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PORTIFOLIO INDIVIDUAL 2º SEMESTRE ESTRUTURA DE MERCADO SUPERMERCADILISTA

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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	3
2 DESENVOLVIMENTO	4
2.1 Macroeconomia E Microeconomia	4
2.2 Métodos Quantitativos E Aplicados À Gestão Empresarial	7
2.3 Ética, Política E Sociedade	10
3 CONCIDERAÇÕES FINAIS	12
REFERÊNCIAS	13
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1 INTRODUÇÃO
 
 Neste trabalho abordarei a temática, estrutura de mercado do setor supermercadista. É um ambiente que sofre constantes mudanças com o avanço tecnológico, onde o ambiente microeconômico e macroeconômico precisa estar preparado para acompanhar essas transformações que o setor supermercadista necessita para poder ter êxito em seus negócios.
 O objetivo neste trabalho será compreender as estruturas de mercado, sobre macroeconomia e microeconomia, entender o que é estrutura oligopólio, analisar o método quantitativo aplicado a gestão empresarial, entender sobre a Érica política e sociedade, onde serão analisadas as tendências capitalistas nos dias de hoje de se tornar monopolistas e quais as aplicações sociais desta tendência, entre outros. 
 O Trabalho será desenvolvido sendo dividido em tópicos conforme segue, sendo embasados em obras literárias, artigos de internet e outros necessários. Os tópicos terão um foco, buscando apresentar a importância de se conhecer alguns elementos que envolvem o ambiente dos negócios, e a partir do método de pesquisas, abordar o significado de cada tópico relatado entender a necessidade que o mercado tem de estar ampliando seus conhecimentos sem perder a qualidade da oferta de bens e serviços ao seu público alvo. 
DESENVOLVIMENTO 
2.1 Macroeconomia e Microeconomia
 Quando passamos a analisar o setor supermercadista, compreendemos que este setor vive um momen​to de estruturação, desde o inicio das conquistas na área econômica, como foi com o plano real a que trouxe grandes mudanças na economia brasileira e essas transformações vem ocorrendo até os dias atuais e nem sempre os pequenos negociantes podem acompanhar. Uma das características das exigências dessa nova estruturação é a busca pela operacionalização eficiente e competitividade, reconhecendo o que é oferta, demanda e mantendo o equilíbrio de mercado, entre outros fatores como a concorrência que está acirrada pelo espaço no ambiente comercial. Neste ambiente o governo intervém através da macroeconomia, onde busca controlar este setor, através de políticas econômicas para conter a infração e fiscalizando a livre concorrência.
 A disputa acaba sendo desleal quando o Setor supermercadilista, acaba sendo dominante pelo seu investimento em estruturas eficientes. Desta forma a falta de conhecimento da influência da macroeconomia, a falta de uma boa adminis​tração, a falta de capitalização das empresas e a necessidade de estar se aprimorando através de uso intensivo da informática, com mão de obra capacitada para executar as operações, programas de redução de custos, o controle de qualidade na produção de bens e serviços ao seu público. Esses fatores têm promovido o fechamento de lojas menos rentáveis e menos empreendedoras. (SANTOS, 2000).
 Assim a profissionalização dos agentes envolvidos na organização empresarial a falta de uma boa adminis​tração conforme aponta a microeconomia.
 A Microeconomia examina as ações dos agentes econômicos e empresas nas atividades produtivas. Seu foco é a interação destes agentes no mercado, assim, dentre seus estudos, se destacam a oferta, a demanda, o equilíbrio de mercado, as estruturas de mercado, teoria da firma e a teoria do consumidor. (web aula).
 
 O grande desafio dos economistas é analisar o ambiente de mercado, sua produção, oferta demanda e equilibrio e assim, através de suas informações levam o governo a tomar as medidas necessárias para através das suas políticas economicas, fiscal, monetária e cambial, controlar a infração. Buscando controlar e manter certo equilíbrio do mercado econômico do País. “A Macroeconomia estuda o comportamento do sistema econômico por um reduzido número de fatores, como a produção ou produto total de uma economia, o nível de emprego e poupança, o investimento, o consumo, o nível geral dos preços”. (economiabr.net).
