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POLIMEROS ESTRUTURAS, PROPRIEDADES E APLICAÇÃO NA ENGENHARIA

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POLÍMEROS: ESTRUTURAS, 
PROPRIEDADES E APLICAÇÃO NA 
ENGENHARIA 
CIÊNCIA E ENGENHARIA 
DOS MATERIAIS 
 POLÍMEROS 
INTRODUÇÃO 
 POLÍMEROS 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
 POLÍMEROS 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
 POLÍMEROS 
INTRODUÇÃO 
 POLÍMEROS 
INTRODUÇÃO 
 POLÍMEROS 
INTRODUÇÃO 
 POLÍMEROS 
INTRODUÇÃO 
 POLÍMEROS 
INTRODUÇÃO 
 POLÍMEROS 
INTRODUÇÃO 
11 
ESTRUTURAS MOLECULARES DE POLÍMEROS 
Linear Ramificada 
Com Ligações 
Cruzada 
Em Rede 
12 
TATICIDADE 
Taticidade – arranjo espacial das unidades de R ao longo da 
cadeia. 
C C
H
H
H
R R
H
H
H
CC
R
H
H
H
CC
R
H
H
H
CC
Isotático - todos os grupos R 
no mesmo lado da cadeia. 
C C
H
H
H
R
C C
H
H
H
R
C C
H
H
H
R R
H
H
H
CC
Sindiotáctica - grupos R em 
lados alternados. 
13 
Taticidade (cont.) 
Atático – Grupos R 
posicionados aleatóriamente. 
C C
H
H
H
R R
H
H
H
CC
R
H
H
H
CC
R
H
H
H
CC
14 
ISOMERISMO CIS/TRANS 
C C
HCH3
CH2 CH2
C C
CH3
CH2
CH2
H
cis 
cis-isopreno 
(borracha natural) 
Átomos de H e o grupo 
CH3 do mesmo lado da 
cadeia. 
trans 
trans-isopreno 
(guta-percha) 
Átomos de H e o grupo CH3 
em lados opostos da cadeia. 
15 
COPOLÍMEROS 
Aleatório 
Em bloco 
Encherto 
Adapted from Fig. 
14.9, Callister & 
Rethwisch 8e. 
Alternado 
Dois ou mais monômeros 
polimerizados conjuntamente. 
 
• Aleatório – A e B aleatoriamente 
posicionados ao longo da 
cadeia. 
• Alternado – A e B alternados na 
cadeia polimérica. 
• Em bloco – grandes blocos de 
unidades alternadas A, com 
grandes blocos de unidades B. 
• Encherto – cadeias de unidades 
B enxertados em um backbone. 
A – B – 
16 
CRISTALINIDADE DOS POLÍMEROS 
 Arranjos atômicos ordenados 
envolvendo cadeias 
moleculares. 
 
 Estruturas de cristal em termos 
de células unitárias. 
 
 Exemplo mostrado - célula 
unitária do polietileno. 
Adapted from Fig. 
14.10, Callister & 
Rethwisch 8e. 
17 
CRISTALINIDADE DOS POLÍMEROS 
Polímeros raramente são 100% 
cristalinos. 
 Há uma dificuldade para 
todas as regiões de todas as 
cadeias se alinharem. 
• Grau de cristalinidade é 
expresso em % cristalinidade: 
 -- Algumas propriedades 
físicas dependem de % 
cristalinidade. 
 -- Tratamento térmico faz 
com que as regiões cristalinas 
cresçam e aumente o % 
cristalinidade. 
Adapted from Fig. 14.11, Callister 6e. 
(Fig. 14.11 is from H.W. Hayden, W.G. Moffatt, 
and J. Wulff, The Structure and Properties of Materials, Vol. III, Mechanical 
Behavior, John Wiley and Sons, Inc., 1965.) 
Região 
cristalina 
Região 
amorfa 
18 
18 
PROPRIEDADES MECÂNICAS DE POLÍMEROS - 
COMPORTAMENTO TENSÃO-DEFORMAÇÃO 
• Resistência à fratura dos polímeros ~ 10% daqueles para os metais; 
• Deformação para os polímeros > 1000%; 
• Para a maioria dos metais, deformação < 10%. 
Polímero frágil 
Plástico 
Elastômero 
Módulos elásticos 
– menores do que para 
metais 
Adapted from Fig. 15.1, 
Callister & Rethwisch 8e. 
19 
19 
MECANISMOS DE DEFORMAÇÃO — FRATURA FRÁGIL DE 
POLÍMEROS EM REDE E COM LIGAÇOES CRUZADAS 
Fratura frágil 
Fratura 
plástica 
s (MPa) 
e (%) 
x 
x 
Polímeros lineares e 
com ligações 
cruzadas 
Stress-strain curves adapted from Fig. 15.1, 
Callister & Rethwisch 8e. 
Inicial 
Perto da 
fratura Inicial 
Polímeros em rede 
Perto da 
fratura 
20 
20 
MECANISMOS DE DEFORMAÇÃO — POLIMEROS 
SEMICRISTALINOS (PLÁSTICOS) 
Fratura frágil 
Fratura plástica 
s (MPa) 
x 
x 
 Segmentos 
de blocos 
cristalinos 
separados 
Estrutura 
fibrilar 
Próximo da 
fratura 
Regiões 
cristalinas 
alinhadas 
 
Inicio do 
pescoço 
Estrutura não 
deformada Regiões 
amorfas 
alongadas 
Descarregar / Recarregar 
Stress-strain curves adapted 
from Fig. 15.1, Callister & 
Rethwisch 8e. Inset figures 
along plastic response curve 
adapted from Figs. 15.12 & 
15.13, Callister & Rethwisch 
8e. (15.12 & 15.13 are from 
J.M. Schultz, Polymer 
Materials Science, Prentice-
Hall, Inc., 1974, pp. 500-501.) 
e 
21 
21 
• Compare o comportamento elástico dos elastômeros com: 
-- comportamento frágil dos polímeros lineares, com ligações cruzadas e 
em rede. 
-- comportamento plástico encontrado em polímeros semicristalinos. 
Stress-strain curves 
adapted from Fig. 15.1, 
Callister & Rethwisch 8e. 
Inset figures along 
elastomer curve (green) 
adapted from Fig. 15.15, 
Callister & Rethwisch 8e. 
(Fig. 15.15 is from Z.D. 
Jastrzebski, The Nature 
and Properties of 
Engineering Materials, 
3rd ed., John Wiley and 
Sons, 1987.) 
MECANISMOS DE DEFORMAÇÃO — ELASTÔMEROS 
s (MPa) 
e 
Inicio: cadeias amorfas dobradas, 
com ligações cruzadas. 
x 
Final: as cadeias 
são retas, com 
ligações cruzadas. 
Elastômero 
A deformação é 
reversível (elástica) 
Fratura frágil 
Fratura plástica 
x 
x 
22 
22 
DEFORMAÇÃO MACROSCÓPICA 
23 
23 
PRÉ-DEFORMAÇÃO POR ESTIRAMENTO 
• Estiramento… 
 -- estende o polímero antes da utilização; 
 -- alinha as cadeias na direção do alongamento. 
 
