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Estrutura anatômica da madeira de angiospermas

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Universidade Federal de Rondônia 
Curso de Engenharia Florestal 
Estrutura anatômica da madeira 
Angiospermas dicotiledôneas 
Xilema 
secundário 
Estrutura anatômica da madeira 
Visualização dos 
elementos 
Xilema secundário 
Plantas produtoras de 
madeira 
 
Gimnospermas 
 
 
Angiospermas dicotiledôneas 
 
Estrutura anatômica da madeira 
Gimnospermas 
 
 
Coníferas 
Angiospermas dicotiledôneas 
 
 
Folhosas 
 estrutura anatômica mais simples; 
 
 menos especializadas; 
 
 mais antigas; 
 estrutura anatômica complexa; 
 
 alto grau de especialização; 
 
 mais recentes; 
 predominam no hemisfério Norte; 
 
 clima temperado; 
 predominam no hemisfério Sul; 
 
 clima tropical. 
CLASSIFICAÇÃO DAS ÁRVORES 
ANGIOSPERMAS 
Monocotiledôneas Dicotiledôneas 
 apenas crescimento primário; 
 
 não formam madeira; 
 
 Ex: palmeiras, milho, orquídea, trigo, 
arroz, grama, bambu, banana; 
 apresentam crescimento secundário; 
 
 formam xilema secundário (madeira); 
 
 Ex: eucalipto, bracatinga, mogno, 
 cedro, etc. 
Número de espécies? 
 
235 mil espécies 
70% 30% 
720 espécies 
gimnospermas 
CLASSIFICAÇÃO DAS ÁRVORES 
ANGIOSPERMAS 
Monocotiledôneas Dicotiledôneas 
- Nervuras paralelas nas folhas 
 
- Raízes fasciculadas 
 
- Ciclo de vida curto (maioria) 
- Nervura reticulada 
 
- Raiz pivotante (atinge maiores profundidades) 
 
- Ciclo de vida longo (maioria) 
Angiospermas 
dicotiledôneas 
 origem do termo é Grego: angios = urna 
 sperma = semente 
 
 formam frutos sementes protegidas; 
 
 
 quase a totalidade das espécies do Brasil são angiospermas; 
 compreende as espécies chamadas de Folhosas; 
 
 
 
 conhecidas 
 
 
Hardwood 
Madeira dura 
Fibra curta 
Principais famílias de interesse 
Myrtaceae Eucalyptus sp. (exótica) 
 
Meliaceae Swietenia macrophylla (mogno) 
 Cedrela odorata (cedro) 
Fabaceae Hymenolobium petraeum (angelim pedra) 
 Caesalpinia echinata (pau-Brasil) 
 
Lauraceae Nectandra lanceolata (canela amarela) 
 Ocotea catharinensis (canela-preta) 
 Ocotea poroso (imbuia) 
Angiospermas dicotiledôneas 
Bignoniaceae Tabebuia chrysotricha (ipê amarelo) 
 Tabebuia heptaphylla (ipê roxo) 
Folhosas Nativas 
Hevea brasiliensis 
(seringueira) 
Produção 
2,3 mil toneladas látex/ano 
(2012) 
Área plantada: 172.448 ha 
 
3ª espécie em área plantada 
2,3% (SP, MS e TO) 
Fonte: CI Florestas 
Preço 
2,54 R$/Kg 
(02/2014) 
Rendeu 
 R$ 6,67 milhões 
(2012) 
Folhosas Nativas 
Schizolobium parahyba – Guapuruvú 
 
Schizolobium amazonicum - Paricá 
Área plantada: 87.519 ha 
 
6º gênero em área plantada 
1,2% (PA, MA, TO, RO) 
Eucalyptus urograndis (celulose e papel) 
Folhosas exóticas 
Eucalyptus globulus (óleos essenciais) 
Eucalyptus citriodora (óleos essenciais) Área plantada: 5.473.176 ha 
 
1º gênero em área plantada 
72% 
Nativos da Oceania 
(Austrália, Indonésia, Nova Guiné) 
Folhosas exóticas 
Tectona grandis - Teca 
Nativas da Asia, principalmente na 
Índia, Burma, Tailândia, Laos, 
Camboja, Vietnã 
Área plantada: 88.270 ha 
 
5ª espécie em área plantada 
1,2% (MT, PA, RR) 
Gêneros Área (ha) % 
Eucalyptus 5.473.176 72,0 
Pinus 1.570.146 20,7 
Seringueira 172.448 2,3 
Acácia 146.903 1,9 
Teca 88.270 1,2 
Paricá 87.519 1,2 
Araucária 11.360 0,1 
Populus (Álamo ou Choupo) 4.216 0,1 
Outros 46.937 0,6 
92,7 % 
Florestas plantadas 
Ano 2013 - Brasil 
Fonte: IBÁ, 2014 
Nativas = 271.327 ha (3,6 %) 
 