 O mercado precisa se fortalecer através de um bom planejamento estratégico, estrutural atualizado, que funcione e tenha uma boa aceitação, existe a troca entre agentes econômicos e a interação entre esses dois agentes, empresas e familias, que movimentam a economia. (VASCONCELLOS; GARCIA, 2004). Segundo Vasconcellos e Garcia (2006, p. 38):
 A demanda ou procura pode ser definida como a quantidade de um certo bem ou serviço que os consumidores desejam adquirir em determinado período de tempo. A procura depende de variáveis que influenciam a escolha do consumidor. São elas: o preço do bem ou serviço, o preço dos outros bens, a renda do consumidor e o gosto ou preferência do indivíduo.
 Com todas as mudanças no cenário supermercadilista, a abertura para a instalação de empresas de outros Países no cenário brasileiro, faz com que as empresas passassem a ser mais competitivas e com meios de chamar atenção do público consumidor, obrigando assim as empresas a sair do marasmo e se adaptar as novas estruturas de mercado. “A concentração de mercado (identificação do número de concorrentes do setor), diferenciação de produtos e as condições vigentes de mercado que possibilitam ou não a entrada de novas concorrentes, ou seja, a existência de barreiras à novos entrantes no setor supermercadista estadual” tem feito uma seleção entre os empresários que se fortalecem e os que não. (SANTOS, 2000).
 Enfrentar a competitividade é necessário criar boas estratégias e isso só é possível quando se tem uma boa estrutura competitiva e organizacional, como a tecnologias da informação e comunicação, o controle de qualidade, o auto-atendimento, ter conhecimento do setor em que se esta atuando. Com isso o setor terá mais chances de construir uma boa estratégia para enfrentar os demais agentes envolvidos no processo. (LIMA, 2010, p. 5,). 
 Essas novas estruturas que setor supermercadilista, é baseado em modelos internacionais, pois esses mercados criam um sistema oligopólio. Onde os pequenos estabelecimentos comerciais, não conseguem participar. Tornam-se mais competitivas e adaptadas as novas estruturas impostas pela globalização e transformação tecnológicas. Sem as devidas estruturas essas empresas de pequeno porte não conseguem ser concorrentes as de grande porte, pois não existe a concorrência perfeita. Segundo (SANTOS, 2000, p. 4);
 Para tanto, recorrem a mudanças nas áreas financeira, operacional e mercadológica: implementam medidas como troca de controle acionário, fechamento de lojas menos rentáveis, reformas para modernizar as lojas existentes, profissionalização dos administradores nas lojas que têm gerência basicamente familiar, capitalização das empresas, maior utilização de automação comercial, uso intensivo da informática, utilização de instrumentos de planejamento, racionalização de operações, programas de redução de custos, eficiência do sistema logístico, diferenciação de produtos e serviços. (SANTOS, 2000).
 O oligopólio é um sistema estruturado de forma concentrada, na qual a produção se concentra em poucas empresas. Como um cartel, um mercado fechado onde empresas têm dificuldade para entrar, a não por meio da fusão. Supõe-se que existam acordos entre esses empresários do mesmo segmento de produção de bens e serviços, através de contratos, fazendo dessas estruturas uma grande organização empresarial no mesmo seguimento de supremacia em vendas e investimento financeiros. 
 Neste sistema capitalista é difícil que haja controle para impedir esse sistema. “O setor de supermercado do Rio Grande do Sul parece enquadra-se melhor na situação de oligopólio fraco, pois as quatro grandes empresas do ramo apresentam uma dominância de 47% de controle das grandes redes pelo fato exercer o poder de mercado que detém. (SANTOS, 2000).
