi lançado no Texas. Quatro pistolas de laser são apontadas para o centro de um conjunto de placas de plástico, onde se encontra o alvo, um tatu de barro. Os índices de refração das placas são n1 = l,55, n2 = l,70, n3 = 1,45,n4 = 1,60,n5 = l,45,n6 = l,61,n1 = 1,59,n8 = 1,70 e n9 = 1,60. A espessura das camadas é 2,00 mm ou 4,00 mm, como mos- tra a figura. Determine o tempo que a luz leva para chegar à região central para um disparo (a) da pistola 1; (b) da pistola 2; (c) da pis- tola 3; ( d) da pistola 4. (e) Se as quatro pistolas forem disparadas simultaneamente, qual disparo será o primeiro a atingir o alvo? 4 ng 3 FIG. 35·60 Problema 119. Capítulo 35 1 Interferência 120 Na Fig. 35-10, suponha que o ângulo 8 dos dois raios é 20,0 º , a distância d entre as fendas é 58,00 µ,m e o comprimento de onda A é 500,9 nm. (a) Que múltiplo de A corresponde à dife- rença de fase dos dois raios quando chegam a um ponto comum em uma tela distante? (b) A interferência dos dois raios resulta em escuridão total, claridade máxima, escuridão quase total ou claridade quase máxima? 121 Fendas de larguras diferentes são usadas em um sistema de dupla fenda para produzir uma figura de interferência em uma tela distante. Se apenas a fenda 1 é iluminada ( ou seja, se a fenda 2, mais larga, é coberta), a luz que chega ao centro da tela tem amplitude E0 e intensidade 10. Se apenas a fenda 2 é iluminada, a luz que chega ao centro da tela tem amplitude 2E0. Se as duas fendas são iluminadas e uma figura de interferência aparece na tela, qual é a intensidade !(8) da luz em função do ângulo 8? A resposta deve ter a forma das Eqs. 35-22 e 35-23. 122 A Fig. 35-40 mostra duas fontes pontuais, S1 e S2, que emi- tem luz com um comprimento de onda A = 500 nm e mesma am- plitude. As emissões são isotrópicas e em fase, e a distância entre as fontes é d = 2,00 µ,m. Em qualquer ponto P sobre o eixo x a onda da fonte S1 e a onda da fonte S2 interferem. Para P muito afastado das fontes (x = oo), determine (a) a diferença de fase en- tre as ondas provenientes de S1 e S2 e (b) o tipo de interferência das ondas (construtiva ou destrutiva). (c) Quando P se aproxima de Si , permanecendo sobre o eixo x, a diferença de fase entre as ondas provenientes de S1 e S2 aumenta ou diminui? (d)-(o) Problema 122: Itens (d) a (o) Diferença de Fase Tipo Posiçãox o (d) (e) 0,500.A (f) (g) l,OOA (h) (i) 1,50.A (j) (k) 2,00A (1) (m) 2,50.A (n) (o) Complete a Tabela 35-4 determinando, para as diferenças de fase dadas, o tipo de interferência e a coordenada do ponto x em que a interferência ocorre. 123 (a) Use o resultado do Problema 75 para mostrar que em um experimento com anéis de Newton a diferença entre os raios de dois anéis claros consecutivos é dada por D..r = rm+l - rm = i..,JAR!m, supondo quem P 1. (b) Mostre que a área entre dois anéis claros consecutivos é dada por A = 7rAR, supondo que m P 1. Observe que essa área não depende de m. 1. The index of refraction is found from Eq. 35-3: n c v = = ×× = 2 998 10 192 10 156 8 8 . . . .m s m s 2. Note that Snell’s Law (the law of refraction) leads to θ1 = θ2 when n1 = n2. The graph indicates that θ2 = 30° (which is what the problem gives as the value of θ1) occurs at n2 = 1.5. Thus, n1 = 1.5, and the speed with which light propagates in that medium is 8 8 1 2.998 10 m s 2.0 10 m s. 1.5 cv n ×= = = × 3. Comparing the light speeds in sapphire and diamond, we obtain ( )8 71 1 1 12.998 10 m s 4.55 10 m s. 1.77 2.42s d s d v v v c n n ⎛ ⎞ ⎛ ⎞∆ = − = − = × − = ×⎜ ⎟ ⎜ ⎟⎝ ⎠⎝ ⎠ 4. (a) The frequency of yellow sodium light is f c= = ×× = ×−λ 2 998 10 589 10 509 10 8 9 14. . m s m Hz. (b) When traveling through the glass, its wavelength is λ λn n= = = 589 152 388nm nm. . (c) The light speed when traveling through the glass is ( )( )14 9 85.09 10 Hz 388 10 m 1.97 10 m s.nv f −= = × × = ×λ frequency of a wave does not change when the wave enters another medium. The phase difference is ( )1 2 1 2 12 . k k L Lφ φ ⎛ ⎞− = − = −⎜ ⎟⎝ ⎠1 2 1π λ λ Now, λ1 = λair/n1, where λair is the wavelength in air and n1 is the index of refraction of the glass. Similarly, λ2 = λair/n2, where n2 is the index of refraction of the plastic. This means that the phase difference is ( )1 2 1 2 air 2 .n n Lπφ φ λ− = − The value of L that makes this 5.65 rad is L n n = − − = × = × − −φ φ1 2 1 2 9 6 2 565 400 10 2 360 10b gb g c h b g λ π π 1.60 −1.50 air m m. . . (b) 5.65 rad is less than 2π rad = 6.28 rad, the phase difference for completely constructive interference, and greater than π rad (= 3.14 rad), the phase difference for completely destructive interference. The interference is, therefore, intermediate, neither completely constructive nor completely destructive. It is, however, closer to completely constructive than to completely destructive. 5. (a) We take the phases of both waves to be zero at the front surfaces of the layers. The phase of the first wave at the back surface of the glass is given by φ1 = k1L – ωt, where k1 (= 2π/λ1) is the angular wave number and λ1 is the wavelength in glass. Similarly, the phase of the second wave at the back surface of the plastic is given by φ2 = k2L – ωt, where k2 (= 2π/λ2) is the angular wave number and λ2 is the wavelength in plastic. The angular frequencies are the same since the waves have the same wavelength in air and the 6. In contrast to the initial conditions of Problem 35-5, we now consider waves W2 and W1 with an initial effective phase difference (in wavelengths) equal to 12 , and seek positions of the sliver which cause the wave to constructively interfere (which corresponds to an integer-valued phase difference in wavelengths). Thus, the extra distance 2L traveled by W2 must amount to 12 32λ λ, , and so on. We may write this requirement succinctly as 2 1 where 0,1, 2, . 4 mL m+= λ = … (a) Thus, the smallest value of /L λ that results in the final waves being exactly in phase is when m =0, which gives / 1/ 4 0.25L λ = = . (b) The second smallest value of /L λ that results in the final waves being exactly in phase is when m =1, which gives / 3 / 4 0.75L λ = = . (c)The third smallest value of /L λ that results in the final waves being exactly in phase is when m =2, which gives / 5 / 4 1.25L λ = = . effectively not a phase difference at all. The substantive difference between W2 and W1 is the extra distance 2L traveled by W2. (a) For wave W2 to be a half-wavelength “behind” wave W1, we require 2L = λ/2, or L = λ/4 = (620 nm)/4 =155 nm using the wavelength value given in the problem. (b) Destructive interference will again appear if W2 is 32 λ “behind” the other wave. In this case, 2 3 2′ =L λ , and the difference is 3 620 nm 310nm . 