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Hipertensão arterial Orientador: Sérgio Drummond Acadêmicos: Alice Resende Larissa Andrade Lorena Morais Maria Eduarda Schuttenberg Mariana Martins Pressão arterial Sistólica: contração (60 – 90mmHg) Diastólica: relaxamento (100 -140mmHg) Força exercida pelo sangue contra a parede das arterias Esfigmomanometro 2 Hipertensão arterial Crônica Elevados níveis de pressão sanguínea nas artérias Resistência arterial à passagem de sangue 140 por 90 mmHg Sobrecarga cardíaca As doenças agudas foram substituidas por doenças cronicas e são responsaveis por 60% dos obitos mundiais. A hipertensao, cardiovascular, diabetes, doenças respiratorias são exemplos. 400 mil pessoas em BH, individuos de raça negra tem prevalencia, sobrepeso, baixa classe economica 4 Epidemiologia 25% da população brasileira 50% após os 60 anos 5% crianças e adolescentes 40% infartos 80% derrames 25% insuficiência renal terminal Primária Sem causa evidente; Não causa problemas em curto prazo; Controlada compatível vida longa e assintomática Causa conhecida Renal (Glomerulonefrite aguda) Endócrina (Hiperfunção adrenocortical) Doenças cardiovasculares Neurológica (Hipertensão intracraniana) Secundária PA = DC X RVP Débito cardíaco: função da frequência cardíaca e do volume sistólico Resistência vascular periférica: estado de contração das arteríolas Hipertensão Primária Rvp = impedimento do fluxo sanguineo pelo vaso Influenciadas pela genetica, fatores ambientais e demograficos 8 Hipertensores Aldosterona Catecolamina Renina Angiotensina II Endotelina Insulina Fator natriurético atrial Óxido nítrico Prostaglandina Hipotensores Controle de pressão arterial Fator natriurético atrial Vasodilatação arteríolas aferentes e eferentes (rim) ADH, aldosterona e renina Controle da pressão arterial Autorregulação Endotélio endotelinas constrição prostaciclina óxido nítrico insulina maior reabsorção de Na aumenta tx. catecolamina dilatação PA = DC X RVP Controle da pressão arterial SNA Estimulação simpática Aumento do tônus da musculatura lisa vascular pressão distensão parede arterial barroceptores n. vago atividade simpática SNC homeostase da água e dos eletrólitos PA = DC X RVP Controle da pressão arterial Rins volemia sistema renina-angiotensina-aldosterona prostaglandinas Diminuição de noradrenalina Redução ação angiotensina II Aumento da natriurese PA = DC X RVP Volemia quando há redução na filtração, ocorre aumento de retenção de Na e agua nos tubulos renais. 13 Sistema renina-angiotensina-aldosterona Cels. justaglomerulares RENINA ANGIOTENSINOGÊNIO ANGIOTENSINA I ALDOSTERONA ANGIOTENSINA II ECA PA = DC X RVP ANGIOTENSINA II AUMENTA RESISTENCIA VASCULAR PERIFERICA ALDOSTERONA AUMENTA REABSORÇÃO TUBULAR DE NA 14 Fatores de risco Hereditariedade pré-disposição Raça raça negra Peso obesidade Sedentarismo Fatores de risco Má alimentação Sal em excesso Álcool Tabagismo Estresse Idade Diabetes Estresse SNA Tabagismo destruição de fibra elastica e vasoconstricao Sedentarismo m cardiaco Alcool ? 16 Obesidade DC massa fluxo sanguíneo SNAS Leptina hipotálamo bulbo vasoconstrição renina angiotensina II aldosterona Aumento do tecido, aumento da intensidade metabolica, crescimento devido a necessida do restante dos orgaos 17 Sedentarismo Risco de ateroma Obstrução da parede das artérias PA Excesso de sódio Sódio Retenção líquido PA 18 Álcool Ativação do sistema renina-angiotensina-aldosterona Descarga adrenérgica central; ↑ cortisol; sensibilidade à insulina; Variabilidade da frequência cardíaca; ↑ hormônio antidiurético; Desbalanço eletrolítico. Tabagismo Nicotina Vaso Constrição Fumo fibras elásticas artérias ↑ RVP Estresse Estímulo SNAS Catecolaminas ↑FC e força contrátil ↑ RVP Idade Fibras elástica Resiliência ↑ RVP Diabetes Tipo 1 Hipertensão doença renal As pressões sistólica e diastólica aumentam proporcionalmente Progressão da doença renal progressão da hipertensão Tipo 2 diagnóstico hipertensão hipertensão obesidade e idade Pressão sistólica aumenta mais que a diastólica Pouca relação com doença renal Insulina Sintomas Dores de cabeça Sangramento nasal Tontura Cansaço Vômito Dispneia Visão “borrada” Complicações Vasos, coração, rins e cérebro Lesão endotelial endurecimento e estreitamento dos vasos entupir ou romper Infarto AVC Alteração da filtração renal Tratamento NÃO HÁ CURA TRATAMENTO: IMPEDIR COMPLICAÇÕES (DIMINUIR MORBIDADE E MORTALIDADE) Reduzir consumo de café, alcool Dieta rica em potassio Fumo estresse 24 Tratamento medicamentoso resistência vascular periférica vasodilatação Diuréticos Betabloqueadores IECA Antagonistas do receptor de angiotensina II (ARA II) Bloqueadores dos canais de cálcio Ex: Clonidina, Propanolol, Captopril, Enalapril, Losartan. Medicamentos anti-hipertensivos 25 Mecanismo de ação Betabloqueadores (β1 2?????????????) DC Renina Readaptação dos barroreceptores Catecolaminas Bloqueadores de cálcio Cálcio nas cels. Musc. Lisas vasculares resistência vascular periférica Profilaxia Meça a pressão pelo menos uma vez por ano. Pratique atividades físicas todos os dias. Mantenha o peso ideal, evite a obesidade. Adote alimentação saudável: pouco sal, sem frituras e mais frutas, verduras e legumes. 27 Profilaxia Reduza o consumo de álcool. Se possível, não beba. Abandone o cigarro. Nunca pare o tratamento, é para a vida toda. Siga as orientações do seu médico ou profissional da saúde. Evite o estresse. Tenha tempo para a família, os amigos e o lazer. OBRIGADA!!!!!!
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