 De acordo com o texto de (SANTOS, 2000),no Rio Grande do Sul, a união dos grandes supermercados, tem inibido o crescimento dos pequenos, pois se criou uma espécie de cartel o oligopólio, mesmo ainda considerado fraco, pois atuam fazendo a fusão de empresas, ficando praticamente quatro grandes empresas do ramo supermercadilista no controle do setor, com estruturas de funcionamento de acordo como modelos internacionais, assim os demais supermercados de pequeno porte não apresenta concorrência, devido sua fraca estrutura, pois as estruturas dessa rede de supermercado são bem organizadas. Segundo (LIMA, 2010, p. 17);
 Esse forma os principais movimentos de novos entrantes que mudaram a cara do setor de supermercados no Brasil. Essas empresas trouxeram novos métodos de organização tanto no que se referem as suas políticas administrativas, nível de automação das lojas, bem como de um processo apurado no que tange a logística. Um grande aliado dessa concentração foi a economia de escala, as grandes redes passaram a trabalhar grandes centros de distribuição, que permitem aquisições dos produtos em grandes quantidades, o que exige um avanço logístico cada vez maior.
2.2 Métodos Quantitativos e Aplicados à Gestão Empresarial
 O uso de métodos quantitativos aplicados a Gestão Empresarial, traz informações para os gestores empresariais possa acompanhar a realidade dos seus negócios, esses tipo de análise tem sido grande aliado dos empresários, pois assim podem tomar decisões precisas de acordo com as informações obtidas, de acordo com o método escolhido. 
a) Medidas discritivas
 As medidas descritivas são “O resumo da informação contida nos dados é na maioria das vezes feito por resumos numéricos dos valores de uma ou mais variáveis, denominadas medidas descritivas ou estatísticas descritivas”. (galileu.esalq.usp.br). 
 Através destas medidas que são cálculos estatísticos que tem por objetivo representar informações através de dados orientando os interessados qual à posição da distribuição desses dados, entre todas as medidas de posição as mais utilizadas são: média aritmética, média ponderada, moda e mediana. (WEB AULA).
As Medidas de Tendência Central: 
 Essas medidas são utilizadas para determinar o resultado típico ou médio de um grupo de resultados; são apresentadas em três tipos sendo; Moda, Mediana e Média. A Moda apresenta o resultado obtido através do maior número demonstrado. Mediana é o resultado apresentado a media, podendo ser 50% para cima, como 50% para baixo dos dados apresentados. A Média essa apresentação corresponde à média aritmética dos resultados.
Medidas de Dispersão: 
 Essa medida é mais completa, pois ela é utilizada para mostrar dados dispersos. Uma vez que as a Medida de Tendência Central, apresenta dados que compões o conjunto e não a forma como esses dados estão disperso na amostra. “As medidas de dispersão são utilizadas para avaliar o grau de variabilidade, variabilidade, ou dispersão, dispersão, dos valores”. (Medeiros, p.15).
 As medidas de tendência central são tanto mais descritivas de um conjunto de dados quanto menor for a variabilidade. Então, quando apresentamos medidas de tendência central para descrever um conjunto de dados, devemos indicar também uma medida de variabilidade ou dispersão.(WEB AULA).
Técnicas de Amostragem Probabilísticas: 
 As técnicas de amostragem probabilísticas o pesquisador não influência seus resultados, já na não probabilística os dados sofrem a influência. Segundo (MACHADO, 2012);
 A amostragem probabilística é objetiva, pois não é influenciada pela pessoa que está conduzindo a pesquisa. Nesse tipo de amostragem, os elementos da amostra são selecionados aleatoriamente e todos eles possuem probabilidade conhecida de serem escolhidos. Tal seleção ocorre através de uma forma de sorteio não viciado, como o sorteio em uma urna ou por números gerados por computador. (MACHADO, 2012).