Exóticas = 7.282.711 ha (96,4 %) 
Coníferas = 1.581.506 ha (20,9 %) 
 
Folhosas = 5.972.532 ha (79,1 %) 
 pode ser dividida basicamente em: 
 
 
 - fibras 
 - vasos 
 - raios 
 - parênquima axial 
 - canais celulares (gomíferos / laticíferos / oleíferos) 
 - células epiteliais 
 
Estrutura anatômica da madeira 
Folhosas 
Angiospermas dicotiledôneas 
Elementos 
longitudinais 
Prosenquimáticas 
(cél. paredes espessas, 
sustentação) 
Parenquimáticas 
(cél. paredes finas, 
armazenamento) 
Elementos 
radiais 
Parenquimáticas 
(cél. paredes finas, 
armazenamento) Células epiteliais 
Fibras 
Parênquima axial 
Células epiteliais 
Parênquima radial (raios) 
Elementos - Folhosas 
Vasos Traqueais 
(condução) 
Estrutura tridimensional 
Folhosa 
Composição média do lenho 
Fibras............................................. 50% 
Vasos.............................................. 30% 
Canais celulares............................. 0-1% 
Parênquima radial e axial................ 20% 
Variam significativamente 
entre espécies 
Estrutura anatômica de folhosas 
 
 fibras 
 
 vasos 
 
 parênquima 
 
 
 
 canais celulares 
 
 
 células epiteliais 
 
axial 
radial 
axiais 
radiais 
Estrutura microscópica 
- células peculiares a folhosas; 
 
- constituindo geralmente a maior porcentagem de seu lenho; 
 
- 20 a 80 %; 
Estrutura anatômica de folhosas 
 Fibras 
- função Sustentação mecânica 
- comprimento varia: 
0,5 a 2,5 mm; 
≈ 1 mm. 
 
- quantidade de fibras 
 
- espessura de suas paredes 
 
 
 
- são as responsáveis pela resistência da madeira de folhosas; 
 Fibras 
Estrutura microscópica Estrutura anatômica de folhosas 
densidade 
 
resistência mecânica 
Estrutura microscópica Estrutura anatômica de folhosas 
 Fibras 
Fibrotraqueídeos 
 
- possuem pontuações areoladas grandes, 
paredes espessas; 
- maior comprimento; 
- característica intermediária entre fibra 
libriforme e traqueídeo; 
- presente apenas em algumas espécies; 
Classificadas 
Fibras libriformes 
 
- possuem raras pontuações pequenas, 
simples e paredes de espessura variável; 
- menor comprimento. 
 
 
É o tipo mais abundante e representativo 
das Folhosas; 
Campomanesia xanthocarpa 
Estrutura anatômica de folhosas 
 
 fibras 
 
 vasos 
 
 parênquima 
 
 
 
 canais celulares 
 
 
 células epiteliais 
 
axial 
radial 
axiais 
radiais 
Estrutura microscópica Estrutura anatômica de folhosas 
 Vasos 
- principal elemento de diferenciação entre as folhosas e coníferas; 
 
- células largas, com paredes finas; 
- denominados também 
“poros”. 
- função Condução ascendente de líquidos 
 Vasos 
Seção transversal Secção tangencial 
Placa de perfuração 
Elemento de vaso 
Estrutura 
tubular 
 Vasos 
Evolução 
 Vasos 
Placa de perfuração 
Placa de perfuração 
- conexão entre vasos passagem dos líquidos; 
Múltiplas 
foraminada 
 
- as perfurações 
se apresentam 
como aberturas 
circulares (d); 
 Vasos Placa de perfuração 
Tipos 
Simples 
 
- quando possui 
uma só 
perfuração (e); 
- mais 
evoluída. 
Múltiplas 
escalariformes 
 
- as perfurações são 
alongadas e paralelas, 
em forma de barras 
(a b); 
Múltiplas 
reticuladas 
 
- as perfurações 
se apresentam 
como uma rede 
ou retículo (c); 
- Bignoniáceas e 
Verbenáceas 
 Vasos Placa de perfuração 
- algumas espécies apresentam 
podem apresentar dois tipos; 
- placa simples + escalariforme; 
- sendo chamadas de mista; 
- Lauráceas. 
Evolução da placa de perfuração 
 Vasos Placa de perfuração 
Múltiplas Simples 
Evolução dos vasos 
 