• Resultados do Estiramento: 
 -- aumento do módulo de eslasticidade (E) na 
direção da tração; 
 -- aumento da resistência à tração (LRT) na direção 
da tração; 
 -- diminuição da ductilidade (%AL) 
 
• Recozimento após estiramento... 
 -- diminui o alinhamento da cadeia; 
 -- inverso dos efeitos do estiramento (reduz E e 
 LRT, aumenta %AL) 
 
• Contraste com os efeitos do trabalho a frio de 
metais!! 
Adapted from Fig. 15.13, Callister 
& Rethwisch 8e. (Fig. 15.13 is 
from J.M. Schultz, Polymer 
Materials Science, Prentice-Hall, 
Inc., 1974, pp. 500-501.) 
24 
24 
• Diminuindo T... 
 -- aumenta E 
 -- aumenta LRT 
 -- diminui %AL 
 
• Aumentando a taxa de 
deformação... 
 -- mesmos efeitos 
causados com a 
diminuição de T. Adapted from Fig. 15.3, Callister & Rethwisch 8e. (Fig. 15.3 is from T.S. 
Carswell and J.K. Nason, 'Effect of Environmental Conditions on the 
Mechanical Properties of Organic Plastics", Symposium on Plastics, 
American Society for Testing and Materials, Philadelphia, PA, 1944.) 
INFLUÊNCIA DE T E DA TAXA DE DEFORMAÇÃO NOS 
TERMOPLÁSTICOS 
20 
4 0 
6 0 
8 0 
0 
0 0.1 0.2 0.3 
4ºC 
20ºC 
40ºC 
60ºC 
Para 1.3 
s (MPa) 
e 
Semicristalino 
PMMA (Plexiglass) 
- Acrílico 
25 
25 
RACHADURA DURANTE A DEFORMAÇÃO PLÁSTICA 
DE POLIMEROS TERMOPLÁSTICOS 
Pontes fibrilares microvazios rachadura 
cadeias alinhadas 
Adapted from Fig. 15.9, 
Callister & Rethwisch 8e. 
Formação de fissuras antes da rachadura 
 – a formação de fissuras durante a deformação plástica 
das esferulites 
 – e a formação de microvazios e pontes fibrilares 
PROPRIEDADES 
 VANTAGENS: 
 
 Pequeno peso específico (baixa densidade); 
 
 Isolantes térmicos; 
 
 Isolantes elétricos; 
 
 Possibilidade de coloração como parte integrante do matéria; 
 
 Baixo custo; 
 
 Facilidade de adaptação à produção em massa e processos 
industrializados; 
 
 Imunes à corrosão. 
 
 VANTAGENS 
 Massa dos Polímeros: 
 
 
PROPRIEDADES 
PROPRIEDADES 
 DESVANTAGENS: 
 Fracaresistência aos esforços de tração, ao impacto, dilatação, 
deformação sob carga, rigidez, resistência ao calor e as 
intempéries. 
 
 
• Influência da temperatura 
sobre as características tensão-
deformação do polimetil 
metacrilato (PMMA). 
ADITIVOS 
 Algumas substâncias diferentes (ADITIVOS) são introduzidas 
intencionalmente para melhorar ou modificar muitas dessas 
propriedades e, dessa forma, tornar um polímero mais útil 
em serviço. 
 
 CARGAS: 
 
 Melhoram: a resistência à tração, resistência à compressão, 
resistência à abrasão, a tenacidade, a estabilidade térmica, reduz 
custo do produto final. 
 
 
ADITIVOS 
 Algumas substâncias diferentes (ADITIVOS) são introduzidas 
intencionalmente para melhorar ou modificar muitas dessas 
propriedades e, dessa forma, tornar um polímero mais útil 
em serviço. 
 
 PLASTIFICANTES: 
 
 Melhoram: a flexibilidade, a ductilidade, a tenacidade; 
 
 Reduz: a dureza e a rigidez. 
 
 A adição de plastificantes altera a viscosidade do sistema 
polimérico usado, ou seja, aumenta a mobilidade das 
macromoléculas, facilitando a moldagem e dando um produto 
mais flexível. 
 
 
ADITIVOS 
 Algumas substâncias diferentes (ADITIVOS) são introduzidas 
intencionalmente para melhorar ou modificar muitas dessas 
propriedades e, dessa forma, tornar um polímero mais útil 
em serviço. 
 
 ESTABILIZANTES: 
 
 Compostos químicos que retardam a alteração de uma 
propriedade de interesse em peças de materiais poliméricos. 
 
 Servem para que o plástico demore mais a perder certas 
propriedades durante o processamento. 
 
ADITIVOS 
 Algumas substâncias diferentes (ADITIVOS) são introduzidas 
intencionalmente para melhorar ou modificar muitas dessas 
propriedades e, dessa forma, tornar um polímero mais útil 
em serviço. 
 
 CORANTES: 
 
 São substâncias que modificam as cores dos artefatos. 
 
 A cor é produzida por absorção ou reflexão seletiva de certos 
comprimentos de onda que constituem a luz branca. 
 
 Os corantes são classificados como pigmentos ou corantes 
propriamente ditos. 
 
ADITIVOS 
 Algumas substâncias diferentes (ADITIVOS) são introduzidas 
intencionalmente para melhorar ou modificar muitas dessas 
propriedades e, dessa forma, tornar um polímero mais útil 
em serviço. 
 
 RETARDADORES DE CHAMA: 
 
 Os retardadores de chama são aditivos que alteram o 
comportamento de termoplásticos ou termorrígidos quando 
expostos à chama. 
 
