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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
ciências contábeis
 
MARCOS AURÉLIO NOBRE PAIVA
Contabilidade aplicada 
TOLEDO
2014
MARCOS AURÉLIO NOBRE PAIVA
Contabilidade aplicada 
Trabalho apresentado ao Curso Superior Bacharelado em Ciências Contábeis da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina de: Contabilidade e Orçamento Público, Contabilidade Social e Ambiental e Contabilidade de Entidades Diversas.
Orientador: José Manoel da Costa, Regis Garcia, Marcelo Resquetti Tarifa, Daniel Ramos Nogueira, João Claudio Machado Pizzo.
TOLEDO
2014�
SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO ........................................................................................................ �
42 DESENVOLVIMENTO ............................................................................................ �
42.1 Contabilidade Aplicada ao Setor Público ............................................................. �
2.2 O que são os Relatórios Resumidas de Execução Orçamentaria – RREO e Quais são os relatórios que compõem o RREO e os seus prazos de publicações ..............6
3 ÍNDICE DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL ..............................................7 
3.1 O que é o ISE – BOVESPA ..................................................................................7
3.2 A empresa ganha algo em integrar esse tipo de índice? .....................................8
3.3 Quantas empresas integram atualmente o ISE – BOVESPA? ........................... 8
4 AGRONEGÓCIOS ..................................................................................................8
4.1 O que seria gerir o Agronegócio ...........................................................................9
4.2 Que conhecimento julga importante para um bom gestor do agronegócio?.........9
4.3 Você acredita que a Contabilidade Aplicada ao agronegócio representa uma área em expansão para a atuação do contador?.......................................................10
5 CONCLUSÕES ......................................................................................................11
6 REFERENCIAS.......................................................................................................12
�
INTRODUÇÃO
 Neste trabalho serão abordados alguns elementos que estão ligados ao setor público, como a Lei de Responsabilidade Fiscal, os RREO, entre outros como a Agroindústria e algumas atividades que a envolve.
 A contabilidade com o passar dos anos, vem ocupando espaços da vez mais amplos, onde sua aplicabilidade torna- se uma importante ferramenta para a tomada de decisão do gestor empresarial, pois através de seus demonstrativos contábeis, todas as informações sobre a movimentação financeira e física da empresa podem ser demonstradas de forma clara e objetiva. Seus balancetes podem evidenciar a real situação em que a empresa se encontra. 
 Este trabalho tem como objetivo identificar o quem vem ser a LRF - Lei de Responsabilidade Fiscal, e sua função diante dos setores públicos, entender o que é o RREO – Relatório Resumido da Execução Orçamentária, qual sua funcionalidade e ainda quem é o agente que está obrigado a elaborá-lo e publicá-lo, entender e diagnosticar os índices de sustentabilidade empresarial, serão abordados ainda a Contabilidade Aplicada ao Agronegócio e para concluir fazer uma breve explanação sobre a contabilidade aplicada as entidades públicas. 
 Para embasamento teórico serão utilizados autores, artigos da internet, Portal de Contabilidade, entre outros. O trabalho será desenvolvido a partir de tópicos, onde serão tratados um a um e abordados qual a importância desses para seus usuários da esfera pública. 
 
2 DESENVOLVIMENTO 
Contabilidade Aplicada aos Setores Públicos
 A contabilidade sempre esteve presente na vida das pessoas, seja para um simples controle de uma despesa doméstica, ao mais alto ramo empresarial público e ou privado, para este tópico passamos a entender a contabilidade aplicada ao setor público. De acordo com um artigo publicado pelo Rio Grande do Sul; 
A NBCASP caracteriza o sistema contábil público como a estrutura de informações sobre identificação, mensuração, avaliação, registro, controle e evidenciação dos atos e dos fatos da gestão do patrimônio público, com o objetivo de orientar e suprir o processo de decisão, a prestação de contas e a instrumentalização do controle social. Ressalta-se que a norma apresenta a contabilidade aplicada ao setor público sob o enfoque científico, isto é, a contabilidade enquanto ciência, responsável pela geração de informações úteis acerca do patrimônio das entidades, subsidiando a tomada de decisão.
(Comissão de Estudos de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (2012):
 Pode-se dizer que a contabilidade é um instrumento largamente utilizado para evidenciar os bens patrimoniais, direitos e obrigações de uma entidade. Nos últimos anos a contabilidade tem sofrido mudanças na sua forma de demonstrar receitas e despesas públicas como se vê na NBCASP- Norma Brasileira de Contabilidade Aplicada ao Setor Público, desta forma quando nos lançamentos de movimentações a contabilidade registrava as receitas e despesas apenas como caixa, hoje são demonstrados na forma de Competência, registra-se no tempo que ocorre os fatos, não somente demonstrando Caixa, mas também as obrigações e assim a evidenciação do patrimônio passa a ser conhecido no momento que a ação ocorre e não apenas o que entra no caixa da entidade. 
