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Teoria Geral dos Contratos Princípios

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Aula 60 - Direito Civil - Contratos - Parte 2 - FN-DC
GETUSSP CURSOS
Principio da autonomia das partes
Em regras as partes são livres para contratar, a manifestação livre da vontade. As partes são livres para contratar, elas também encontram liberdade 
na decisão de quem contratar, liberdade também na escolha de o que contratar. 
Supremacia da ordem pública
O legislador visa reestabelecer o equilíbrio entre as partes, afinal existe uma grande diferença no plano de vista econômico entre as grandes 
empresas e os tipicos consumidores isolados. O interesse coletivo é que haja a liberdade de contratar e a liberdade de contratar pressupõe o 
equilíbrio negocial, havendo o conflito entre o interesse público e o interesse privado dos contratantes, irá prevalecer o interesse público.
Recorte de tela efetuado: 01/05/2016 17:19
O princípio do consensualismo
Necessário que haja um consenso de vontade entre as partes contratantes. Não havendo conflito com as normas, não havendo conflito com o 
interesse público. O que prevaleçe é o consenso de vontades entre as partes.
O princípio da relatividade dos efeitos contratuais
Via de regra o contrato faz efeito entre quem contrata, não faz efeito perante terceiros.
O princípio da obrigatoriedade (pactu sunt servanda) 
Uma vez celebrado o contrato, este contrato irá se fazer lei entre as partes. Uma vez aceitado um contrato Jurídico você se torna obrigado a cumprir 
com aquilo que se restou acordado.
Se o contrato não tiver nenhum vício no plano da existência, validade e eficácia não há como você se desobrigar do que forá estipulado neste 
contrato em via de regra.
O princípio da Boa-fé e da probidade
Traz a necessidade de observância no momento de formulação do contrato da retidão, da honestidade, da proibidade entre as partes. O Código dita 
que não só no aspecto da boa-fé subjetiva, mais ainda a boa-fé é analisada objetivamente. A boa-fé do ponto de vista subjetivo é aquela boa-fé no 
aspecto psicológico que o agente detinha no momento de celebração do contrato. A boa-fé objetiva é aquela que vai ser a referência 
independentemente da formação interna, subjetiva, do agente. Existe o padrão do homem médio, aquele que esperamos no momento de 
celebração de um negócio jurídico, esse padrão é a referência para se saber se a pessoa agiu com boa-fé, independentemente da formação psíquica 
interna do agente que celebrou o contrato jurídico. A consequência do desrespeito deste princípio incide a nulidade das cláusula contratuais.
o Homem Médio é considerado uma pessoa mediana, ou seja, é uma espécie de equilíbrio do direito e com objetivo de conduta e de saber, que serve para 
comparar as condutas e as características das pessoas.
Teoria Geral dos Contratos - Princípios
domingo, 1 de maio de 2016 16:26
 Página 1 de faculdade 
Recorte de tela efetuado: 01/05/2016 17:25
interna do agente que celebrou o contrato jurídico. A consequência do desrespeito deste princípio incide a nulidade das cláusula contratuais.
o Homem Médio é considerado uma pessoa mediana, ou seja, é uma espécie de equilíbrio do direito e com objetivo de conduta e de saber, que serve para 
comparar as condutas e as características das pessoas.
De <http://www.jurisway.org.br/v2/dhall.asp?id_dh=11752> 
 Página 2 de faculdade

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