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Resumo de Teoria do Direito 
 By Mayra Davanço 
 
Direito Positivo: 
 
O direito positivo é o conjunto de normas que regem a sociedade, ou seja a 
vida social de determinado povo, o conceito de direito positivo é totalmente 
ligado ao conceito de vigiar, logo abrange toda a disciplina da conduta 
humana. Suas leis são votadas pelo poder competente (criadas pelo poder 
legislativo, votadas pelo executivo). No direito positivo podemos observar a 
criação de duas teorias: 
 
Teoria Dualística: Estado e Direito Positivo (que é o direito que 
conhecemos hoje) seriam duas coisas distintas. 
 
Teoria Monística: Nessa teoria só existe um direito, que é o positivo, e é 
nele que o próprio Estado se confunde, logo o direito positivo é igual o 
Estado, uma vez que o Estado é produto do mesmo. 
 
Teoria Pluralísta: Direito positivo é apenas uma entre as diversas 
concepções do direito, e seus ramos. 
 
 
Direito Objetivo: 
 
O direito objetivo é constituído por um conjunto de regras destinadas a 
reger um grupo social, cujo respeito é garantido pelo Estado. No entanto, a 
extensão do direito objetivo é mais ampla porque o ordenamento de um país, 
em determinada época histórica “é apenas a expressão momentânea das 
múltiplas soluções possíveis , suscetíveis de serem aplicadas nos 
inumeráveis campos que o direito deve reger” 
Em outras palavras, o direito objetivo é o direito que o Estado mantém 
em vigor. O Estado formula normas, que determinam como a sociedade deve 
se comportar, tornando-se assim titular de poderes, obrigações e 
faculdades. O direito objetivo, tem por finalidade resolver os conflitos da 
sociedade, regulamentando-a. 
Quando há um conflito, como por exemplo uma fraude, o delito é contra o 
Estado em si, foi contra uma norma criada pelo Estado, portanto o mesmo se 
incumbe de aplicar a sanção indicada para determinado crime. Logo o 
direito objetivo, é quando a instituição (Estado) garante ao indivíduo o 
direito subjetivo de invocar o ordenamento jurídico a seu favor. 
Sua principal finalidade é regular o comportamento do indivíduo para com a 
sociedade. 
Direito Objetivo é o poder do estado. 
 
 
Direito Objetivo é o conjunto de normas que tem por finalidade a 
organização da estrutura de uma determinada comunidade inserida na 
instituição Estado, ou seja é o ordenamento jurídico (hierarquia das 
normas jurídicas – em primeiro lugar, constituição, em segundo lugar 
jurisprudência e leis, em terceiro lugar atos normativos, em quarto 
lugar, contratos). 
Ou seja, é a organização das normas jurídicas presentes no Estado com 
finalidade para resolver seus conflitos internos. 
Lembrando que, no direito objetivo é o Estado quem concede direitos 
ao indivíduo. 
 
 
Direito Subjetivo: 
 
O direito subjetivo identifica-se com as prerrogativas ou faculdades ínsitas 
aos seres humanos, às pessoas, para fazer valer seus “direitos”, no nível 
judicial ou extrajudicial. 
Apenas com essa informação, podemos concluir que no direito subjetivo não 
é necessária a concessão de direitos pelo Estado, não é o Estado quem 
age no papel de sujeito de direito, para com o indivíduo devedor, é o 
indivíduo no papel de sujeito de direito que age para com outro indivíduo 
devedor. Não é necessário que o Estado interfira, uma vez que o sujeito de 
direito já possui o direito de cobrar. 
“O direito subjetivo é um poder do indivíduo que vive em sociedade” 
Assim, quando digo que tenho o direito de me acomodar no assento de 
teatro que me foi atribuído pelo ingresso que adquiri, estarei no mesmo 
plano da afirmação de que tenho direto de ingressar com ação judicial 
contra o devedor que deixou de me pagar. 
O direito subjetivo se traduz através da expressão “Facultas Agendi” ou 
seja, o direito de agir. 
Direito Subjetivo é ação, movimento, é defesa, é querer. 
 
 
Direito subjetivo seria então, em outras palavras, a vantagem 
conferida ao sujeito de direito em meio a uma relação jurídica, pela 
incidência da norma jurídica ao acontecimento. 
Ou seja, é o poder de agir do próprio cidadão, para obter de outrem o 
que entende cabível. 
 