- redução comprimento; 
- aumento do diâmetro.Evolução da placa de perfuração 
 Vasos Placa de perfuração 
 placas de perfuração múltiplas comuns em climas temperados, de baixa 
temperatura durante inverno; raramente encontradas em florestas tropicais; 
 
 placas de perfuração múltiplas são adaptações para ambientes com geada, 
dando a capacidade de evitar as bolhas do degelo da seiva; 
 placas de perfuração simples é comum em regiões tropicais; 
 
 maior eficiência no transporte de água. 
Múltipla escalariforme 
Betula pendula 
Simples 
Eucalyptus 
 Vasos 
Placa de perfuração 
Múltipla 
escalariforme 
 
 Vasos 
 Múltiplos 
 
- compartilham a parede celular; 
- podem ser múltiplos de dois, três, 
quatro ou mais vasos; 
- Nesse caso classificados em 
radiais, tangenciais ou em cachos. 
Agrupamento 
 Solitários 
 
- não compartilham a mesma 
parede celular; 
 
 Vasos 
Agrupamento 
Solitários 
Múltiplo de três 
Múltiplo de dois 
 Vasos 
Disposição 
Radial 
Dendrítico (poros 
dispostos à 
semelhança de 
cachos oblíquos 
aos raios) 
Oblíqua Difusa 
Tangencial 
Porosidade (distribuição em relação aos anéis) 
 Vasos 
Difusa 
 
- poros dispersos pelo lenho 
independentemente dos anéis de 
crescimento; 
- maioria das madeiras; 
Em anel 
 
- concentração de poros de diâmetro maior no inicio 
do período vegetativo (lenho inicial); 
Poroso Semi-poroso 
Poros de diâmetro maior 
no lenho inicial e brusca 
diminuição do diâmetro 
dos poros no lenho tardio; 
Poros de diâmetro maior no 
lenho inicial e diminuição 
gradativa do diâmetro dos 
poros no lenho tardio. 
Estrutura anatômica de folhosas 
 
 fibras 
 
 vasos 
 
 parênquima 
 
 
 
 canais celulares 
 
 
 células epiteliais 
 
axial 
radial 
axiais 
radiais 
Estrutura microscópica Estrutura anatômica de folhosas 
 Parênquima axial 
- abundante nas folhosas; 
 
- são células de paredes finas não lignificadas; 
 
- extremamente útil na identificação macroscópica de espécies; 
- função armazenamento de substâncias de reserva; 
- a extrema abundância de parênquima: 
 
 
 extraordinária leveza 
 baixa resistência mecânica 
 baixa durabilidade natural 
 Parênquima axial 
Estrutura microscópica Estrutura anatômica de folhosas 
Tipos 
Paratraqueal 
 
- associado aos vasos 
Apotraqueal 
 
- não associado aos vasos 
Seção transversal 
Parênquima apotraqueal 
escasso unilateral vasicêntrico 
aliforme losangular confluente 
difuso solitário difuso em agregados 
Parênquima paratraqueal 
 Parênquima axial 
aliforme de extensão linear 
LOSANGULAR ALIFORME DE EXTENSÃO LINEAR 
Estrutura anatômica de folhosas 
 
 fibras 
 
 vasos 
 
 parênquima 
 
 
 
 canais celulares 
 
 
 células epiteliais 
 
axial 
radial 
axiais 
radiais 
 Parênquima radial = RAIOS 
Estrutura microscópica Estrutura anatômica de folhosas 
- são células de paredes finas não lignificadas; 
 
- apresentam uma riqueza morfológica, variando em tipo, número e tamanho de 
célula; 
 
- constituem com o parênquima axial os mais eficazes elementos de distinção 
entre espécies; 
- função 
armazenamento 
transformação 
condução transversal 
substâncias de 
reserva 
 Raios 
Estrutura microscópica Estrutura anatômica de folhosas 
Plano transversal 
Raios aparecem como linhas 
cruzando os anéis de 
crescimento 
 Raios 
Estrutura microscópica Estrutura anatômica de folhosas 
Tipos 
 
unisseriados bisseriados trisseriados multisseriados 
Seção tangencial 
 Raios 
Estrutura microscópica Estrutura anatômica de folhosas 
Composição dos raios 
Homogêneos 
 
- células parenquimáticas de um único 
formato (geralmente procumbentes) 
quando vistos em seção radial; 
- Ex: Carvalho e eucalipto. 
Heterogêneos 
 
- células de mais de um formato; 
- procumbentes, quadradas e eretas; 
 