 Esses aditivos atuam evitando que o material se inflame ou que 
propague a chama, que haja a formação de fumaça ou que o 
polímero pingue quando estiver queimando. 
34 
Aditivos para Polímeros 
35 
Aditivos para Polímeros 
36 
Aditivos para Polímeros 
37 
37 
Moldagem por Compressão 
Termoplásticos e Termofixos: 
 Polímeros e aditivos colocados na cavidade do molde. 
 Molde é aquecido e a pressão é aplicada. 
 Polímero líquido assume a forma do molde. 
Fig. 15.23, Callister & 
Rethwisch 8e. (Fig. 15.23 is 
from F.W. Billmeyer, Jr., 
Textbook of Polymer Science, 
3rd ed., John Wiley & Sons, 
1984.) 
 
38 
38 
Moldagem por Injeção 
Termoplásticos e alguns Termofíxos 
 
• O pistão empurra o plástico para dentro da câmara de 
aquecimento onde o plástico derrete e se move para a frente. 
 
• O plástico derretido é forçado sob pressão para dentro da 
cavidade do molde, onde ela assume a forma do molde. 
Barril 
Fig. 15.24, Callister & Rethwisch 
8e. (Fig. 15.24 is from F.W. 
Billmeyer, Jr., Textbook of 
Polymer Science, 2nd edition, 
John Wiley & Sons, 1971.) 
39 
39 
Moldagem por Extrusão 
Termoplásticos 
 
• Péletes de plástico caem no funil em direção à rosca 
transportadora. 
 
• A rosca empurra os Péletes para dentro dos aquecedores. 
 
• O Polímero fundido é forçado sob pressão através da matriz de 
conformação para formar o produto final (extrudado). 
Fig. 15.25, Callister & Rethwisch 8e. 
(Fig. 15.25 is from Encyclopædia 
Britannica, 1997.) 
40 
40 
Extrusão de Filmes Poliméricos Finos 
Fig. 15.26, Callister & Rethwisch 8e. 
(Fig. 15.26 is from Encyclopædia 
Britannica, 1997.) 
RISERS 
RISERS 
 São tubos que fazem a ligação entre os poços de 
petróleo, no fundo do mar, e as plataformas ou 
navios, na superfície, são considerados como uma das 
partes críticas de um sistema de exploração offshore. 
 Essas estruturas ficam continuamente sujeitas às ações 
dinâmicas de ondas, correntes marítimas e movimento 
da plataforma, podendo ter o seu comportamento 
influenciado pelo grande número de solicitações a 
que são submetidos. 
 São responsáveis pela drenagem e o controle dos 
poços. 
Sistema de Risers 
Tipos de Risers 
 Rígidos Flexíveis 
 
Risers Rigidos 
 São tubos de aço formados por uma série de juntas. 
 Pode ser utilizado em atividades de perfuração e 
produção, em plataformas que apresentem baixos 
movimentos. 
 A configuração mais utilizada é a vertical por ser a 
mais barata. 
Riser Flexíveis 
 São dutos especiais empregados em atividades de 
produção. 
 Este tipo de duto é composto de varias camadas, 
responsáveis por resistir ao esforços sofridos, 
contornando assim os problemas encontrados no 
risers rígidos. 
 São bem mais caros que os risers rigidos 
Riser Flexíveis – METAIS (API 17J) 
 
Riser Flexíveis – METAIS (API 17J) 
 
Riser Flexíveis – POLÍMEROS (API 17J) 
 
Riser Flexíveis – POLÍMEROS (API 17J) 
 
Riser Flexíveis – POLÍMEROS (API 17J) 
 
 
 
 
 
 HDPE = Polietileno de Alta Densidade; 
 PVDF = Fluoreto de Polivinilideno (resistencia abrasão, impacto, 
temperaturas elevadas e agentes químicos); 
 PA-11/12 = Poliamida (resistentes a altas temperaturas e 
pressões. 
CLASSIFICAÇÃO DOS POLÍMEROS 
 Os polímeros classificam-se em: 
 
 TERMOPLÁSTICOS 
 
 Ex.: polietileno (PE), politereftalato de etileno (PET), policarbonato 
(PC), poliestireno (PS), cloreto de ponivinila (PVC), polipropileno 
(PP). 
 
 
 TERMORRÍGIDOS OU TERMOFÍXOS 
 
 Ex.: baquelite, plástico reforçado (fiberglass - acrílico). 
 
 
 ELASTÔMEROS 
 
 Ex.: pneus, vedações, mangueiras de borracha. 
 
 TERMOPLÁSTICOS 
 Fluido quando aquecido, duro quando resfriado, pode ser 
fundido várias vezes; 
 
 Podem ser maleáveis, rígidos ou frágeis (Lineares ou 
ramificados); 
 
 É reciclável; 
 
 Podem ser conformados mecanicamente repetidas vezes, desde 
que reaquecidos; 
 
 Parcialmente cristalinos ou totalmente amorfos; 
 
 
CLASSIFICAÇÃO 
 TERMOPLÁSTICOS 
 POLICARBONATO (PC) 
 
 Semelhança ao vidro (vidro sintético), porém altamente resistente 
ao impacto; 
 
 Transparente no seu estado original, podendo ser tingido com 
qualquer tipo de corantes. 
 
 Boa estabilidade dimensional; 
 
 Boas propriedades elétricas; 
 
 Boa resistência ao escoamento sob carga e às intempéries; 
 
 Resistente a chama; 
 
 Coberturas transparentes/translúcidas. 
 
 
CLASSIFICAÇÃO 
 TERMOPLÁSTICOS 
 POLICARBONATO (PC) 
CLASSIFICAÇÃO 
 TERMOPLÁSTICOS 
 POLICARBONATO (PC) 
CLASSIFICAÇÃO 
 TERMOPLÁSTICOS 
 POLICARBONATO (PC) 
CLASSIFICAÇÃO 
CLASSIFICAÇÃO 
 TERMOPLÁSTICOS 
 POLIESTIRENO (PS) 
 Material de largo emprego; 
 Possui superfícies brilhantes e polidas; 
 Resiste pouco ao calor e é quebradiço devido à sua pouca 
flexibilidade; 
 Muito utilizados em aparelhosde iluminação mais econômicos; 
 Existe um tipo mais aperfeiçoado, que é o poliestireno de alto 
impacto, com o qual são feitas algumas conexões de material 
sanitário; 
 Existe ainda a possibilidade de se adicionarem essências 
aromáticas, tornando o produto perfumado. 
 
 
CLASSIFICAÇÃO 
 TERMOPLÁSTICOS 
 POLIESTIRENO EXPANDIDO (EPS) 
 
 É um plástico celular e rígido com variedade de formas e 
aplicações, e que apresenta-se como uma espuma moldada 
constituída por um aglomerado de grânulos. 
 