 
Há também algumas teorias para determinar a natureza do direito 
subjetivo, são elas: 
Teoria da vontade (Savigny e Windscheid): Significa que, o direito 
subjetivo depende da teoria de seu titular (sujeito de direito), e apenas 
através da expressão dessa vontade, ela seria reconhecida pelo 
ordenamento jurídico, essa teoria recebe demasiadas críticas 
(principalmente por Hans Kelsen) pelo fato de que, os incapazes mesmo não 
podendo expressar legalmente suas vontades, ainda assim são titulares de 
direitos subjetivos, mesmo que através de seus representantes legais. Para 
Del Vecchio, a falha de Windscheid, foi situar vontade na pessoa do titular 
de direito, enquanto deveria considerar vontade como simples 
potencialidade. 
 
Teoria do Interesse (Ihering) : Para Ihering, o direito subjetivo é o 
interesse protegido juridicamente por uma ação judicial. Segundo essa 
teoria, em toda a relação jurídica existe uma modalidade de proteção. 
A crítica se dá quase pela mesma razão das críticas para a primeira teoria, 
os incapazes, mesmo não podendo demonstrar interesse legalmente falando, 
ainda sim possuem seus direitos subjetivos, mesmo que através de seus 
representantes legais, além disso surge a crítica de que essa teoria seria 
apenas um complemento para a primeira teoria, uma vez que, para existir 
vontade deve haver interesse. *A palavra interesse não condiz com o “meu” 
ou o “seu” interesse, mas com valores gerais da sociedade em que vivemos. 
 
Teoria Eclética (Jellineck): Surge a partir da vontade do interesse, ou 
seja, o interesse protegido pelo reconhecimento poder da vontade, em 
outras palavras, a partir do momento que a vontade é reconhecida, é 
reconhecida pelo ordenamento jurídico, em outras palavras as fontes do 
direito, com isso chegamos a conclusão de que a teoria mista, é o interesse 
do titular de direito, protegido a partir do momento que a sua vontade é 
reconhecida através do ordenamento jurídico. 
Jellineck cria essa teoria uma vez que acha que tanto a primeira, quanto a 
segunda, são incompletas e que o correto seria uma reunião de ambas. 
 
Teoria de Hans Kelsen: Para Kelsin, primeiramente as normas jurídicas 
tem a função de impor o dever, e só após teriam o poder de agir. Para ele, o 
direito objetivo não se distingue do direito subjetivo, uma vez que, quando 
alguém se dirige a um sujeito de direito, com a conseqüência jurídica por ele 
estabelecida, impõe um dever, e que quando se coloca a disposição do 
mesmo, concede uma faculdade. 
 
Relação Jurídica: 
 
“Ubi societas ibi ius” Aponta-se como insistência que onde houver sociedade, 
há direito. A vida em sociedade produz uma série de relações que, quando 
banhadas pela juridicidade ou protegidas pela ordem jurídica, transformam-
se em relações jurídicas. Em princípio, numa ilha desertas, onde houver uma 
só pessoa, sem qualquer contato com outrem, não há relação jurídica, uma 
vez que para que a mesma aconteça, é necessário que duas pessoas se 
encontrem, ou mantenham qualquer forma de contato, a partir daí, haverá 
direitos de cada um a serem respeitados, bem como obrigações a serem 
exigidas. 
 
 
“As relações jurídicas são relações sociais a que o ordenamento jurídico dá 
importância tal que as qualifica de modo a protegê-las e prever-lhes as 
conseqüências.” 
 
Relação jurídica pode ainda ter seu conceito na seguinte afirmação: “A 
relação social tutelada pelo direito mediante a atribuição de um poder a um 
dos sujeitos e a imposiçãode um correspondente dever ao outro.” 
 