4 4 2 2 L L λ λ λ′ − = − = = = 7. The fact that wave W2 reflects two additional times has no substantive effect on the calculations, since two reflections amount to a 2(λ/2) = λ phase difference, which is 8. (a) The time t2 it takes for pulse 2 to travel through the plastic is t L c L c L c L c L c2 155 170 160 145 6 30= + + + = . . . . . . Similarly for pulse 1: t L c L c L c L c1 2 159 165 150 6 33= + + = . . . . . Thus, pulse 2 travels through the plastic in less time. (b) The time difference (as a multiple of L/c) is ∆t t t L c L c L c = − = − =2 1 6 33 6 30 0 03. . . . Thus, the multiple is 0.03. (d) Since their phase differences were identical, the brightness should be the same for (a) and (b). Now, the phase difference in (c) differs from an integer by 0.30, which is also true for (a) and (b). Thus, their effective phase differences are equal, and the brightness in case (c) should be the same as that in (a) and (b). 9. (a) Eq. 35-11 (in absolute value) yields L n nλ 2 1 6 9 850 10 500 10 160 150 170− = ×× − = − − . . . . . m m c h b g (b) Similarly, L n nλ 2 1 6 9 850 10 500 10 172 162 170− = ×× − = − − . . . . . m m c h b g (c) In this case, we obtain L n nλ 2 1 6 9 325 10 500 10 179 159 130− = ×× − = − − . . . . . m m c h b g 10. (a) We note that ray 1 travels an extra distance 4L more than ray 2. To get the least possible L which will result in destructive interference, we set this extra distance equal to half of a wavelength: 420.0 nm4 52.50 nm 2 8 8 L Lλ λ= ⇒ = = = . (b) The next case occurs when that extra distance is set equal to 32 λ. The result is 3 3(420.0 nm) 157.5 nm 8 8 L λ= = = . 11. (a) We wish to set Eq. 35-11 equal to 1/ 2, since a half-wavelength phase difference is equivalent to a π radians difference. Thus, L n nmin . .= − = − = = λ 2 2 1 620 145 1550 155b g b g nm 2 1.65 nm m.µ (b) Since a phase difference of 3 2 (wavelengths) is effectively the same as what we required in part (a), then L n n L= − = = = 3 3 3 155 4 65 2 1 λ 2b g b gmin . .µ µm m. 12. (a) The exiting angle is 50º, the same as the incident angle, due to what one might call the “transitive” nature of Snell’s law: n1 sinθ 1 = n2 sinθ 2 = n3 sinθ 3 = … (b) Due to the fact that the speed (in a certain medium) is c/n (where n is that medium’s index of refraction) and that speed is distance divided by time (while it’s constant), we find t = nL/c = (1.45)(25 × 10−19 m)/(3.0 × 108 m/s) = 1.4 × 10−13 s = 0.14 ps. approximately equal to 1). Thus, combining these phase differences with λ = 0.600 µm, we have ( ) ( ) ( ) ( )2 1 22 1 1 3.50 m 4.00 m 3.50 m1 1.60 1.40 1 1.400.600 m 0.600 m 0.833. L L Ln n n µ µ µλ λ µ µ − −− + − = − + − = (b) Since the answer in part (a) is closer to an integer than to a half-integer, the interference is more nearly constructive than destructive. 13. (a) We choose a horizontal x axis with its origin at the left edge of the plastic. Between x = 0 and x = L2 the phase difference is that given by Eq. 35-11 (with L in that equation replaced with L2). Between x = L2 and x = L1 the phase difference is given by an expression similar to Eq. 35-11 but with L replaced with L1 – L2 and n2 replaced with 1 (since the top ray in Fig. 35-37 is now traveling through air, which has index of refraction 14. (a) We use Eq. 35-14 with m = 3: θ = FHG I KJ = × × L N MM O Q PP = − − − −sin sin . .1 1 9 6 2 550 10 7 70 10 0 216m d λ m m rad. c h (b) θ = (0.216) (180°/π) = 12.4°. 15. Interference maxima occur at angles θ such that d sin θ = mλ, where m is an integer. Since d = 2.0 m and λ = 0.50 m, this means that sin θ = 0.25m. We want all values of m (positive and negative) for which |0.25m| ≤ 1. These are –4, –3, –2, –1, 0, +1, +2, +3, and +4. For each of these except –4 and +4, there are two different values for θ. A single value of θ (–90°) is associated with m = –4 and a single value (+90°) is associated with m = +4. There are sixteen different angles in all and, therefore, sixteen maxima. 