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Sumário
Apresentação
Capitulo 1-Como tudo começou.
Capitulo 2-O Desenrolar de um grande perigo.
Capitulo 3-A História Muda.
Capitulo 4-Os problemas só começam.
Apresentação
“Este Livro conta a história de um grupo de adolescentes, que ao fazerem um passeio escolar, tudo muda repentinamente, com essa mudanças ocorre, brigas, separações, e muitas tristezas, mas veremos que boa parte dessa história, é representada por problemas, que para nossos jovens, possa parecer não ter solução, esse livro busca mostrar pra todos, que todos os problemas tem solução”.
Autor: George William da Silva Leal
 
Uma prova de biologia no Caribe
Capitulo 1 “Como tudo começou”
Numa escola do maranhão chamada "U. E. Duque de Caxias", sua diretora informa aos alunos do 9ºano "A", que haviam ganhados uma viagem para centro educacional de biologia dos Estados Unidos, porém só poderiam ir onze pessoas, então o professor de biologia disse que seria bom que ele fosse com dez alunos, e a diretora concordou.
Chegando a hora de escolher os alunos foram sorteados e a lista de alunos foram:
George William
Andressa Kessiam
Francisca Paula (Conhecida como Paulinha)
Anabel Lima
Ana Júlia (Conhecida como Ana)
João Marcos
Vitor Manoel
Viviana Cerqueira (Conhecida como Vivi)
Layla Monteiro
Ana Karine
Então cada um recebe seu passaporte, passam-se os dias até que chega o dia da viagem ao embarcar.
George: é hoje finalmente
Andressa: ei eu sento na frente
Ana: pois tá
George: o que foi Karine?
Karine: nada só sinto que algo de ruim vai acontecer
Layla: Deixa disso, nada vai acontecer
Então o avião decola e no meio da viagem o avião fica perdendo altitude, a comissária de voo fala para apertarem o cinto, João vê que a turbina do avião está danificada então, George sugeri que todos pulem de para quedas.
George: vamos tem alguns ali
Ana: tem certeza?
George: isso ou morrer	
Andressa: e se morremos?
George: pelo menos não vai mudar alguma coisa, né
João: você vem Karine?
Karine: não
George: tem certeza?
Karine: tenho sim
Vitor: pois tá
Professor: onde vocês estão indo? Não pulem!
O professor tenta impedi-los mas seu sinto de segurança fica preso. Então eles pulam, e todos ficam bem, porem ninguém vê o avião mais, daí passam a se perguntar se pular do avião foi uma ideia certa.
João: o avião nem explodiu
George: mais e se ele explodisse mais tarde
Andressa: gente não é hora de discutir
Paula: olha uma ilha, vamos para lá
Todos nadam até a ilha, ao chegar lá se preocupam com como vão sobreviver e onde estão, então.
Vitor: aguem mais viu a barreira de corais quando estávamos nadando?
George: não
Viviane: não oque?
Vitor: estamos no caribe!
Anabel: como assim
George: estamos numa ilha do caribe
Paula: que mal tem isso?
Vitor: esse é um dos piores lugar pra estarmos
Andressa: porquê?
George: porque o caribe tem uma estatística de que a cada 50 anos ele é atingido por um tornado, e ainda fica entre três placas tectônicas, ou seja, pode haver grandes terremotos 
Ana: a não
João: e a Karine ainda ficou no avião
George: foi mesmo
Andressa: então pra onde devemos ir?
Vitor: o melhor a si fazer é ir para a floresta
George: como? Nunca devemos ficar aqui na praia
Vitor: mais os barcos não navegam nesse mar devido a barreira de corais, teremos mais chance se formos para a floresta devemos está bem alto quando um helicóptero passa para nos ver
George: e você acha que indo para a floresta esse tal helicóptero vai ver vocês
Vitor: melhor que a sua ideia pirada de pular do avião
George: como é? Pois pode subir para as florestas eu vou ficar aqui
Vitor: então que morra ai, quem vem comigo?