 É bastante utilizado em construção civil e na confecção de caixas 
térmicas para armazenamento de bebidas e alimentos. 
 
 Sua presença no mercado consumidor, onde sua participação tem 
sido crescente, é fortalecida por sua leveza, sua capacidade de 
isolamento térmico e seu baixo custo. 
 
 
CLASSIFICAÇÃO 
 TERMOPLÁSTICOS 
 POLIESTIRENO EXPANDIDO (EPS) 
 
 
CLASSIFICAÇÃO 
 TERMOPLÁSTICOS 
 POLIESTIRENO EXPANDIDO (EPS) 
 
 
CLASSIFICAÇÃO 
 TERMOPLÁSTICOS 
 POLIESTIRENO EXPANDIDO (EPS) - VANTAGENS 
 
 Leveza (11kg/m³ enquanto o concreto pesa 2,5 mil kg/m³); 
 
 Durabilidade (não enferruja e não apodrece); 
 
 Economia (em ferragem, concreto, mão-de-obra e tempo); 
 
 Isolante térmico e isolante acústico; 
 
 Resistência à compressão e a choques mecânicos; 
 
 Reciclável e não poluente (porém, não é biodegradável); 
 
 Fácil manuseio e instalação; 
 
 Baixa absorção de água. 
 
CLASSIFICAÇÃO 
 TERMOPLÁSTICOS 
 CLORETO DE POLIVINILA (PVC) 
 
 É o plástico mais utilizado na construção devido seu baixo custo. 
 
 Seu uso maior é na fabricação de tubulações de água, esgoto e 
eletricidade. 
 
 Vantagens sobre canalizações metálicas: baixo preço; facilidade 
de manuseio; imunidade à ferrugem; e economia de mão de obra. 
 
 Os tubos para água, por terem que trabalhar sobre pressão, são 
os que devem apresentar melhor qualidade. 
 
 
 
 
 
CLASSIFICAÇÃO 
 TERMOPLÁSTICOS 
 CLORETO DE PONIVINILA (PVC) 
 
 O PVC é o único material plástico que não é totalmente originário 
do petróleo. 
 Ele contém, em peso, 57% de cloro, um derivado do cloreto de 
sódio (sal de cozinha), e 43% de eteno, derivado do petróleo. 
 Portanto, a principal matéria-prima do PVC é o sal marinho, um 
recurso natural renovável e disponível em abundância na 
natureza. 
 
 
 
 
CLASSIFICAÇÃO 
 TERMOPLÁSTICOS 
 CLORETO DE PONIVINILA (PVC) 
 
 
 
 
 
CLASSIFICAÇÃO 
 TERMOPLÁSTICOS 
 CLORETO DE PONIVINILA (PVC) 
 Formulação 
 
 
 
 
 
 
• A resina de PVC, devido à sua baixa estabilidade térmica e alta 
viscosidade quando submetida à fusão, necessita de algumas substâncias 
que facilitem ou auxiliem seu processamento. 
 
• Estas substâncias são conhecidas como aditivos e são aplicadas 
geralmente em pequenas quantidades, de forma a alterar as 
propriedades da resina: 
o possibilitando seu processamento e/ou; 
o melhorando algumas propriedades físicas, químicas ou elétricas do 
produto final. 
 
• A esta incorporação de substâncias se chama de "formulação" ou 
"composição", e ao produto desta adição, de "composto". 
CLASSIFICAÇÃO 
 TERMOPLÁSTICOS 
 CLORETO DE PONIVINILA (PVC) 
 Formulação 
 
 
 
 
 
 
• As formulações, ou compostos de PVC são realizadas, portanto, de 
acordo com o tipo de produto a ser fabricado ou de acordo com a sua 
finalidade e dependem em grande parte das condições de 
processamento e da resina escolhida. 
 
• Desta forma, um composto de PVC pode ser formulado para produzir 
desde peças: 
 
• rígidas até flexíveis; 
 
• transparentes ou pigmentadas; 
 
• de baixa ou alta densidade... 
 
...dependendo da especificação desejada. 
CLASSIFICAÇÃO 
 TERMOPLÁSTICOS 
 CLORETO DE PONIVINILA (PVC) 
 Formulação – PVC Rígido 
 
 
 
 
 
• Composto que possui como característica básica: 
 
o dureza (resistência à penetração ou a risco) e; 
 
o tenacidade (resistência à tração e ao impacto); 
 
o baixa inflamabilidade; 
 
o grande resistência à ignição e a característica de auto-extinção de 
chama; 
 
o boa resistência à oxidação; 
 
o resistência a intempéries; 
 
o bom isolante elétrico e térmico; 
 
CLASSIFICAÇÃO 
 TERMOPLÁSTICOS 
 CLORETO DE PONIVINILA (PVC) 
 Formulação – PVC Rígido 
 
 
 
 
 
• Quanto à resistência química, é atacado por solventes aromáticos, 
cetonas, ésteres, aldeídos, naftalenos, alguns cloretos e acetatos. 
• As resinas adequadas à formulação de compostos rígidos são as de 
massa molecular intermediária. 
CLASSIFICAÇÃO 
 TERMOPLÁSTICOS 
 CLORETO DE PONIVINILA (PVC) 
 Formulação – PVC Rígido - Aplicação 
 
 
 
 
 
• EXTRUSÃO: 
 
• Os produtos de PVC rígido podem ser produzidos por extrusão na 
fabricação de produtos como: 
 
o tubos para água e esgoto; 
 
o eletrodutos; 
 
o divisórias residenciais; 
 
o esquadrias de janelas; 
 
o corrugados; 
 
o "telhas" e outras aplicações dentro da construção civil, devido 
à sua resistência a intempéries. 
 
CLASSIFICAÇÃO 
 TERMOPLÁSTICOS 
 CLORETO DE PONIVINILA (PVC) 
 Formulação – PVC Rígido - Aplicação 
 
 
 
 
 
• INJEÇÃO: 
 
• Os compostos rígidos também podem ser conformados por injeção, 
produzindo: 
o conexões; 
 
o carcaças para utensílios domésticos e ferramentas elétricas 
portáteis; 
 
o conectores elétricos; 
 
o caixas para eletrodutos; 
 
o etc... 
CLASSIFICAÇÃO 
 TERMOPLÁSTICOS 
 CLORETO DE PONIVINILA (PVC) 
 Formulação – PVC Flexível 
 
 
 
 
 
• A adição de plastificantes à resina de PVC, torna-a flexível e facilmente 
moldável, possibilitando com isso uma nova gama de aplicações. 
 