Processo Legislativo: 
 
 
 
 
O processo legislativo é dado através de diversas etapas: 
A primeira etapa, consiste na criação de um projeto de lei. 
A segunda etapa, é a de remeter o projeto de lei, à chamada “Casa 
Iniciadora”, que pode ser ou na câmara dos deputados ou no Senado, tudo 
depende de quem apresentou o determinado projeto de lei, a casa iniciadora 
será realizada a primeira votação para aprovação ou não aprovação do 
projeto de lei, caso seja reprovado o projeto é extinto, caso aprovado o 
projeto vai para a terceira etapa. 
A terceira etapa consiste na aprovação do órgão chamado CCJ (comissão 
de constituição e justiça) avaliar se está tudo dentro do permitido por lei, 
ou seja, se o projeto segue a constituição. Uma vez aprovado pelo CCJ, o 
projeto é remetido a quarta etapa 
A quarta etapa, é onde o projeto é remetido ao plenário (que se localiza no 
próprio Senado) onde se realiza a votação dos Senadores, porém para ser 
aprovado em Plenário, é necessário determinado número de votos, que são 
estipulados no próprio plenário, geralmente consiste em dois terços dos 
presentes. 
A quinta etapa, caso o projeto seja aprovado por dois terços do Plenário, 
remete o projeto já aprovado à chamada “Casa Revisadora” (localizada 
também dentro do próprio Senado) lá eles podem simplesmente aprovar o 
projeto ou fazer uma emenda caso seja feita uma emenda, o projeto volta 
para a casa iniciadora, e a partir daí, o projeto segue todas as demais 
etapas a partir da segunda. Caso o projeto seja aprovado na casa 
revisadora, dá-se início a sexta etapa. 
A sexta etapa, consiste em passar o projeto aprovado provisoriamente ao 
Poder executivo, ou seja, ao Presidente. 
A sétima etapa, consiste no presidente aprovar ou vetar a lei. Em caso de 
veto somos remetidos a oitava etapa (Lembrando que, caso o presidente 
deseje vetar o projeto ele deve alegar que o projeto ou é contrário ao 
interesse público ou é inconstitucional). 
Na oitava etapa, o projeto vetado volta ao plenário, caso a maioria absoluta 
de presentes vote na aprovação da lei, é derrubado o veto e a lei é 
publicada integralmente, caso a maioria parcial vote aprovando a lei, a 
mesma é publicada porém com o veto, caso os votos de aprovação sejam da 
minoria, o projeto é extinto. 
Caso ainda, na sétima etapa o presidente aprove o projeto de lei, o chefe do 
poder executivo tem 48 horas para publicar a lei no diário oficial, caso ele 
não cumpra este prazo, o presidente do Senado tem o mesmo tempo para 
realizar a publicação, caso contrário o vice-presidente do Senado é obrigada 
a fazer a publicação, a partir da publicação a lei tem um tempo para entrar 
em vigência, salvo tempo estipulado pelo legislador. 
 
Normas Jurídicas: 
 
O que são? Normas jurídicas são “células” do ordenamento jurídico, ou seja 
fazem parte dele. 
 
(Com esse exemplo de ordenamento jurídico acho que fica mais fácil de 
entender). Quando falamos em fazer parte do ordenamento jurídico, 
falamos da pirâmide como um todo. 
De que modo fazem parte do ordenamento jurídico? A partir do momento 
que uma simples norma (jurídica, moral, técnica) é reconhecida pelo 
ordenamento jurídico, como por exemplo a constituição, ela passa a fazer 
parte do mesmo, como um exemplo da recente lei anti-fumo, antigamente, 
questão de 3 anos atrás, era uma norma de conduta não fumar em locais 
fechados para não prejudicar as outras pessoas, porém a partir do momento 
que o ordenamento jurídico reconhece essa norma, ela se torna uma lei. 
 
Apesar das normas e das leis serem usadas praticamente no mesmo 
contexto, a diferença é que as normas abrangem também os costumes e os 
princípios fundamentais do direito, enquanto a lei é o que faz a norma valer 
“legalmente”. 
A finalidade da norma jurídica é organizar os indivíduos perante a 
sociedade em que vivem, porém para que ela possa realizar essa 
incumbência, ela precisa ser válida. Sua validade pode ser observada por 
três tipos: 
 
Validade Formal (Vigência): Para que a lei seja considerada válida, todas 
suas etapas legais e elaboração devem ter sido obedecidas. São as etapas: 
Elaboração da lei por um órgão competente e legítimo de elabora-la. 
A matéria-objeto da norma deve estar contida na competência do órgão. 
Seus processos e procedimentos de elaboração devem ser estabelecidos por 
leis. 
 