Anabel: eu
Paula: eu
Viviane: eu
Layla: eu também
Então o grupo se separa, pouco depois do grupo da floresta sair.
George: e agora o que vamos fazer?
Andressa: vamos confiamos que você está certo
George: João você e eu poderíamos ir pegar madeira para o abrigo, Andressa e Ana será que vocês poderiam ver o que temos nas bolsas para ajudar
Andressa: tá
Enquanto eles fazem o abrigo, no grupo da floresta.
Paula: Vitor não seria uma boa ideia fazer nosso abrigo já está tarde e estamos cansados de caminhar
Vitor: é mesmo
No grupo que ficou na praia.
George: já chegamos, iai vocês viram, o que temos de interessante?
Andressa: só temos algumas roupas
Ana: é, que tristeza eu queria ter um celular
João: mais se aqui não tem nem sinal
George: é mesmo, que pena, pois bem eu quero que vocês acendam o fogo como o óculos do João, enquanto eu e ele fazemos o brigo, ok?
Ana: tá
Então começaram a fazer tudo que haviam planejado. No grupo da floresta.
Vitor: pronto!
Anabel: e o fogo?
Viviana: e a comida?
Vitor: vamos eu a Paulinha, e Viviana atrás de comida
Anabel: pois eu e a Layla ficamos pra tentar acender o fogo, mas como vamos fazer isso mesmo?
Vitor: vocês tentam fazer ou com pedras ou gravetos, tá? Já vamos
Anabel: tá ok
Enquanto isso no grupo que decidiu ficar na praia
George: pronto já terminemos de fazer o abrigo
Andressa: tá, e já acendemos o fogo
George: Andressa, você poderia vir comigo pra pegar alguns caranguejos?
Andressa: tá
Ana: e o que fazemos?
George: vocês poderiam mover a fogueira até o brigo, e adequando nosso abrigo a seu gosto
Ao Saírem João e Ana ficam falando como deve estar o grupo que foi para a floresta
George: olha lá está um caranguejo
Andressa: pois deixa que eu pego
George: muito bem vai virar uma caçadora de caranguejo profissional
Andressa: engraçadinho
Ao retornarem para o abrigo.
George: pois bem já está ai os caranguejos, já vi que vocês acenderam o fogo, legal
Ana: aonde você vai?
George: eu vou nadar um pouco só porque estamos aqui não significa que não podemos aproveitar o que tem à disposição
Andressa: será que eu poderia ir?
Ana: será como está o grupo do Vitor?
João: espero que ele tenha conseguido pelo menos um abrigo
George: é, o que você estava falando Andressa?
Andressa: nada não
George: tá ok
Então George sai, e os outros ficam conversando e preparando os caranguejos. Enquanto isso no grupo que decidiu ir para a floresta.
Vitor: iai vocês conseguiram ascender o fogo?
Anabel: não
Layla: e é porque tentamos mesmo
Anabel: e vocês conseguiram comida?
Vitor: não
Paula: será como está a Andressa e os outros?
Vitor: não sei nem quero saber, só sei que não estão melhor do que a gente
Viviana: pois pelo visto vamos ter um noite bem fria
No grupo que ficou na praia
George: já voltei
Ana: já terminemos de preparar os caranguejos
Andressa: Pois vamos comer e dormir
João: poderíamos fazer tipo uma guarda
George: sei, vamos fazer o seguinte com o meu relógio vamos marcar a quantidade de horas que cada u vai passa acordado, ok?
Ana: tá
George: João você poderia ficar das 9 ás 11 hora?
João: tá
George: Ana vocês das 11 ás 1 tá?
Ana: tá bom
George: Andressa você de 1 ás 3?
Andressa: ok
George: e eu de 3 ás 6, cada um acorda o próximo
Então chega a hora de dormir, no grupo da praia
Andressa: George, George
George: já?
Andressa: já 
George: você não vai dormir?
Andressa: não
George: porquê?
Andressa: não consigo dormir, é que eu estou com medo de que nunca mais veja meus pais, e 
George: não chora olha eu te prometo que você verá seus pais de novo, ok?
