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Universidade Federal de Campina Grande Centro de Saúde e Tecnologia Rural Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas Trichomonas vaginalis Lindembergue Rodrigues de França Junior Patos-PB 2016 Fonte:http://img.webmd.com/dtmcms/live/webmd/consumer_assets/site_images/articles/health_tools/parasites_slideshow/getty_rm_photo_of_trichomonas_vaginalis.jpg Parasitologia Trichomonas vaginalis Filo: Sarcomastigophora Classe: Zoomastigophorea ou Mastigophora Ordem: Trichomonadida Família: Trichomonadidae Subfamilia: Trichomonadinae Gênero : Trichomonas Espécie: Trichomonas Vaginalis NEVES, 2010. Introdução Trichomonas vaginalis, Trichomonas tenax, Trichomonas hominis e Trichomitus fecalis. Descrita por Donné 1836; 1894, Marchand, Miura(1894) e Dock(1896) Introdução Célula polimorfa; Não possui forma cística; Possui 4 flagelos anteriores livres e desiguais; Membrana ondulante; Núcleo elipsóide na extremidade anterior; Morfologia Fonte:http://www.icp.ucl.ac.be/~opperd/parasites/tricho.htm Condições fisico-químicas afetam seu aspecto; Capacidade de formar pseudópodes. Fonte:http://www.pathologyoutlines.com/topic/cervixcytologytrichomonasvaginalis.html Habita trato genitourinário do homem e mulher, onde produz a infecção e não sobrevive fora do sistema urogenital. Biologia Fonte:http://biolamina.blogspot.com/2013/02/trichomonas-vaginalis.html Reprodução Divisão binária(Tricomonadídeos); Não possui forma cística; Pseudocistos. Fonte:http://medicalbsc.tumblr.com/ Fonte:http://slideplayer.com.br/slide/4024223/ Anaeróbio facultativo; Ph entre 5 e 7,5; Temperatura entre 20º e 40ºC; Fonte de energia: glicose, maltose, frutose, glicogênio e amido;. Fisiologia Fonte:http://www.blog.mcientifica.com.br/a-escala-de-ph/ Transmissão Relação sexual; Pode sobreviver por mais de uma semana sob o prepúcio de um homem sadio; Homem é o vetor da doença; Pode ser adquirida durante o parto. Fonte:http://dicasdamulher.com.br/o-corpo-muda-depois-da-primeira-vez/ Fonte:http://www.gineco.com.br/saude-feminina/gravidez/parto/ Patologia Baixo peso; Nascimento prematuro; Câncer cervical e infertilidade; Inflamações pélvicas atípicas; Promove a transmissão do vírus HIV. Fonte:http://boasnoticias.pt/noticias_Sida-ONU-cr%C3%AA-no-fim-da-transmiss%C3%A3o-biol%C3%B3gica_4482.html Sintomas e Sinais Alta especificidade de localização, pois só promove infecções no trato urogenital humano; Vaginite; Dores; Uretrite; Corrimento claro; Ardência ao urinar; Fonte:http://classconnection.s3.amazonaws.com/62/flashcards/1388062/png/screen_shot_2012-11-04_at_70129_pm1352077296992.png Fonte:https://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A9rvix#/media/File:Scheme_female_reproductive_system-pt.PNG Fonte:http://www.displasias.com.mx/7001.html Diagnóstico Apesar da doença e o protozoário terem sido descritos em 1836 por Donné, o diagnóstico clínico e laboratorial da tricomoníase, especialmente no homem, continua apresentando inúmeras dificuldades. Não pode haver como base somente a apresentação clínica; Cérvix com aspecto de morango –> 2%; Corrimento espumoso -> 20%; Necessária investigação laboratorial. Diagnóstico DST não-viral, cerca de 170 milhões de casos; Taxa de prevalência é menor em : Homens; Crianças; Adolescentes que ainda não possuem vida sexual ativa. Epidemiologia Meio de contágio são as relações sexuais: 1 Prática de sexo seguro; 2 Uso de preservativos; 3 Abstinência de contatos sexuais com pessoas infectadas; 4 limitação das complicações patológicas mediante a administração de um tratamento imediato e eficaz. Profilaxia Fonte:http://vicunharayon.com/o-flagelo-das-doencas-sexualmente-transmissiveis/ Fonte: http://blog.sexolacrado.com/a-historia-da-camisinha/ Metronidazol(1-(2hidroxietil)-metil-5-nitroimidazol) Tratamento Fonte: http://www.edrugs.eu/metronidazol/ É uma DST que acomete milhões; Forma trofozóica; Divisão binária; Pode facilitar a transmissão do HIV; Causa dores, inflamações, infertilidade; Acomete homens e mulheres; Diagnóstico Clínico+Laboratorial; Tratamento com Metronidazol(Nitroimidazol); Prevenção. Resumo Obrigado!!! Referências Neves DP, Parasitologia humana, 11. ed. São Paulo, Editora Atheneu, 2010. Moraes RG; Leite IC; Goulart EG, Parasitologia & Micologia Humana, 5. ed. Rio de Janeiro, Cultura Médica: Guanabara Koogan, 2008. Disponível em: <http://www.allposters.co.uk/-sp/The-Parasitic-Protozoa-Trichomonas-Vaginalis-Is-the-Cause-of-Vaginitis-Posters_i6016538_.htm> Acesso em: 18 de abril de 2016. Disponível em: <http://thunderhouse4-yuri.blogspot.com/2010/09/blog-post.html> Acesso em: 18 de abril de 2016. Disponível em: <http://isabelle-belli.blogspot.com/2011/03/trichomonas-vaginalis.html> Acesso em: 18 de abril de 2016 Disponível em: <http://www.sciencepicture.co/images/4486/Trichomonas-vaginalis.html> Acesso em: 18 de abril de 2016.
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