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Classes sociais e Movimentos sociais no Brasil

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Classes sociais e Movimentos sociais no Brasil
Para Marx, a Revolução Francesa e a Revolução Industrial são os momentos em que a burguesia revolucionária fez a mudança do paradigma social absolutista para o paradigma liberal capitalista. No entanto, essa burguesia classista se torna conservadora, ou seja, se esforça para conservar seus privilégios e faz surgir as novas consciências de classe entre os trabalhadores que passam a se organizar. O século XIX presencia a eclosão de inúmeras revoluções proletárias na Europa, e tal ímpeto classista revolucionário chega ao Brasil com os imigrantes na virada do século XIX para o XX.
Alguns exemplos de organizações classistas de trabalhadores no Brasil, no final do século XIX e por todo o século XX:
Colônias anarquistas
Greve geral de 1917
Organizações operárias urbanas
O “partidão”
As Ligas Camponesas
Aproveite e conheça as revoltas que marcaram a história do Brasil nos seus primeiros séculos.
Alguns exemplos de organizações classistas de trabalhadores no Brasil, no final do século XIX e por todo o século XX:
Colônias anarquistas
Greve geral de 1917
Organizações operárias urbanas
O “partidão”
As Ligas Camponesas
Aproveite e conheça as revoltas que marcaram a história do Brasil nos seus primeiros séculos.
Artigo
Luta de Classes
Por Emerson Santiago
Luta de classes é uma expressão que tem origem no trabalho do filósofo, economista, sociólogo, historiador, jornalista e revolucionário socialista alemão Karl Marx, frequentemente citada como uma característica de seu pensamento.
Marx busca com este termo definir o confronto entre duas classes distintas, a burguesia, e o proletariado, que atuariam como classes antagônicas em meio ao modo de produção capitalista. Pretendendo caracterizar não apenas uma visão econômica da história, mas também uma visão histórica da economia, a teoria marxista também procura explicar a evolução das relações econômicas nas sociedades humanas ao longo do processo histórico. O caráter antagônico das relações de produção e distribuição origina interesses contraditórios que se manifestam na luta de classes, quer entre as próprias classes dominantes, aristocracia e burguesia, quer entre estas classes e os produtores individuais ou os trabalhadores. Este antagonismo assume, por vezes, a forma de conflitos violentos.
Para Marx os trabalhadores estariam influenciados pela ideologia da classe dominante, ou seja, as idéias que eles têm do mundo e da sociedade seriam as mesmas idéias que a burguesia divulga. O capitalismo seria atingido por crises econômicas porque ele se tornou o impedimento para o desenvolvimento das forças produtivas. A sociedade ficaria cada vez mais inerte e decadente à medida em que boa parte da população aplica seu trabalho em projeto de uns poucos empresários. A economia do futuro que associaria todos os homens e povos do planeta, só poderia ser uma produção controlada por todos os homens e povos. Desse modo à medida em que as mais distantes partes do mundo vão interagindo, o mundo se unifica cada vez mais economicamente, e mais ele necessita de um modelo como o socialismo, que tem por objetivo teórico prover benefícios a todos.
Não basta existir uma crise econômica para que haja uma revolução. O que é decisivo são as ações das classes sociais que em todas as sociedades em que a propriedade é privada existem lutas de classes senhores contra escravos, nobres feudais em oposição a servos, burgueses em face de proletariados. A luta do proletariado do capitalismo não deveria se limitar à luta dos sindicatos por melhores salários e condições de vida. Ela deveria também ser a luta ideológica para que o socialismo fosse conhecido pelos trabalhadores e assumido como luta política pela tomada do poder. Neste campo, o proletariado deveria contar com uma arma fundamental, o partido político, o partido político revolucionário que tivesse uma estrutura democrática e que buscasse educar os trabalhadores e levá-los a se organizar para tomar o poder por meio de uma revolução socialista.

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