 O tipo de resultado obtido através dos métodos de Amostragem Probabilísticos são preferíveis, quando o pesquisador pretende extrapolar com confiança para o Universo os dados referente aos resultados obtidos a partir da amostra, pois oferece maior grau de confiabilidade. Os métodos de Amostragem Casual, Probabilísticos ou Aleatórios mais utilizados são: Amostragem Aleatória Simples; Amostragem Sistemática; Amostragem Estratificada; Amostragem por Clusters; Amostragem Multi-Etápica. (COUTINHO, 2014).
b) Números - Índices 
 
 Número – Índice é o resultado do encadeamento das pesquisas na forma de variações percentuais ao longo do tempo de alguma coisa que se queira medir (conforme no texto), onde foram medidas em percentual, as empresas que tem certa dominância no Rio Grande do Sul. “Os números-índices são bastante utilizados porque facilitam o cálculo de variações percentuais acumuladas entre determinados períodos do tempo” (FIPE,). O uso desse método de número – índice é importante para o administrador, principalmente quando a moeda sofre uma desvalorização constante no desenvolvimento do processo econômico, acarretando mudanças constantes nos hábitos do público consumidor, é por esse fato ocorrer modificações qualitativas e quantitativas nos elementos que faz parte da produção nacional, e de cada empresa de forma individual, assim poderá obter os números se referindo ao índice desejado.
Deflação de Dados 
A deflação de dados é um processo inverso a infração, quando a economia tem a queda de preços de certos produtos pode ocorrer a deflação que é a infração negativa. Ocorre quando o preço de mercado uma série de produtos diminui significativamente. Podendo dizer ainda ser o antônimo de infração. De acordo com (NUNES, 2008);
 O termo Deflação designa uma quebra generalizada dos preços dos bens e serviços, geralmente associada a graves recessões económicas e a restrições da procura, da produção/oferta e do emprego. Tal como a inflação, a deflação é medida como a taxa de variação do Índice de Preços no Consumidor (IPC) - na verdade, a deflação não mais é do que uma "inflação negativa". (NUNES, 2008).
2.3 Ética, Política e Sociedade
 É um conjunto compreendendo as normas de comportamento de vida pelo qual o ser social tende a realizar o valor do bem, desta forma podemos entender que a moral é o objeto da ética. Assim a Política em uma dimensão Ética depende de instrumentos para a sua materialização social. “Ética pode ser definida como a ciência ou disciplina que se ocupa da conduta humana (social, política, artística etc.). 
 O que converte a Moral no objeto da Ética”. (BARBOSA, 2010, p.3). Como se presencia no ambiente comercial, nem sempre a ética prevalece. A política e a ética não têm mais nada em comum, existe um poder que sobressai sobre os mais fracos.(Maquiavel, 2007), fala que a política é regida pelo campo da força do poder, já a ética é pela moral pela virtude da vida privada. Para (BARBOSA, 2010, p.105);
 A Política é uma prática social que abrange as relações entre grupos humanos como classes sociais, nações etc. Abrange, ainda, as atividades dos referidos grupos sociais por meio das suas organizações tradicionais (partidos políticos, sindicatos etc) e das suas organizações novas (organizações não governamentais, centros culturais etc).(BARBOSA, 2010, p. 105) 
 A Política abrange uma dimensão Ética, devendo possuir também uma dimensão concreta, social e histórica. Segundo BARBOSA, (2010, p. 115);
 A Ética, no âmbito da comunidade política (social), pode ser identificada como a busca da igualdade e da justiça para todos na referida comunidade. Dessa forma, será possível reconhecer todos os indivíduos como seres humanos; afastar a violência (indireta e direta) como prática na comunidade; garantir a todos os mesmos direitos e condições aos bens culturais e materiais; e assegurar isonomia e isegoria para todos no usufruto dos bens participáveis (política, poder etc). Nesse sentido, a igualdade e a justiça na comunidade política implica, necessariamente,na liberdade. ).(BARBOSA, 2010, p. 114). 