• Esta adição implica não só na escolha do plastificante adequado à 
aplicação do produto final, como também na quantidade deste aditivo 
incorporado à formulação. 
 
• Compostos flexíveis que contenham plastificantes na proporção entre 20 
e 100 partes por cem de resina (pcr) têm, por um lado, aumentada a sua 
flexibilidade e, por outro, diminuída a sua resistência química. 
CLASSIFICAÇÃO 
 TERMOPLÁSTICOS 
 CLORETO DE PONIVINILA (PVC) 
 Formulação – PVC Flexível 
 
 
 
 
 
• A seleção da resina adequada para este tipo de formulação é feita 
entre as de massa molecular intermediária e alta. 
CLASSIFICAÇÃO 
 TERMOPLÁSTICOS 
 CLORETO DE PONIVINILA (PVC) 
 Formulação – PVC Flexível - Aplicação 
 
 
 
 
 
• Em função de suas propriedades isolantes, baixa inflamabilidade, auto-
extinção à chama, custo reduzido e flexibilidade em larga faixa de 
temperatura de trabalho, os compostos flexíveis são utilizados para 
isolamento de fios e cabos. 
 
• Os filmes e laminados flexíveis são empregados em estofamentos, 
coberturas de parede, cortinas e semelhantes. 
 
• Peças flexíveis moldadas incluem componentes de operação em dutos, 
tampas de caixas de saída em eletricidade, punhos e botas de proteção. 
CLASSIFICAÇÃO 
 TERMOPLÁSTICOS 
 CLORETO DE PONIVINILA (PVC) 
 Formulação – PVC Pasta (Plastisol e Organosol) 
 
 
 
 
 
• PLASTISOL - Pode ser definido como o produto da dispersão da resina 
vinilíca em líquido constituído exclusivamente por plastificantes; 
 
• ORGANOSOL - parte do líquido é constituída de solventes orgânicos. 
 
• Conforme a aplicação, o PVC em pasta pode ser formulado para se 
obter produtos flexíveis (plastisois), com resistência à água, óleos, fungos, 
ataque químico e intemperismo. 
CLASSIFICAÇÃO 
 TERMOPLÁSTICOS CLORETO DE PONIVINILA (PVC) 
 Formulação – PVC Pasta (Plastisol e Organosol) 
 
 
 
 
 
CLASSIFICAÇÃO 
 TERMOPLÁSTICOS 
 CLORETO DE PONIVINILA (PVC) 
 Formulação – PVC Pasta (Plastisol e Organosol) - Aplicação 
 
 
 
 
 
• O plastisol é aplicável na produção de: 
 
o pisos vinílicos; 
 
o vedantes para tampas metálicas; 
 
o correias transportadoras; 
 
o espumas para juntas selantes; 
 
o revestimentos protetores, entre outros. 
 
• O "couro sintético" à base de PVC é amplamente utilizado para 
estofamento e decoração de móveis. 
CLASSIFICAÇÃO 
 TERMOPLÁSTICOS 
 CLORETO DE PONIVINILA (PVC) 
 Propriedades do PVC por Formulação 
 
 
 
 
 
CLASSIFICAÇÃO 
 TERMOPLÁSTICOS 
 CLORETO DE PONIVINILA (PVC) 
 Uma das principais características do PVC é o longo ciclo de vida 
de suas aplicações, que varia de 15 a 100 anos, sendo a média 
superior a 60 anos. 
 
 Por ser reciclável, contribui diretamente para o melhor 
desempenho das empresas, ao reduzir custos e economizar 
insumos, além de contribuir nos resultados ambientais decorrentes 
da diminuição de resíduos. 
 
 O PVC é um pó branco, em estado sólido à temperatura 
ambiente; inodoro ou de odor brando e quimicamente estável, não 
ocorrendo decomposição ou reação com outros produtos em 
condições normais, o que o classifica como não-corrosivo, não-
explosivo ou não-inflamável. 
 
 
CLASSIFICAÇÃO 
 TERMOPLÁSTICOS 
 CLORETO DE PONIVINILA (PVC) – Características: 
 
 Leve (1,4 g/cm3), o que facilita seu manuseio e aplicação. 
 
 Resistente à ação de fungos, bactérias, insetos e roedores. 
 
 Bom isolante térmico, elétrico e acústico. 
 
 Sólido e resistente a choques. 
 
 Impermeável a gases e líquidos. 
 
 
 
 
 
CLASSIFICAÇÃO 
 TERMOPLÁSTICOS 
 CLORETO DE PONIVINILA (PVC) – Características: 
 
 Resistente às intempéries (sol, chuva, vento e maresia). 
 
 Durável: sua vida útil em construções é superior a 50 anos. 
 
 Não propaga chamas: é auto-extinguível. 
 
 Versátil e ambientalmente correto. 
 
 Reciclável. 
 
 Fabricado com baixo consumo de energia. 
 
 
 
 
 
CLASSIFICAÇÃO 
 TERMOPLÁSTICOS 
 CLORETO DE PONIVINILA (PVC) 
 
 
 
 
 
CLASSIFICAÇÃO 
 TERMOPLÁSTICOS 
 CLORETO DE PONIVINILA (PVC) 
 Forros 
 
 
 
 
 
CLASSIFICAÇÃO 
 TERMOPLÁSTICOS 
 CLORETO DE PONIVINILA (PVC) 
 Forros 
 
 
 
 
 
CLASSIFICAÇÃO 
 TERMOPLÁSTICOS 
 CLORETO DE PONIVINILA (PVC) 
 Forros 
 
 
 
 
 
• Forro de PVC deve ser montado em 
estruturas de preferência tipo 
metálico, observando-se os dis-
tanciamentos máximos da estru-tura 
primária (B) e da estrutura secundária 
(A). 
CLASSIFICAÇÃO 
 TERMOPLÁSTICOS 
 CLORETO DE PONIVINILA (PVC) 
 
 
 
 
 
 TERMOPLÁSTICOS 
 CLORETO DE PONIVINILA (PVC) 
 Revestimento interno 
 
 
 
 
 
CLASSIFICAÇÃO 
 TERMOPLÁSTICOS 
 CLORETO DE PONIVINILA (PVC) 
 Revestimento interno - Piso 
 
 
 
 
 
CLASSIFICAÇÃO 
CLASSIFICAÇÃO 
 TERMOPLÁSTICOS 
 CLORETO DE PONIVINILA (PVC) 
 
 
 
 
 