- Ex.: pau-marfim e umbuzeiro; 
Visto na seção radial ou tangencial 
Tipos de raios 
 Raios 
Seção tangencial Seção tangencial Seção radial Seção radial 
Unisseriado heterogêneo Multisseriado homogêneo 
Célula ereta Célula procumbente 
 Raios 
PROCUMBENTES 
QUADRADAS 
ERETAS 
Seção radial 
Qual o tipo de raio? 
Heterogêneo 
 Raios 
Raios multisseriados heterogêneos 
estratificados 
Seção tangencial 
Seção radial 
Raios heterogêneos 
Seção transversal 
Raios multisseriados 
Visibilidade dos raios 
 Raios 
visíveis a olho nu distinto apenas sob lente 
Porque? 
Raios multisseriados Raios unisseriados 
Estrutura anatômica de folhosas 
 
 fibras 
 
 vasos 
 
 parênquima 
 
 
 
 canais celulares 
 
 
 células epiteliais 
 
axial 
radial 
axiais 
radiais 
Estrutura microscópica Estrutura anatômica de folhosas 
 Canais celulares 
- são caracteres especiais (não estão presentes em todas as espécies); 
- São canais análogos aos canais resiníferos das gimnospermas. 
 
- podem ser: axiais 
 radiais 
- canais 
gomiferos 
laticíferos 
oleíferos 
Famílias Anacardiaceae, Moraceae, 
Rutaceae, Miristacaceae 
 Proteção da planta “anticorpos” 
 
 
 xilófagos (insetos e fungos) 
 
 cicatrizam as feridas 
 
 Substâncias de reserva. 
Funções das gomas / látex / óleos 
Estrutura microscópica Estrutura anatômica de folhosas 
 Canais celulares 
 Origem fisiológicos 
 
 traumáticos 
 
Estrutura microscópica 
Hevea brasiliensis 
(seringueira) 
Látex 
 Canais celulares e intercelulares 
Copaifera landesdorffi 
(copaíba) 
Óleo 
Estrutura anatômica de folhosas 
 
 fibras 
 
 vasos 
 
 parênquima 
 
 
 
 canais celulares 
 
 
 células epiteliais 
 
axial 
radial 
axiais 
radiais 
Estrutura microscópica Estrutura anatômica de folhosas 
 Células epiteliais 
 
- células de parênquima especializadas 
 
 
- delimitam os canais celulares; 
produção de óleo, 
goma, látex 
Produzem e secretam as 
substâncias para dentro 
dos canais. 
Como ocorre o transporte de líquidos? 
Após conhecermos os elementos que compõem a 
madeira de folhosas... 
E a comunicação entre os elementos? 
Placas de perfuração dos vasos!!! 
 
Transporte ascendente!!! 
Pontuações 
 Pontuações 
 Responsáveis pela comunicação entre os elementos; 
 
 
transporte transversal de líquidos 
 
 
par de pontuações 
Estrutura microscópica Estrutura anatômica de folhosas 
Conectam 
 
vasos raios parênquima axial 
raro pontuações com as fibras 
 Pontuações 
Tipos 
 Pontuações intervasculares 
 
- comunicação lateral entre vasos; 
 
- vaso vaso; 
 
- pontuações tipo “areoladas”; 
Placa perfuração simples 
Pontuação areolada 
Arranjo das pontuações areoladas 
 Pontuações intervasculares 
Ponctuations
en files obliques
Ponctuations
en rangées
horizontales
Ponctuations
en disposition
scalariforme
Aspecto das pontuações areoladas 
 Pontuações intervasculares 
Quando a parede interna da câmara de pontuação areolada apresentar reentrâncias ou for 
toda bordada, ela receberá o nome especial de pontuação areolada guarnecida 
Característica importante das Leguminosas, Voquisiáceas entre outras 
 Pontuações 
Tipos 
 Pontuações parênquimo-vasculares 
 
- comunicação lateral entre: 
 
- vaso parênquima axial; 
 
- pontuações tipo “semi-areolada”; 
Parênquimaaxial 
Vaso 
 Pontuações 
Tipos 
 Pontuações raio-vasculares 
 
- comunicação lateral entre: 
 
- vaso raio; 
 
- pontuações tipo “semi-areolada”; 
 Nas áreas de contato entre vaso e fibras 
 
 
 não existem pontuações ou são raras 
 
 
 Vasos isolados no lenho (poros solitários) 
 
 
 não apresentam pontuações 
 intervasculares em suas paredes. 
 
Tipos 
 Pontuações 
Indique são cada tipo celular na imagem abaixo 
Fibras 
Raios 
Vasos 
Parênquima axial 
Placa de perfuração 
Seção tangencial

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