Andressa: tá, será como estão os outros?
George: não sei
Andressa: será que eles tem pelo menos uma fogueira?
Andressa: George, não existe nenhum animal feroz no caribe não né? 
George: não que eu conheça, a menos que 
Andressa: a menos que, o que?
No grupo que foi para a floresta
Paula: Aaaaiii!
Anabel: o que foi?
Paula: algo me mordeu e tá doendo muito, olha tá saindo sangue
Viviana: e agora?
Vitor: eu não sei
Oque está acontecendo? Que animal George iria dizer a Andressa que existe no Caribe? O que mordeu a Paula quando está dormindo? Oque vai acontecer com o Grupo que foi para a floresta? E será que o avião realmente explodiu? Essa perguntas serão respondidas no próximo capítulo (capitulo 2 “o Desenrolar de um grande perigo”)de “UMA PROVA DE BIOLOGIA NO CARIBE”. 
Uma prova de biologia no Caribe
Capitulo 2 “O Desenrolar de um grande perigo”
No grupo que ficou na praia
Andressa: George, a menos que oque?
George: a não, eu esqueci completamente, de falar isso aos outros, embora no caribe não tenha animais grandes, em algumas ilhas existe Javalis, são porcos selvagens que se ameaçados, podem atacar até mesmo pessoas.
Andressa: e como vamos saber se aqui é ou não uma ilha que tem javalis?
George: não vamos, não tem como
Andressa: e agora?
George: não sei, não, não, só pode ser brincadeira
Andressa: o que foi?
George: gostaria de olhar para o mar
Andressa: a não, vai chover
George: mais que chover, vai haver uma tempestade, bem forte
Andressa: olha o mar tá subindo muito rápido, o que vamos fazer?
George: acorde os outros, vamos ter de sair deste lado da praia, agora
Andressa e George vão acordar os outros, Enquanto isso no grupo que foi para floresta
Vitor: acho que o animal já foi
Anabel: ainda está doendo?
Paula: um pouco
Viviana: o que vamos fazer?
Vitor: vamos ter de voltar, o George vai saber o que fazer, a culpa é minha de trazer vocês aqui
Layla: então vamos
No grupo que ficou na praia
George: já pegaram tudo?
Ana: já 
João: e o fogo não vamos levar?
George: não pois de qualquer modo vai apagar mesmo, essa noite vai ser uma noite bem fria
Então o grupo sai em busca de um local na praia mais afastado do mar, enquanto isso no grupo que foi para floresta
Layla: a não, só o que faltava, chover
Viviana: e parece que é bem forte, não seria melhor irmos só pela manhã quando parar de chover?
Vitor: é mesmo
No grupo que ficou na praia
Ana: e agora já começou a chover
George: vamos ter de cessar a busca
João: que presente, uma caverna
George: que bom vamos ficar lá
Ana: eu não vou conseguir dormir mais
Andressa: nem eu
George: vendo por um lado positivo, já é cinco e trinta, já amanhece
João: né
Ao chegar na caverna
George: está desocupada, podemos usar
Andressa: mais esta chuva está forte
Ana: acho que não vai parar em trinta minutos
João: com certeza, não vai parar em trinta minutos
Amanhece, e continua a chover, no grupo que foi para a floresta
Vitor: a não, acho que essa chuva não vai parar tão cedo
Layla: já está melhor Paulinha?
Paula: já, parou de doer
Anabel: já é um avanço
Viviana: e agora o que vamos fazer?
Vitor: sinceramente, nem imagino, mas acho vamos esperar a chuva passar, e daí iremos para onde os outros
Vivi: ok
No grupo que decidiu ficar na praia
George: e agora, acho que vai chover o dia todo...
Ana: o que foi? Por que está chorando George?