16. (a) For the maximum adjacent to the central one, we set m = 1 in Eq. 35-14 and obtain ( )( )1 1 1 1 1 sin sin 0.010 rad. 100m m d θ − − = ⎡ ⎤⎛ ⎞= = =⎢ ⎥⎜ ⎟⎝ ⎠ ⎣ ⎦ λλ λ (b) Since y1 = D tan θ1 (see Fig. 35-10(a)), we obtain y1 = (500 mm) tan (0.010 rad) = 5.0 mm. The separation is ∆y = y1 – y0 = y1 – 0 = 5.0 mm. 17. The angular positions of the maxima of a two-slit interference pattern are given by sind mθ λ= , where d is the slit separation, λ is the wavelength, and m is an integer. If θ is small, sin θ may be approximated by θ in radians. Then, θ = mλ/d to good approximation. The angular separation of two adjacent maxima is ∆θ = λ/d. Let λ' be the wavelength for which the angular separation is greater by10.0%. Then, 1.10λ/d = λ'/d. or λ' = 1.10λ = 1.10(589 nm) = 648 nm. 18. In Sample Problem 35-2, an experimentally useful relation is derived: ∆y = λD/d. Dividing both sides by D, this becomes ∆θ = λ/d with θ in radians. In the steps that follow, however, we will end up with an expression where degrees may be directly used. Thus, in the present case, ∆ ∆θ θn nd nd n= = = = ° = °λ λ 0 20 133 015. . . . 19. The condition for a maximum in the two-slit interference pattern is d sin θ = mλ, where d is the slit separation, λ is the wavelength, m is an integer, and θ is the angle made by the interfering rays with the forward direction. If θ is small, sin θ may be approximated by θ in radians. Then, θ = mλ/d, and the angular separation of adjacent maxima, one associated with the integer m and the other associated with the integer m + 1, is given by ∆θ = λ/d. The separation on a screen a distance D away is given by ∆y = D ∆θ = λD/d. Thus, ∆y = × × = × − − −500 10 540 120 10 2 25 10 9 3 3 m m m m = 2.25 mm. c hb g. . . 20. (a) The phase difference (in wavelengths) is φ = d sinθ/λ = (4.24 µm)sin(20°)/(0.500 µm) = 2.90 . (b) Multiplying this by 2π gives φ = 18.2 rad. (c) The result from part (a) is greater than 52 (which would indicate the third minimum) and is less than 3 (which would correspond to the third side maximum). 21. Initially, source A leads source B by 90°, which is equivalent to 1 4 wavelength. However, source A also lags behind source B since rA is longer than rB by 100 m, which is100 1 4m 400m = wavelength. So the net phase difference between A and B at the detector is zero. (b) The slit separation d needs to be decreased. (c) In this case, the 400 nm wavelength in the m = 4 diffraction is to occur at 90°. Thus dnew sinθ = mλ ⇒ dnew = (4)(400 nm)/sin(90°) = 1600 nm . This represents a change of |∆d| = d – dnew = 200 nm = 0.20 µm. 22. (a) We use Eq. 35-14 to find d: d sinθ = mλ ⇒ d = (4)(450 nm)/sin(90°) = 1800 nm . For the third order spectrum, the wavelength that corresponds to θ = 90° is λ = d sin(90°)/3 = 600 nm . Any wavelength greater than this will not be seen. Thus, 600 nm < θ ≤ 700 nm are absent.23. Let the distance in question be x. The path difference (between rays originating from S1 and S2 and arriving at points on the x > 0 axis) is d x x m2 2 1 2 + − = +FHG I KJ λ, where we are requiring destructive interference (half-integer wavelength phase differences) and 0,1, 2, .m = " After some algebraic steps, we solve for the distance in terms of m: x d m m= + − +2 2 1 2 1 4b g b g λ λ . To obtain the largest value of x, we set m = 0: ( )22 3 0 3.00 8.75 8.75(900 nm) 7.88 10 nm 7.88 mdx µ= − = − = = = × =λλ λ λ .