 No pensamento de Maquiavel, entre a ética e a política não existe relação, pois na política os fins desejados, justifica o uso de quaisquer meios para permanecer no poder. No pensamento de Maquiavel “A crueldade só se justifica se as conseqüências de sua prática retornarem como benefício para o Estado”. Segundo (LUCENA, 2001, p.7); 
 Atualmente, estamos vivendo um período no qual o expansionismo do capital está fortemente presente e difundido pelo termo “globalização”. Os fundamentos do capitalismo, como o lucro, e o individualismo competitivo, estão cada vez mais presentes em todos os recantos do mundo. Ao mesmo tempo, junto a este expansionismo, assiste-se a concentração dos espaços de poder em torno de organismos tais como o FMI e o Banco Mundial. Assim sendo, os acontecimentos em curso no plano mundial, afetam as orientações/decisões políticas governamentais de todos os países e produzem modificações substantivas nas relações sociais e até mesmo no plano individual.
 O capitalismo monopolista uma classe dominate, em patamar mais alto, econômicamente exercia forte influência sobre a classe dos mais pequenos, os pobres. Um sistema totalizante de contradições que confere à ordem burguesa o poder capitalistas onde a exploração, alienação e transitoriedade histórica em comum. 
 As grandes influências intencionais, com a entrada de empresas novas no cenário econômico acaba afetando a sobrevivência de muitas empresas pequenas, hávia no passaado a monopolização do espaço comercial, e hoje ja existe empresas que tem o monopólio de alguns produtos, por serem a unica a produzir. Desta forma o controle por parte de poucos já é um entrave, onde os preços são monopolizados, sendo que as empresas grandes podem manter preço Baixo. Segundo (LUCENA, 2001);
 As empresas transnacionais maiores é que controlam a tomada de decisões relativas ao mercado. As pequenas empresas atuam mais como apêndices dependentes das grandes corporações do que como negociadores independentes. Sua direção é manejada cada vez mais por especialistas multinacionais que formam uma casta política em termos sociais, econômicos e culturais. Formou-se uma classe em nível mundial que concentra a tomada de 948 decisões. (LUCENA, 2001).
CONCLUSÃO 
 Após a realização deste trabalho, passamos a análise em linhas gerais do setor supermercadistas e a entender que desde as décadas passadas, aqueles que dispõem de mais recursos financeiros acabam por ditar as regras da economia, isso é o sistema capitalista e monopolista, que busca deixar o poder para um número resumido de pessoas, ainda continua vivo nos grandes centros, os setor de mercado, sempre conseguem as fusões e assim acabam foi fortalecer essa rede, deixando os pequenos de fora. Mesmo podendo entender que no Rio Grande do Sul, os quatros maiores empresas do ramo de supermercado, já apresenta uma dominância de 47%, mesmo sendo um oligopólio fraco, a tendência é crescer. 
 Assim empresas que querem ser empreendedoras terão que investir nas suas estruturas, pois a estrutura organizacional das grandes empresas que se instaram em solo brasileiro, conta com uma estrutura competivista forte, seu investimento em tecnologias da informação, controle de qualidade, entre outras são a nova tendência de mercado. Esse movimento de novos entrantes no ambiente de negócios, fez provocar uns desdobramentos nas demais forças competitivas. 
 O Setor de supermercados tornou-se, de certa forma, em um oligopólio, um controle ambiente, a produção em grande escala os supermercados passa a oferecer um mix maior de mercadorias, seu modelo de lojas, são aconchegantes e os preços estabilizados. Para uma empresa ser competitiva ela precisa ter conhecimento do campo que atua, entender sobre o processo de macro e microeconomia, e assim buscar estar sempre atualizando sua empresa para não perder seu espaço diante da concorrência. 
REFERÊNCIAS 
BARBOSA, Walmir Barbosa. Sociedade, Ética e Política. É Mestre em História das Sociedades Agrárias e professor na UCG e do CEFET-GO.
CASTANHEIRA, Nelson Pereira. Métodos quantitativos. Curitiba: IBPEX, 2008 DIALÓGICA
COUTINHO, Clara. Métodos e Técnicas de Amostragem. Disponível em: http://claracoutinho.wikispaces.com/M%C3%A9todos+e+T%C3%A9cnicas+de+Amostragem. Acesso em: out de 2014 
DOWBOR, L. A Reprodução Social. São Paulo, 1997. Mimeo. 124p
FIPE. Disponível em:
<http://www.fipe.org.br/web/index.asp?c=5&aspx=/web/indices/inct/index.aspx> Acesso em: out de 2014
GARCIA, Regis. Estatística: Curso de Graduação em Administração Bacharelado 3. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010.