CLASSIFICAÇÃO 
 TERMOPLÁSTICOS 
 CLORETO DE PONIVINILA (PVC) 
 Esquadrias e forros 
 
 
 
 
 
CLASSIFICAÇÃO 
 TERMOPLÁSTICOS 
 CLORETO DE PONIVINILA (PVC) 
 Esquadrias 
 
 
 
 
 
• As janelas de PVC proporcionam 
excelente isolamento térmico com 
substancial economia de energia. 
PVC rígido ou fiberglass. 
CLASSIFICAÇÃO 
 TERMOPLÁSTICOS 
 CLORETO DE PONIVINILA (PVC) 
 Venezianas industriais 
 
 
 
 
 
CLASSIFICAÇÃO 
 TERMOPLÁSTICOS 
 CLORETO DE PONIVINILA (PVC) 
 Calhas para pisos 
 
 
 
 
 
Poliéster com fibra de vidro, 
ABS acrílico, PVC ou 
poliestireno 
CLASSIFICAÇÃO 
 TERMOPLÁSTICOS 
 CLORETO DE PONIVINILA (PVC) 
 Piso box 
 
 
 
 
 
CLASSIFICAÇÃO 
 TERMOPLÁSTICOS 
 CLORETO DE PONIVINILA (PVC) 
 Calha pluvial 
 
 
 
 
 
 TERMOPLÁSTICOS 
 CLORETO DE PONIVINILA (PVC) – Rede de Esgoto 
 
 
 
 
 
CLASSIFICAÇÃO 
CLASSIFICAÇÃO 
 TERMOPLÁSTICOS 
 CLORETO DE PONIVINILA (PVC) 
 Forma plástica para concretagem 
 
 
 
 
 
CLASSIFICAÇÃO 
 TERMOPLÁSTICOS 
 CLORETO DE PONIVINILA (PVC) 
 Geotêxtil (PP, PVC, poliéster ou náilon) 
 
 
 
 
 
• Geotêxteis são materiais utilizados em contacto com o solo ou com outros 
materiais em aplicações de engenharia civil e geotécnica. 
CLASSIFICAÇÃO 
 TERMOPLÁSTICOS 
 CLORETO DE PONIVINILA (PVC) 
 Geotêxtil (PP, PVC, poliéster ou náilon) 
 
 
 
 
 
• A principal causa dos defeitos das vias, pavimentadas ou não, é a 
contaminação da base constituída de agregado e a resultante perda de 
resistência da mesma. 
 
 
• Os Geotêxteis proporcionam quatro funções importantes para melhorar as 
características funcionais da via: 
 
• Separação; 
 
• Estabilização; 
 
• Reforço; 
 
• Drenagem. 
CLASSIFICAÇÃO 
 TERMOPLÁSTICOS 
 CLORETO DE PONIVINILA (PVC) 
 Geotêxtil (PP, PVC, poliéster ou náilon) 
 
 
 
 
 
• Separação eficiente entre o material nobre da base e o solo ruim. 
CLASSIFICAÇÃO 
 TERMOPLÁSTICOS 
 CLORETO DE PONIVINILA (PVC) 
 Geotêxtil (PP, PVC, poliéster ou náilon) 
 
 
 
 
 
• Estabilização das vias 
novas e nas restaura-ções. 
 
• Impedem a contamina-
ção do lastro com finos da 
base e criam um 
mecanismo de drena-gem 
lateral. 
CLASSIFICAÇÃO 
 TERMOPLÁSTICOS 
 CLORETO DE PONIVINILA (PVC) 
 Geotêxtil (PP, PVC, poliéster ou náilon) 
 
 
 
 
 
• Os geotêxteis têm sido utilizados como filtro 
em sistemas de drenagrem em quase todas 
as estruturas: 
• aterros; 
 
• pavimentos; 
 
• fundações de edifícios; 
 
• muros de contenção e; 
 
• represas. 
 
CLASSIFICAÇÃO 
 TERMOPLÁSTICOS 
 CLORETO DE PONIVINILA (PVC) 
 Impermeabilização de reservatório (manta) 
 
 
 
 
 
CLASSIFICAÇÃO 
 TERMOPLÁSTICOS 
 CLORETO DE PONIVINILA (PVC) 
 Impermeabilização de reservatório (manta) 
 
 
 
 
 
CLASSIFICAÇÃO 
 TERMOPLÁSTICOS 
 POLIETILENO (PE) 
 Também é um dos materiais mais utilizados, pelo seu baixo custo e 
facilidade de ser trabalhado; 
 
 É flexível, possuindo fracas propriedades mecânicas e baixa 
resistência ao calor; 
 Os tubos e conduites são empregados largamente na construção 
dentro das instalações elétricas e materiais de acabamento 
elétrico. 
 Sua flexibilidade é a principal característica. É muito importante 
para este emprego, pois permite pequenas curvas sem o auxílio 
de peças adicionais, como no caso do PVC. Em contrapartida 
possuem baixa resistência mecânica. 
 
 
 
CLASSIFICAÇÃO 
 TERMOPLÁSTICOS 
 POLIETILENO (PE) 
 Os tubos e conduites são empregados largamente na construção 
dentro das instalações elétricas e materiais de acabamento 
elétrico. 
 
 
 
 
 
 
CLASSIFICAÇÃO 
 TERMOPLÁSTICOS 
 POLIETILENO (PE) 
 É flexível, possuindo fracas propriedades mecânicas e baixa 
resistência ao calor; 
 
 
 
 
 
 
CLASSIFICAÇÃO 
 TERMOPLÁSTICOS 
 POLIETILENO (PE) 
 Uma interessante aplicação é sob forma de folhas azuladas e 
transparente, que proporcionam entre outras utilidades: 
 
 Proteção de paredes e lajes contra a chuva; 
 Cobertura de materiaisdepositados ao ar livre; 
 Cobertura protetora para equipamento; 
 Proteção contra poeira em reformas, demolições; 
 
 
 
 
 
CLASSIFICAÇÃO 
 TERMOPLÁSTICOS 
 POLIETILENO (PE) 
 
 
 
 
 
CLASSIFICAÇÃO 
 TERMOPLÁSTICOS 
 POLIETILENO (PE) 
 Na agricultura os filmes, 'lonas pretas', são muito usados para 
proteger a safra e para realizar canais de irrigação. 
 É possível fabricar lonas com uma grande largura (devido seu 
baixo peso específico) sem emendas, o que a faz ideal para este 
fim. 
 