λ 4 λ 4 24. Imagine a y axis midway between the two sources in the figure. Thirty points of destructive interference (to be considered in the xy plane of the figure) implies there are 7 1 7 15+ + = on each side of the y axis. There is no point of destructive interference on the y axis itself since the sources are in phase and any point on the y axis must therefore correspond to a zero phase difference (and corresponds to θ = 0 in Eq. 35-14). In other words, there are 7 “dark” points in the first quadrant, one along the +x axis, and 7 in the fourth quadrant, constituting the 15 dark points on the right-hand side of the y axis. Since the y axis corresponds to a minimum phase difference, we can count (say, in the first quadrant) the m values for the destructive interference (in the sense of Eq. 35-16) beginning with the one closest to the y axis and going clockwise until we reach the x axis (at any point beyond S2). This leads us to assign m = 7 (in the sense of Eq. 35-16) to the point on the x axis itself (where the path difference for waves coming from the sources is simply equal to the separation of the sources, d); this would correspond to θ = 90° in Eq. 35-16. Thus, d = ( 7 + 12 ) λ = 7.5 λ 7.5dλ⇒ = . may be replaced by θ in radians. Then, dθ = mλ. The angular separation of two maxima associated with different wavelengths but the same value of m is ∆θ = (m/d)(λ2 – λ1), and their separation on a screen a distance D away is ∆ ∆ ∆y D D mD d = ≈ = LNM O QP − = × L NM O QP × − × = ×− − − − tan . . θ θ λ λ2 1b g b g c h3 10 600 10 480 10 7 2 103 9 9 5 m 5.0 10 m m m m. The small angle approximation tan ∆θ ≈ ∆θ (in radians) is made. 25. The maxima of a two-slit interference pattern are at angles θ given by d sin θ = mλ, where d is the slit separation, λ is the wavelength, and m is an integer. If θ is small, sin θ 26. (a) We note that, just as in the usual discussion of the double slit pattern, the x = 0 point on the screen (where that vertical line of length D in the picture intersects the screen) is a bright spot with phase difference equal to zero (it would be the middle fringe in the usual double slit pattern). We are not considering x < 0 values here, so that negative phase differences are not relevant (and if we did wish to consider x < 0 values, we could limit our discussion to absolute values of the phase difference, so that – again – negative phase differences do not enter it). Thus, the x = 0 point is the one with the minimum phase difference. (b) As noted in part (a), the phase difference φ = 0 at x = 0. (c) The path length difference is greatest at the rightmost “edge” of the screen (which is assumed to go on forever), so φ is maximum at x = ∞. (d) In considering x = ∞, we can treat the rays from the sources as if they are essentially horizontal. In this way, we see that the difference between the path lengths is simply the distance (2d) between the sources. The problem specifies 2d = 6.00 λ, or 2d/λ = 6.00 . (e) Using the Pythagorean theorem, we have 2 2 2 2( ) ( ) 1.71 D x d D x dφ λ λ + + + −= − = where we have plugged in D = 20λ, d = 3λ and x = 6λ. Thus, the phase difference at that point is 1.71 wavelengths. (f) We note that the answer to part (e) is closer to 32 (destructive interference) than to 2 (constructive interference), so that the point is “intermediate” but closer to a minimum than to a maximum. 