Sendo assim, a mudança do enfoque contábil, antes centrado no controle orçamentário, para uma contabilidade pública patrimonial, com a adoção do regime de competência para as receitas e despesas públicas, vem a ser o principal ponto a ser tratado no âmbito do setor público. (Comissão de Estudos de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (2012):
 A contabilidade pública brasileira passa a obedecer ao padrão internacionais de contabilidade há uma unificação na forma de se fazer contabilidade pública, assim os bens pertencente ao patrimônio público são evidenciados de forma geral, fazendo com que o País demonstre um capital maior do que o que se evidenciava. 
Constata-se que as normas contribuem para a implementação de dispositivos contidos na LRF (Lei Complementar n° 101-2000) e na Lei nº 4.320-1964, de forma a elevar a eficácia e a efetividade das leis quanto aos seus objetivos de promover o planejamento, a transparência e a responsabilidade da gestão fiscal. (Comissão de Estudos de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (2012):
 Com todas essas movimentações que ocorrem na esfera pública, onde as receitas e despesas precisam ser controladas e fiscalizadas em 2000, viu-se a necessidade de criar mecanismos que pudesse fiscalizar o dinheiro público e sua aplicação de forma eficiente, surge então a Lei de Responsabilidade Fiscal, um instrumento que fiscaliza os entes públicos e suas ações. Buscando com isso manter um equilíbrio das contas públicas. Desta forma o que vem a ser a LRF 101/2000;
 Segundo (XAVIER, 2004); “O seu campo de ação é bastante largo, objetivando o estabelecimento de normas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal, consagrando princípios constitucionais e promovendo o equilíbrio das finanças do Estado.” É uma Lei. Como o próprio nome diz, de Responsabilidade Fiscal, voltada para a esfera pública, onde tem como objetivo fiscalizar as contas públicas. Segundo o LRF/101/2000 em seu art. 1º, § 1o 
§ 1o A responsabilidade na gestão fiscal pressupõe a ação planejada e transparente, em que se previnem riscos e corrigem desvios capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas, mediante o cumprimento de metas de resultados entrereceitas e despesas e a obediência a limites e condições no que tange a renúncia de receita, geração de despesas com pessoal, da seguridade social e outras, dívidas consolidada e mobiliária, operações de crédito, inclusive por antecipação de receita, concessão de garantia e inscrição em Restos a Pagar
 
 Segundo NÓBREGA (2002), os objetivos da LRF/2000, são:
Instituir uma gestão fiscal responsável, com ênfase no controle do gasto continuado e no endividamento;
Prevenir desvios e estabelecer mecanismos de correção e, dessa forma, punir administradores pelos desvios graves e por eventual não adoção de medidas corretivas;
Modificar profundamente o regime fiscal brasileiro, dando um “choque” de transparência no setor público, com maior divulgação das contas públicas e, ao mesmo tempo, tornando-as mais inteligíveis.
O que são os Relatórios Resumidos de Execução Orçamentária – RREO e quem estão obrigados a elaborá-los e a publicá-los e Quais são os relatórios que compõem o RREO e os seus prazos de publicações? 
 
 O RREO - Relatório Resumido da Execução Orçamentária, é um relatorio que demonstra as execuções que realizadas pelos entes públicos de acordo com os orçamentos planejados para determinado exercício financeiro, sua publicação deverá ser feita 30 dias após o encerramento do bimestre conforme o que determina o artigo 165 e parágrafo 3º da Constiuição Federla/88”. Quem é responsável por fazer a publicação é o Poder. 
 Segundo (TORRES, 2012, 187); o RREO demonstra toda a situação do orçamento e sua movimentação; 
O conteúdo do RREO abrange o balanço orçamentário; os demonstrativos da execução das receitas e das despesas, o demonstrativo relativo à apuração da receita corrente líquida, sua evolução, assim como a previsão de seu desempenho até o final do exercício; demonstrativos relativos às receitas e despesas previdenciárias; demonstrativos dos resultados nominal e primário, das despesas com juros e dos restos a pagar; além dos demonstrativos do último bimestre. (TORRES, 2012).
 Pode-se dizer que é um mecanismo criado para controle fiscal do orçamento público. 