George: minha bisavó morreu, numa chuva, desde então passei a ter medo, um medo tão triste, por ela
João: não se preocupe nós estamos aqui, não vamos deixar que nada de mal ocorra com você
George: tá, muito obrigado
Andressa: o João está certo
George: valeu mesmo
Passam-se o tempo, e a chuva continua, meio dia no grupo que ficou na praia
George: essa chuva está muito forte, desde manhã cedo que chove, já era para ter passado
Andressa: já se foi metade do dia, o que vamos fazer?
George: não sei...
Ana: não chora
João: pelo amenos com essa chuva vamos poder coletar agua pura sem ferver
George: é ...
Ana: nós vamos colocar algumas vasilhas para pegar água, você fica bem sozinho?
George: fico, não se preocupe, ... minha vida não vai piorar mesmo
Então Ana, Andressa e João, saem
Ana: estou preocupada com o George, acho que a história da vó dele não é verdade, como se ele estivesse escondendo algo da gente 
João: né, é como se ele estivesse com medo de contar pra gente, algo muito importante
Andressa: o que será?
Ana: tive uma ideia, João será que você poderia falar com ele pra ver se ele te conta o que está acontecendo?
João: tá
Andressa: por que o João Marcos?
Ana: coisas ai
Andressa: tá bom...
Todos voltam pra caverna, no grupo que foi pra floresta
Vitor: acho que seria bom se já fossemos atrás deles, talvez a chuva não passe hoje
Vivi: é mesmo
Layla: mas e os raios seriamos um alvo fácil, para eles
Vitor: é verdade
Anabel: o que acha Paulinha, você acha que aguenta mais uma noite?
Paula: tá, não está doendo muito como estava antes
Anabel: pois então vamos ficar
Vitor: espero que eles estejam bem
Anoitece, e a chuva continua, no grupo que ficou na praia
João: vai ter vigia hoje?
Ana: claro
Andressa: a mesma hora, de ontem?
George: não, eu não vou conseguir dormir, pode deixar eu fico olhando vocês
Ana: porque você não vai dormi?
George: por nada eu só acho que não vou conseguir
Andressa: se você quer assim, boa noite
George: boa? ...
Ana: o que você tem? Até ontem estava tudo bem o que houve? Pode contar, ninguém vai ficar com raiva de você, ou outra coisa
João: é pode confiar 
George: falem baixo a Andressa, está dormindo
Ana: o que? É sério pode fala, nós não somos um grupo?
João: é por favor não tenha medo, fale pra nós, para que não fique triste mais
George: não, vocês só falam assim porque não faz ideia do que é
Ana: pois nos conte
George: será que você não entende não dá, não consigo dizer isso
João: por quê?
Então George sai correndo rumo a praia
Ana: onde ele vai?
João: nem imagino, vendo por um lado positivo está parando de chover
Ana: vá atrás dele, pode deixar que eu acordo a bela adormecida
João: não, deixa ela dormir, fica ai vigiando
Ana: tá
Então João vai atrás do George, chega em um certo local, George para de correr, e João o alcança, para de chover e ...
João: porque saiu correndo, daquele jeito?
George: se eu quisesse contar eu não teria saído de lar
João: ninguém vai te obrigar a contar nada
George: sei, mas não parecia
João: claro porque eu e Ana estamos preocupados com você, temos de saber o que está te entristecendo
George: você, ainda não sabe o que é?
João: se eu soubesse, não teria perguntado, tô brincando
George: sei, mas eu não sei como dizer, ... Posso te fazer uma pergunta?
João: pode
George: se você trabalhasse em um hospital, e certa paciente, está quase morrendo, você diria a ela que ela vai morrer? E pior diria a seu familiares que ela morreu?
João: uau, não sei
George: pois é, tiraria toda sua esperança, quer dizer dela
João: o que é, vamos morrer é?
George: ... que eu ...
George: olha uma pessoa, no mar, e está viva.
João: por favor não mude o assunto
George: é verdade, vou lá
João: é mesmo
George: é a Karine, me ajuda a levar ela pra longe do mar
João: o que houve?
George: não sei, mas ela está respirando, acho que desmaiou, vamos levar ela pra caverna
João: é mesmo
Ao chegar na caverna
Ana: é a Karine! O que vamos fazer?