27. Consider the two waves, one from each slit, that produce the seventh bright fringe in the absence of the mica. They are in phase at the slits and travel different distances to the seventh bright fringe, where they have a phase difference of 2πm = 14π. Now a piece of mica with thickness x is placed in front of one of the slits, and an additional phase difference between the waves develops. Specifically, their phases at the slits differ by 2 2 2 1πλ π λ π λ x x x n m − = −b g where λm is the wavelength in the mica and n is the index of refraction of the mica. The relationship λm = λ/n is used to substitute for λm. Since the waves are now in phase at the screen, 2 1 14πλ π x n − =b g or x n = − = × − = × − −7 1 7 550 10 158 1 6 64 10 9 6λ m m.c h . . 28. The problem asks for “the greatest value of x… exactly out of phase” which is to be interpreted as the value of x where the curve shown in the figure passes through a phase value of π radians. This happens as some point P on the x axis, which is, of course, a distance x from the top source and (using Pythagoras’ theorem) a distance d2 + x2 from the bottom source. The difference (in normal length units) is therefore d2 + x2 – x, or (expressed in radians) is 2π λ ( d 2 + x2 – x) . We note (looking at the leftmost point in the graph) that at x = 0, this latter quantity equals 6π, which means d = 3λ. Using this value for d, we now must solve the condition ( )2 22 d x xπ πλ + − = . Straightforward algebra then lead to x = (35/4)λ, and using λ = 400 nm we find x = 3500 nm, or 3.5 µm. 29. The phasor diagram is shown below. Here E1 = 1.00, E2 = 2.00, and φ = 60°. The resultant amplitude Em is given by the trigonometric law of cosines: E E E E Em 2 1 2 2 2 1 22 180= + − °−cos .φb g Thus, Em = + − ° =100 2 00 2 100 2 00 120 2 652 2. . . . cos . .b g b g b gb g 30. In adding these with the phasor method (as opposed to, say, trig identities), we may set t = 0 (see Sample Problem 35-4) and add them as vectors: y y h v = °+ ° = = °+ ° = 10 0 8 0 30 16 9 10 0 8 0 30 4 0 cos . cos . sin . sin . so that y y y y y R h v v h = + = = FHG I KJ = ° − 2 2 1 17 4 13 3 . tan . .β Thus, y y y y t tR= + = + = + °1 2 17 4 133sin . sin .ω β ωb g b g . Quoting the answer to two significant figures, we have ( )17sin 13y tω≈ + ° . 31. With phasor techniques, this amounts to a vector addition problem G G G G R A B C= + + where (in magnitude-angle notation) G G G A B C= ∠ ° = ∠ ° = ∠ − °10 0 5 45 5 45b g b g b g, , ,and where the magnitudes are understood to be in µV/m. We obtain the resultant (especially efficient on a vector-capable calculator in polar mode): G R = ∠ ° + ∠ ° + ∠ − ° = ∠ °10 0 5 45 5 45 171 0b g b g b g b g. which leads to E tR = 171. sinµ ωV mb g b g where ω = 2.0 × 1014 rad/s. we find 1 2 02 cos( / 2)sin( / 2)E E E tφ ω φ+ = + where Eo = 2.00 µV/m, ω = 1.26 × 1015 rad/s, and φ = 39.6 rad. This shows that the electric field amplitude of the resultant wave is 02 cos( / 2) 2(2.00 V/m)cos(19.2 rad) 2.33 V/mE E φ µ µ= = = . (b) Eq. 35-22 leads to 2 0 04 cos ( / 2) 1.35I I Iφ= = at point P, and 2 center 0 04 cos (0) 4I I I= = at the center . Thus, center/ 1.35 / 4 0.338I I = = . (c) The phase difference φ (in wavelengths) is gotten from φ in radians by dividing by 2π. Thus, φ = 39.6/2π = 6.3 wavelengths. Thus, point P is between the sixth side maximum (at which φ = 6 wavelengths) and the seventh minimum (at which φ = 612 wavelengths). (d) The rate is given by ω = 1.26 × 1015 rad/s. (e) The angle between the phasors is φ = 39.6 rad = 2270° (which would look like about 110° when drawn in the usual way). 32. (a) We can
Compartilhar