 De acordo com a SUPERINTENDÊNCIA CENTRAL DE CONTADORIA GERAL – SCCG, “Os demonstrativos que compõem este relatório abrangem os órgãos/entidades da Administração Direta, Autarquias, Fundações, Fundos Especiais e Empresas Estatais Dependentes, mediante consolidação de suas informações”.
 Conforme a LRF/101, de 05 de maio de 2000 o RREO conterá os seguintes anexos:
	Anexo I  
	Balanço Orçamentário
	Anexo II 
	Demonstrativo da Execução das Despesas por Função/Subfunção
	Anexo III
	Demonstrativo da Receita Corrente Líquida
	Anexo V
	Demonstrativo das Receitas e Despesas Previdenciárias do Regime Próprio dos Servidores Públicos
	Anexo VI
	Demonstrativo do Resultado Nominal
	Anexo VII
	Demonstrativo do Resultado Primário
	Anexo IX
	Demonstrativo dos Restos a Pagar por Poder e Órgão
	Anexo X 
	Demonstrativo das Receitas e Despesas com a Manutenção e Desenvolvimento do Ensino – MDE
	Anexo XI
	Demonstrativo das Receitas de Operações de Crédito e Despesas de Capital
	Anexo XIII
	Demonstrativo da Projeção Atuarial do Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores Públicos
	Anexo XIV
	Demonstrativo da Receita de Alienação de Ativos e Aplicação dos recursos
	Anexo XV
	Demonstrativo das Receitas Líquidas de Impostos e das Despesas Próprias com Saúde
	Anexo XVII
	Demonstrativo das Despesas de Caráter Continuado Derivadas das Parcerias Público-Privadas Contratadas
	Anexo XVIII
	Demonstrativo Simplificado do relatório Resumido da Execução Orçamentária.
3 ÍNDICE DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL: 
3.1 O que é o ISE-BOVESPA? 
 O ISE – Indice de Sustenbilidade Empresarial, é um mecanismo de estudo de forma comparativa da performance das empresas que estão cadastradas na BM&FBOVESPA. Segundo (ARAUJO, 2013)O “Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE Bovespa) é uma ferramenta que mede a atuação corporativa das empresas no campo da sustentabilidade e como as práticas sustentáveis estabelecidas pelas instituições interagem com a economia e recursos naturais.”
	Em virtude da grande e crescente demanda de interesse do país em emissões e finanças sustentáveis, a bolsa de valores de São Paulo, a BOVESPA, em 2005 fundou o Índice de Sustenbilidade Empresarial (ISE), tendo por finalidade avaliar o retorno de uma carteira composta por atuações de empresas altamente empenhadas com a sustetabilidade empresarial e a responsabilidade social.
	O ISE é um referencial que busca apontar as melhores empresas com as sustentáveis, sendo assim, ele procura recompensar as empresas com as melhores práticas servindo, deste modo, como uma ferramenta de classificação. Para que tenha reatividade, a exposição dos desempenhos necessita ter amplo alcance e abranger todos os públicos interessados.
 De acordo com (MARTINS, 2012);
O Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) foi criado em dezembro de 2005 pela Bolsa e seu desenho metodológico é responsabilidade do Centro de Estudos em Sustentabilidade (GVCes) da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV-Eaesp). Esta metodologia busca avaliar, de forma integrada, diferentes aspectos da sustentabilidade, tais como elementos ambientais, sociais e econômico-financeiros.
O ISE reflete o retorno de uma carteira composta por ações de empresas com os melhores desempenhos em todas as dimensões que medem sustentabilidade empresarial. Seus objetivos são funcionar como uma referência para o investimento socialmente responsável e atuar como indutor de boas práticas no meio empresarial brasileiro. (Envolverde)
3.2 A empresa ganha algo em integrar esse tipo de índice? 
 As empresas que se cadastram e integram na ISE-BOVESPA, ganha credibilidade, reputação, são ganhos significativos no mercado financeiro, pois essas empresas passam ter mais experiencias no mundo dos negocios se tornam mais liquidas no mercado.
	Esse tipo de empreendimento (empresas sustentáveis) suscita o valor para o acionista a longo prazo, pois estão mais preparadas para enfrentar riscos econômicos, sociais e ambientais. Desse modo, pode-se entender que ao se associar ao ISE, a empresa pode obter diversos ganhos, sendo eles tangíveis nos quais mostram resultados convergentes no sentido de evidenciar efeitos palpáveis do investimento sustentável e responsável e os intagíveis que quando a empressa possui particularidades, há então três motivações fundamentais para determinar á ingressar em empreendimentos volutários dese gênero: Competitividade, legitimação e resposabilidade ecológica de fundo ético.