 
 
Esquema de instalação PEX em um WCB com 
água quente (tubulação vermelha) e fria 
(tubulação azul). 
 TERMOPLÁSTICOS 
 POLIETILENO (PE) 
 Tubulações flexíveis - PEX 
 
 
 
 
 
CLASSIFICAÇÃO 
 TERMOPLÁSTICOS 
 POLIETILENO (PE) 
 
 
 
 
 
CLASSIFICAÇÃO 
CLASSIFICAÇÃO 
 TERMOPLÁSTICOS 
 POLIMETIL METACRILATO – ACRÍLICO (PMMA) 
 
 São plásticos nobres, de qualidades óticas e aparência 
semelhantes ao mais fino vidro; 
 
 Os acrílicos podem ser usados principalmente em coberturas 
devido à perfeita difusão luminosa que proporcionam; 
 
 São usados em decoração como paredes divisória e em 
substituição ao vidro, principalmente em portas para box; 
 
 
 
 
CLASSIFICAÇÃO 
 TERMOPLÁSTICOS 
 POLIMETIL METACRILATO – ACRÍLICO (PMMA) 
 
 
 
CLASSIFICAÇÃO 
 TERMOPLÁSTICOS 
 POLIMETIL METACRILATO – ACRÍLICO (PMMA) 
 
 Quando comparado ao VIDRO: 
 PMMA é menos denso; sua densidade varia entre 1150 e 1190 
kg/m³. Isso é menos que metade da densidade do vidro, que 
varia entre 2400 e 2800 kg/m³. 
 
 PMMA tem uma maior resistência ao impacto que o vidro e não 
se estilhaça, mas pode quebrar em grandes pedaços. 
 
 PMMA é mais macio e tem menor proteção ao risco que o vidro. 
Isso pode ser contornado por filmes anti-risco. 
 
 PMMA é produzido e processado a temperaturas mais baixas 
que o vidro: somente 240-250 °C sob pressão atmosférica. 
 
 
 
CLASSIFICAÇÃO 
 TERMOPLÁSTICOS 
 POLIMETIL METACRILATO – ACRÍLICO (PMMA) 
 
 
 
CLASSIFICAÇÃO 
 TERMOPLÁSTICOS 
 POLIMETIL METACRILATO – ACRÍLICO (PMMA) 
 
 
 
CLASSIFICAÇÃO 
 TERMOPLÁSTICOS 
 POLIMETIL METACRILATO – ACRÍLICO (PMMA) 
 Tem sido muito utilizada em iluminação zenital (luz natural que 
entra através dos fechamentos superiores - coberturas) por meio 
de DOMOS plásticos. 
 
CLASSIFICAÇÃO 
 TERMOPLÁSTICOS 
 POLIMETIL METACRILATO – ACRÍLICO (PMMA) 
 Os domos foram criados para iluminar ambientes internos. 
 Essas aberturas no teto das edificações, cobertas por chapas 
acrílicas, garantem perfeita difusão de luz, eliminando sombras e 
proporcionando iluminação zenital e arejamento. 
CLASSIFICAÇÃO 
 TERMOPLÁSTICOS 
 POLIMETIL METACRILATO – ACRÍLICO (PMMA) 
 
 
 
Shopping Fashion Luz, Praça Júlio Prestes, Luz. 
 TERMOFIXOS 
 Estáveis em variação de temperatura; 
 
 Rígidos e frágeis; 
 
 Podem ser conformados plasticamente apenas em um estágio 
intermediário de sua fabricação; 
 
 O produto final é duro e não amolece com o aumento da 
temperatura; 
 
 Eles são insolúveis e infusíveis (não se fundem); 
 
 Mais resistentes ao calor do que os termoplásticos; 
 
 Completamente amorfos. 
CLASSIFICAÇÃO 
 TERMOFIXOS 
 FENOL FORMALDEÍDO - BAQUELITE 
 O baquelite teve grande importância na indústria de produtos 
devido a sua estabilidade química e resistência ao calor. 
 
 Foi e ainda é amplamente utilizado na fabricação de objetos 
plásticos. 
 
CLASSIFICAÇÃO 
 TERMOFIXOS 
 RESINAS EPÓXI 
 Possuem boa analogia com o cimento Portiland, pois ambos, por si 
só, não apresentam características físicas para utilização prática, 
devendo ser combinados em sistemas com outros materiais. 
 
 São usados, principalmente, como revestimentos por sua dureza e 
resistência a abrasão e como adesivos de alta resistência para 
concreto. 
 
 Finalidades: adesivos; selante; revestimentos; pavimentação. 
CLASSIFICAÇÃO 
 TERMOFIXOS 
 RESINAS EPÓXI 
 
 Adesivos: Fazer com que o material atinja sua resistência própria 
para uso em uma hora, apresentando excelente resistência 
química, alta capacidade de liga e resistência final muito elevada. 
 
CLASSIFICAÇÃO 
 TERMOFIXOS 
 RESINAS EPÓXI 
 
 Selante: Para uso com todos os materiais de construção, possuindo 
durabilidade e elasticidade muito maiores do que os materiais 
usados, como betume e outros. 
 
CLASSIFICAÇÃO 
 
 Produto destinado como selante sobre a 
superfície de concreto, preenchendo 
todos os poros. 
 TERMOFIXOS 
 RESINAS EPÓXI 
 
 Revestimentos: Oferecer excelente resistência a abrasão. São 
recomendadas especialmente para preservação de paredes de 
reservatórios em contato com agentes químicos agressivos. 
CLASSIFICAÇÃO 
 TERMOFIXOS 
 RESINAS EPÓXI 
 
 Pavimentação: Empregadas como antiderrapantes em locais onde 
não se deseja um acréscimo substancial de peso na estrutura. 
CLASSIFICAÇÃO 
 TERMOFIXOS 
 RESINAS ALQUÍDICAS, FENÓLICAS E VINÍLICAS 
 São largamente utilizadas na industria de tintas e vernizes; 
 
 Uma grande variedade de produtos é apresentado com base em 
resinas sintéticas: tintas de emulsão (em que o diluente é a água); 
vernizes; tinta tipo óleo; e tintas combinadas com vernizes, dando 
superfícies acabadas com grande durabilidade. 
 
 A resina sintética mais empregada nesses produtos é o acetato de 
polivinila (PVA). 
 