“Mesmo que o conteúdo não seja cumprido, é respeitada, sendo 
tecnicamente imune a qualquer descrédito. Logo o valer de uma norma não 
depende da existência real e concreta das condutas que prescreve: mesmo 
sendo descumprida, ela vale’’ 
 
Em outras palavras, para ser considerada válida formalmente, a norma deve 
obedecer os princípios do órgão onde foi criada, deve atender a todas as 
etapas legais de aprovação de seu projeto inicial e por fim ser elaborada por 
um órgão competente e legítimo. 
 
Validade Social (Eficácia): Se a norma que está vigente agradar ou seja, 
satisfazer a toda a população, dizemos que a norma é eficaz, logo toda 
norma eficaz é vigente, porque ela deve entrar em vigência para termos a 
idéia de satisfação ou não satisfação da norma, porém nem toda norma 
vigente é eficaz. 
Podemos observar que a norma é eficaz através da obediência e observância 
espontânea ou não da sociedade. 
 
Validade Ética (Fundamental): A norma não deve ser somente verificada a 
partir de uma validade ou eficácia, mas sim através dos valores que sua 
aplicação transmitem para a sociedade. Segundo Maria Helena Diniz, a 
norma deve ser sempre uma realização de valores, afinal a norma tem a 
princípio a obrigação de manter a ordem e fazer justiça. Quanto mais clara 
a finalidade, melhor a eficácia. 
 
 
Qualificação das normas Jurídicas 
 
As normas jurídicas podem ser qualificadas através de quatro principais 
conceitos, são eles: 
 
1. Conteúdo: 
1.1 – De organização (Normas destinadas ao Estado): 
10% das Normas respeitam esse conceito de organização, são elaboradas 
para manter a organização do Estado, ou para definir: Funções, Composições 
e Atividades de órgãos estatais. 
1.2 – De conduta (Normas destinadas aos indivíduos): 
90% das Normas respeitam esse conceito de conduta, são elaboradas 
visando regulamentar o comportamento do indivíduo ou da sociedade como 
um todo, visando o agir do ser-humano. 
 
2. Natureza das disposições: 
2.1 – Formais ou Adjetivas: 
São as normas que estabelecem nossos direitos e nossos deveres, uma vez 
que sempre que existir um direito, existirá um dever. Quando uma pessoa é 
titular de direito, dizemos que ela é Legítima. 
 
2.2 – Materiais ou Substantivas: 
São as normas que nos instruem no modo que devemos proceder uma vez que 
tivermos nossos direitos ou deveres violados, lembrando que só temos o 
direito de agir a partir da real violação do direito e do dever. 
 
3. Sistematização: 
3.1 – Codificados: São as normas que formam um corpo sistemático, que 
em outras palavras seriam os códigos com os ramos dos direitos. 
3.2 – Consolidados: São as normas já existentes de determinados ramos 
específicos do direito que são consolidadas em um único documento, também 
recebe o nome de reunião de normas. 
3.3 – Exparsas ou Extravagantes: São as normas que como leis, não fazem 
parte dos códigos ou consolidações, porém tem o poder de alterá-las 
(Exemplo: lei especial, que revoga lei geral.) 
 
4. Fontes do direito: 
4.1 – Legais: São as normas que advém das leis. 
4.2 – Consuetudinárias: São as normas que advém dos costumes. 
4.3 – Jurisprudência: São as normas que advém das decisões dos tribunais. 
4.4 – Negociais:São as normas que prezam pela Boa-fé. 
 
5. Classificação: 
5.1 Justa ou Injusta: Norma justa, é a norma que está dentro dos 
parâmetros do direito natural, isso é direito à vida, à liberdade. Em outras 
palavras, são normas que se enquadram na moral e dignidade visadas hoje em 
dia. Norma injusta são aquelas de antigamente, onde mesmo que o legislador 
na época fosse legítimo de elaborar aquela norma, ainda assim hoje em dia 
ninguém a considera justa, geralmente são normas antigas, que vão contra os 
princípios de hoje em dia. 
5.2 Válida ou Inválida: Para ser válida é exigido um acolhimento do direito 
positivo da própria norma, ou seja para ser válida é necessário que a norma 
tenha passado por todos as etapas que a constituição considera legais para a 
criação do projeto e aprovação da lei. 
5.3 Eficaz ou Ineficaz: Uma norma é considerada eficaz, quando ela é 
aceita por todos, respeita, exercida e que resolva o conflito da sociedade 
de maneira ampla, caso contrário ela se torna ineficaz. Geralmente uma 
norma eficaz é justa.

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