 Para (SIMONETTI, 2012, p 4); 
Na perspectiva das empresas, o valor de participar de iniciativas voluntárias em sustentabilidade é percebido por meio dos ganhos intangíveis que essas experiências proporcionam, como reputação e compartilhamento de experiências na comunidade empresarial, ou por ganhos tangíveis, ainda pouco conhecidos, mas já abordados em estudos que consideram o valor de mercado, a relação entre de​sempenho financeiro e desempenho socioambiental ou reações do mercado financeiro às ações das companhias “mais sustentáveis”. (SIMONETTI, 2012).
3.3 Quantas empresas integram atualmente o ISE-BOVESPA?
 De acordo com pesquisas realizadas no site da ISE, na (BM&BOVESPA) “atualmente de um universo de 531 empresas listadas na Bolsa de Valores de São Paulo, as 183 emissoras das 200 ações mais líquidas foram convidadas para a seleção do ISE. Apenas 55 aceitaram o convite como elegíveis e cinco como “treineiras”, para conhecerem o processo”. 
4 AGRONEGÓCIOS:
			
		O agronegóciobrasileiro, também chamado de “agro business”, é o conjunto de negócios ligados a diversas atividades rurais produtivas ligadas á produção e subprodução de produtos derivados da agricultura e pecuária, com ênfase na agricultura, onde os produtores rurais se utiliza de técnicas de produção modernas e mecanizadas, abrangendo toda cadeia de produção, desde a compra da semente até a distribuição dos produtos produzidos na plantação e então por fim colhidos.
		É uma atividade que tem se desenvolvido muito no Brasil, pois temos um clima diversificado, além de termos chuvas regular e água doce em quantidade suficiente. É uma atividade próspera além de segura e lucrativa, fazendo com que o agronegócio represente 33% do Produto Interno Bruto (PIB).
4.1 O que seria gerir o agronegócio?
 O agronegócio pode ser identificado como um processo, na produção do ramo agropecuário intensivo que faz o uso de uma série de tecnologias e biotecnologias para alcançar altos níveis de produtividade, para que isso ocorra existe a necessidade de algum indivíduo ou uma empresa venha fornecer tais elementos. Conforme (ESCÓSSIA, 2009), apresenta em seu artigo sobre o agronegócio; 
Segundo o economista Carlos José Caetano, o termo agronegócio, refere-se ao conjunto de atividades vinculadas com a agropecuária. Em outras palavras, podemos conceituar o agronegócio como a somatória das operações de produção, circulação e distribuição de suprimentos agrícolas, englobando também o conjunto de todas as operações da agricultura e dos negócios, desde os investimentos na pesquisa, envolvendo os setores de produção, processamento e comercialização, até o consumo final. (ESCÓSSIA, 2009)
 4.2 Que conhecimento voce julga importante para um bom gestor do agronegócio?
 
 	O gestor empresaril que atua frente ao agronegócio, deve fazer uso de conhecimento e estar ambasado em mecanismos com planejamento, saber elaborar estratégias de negócios, para que possa ter bons projetos e atuar de forma clara e objetiva. Portanto o gestor tem que apresentar capacidade para executar com eficiência as tarefas que envolvem a administração rural e seus produtores. Gerir o agronegócio é entender suas metodologias e estar capacitado para estar a frente desse tão importante rumo que a agropecuária tomou no mundo dos negócios.
4.3 Você acredita que a contabilidade aplicada ao Agronegócio representa uma área em expansão para a atuação do contador? 
 A contabilidade utiliza vários critérios na elaboração e apresentação das demosntrações financeiras, e cada ramo de atividade tem sua particularidade na contabilização dos seus ativos e passivos. No setor agropecuário, a contabilização dos ativos biológicos é uma dessas particularidades que a contabilidade possui.
	O crescimento natural, produção, procriação e degeneração dos ativos tornam o reconhecimento e a mensuração desses ativos com caracteristicas peculiares, que não são encontradas nas atividades comerciais ou de prestação de serviços.
	O setor agropecuário brasileiro tem grande destaque na economia nacional e internacional, devido ao desenvolvimento de altas tecnologias tanto no aspecto da genética produtiva quanto nos tratos e técnicas de cultivares. Com toda tecnologia investida nesse setor, o país está se destacando junto a comunidade internacional, permitindo que a Conferência das Nações Unidas para o Comércio Desenvolvimento (UNCTAD) preveja que o país se tornará o maior produtos mundial de alimentos.
