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A utopia do ensino de Língua Estrangeira

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Universidade Estadual do Paraná Campus União da Vitória
Disciplina: Metodologia do Ensino de Língua Inglesa
Curso: 2º ano Letras/Inglês
Acadêmica: Emanuelle Moreira de Lima
A utopia do ensino de Língua Estrangeira
O ensino de LE enfrenta diversas dificuldades dentro das escolas. São muitas as reclamações a cerca da disciplina, não só de alunos, mas também de professores que estão insatisfeitos com o descaso encontrado no exercício da disciplina nas escolas.
É fato que, as LE em especial o inglês são imprescindíveis para o desenvolvimento da sociedade. Visando isso, foi introduzida no currículo escolar a LE para que os futuros agentes sociais tivessem acesso a um novo idioma.
 	Os PCN’S trazem várias formas de se trabalhar a aquisição dessa nova língua e tudo que deve ser trabalhado para atingir esse objetivo.
No entanto, infelizmente o que realmente se trabalha é uma pequena parcela desse documento e que quando trabalhado algo a mais é de maneira pouco aprofundada. Por haver tanta superficialidade no ensino de LE é que há tanto descaso, reclamações e dificuldades na aquisição da nova língua.
Uma das principais reclamações é que o conteúdo da disciplina não tem continuidade, sem essa continuidade a matéria é vista como irrelevante para a sociedade.
Na pedagogia das competências, propõe-se que o ensino de LE deixe de focar no ensino estrutural da língua, e passe a objetivar que o falante consiga usá-la em situações concretas, para que então o aluno possa utilizar seu conhecimento de mundo para aprender a língua.
Se essas duas abordagens fossem realmente empregadas ao ensino-aprendizagem, não só a disciplina passaria de irrelevante para imprescindível, como certamente teríamos um país multilíngue.
Apesar desse ensino-aprendizagem ser utópico, cabe a nós futuros docentes, fazermos pouco a pouco a diferença dentro da sala de aula para que esse sonho fique cada vez mais perto do realizável.
Para isso é preciso ir além, além dos PCN’S e da Pedagogia das competências. São necessárias pesquisas constantes de métodos que consigam transmitir esse conhecimento, mesclar as abordagens na busca de uma que funcione para a maioria e aplica-las. Não é suficiente tê-las no papel, visto que elas se justificam na sua prática.
 É preciso comprometimento tanto da escola, quanto dos professores e alunos, com isso formaremos alunos motivados à obtenção de conhecimento e receberemos a valorização necessária para continuarmos nessa direção. Justificando assim, a LE não só na escola, mas na formação de cidadãos capacitados.

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