George: vamos deixar ela descansar, quando acordar, perguntamos o que aconteceu
Ana: é mesmo
João: depois dessa acho que nem vou dormir
Ana: muito menos eu
George: pois vamos ficar acordados
Ana: então João, ele te contou o porquê que ele estava triste?
João: é mesmo, não deu tempo, na hora que ele ia me contar, achamos a Karine, mas eu acho que é porque, ele sebe de alguma coisa, que tem a ver com se vamos viver ou não, e agora acho que não é uma boa hora de perguntar isso a ele
Ana: é você está certo, pelo menos ele se alegrou
João: claro, a Karine é uma amizade bem forte para ele
George: o que vocês estão cochichando ai?
Ana: nada
George: olha ela já vai acordar
Karine: onde estou? George ... Ana, João e Andressa
George: a Andressa está dormindo
Karine: cadê os outros?
George: é uma longa história
João: como você, foi para no mar? E porque estava desmaiada?
Karine: olha depois que vocês, pularam do avião ...
A Karine foi encontrada! O que houve no avião, para ela ter parado no mar? Será que ele explodiu? O que o George ia dizer ao João? O que vai acontecer com os dois grupos? Essas perguntas serão respondidas no próximo capitulo (capítulo 3 “A História Muda”) de “UMA PROVA DE BIOLOGIA NO CARIBE”.
Uma prova de biologia no Caribe
Capitulo 3 “A História Muda”
No grupo que ficou na praia
Karine: Olha depois que vocês pularam do avião, o professor ficou tão desesperadoque, desmaiou, a turbina do avião, começou a pegar fogo, eu sabia que devia pular do avião, então, eu peguei um paraquedas e como vocês, eu pulei do avião, só que assim que eu pulei, o avião, explodiu, por inteiro, depois eu cai no mar, e uma tempestade veio, depois disso acordei aqui 
George: então eu estava certo, ...
Karine: e os outro?
João: só pra encurtar, ouve uma discursão, e nos separemos, eles estão na floresta em ruma das montanhas e nós aqui na praia
Karine: claro, o Vitor e o George, não se dão bem
George: amanheceu
Ana: que bom, e agora?
George: nós vamos ficar aqui, e pegar a água que vocês coletaram da chuva, ascender uma fogueira, e procurar comida
Karine: a Andressa ainda estar deitada
Ana: foi uma noite bem ruim para todos nós, acho que seria bom agente deixar ela dormir, um pouco
João: é mesmo
Karine: e o povo que ficou na floresta, o que aconteceu?
George: nem imaginamos
No grupo que foi para a floresta
Vitor: eita, foi uma chuva bem forte, será que o George sabe o que vai acontecer? Será que ele disse pro grupo dele? Eu nem imagino como dizer pra eles que...
Vivi: o quê?
Vitor: nada, amanheceu, e parou de chover, temos de ir logo atrás dos outros
Anabel: pois vamos
O grupo todo vai, para a praia e ao chegar lá
Vitor: não, pra onde eles foram...
Paulinha: e agora o que vamos fazer?
Anabel: será que eles foram resgatados?
Vitor: não, não, eu não vou conseguir enfrentar isso sozinho, tínhamos de ficar com ele, e agora, é o fim, me desculpe, mas...
Paulinha: onde ele vai?
Vitor, sai correndo rumo a um penhasco e se joga, seus amigos, ficam muito tristes e começam a se perguntar, o motivo dele ter se matado, todos ficam com medo, então
Paulinha: e agora? O Vitor, morreu, quem vai nos guiar? O que vamos fazer?
Vivi: não se preocupe
Anabel: e agora, vamos ficar ou voltar para as montanhas
Layla: não sei
Paula: pelo, Vitor, vamos voltar para a floresta
Anabel: é mesmo, por ele
Então mas uma vez, eles decidem ir para a floresta, no grupo que ficou na praia
George: pronto, tudo feito, e só descansar
Ana: menos a Andressa
Andressa: porquê?