	Por esse motivo, o setor agropecuário brasileiro deverá estar preparado para competir no mercado nacional e internacional, pois muitas empresas deste ramos estão abrindo seu capital no mercado de ações, o que gera grande captação de dinheiro e além disso, os maiores fornecedores de insumos são empresas multinacionais.
	Diante desse cenário, as empresas agropecuarias brasileiras necessitam estarem adaptadas as exigencias desses mercados em liinguagem compativel para a comunidade internacional, proncipalmente no que tanfe os relatórios financeiros que devem ser apresentados de acordo com o padrão internacional de contabilidade. Facilitando a compreensão pelo investidor e fornecedor em qualquer parte do mundo.
5. CONCLUSÕES
 
 A contabilidade pública tem sofrido grandes transformações com o passar dos anos, e a partir de 2008, a contabilidade avança as fronteiras e se unifica de acordo com os padrões internacionais, assim a partir de 2008, as formas de se demonstrar as contas públicas, receitas e despesas passam a ser demonstradas no momento dos acontecimentos isso é deixa de ser demonstrada na forma de caixa e se demonstra competência. 
 Desta forma bens públicos que não eram mensurados economicamente passa a ser contabilizados e registrados no patrimônio público de forma geral, levando o país a se mostrar mais forte pelas riquezas até então não contabilizados, que são os bens de uso comum do povo, como praças, ruas, pontes, pontos turísticos entre outros. 
 Para quem já atuam na contabilidade pública, as mudanças não são poucas, porque antes das novas exigências da NBCASP, as contas públicas eram vista como orçamentária e hoje se passa a demonstrar mais a contabilidade patrimonial, onde é evidenciado o verdadeiro patrimônio público de uma entidade. 
 Essas novas mudanças vêm de encontro às cobranças da LRF/101/2000, que foi criada para fiscalizar, controlar e tornar as ações dos gestores públicos agirem com transparência e com responsabilidade para com a sociedade. 
 Neste trabalho, foi possível identificar que a contabilidade, avança em todas as esferas sociais, diante do agronegócio a contabilidade torna-se uma ferramenta importante para que as demonstrações financeiras possam orientar os empresários e usuários em geral a tomar suas decisões de acordo com as informações prestadas, desta forma os profissionais da contabilidade devem buscar a capacitação constante, pois com todas as mudanças, o profissional precisa acompanhar essas mudanças atuando de forma eficiente.
REFERÊNCIAS
ESCÓSSIA, Carlos. O Que é Agronegócio? Disponível em; http://www.carlosescossia.com/2009/08/o-que-e-agronegocio.html. Acesso em: 30/09/2014 
MATIAS, Talita. Bovespa anuncia nova carteira do ISE para 2013. Disponível em: http://envolverde.com.br/economia/bovespa-anuncia-nova-carteira-do-ise-para-2013/. Acesso em: 01/10/2014
NÓBREGA, Marcos. Lei de Responsabilidade Fiscal e leis orçamentárias. São Paulo: Editora Juarez de Oliveira, 2002.
NBCASP - Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público sob a ótica das IPSAS: um estudo comparativo. Disponível em;
http://www.crcrs.org.br/arquivos/livros/livro_NBCASP.pdf. Acesso em: 29/09/2014
Disponível em: http://www.socialiris.org/fncasp/digital/index.php?option=com_content&view=article&id=28:lista-geral-normas-brasileiras-de-contabilidade-aplicadas-ao-setor-publico-nbct-sp-convergidas&catid=1:normas-e-a-convergencia&Itemid=104. Acesso em: 29/09/2014
RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA – RREO . Disponivel em;http://www.fazenda.mg.gov.br/governo/contadoria_geral/lei_responsabilidade_fiscal/rreo/. Acesso em: 30/09/2014
SIMONETTI, Roberta. O Valor do ISE, Principais estudos e a perspectiva dos Investidores. Coordenadora Executiva do ISE Centro de estudos em Sustentabilidade da EAESP-FGV (GVces). 2012- São Paulo. Disponível em;
http://www.bmfbovespa.com.br/indices/ResumoIndice.aspx?Indice=ISE&idioma=pt-br. Acesso em: set. 2014
TORRES, Mauri. Indispensável afixação dos relatórios (RGF e RREO) em locais de fácil acesso ao público e nos meios eletrônicos. Revista TCEMG|abr.|maio|jun. 2012|PARECERES E DECISÕES
XAVIER, Cristiano Júlio Silva. “lei de responsabilidade fiscal ( LC 101/2000)”. In: Âmbito Jurídico, Rio Grande, VII, n. 18, ago2004. Disponível em: http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=4458. Acesso em: 30/09/2014

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