 Resinas venílicas, associadas com outros elementos, são usadas na 
fabricação de revestimentos plásticos para pisos. 
CLASSIFICAÇÃO 
 TERMOFIXOS 
 RESINAS ALQUÍDICAS, FENÓLICAS E VINÍLICAS 
CLASSIFICAÇÃO 
 ELASTÔMEROS 
 Apresentam alta elasticidade; 
 Suporta grandes deformações sem que sejam permanentes 
(sofre apenas deformação elástica); 
 Não se fundem. 
CLASSIFICAÇÃO 
 ELASTÔMEROS 
 HYPALON 
 São elastômeros ou borrachas sintéticas usadas para 
impermeabilizações, apresentando qualidade excepcionais de 
resistência à ação do ozônio, das intempéries, da luz solar e do 
calor, não alterando suas condições de elasticidade e aderência. 
 
 O Hypalon revestimento é aplicado por meio de rolos, pincéis ou 
pulverizações sobre vários tipos de superfícies, vulcanizando ao ar 
livre e transformando-se em uma película impermeável e elástica. 
CLASSIFICAÇÃO 
 ELASTÔMEROS 
 HYPALON 
 Estão sendo fabricados nos Estados Unidos placas para 
revestimento de pisos internos e externos à base de Hypalon. 
 
CLASSIFICAÇÃO 
 ELASTÔMEROS 
 NEOPRENNE 
 O Neoprenne (policloropreno) possui diversas aplicações como 
gaxetas para vedação de paredes de vidro e esquadrias. 
 
 É usado em estruturas como aparelho de apoio, em juntas de 
expansão e como base antivibratória. 
CLASSIFICAÇÃO 
 ELASTÔMEROS 
 NEOPRENNE 
CLASSIFICAÇÃO 
Ensaios de distorção Ensaios de compressão 
 ELASTÔMEROS 
 NEOPRENNE 
CLASSIFICAÇÃO 
Junta de dilatação Aparelho de Apoio 
 ELASTÔMEROS 
 NEOPRENNE 
CLASSIFICAÇÃO 
• A necessidade do uso de aparelhos de apoio de neoprene 
ocorre porque quando duas peças estruturais se apoiam uma 
sobre a outra, elas podem girar (rotação) ou deslizar 
(translação) uma em relação à outra. 
 
• Estes movimentos de rotação e translação nem sempre 
podem ser absorvidos por alguma das duas peças, sendo 
necessário, para isso, um elemento intermediário entre elas, 
que é o aparelho de apoio. 
 ELASTÔMEROS 
 NEOPRENNECLASSIFICAÇÃO 
• Os aparelhos de apoio de neoprene são desenvolvidos de 
forma a transferir esforços para o apoio de uma estrutura, 
respeitando as condições de estabilidade e movimentação 
previstas em projeto. 
 
• Seu uso mais comum é para o apoio de superestruturas de 
pontes e viadutos, onde o uso dos aparelhos entre vigas e 
pilares possibilita a movimentação natural existente entre 
estes dois elementos, absorvendo os esforços horizontais e 
de rotações e transmitindo aos pilares os esforços verticais. 
 ELASTÔMEROS 
 NEOPRENNE 
CLASSIFICAÇÃO 
Quando corretamente dimens-
ionados e devidamente posicio-
nados nas estruturas, os apa-
relhos de apoio apresentam 
vida útil comparável à da 
própria obra (aproximada-
mente 20 anos). 
 ELASTÔMEROS 
 SILICONES 
 Pertencem à família das resinas sintéticas e são obtidos a partir 
do silício. 
 
 Possuem um campo de aplicação limitado na construção, sendo 
especificamente indicados para a proteção de superfícies sujeitas 
à intempéries. 
 
 Limita a degradação do local aplicado devido à ação de chuvas 
ácidas. 
 
 Protege os materiais contra a penetração de fungos, bactérias e 
microrganismos. 
 Impermeável à água. Combate a absorção de água. 
 
CLASSIFICAÇÃO 
 ELASTÔMEROS 
 SILICONES 
CLASSIFICAÇÃO 
 ELASTÔMEROS 
 SILICONES 
CLASSIFICAÇÃO 
 Demais Usos dos Polímeros 
 POLIBUTILENO (PB) - Termoplástico 
 Tubulação para distribuição de água quente 
O PLÁSTICOS NA CONSTRUÇÃO 
 Demais Usos dos Polímeros 
 POLIURETANO (PU) - Termoendurecível 
 Isolantes térmicos e acústicos; 
 Preenchimento de cavidades; 
 Enchimento de estofados; 
 Tintas e vernizes (forma líquida). 
O PLÁSTICOS NA CONSTRUÇÃO 
Baixo módulo- controla fissuração durante a retração 
Alto módulo- controla fissuração devido ao carregamento estrutural 
O PLÁSTICOS NA CONSTRUÇÃO 
 Demais Usos dos Polímeros 
 POLIPROPILENO (PP) - Fibras 
O PLÁSTICOS NA CONSTRUÇÃO 
 Demais Usos dos Polímeros 
 POLIPROPILENO (PP) - Telhas 
O PLÁSTICOS NA CONSTRUÇÃO 
 Demais Usos dos Polímeros 
 POLIPROPILENO (PP) – Cubas plásticas para lajes nervuradas 
(Injeção de PP em matriz de aço Carbono 
O PLÁSTICOS NA CONSTRUÇÃO 
 Principais Plásticos Usados na Construção Civil 
 - Geomembranas; 
 - Barreiras de umidade; 
 - Proteção temporária de paredes contra a chuva; 
 - Cobertura de materiais depositados ao ar livre; 
 - Coberturas protetoras para equipamentos; 
 - Protecção contra poeira em obras de construção; 
 - Isolantes de cabos elétricos; 
 - Canalizações de água de esgoto; 
 - Lajes, paredes... 
 
 
 Principais Plásticos Usados na Construção Civil 
 
 
O PLÁSTICOS NA CONSTRUÇÃO 
Geogrelha 
O PLÁSTICOS NA CONSTRUÇÃO 
Geogrelhas são elementos de reforço em obras 
geotécnicas e de proteção ambiental. 
O PLÁSTICOS NA CONSTRUÇÃO 
O PLÁSTICOS NA CONSTRUÇÃO 
Caneleta de instalações 
O PLÁSTICOS NA CONSTRUÇÃO 
O PLÁSTICOS NA CONSTRUÇÃO 
O PLÁSTICOS NA CONSTRUÇÃO 
 
 
 
Como podemos ver, são infinitas as aplicações dos polimeros. 
 
Obs: 
 Aula referente ao capítulo 15 
 Leia o capítulo, anote as dúvidas e tente fazer as questões 
 Não deixe o assunto acumular

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