GREMAUD, Amaury Patrick; VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval; TONETO JÚNIOR, Rudinei. Economia brasileira contemporânea. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística aplicada. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
LIMA, Rodrigo Cardoso de. A Estrutura Concorrencial no Setor Supermercadista: O Caso Curitibano a Partir da Década de 90. Graduando do curso de Ciências Econômicas da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Bolsista PET- Economia. Disponível em;
http://www.pet-economia.ufpr.br/banco_de_arquivos/00012_Estrutura20de_90.pdf. Acesso em: out. 2014
LUCENA, C. A. Os tempos modernos do capitalismo monopolista: um estudo sobre a Petrobrás e a (dês) qualificação profissional dos seus trabalhadores. Tese de Doutorado, Unicamp, Faculdade de Educação, 2001.
AMARAL, M. Ensaios Filosóficos, Volume VI - Outubro/2012
MAQUIAVEL, N. O Príncipe. São Paulo, Hemus Livraria Ed. Ltda., s.d
MAQUIAVEL. O príncipe: tradução de Antônio Caruccio-Caporale. Porto Alegre: L&PM POCKET, 2007.
MACHADO, Andre. Tipos de amostragem 2: Amostragem Probabilística. Disponível em: http://www.andremachado.org/artigos/820/tipos-de-amostragem-2-amostragem-probabilistica.html. Acesso em: out 2014
MEDEIROS, Luiz. Medidas Descritivas. Universidade Federal da Paraíba, Disponível em: http://www.de.ufpb.br/~luiz/Adm/Aula4.pdf. Acesso em: out. 2014
NUNES. Paulo. Conceito de Deflação. Economista, Professor e Consultor de Empresas Data de criação: 31/10/2008.
 http://www.knoow.net/cienceconempr/economia/deflacao.htm. Acesso em: out. 2014
SANTOS, Everson Vieira (2000). Transmissão de Preços entre Estabelecimentos Comerciais do Setor Supermercadista de Porto Alegre – Café, Costela Bovina e Óleo de Soja. XXXVIII Congresso Brasileiro de Economia e Sociologia Rural, Rio de Janeiro, RJ, 30/07 a 05/08/00. Anais... Brasilia SOBER.
SOUZA, Nali de Jesus de. Curso de Economia. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
VÁZQUEZ, Adolfo Sânchez. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1989
VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de; GARCIA, Manoel Enriquez. Fundamentos de economia. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
UNIDADE 01 - MICROECONOMIA E MACROECONOMIA. Disponível em; http://www10.unopar.br/unopar/ava/aluno/indexatividade.action?gecronofer.gcofCd=1405292&gediscofer.gofdCd=46052516#tp4. Acesso em: 08 de set. 2014
<http://www.educ.fc.ul.pt/docentes/ichagas/mi2/MTendeciaCentralT2ppt.pdf>. Acesso em: out. 2014.
<http://www.economiabr.net/economia/1_macroeconomia.html>. Acesso em: set de 2014
Sistema de Ensino Presencial Conectado
curso superior bacharelado em administração
roberto Eudázio de oliveira sousa
eStrutura de mercado do setor supermercadista
Luziânia-GO
2015
roberto Eudázio de oliveira sousa
eStrutura de mercado do setor supermercadista
Trabalho individual de Administração apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de: Microeconomia e Macroeconomia; Métodos Quantitativo; Ética Política e Sociedade;Seminário.
Professores: Leuter Duarte Cardoso Junior; Paula Cristina De Oliveira Klefens; Wilson Sanches; Sebastião De Oliveira. 1º e 2º Semestres.
Luziânia-GO
2015

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