Ana: você foi a única que consegui dormir!
João: é verdade
Karine: George, possa falar com você 
George: pode
Karine: a sós
George: tá
Ao se afastarem um pouco do grupo
Karine: você sabe, o motivo de eu ter te chamado para conversas, não sabe?
George: sei, é o que vem, por ai né?
Karine: é sim, eu vi no avião, que ele viria 5 dias depois da primeira tempestade
George: é sério? E agora, não tem como nos livra
Karine: tem sim, você devia saber
George: e ele já tem um nome?
Karine: você não vai acreditar
George: como é o nome dele?
Karine: é Gheorge
George: o que?
Karine: é sério, dizem que ele vai ser bem forte, mas que o ultimo, que veio
George: sei o que temos que fazer, mas nem imagino, como dizer isso a eles
Karine: porquê?
George: por que se a Andressa, não sabendo de nada, já estava quase sem esperança, imagine eu dizendo a eles
Karine: né, é bem difícil, mas quem disse, que seria fácil, eu posso te ajudar
George: não, eu tenho de contar isso a eles, que eu mesmo posso, matá-los de duas maneiras
Karine: é você, está certo
George: não então, poderíamos fazer assim, você, conta pra Andressa e a Ana e eu conto pro João Marcos
Karine: é
George: você e eu só temos 5 dias
Karine: agora 4
George: o ajuda você está me dando
Karine: desculpe
George: vamos voltar, se não vão ficar preocupados
Karine: é mesmo
Eles voltam para a caverna, ao chegar lá
Andressa: o que vocês, estavam, fazendo?
George: uau, nada
Ana: estávamos ficando preocupados
Karine: sei
João: já vai anoitecer
George: que bom, hoje é lua cheia
Andressa: vai haver vigia hoje?
Ana: vai George?
George: não
Ana: de novo, você não vai dormir?
George: é 
Ana: porquê?
George: depois você vai saber, e eu amo a lua cheia, me dá esperança
João: sei, mas quando?
George: você eu não sei, mas a Ana logo
João: como?
George: depois, vou andar, um pouco
George sai... E anoitece, na caverna
Ana: o que ele quis dizer com eu logo?
Karine: coisas que ele tem de contar pra vocês, e eu também
João: oque?
Karine: agora, não
João: quando? Quer saber eu vou atrás de resposta agora
João sai, atrás do George...
Ana: Karine você poderia me contar o que tá acontecendo?
Karine: não só posso com vou é que ...
Ana: á, então é isso, e agora como vamos enfrentar ele?
Karine: não se preocupe o George, tem um plano
Ana: melhor, então era isso,
Ana: essa Andressa não cansa de dormir não?
Karine: deixa ela dormir, a partir de amanhã só temos 3 dias mesmo
Ana: é ...
Na praia...
George: você de novo?
João: eu, e não saio daqui até saber o que está acontecendo, por que você não quer me contar?
George: sei que está mas que na hora de te contar, até porque a partir de amanhã faltarão só 3 dias
João: 3 dias? 
George: é
João: pois conte
George: olha tudo começou quando, vimos pra essa ilha, o Vitor, e eu, vimos os corais, se eles estavam tão grandes para aparecer fora do mar, que dizer que já faz um bom tempo que eles crescerem, e depois com aquela chuva eu não tive dúvida, e a Karine ainda disse que é confirmado que ele vem...
João: ele quem, a entendi então vocês está dizendo que vem um...
George: está vindo um Furacão
George: agora você entende o motivo de não ter contado isso antes?
João: sim, Meu Deus, o que vamos fazer?
Então, o Gheorge, está vindo, um Furacão, o que vai acontecer com o grupo da floresta? Qual é o plano do George? Como eles vãos sobreviver a esse furacão? E o que vão fazer depois? Essa perguntas serão respondidas no próximo capitulo (Capitulo 4 “Os problemas só começam”) de UMA PROVA DE BIOLOGIA NO CARIBE.

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