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Sistema Cardiovascular- André Barros.pdf

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Sistema 
Cardiovascular 
Profº André Barros 
 
 
Definição 
Transporte: 
 
Nutrientes e oxigênio Coração  Tecidos. 
 
 
Resíduos do metabolismo celular 
 
 Pulmão 
Tecidos 
 Rins. 
Constituição 
Coração  Bomba contrátil-propulsora 
 
  Sanguíneos (sangue) 
Vasos 
  Linfáticos (Linfa) 
 
 
Capilares  Troca entre o sangue e os tecidos; 
 
 
Órgãos Hematopoiéticos  Medula óssea. 
 
Órgãos Linfóides  Baço e Timo. 
 
 
Coração 
• Órgão Muscular oco  Bomba; 
 
• Tecido muscular estriado cardíaco; 
Formação tecidual: 
 
 Pericárdio 
 Miocárdio 
Endocárdio 
 
Pericárdio 
 
 Saco fibroso –seroso que envolve o coração 
 Separa o coração 
 Limita sua expansão 
 
Subdivisão 
 
 Fibroso 
 
Seroso 
 
Lâmina parietal; 
 Lâmina visceral (epicárdio)  forma a cavidade do 
pericárdio coberto por um líquido sendo responsável 
pelo controle nas alterações de volume do coração. 
 
 Miocárdio: é a camada média e a mais espessa do 
coração. É composto de músculo estriado cardíaco. 
É esse tipo de músculo que permite que o coração 
se contraia e, portanto, impulsione sangue, ou o 
force para o interior dos vasos sanguíneos. 
 
 
Endocárdio: é a camada mais interna do coração. 
É uma fina camada de tecido composto por epitélio 
pavimentoso simples sobre uma camada de tecido 
conjuntivo. A superfície lisa e brilhante permite que 
o sangue corra facilmente sobre ela. 
Cavidades internas: 
 
Quatro câmaras; 
 
 Dois átrios 
 
Dois Ventrículos 
Válvulas: Os orifícios com 
dispositivos orientadores da direção 
do fluxo sanguíneo. 
 Forma: 
 
 Cone truncado; 
 
 Base  Não é muito bem delimitada 
 
Ápice 
 
Faces  Esternocostal 
  Diafragmática 
  Pulmonar 
 
 
- na cavidade torácica. 
- 2/3 à esquerda da linha mediana. 
- posteriormente ao esterno e 
cotelas. 
- superiormente ao diafrágma. 
- entre os pulmões, no 
MEDIASTINO. 
v. ANT 
SISTEMA 
CIRCULATÓRIO 
Localização do coração 
SISTEMA CIRCULATÓRIO 
Localização do coração: MEDIASTINO 
v. ANT-LAT 
SISTEMA CIRCULATÓRIO 
Localização do coração: subdivisões do MEDIASTINO 
v. LAT 
MARCAPASSO ARTIFICIAL 
MARCAPASSO ARTIFICIAL 
Vasos Sanguíneos 
 
• Consistem num sistema de tubos 
fechados que transportam o sangue para 
todas as partes do corpo e o trazem de 
volta ao coração. 
Vasos Sanguíneos 
 
 
• Os vasos condutores de sangue são classificados de 
acordo com a direcção dos líquidos que levam. Os que 
conduzem os líquidos que saem do coração são 
chamados artérias que, ao diminuírem de calibre, 
passam a chamar-se arteríolas. Os vasos que 
conduzem para o coração são chamados veias que, ao 
diminuírem de calibre, passam a chamarem-se vênulas. 
 
Vasos Sanguíneos 
 
Artérias 
• Artérias: são vasos de parede espessa que saem do coração levando sangue para 
os órgãos e tecidos do corpo. 
 
• Compõem-se de três camadas: a mais interna, chamada endotélio, formada por 
uma única camada de células achatadas; a mediana, constituída por tecido 
muscular liso; a mais externa, formada por tecido conjuntivo, rico em fibras 
elásticas. 
 
• Quando o sangue é bombeado pelos ventrículos e penetra nas artérias, elas relaxam 
e dilatam-se, o que diminui a pressão sanguínea, Caso as artérias não se relaxem o 
suficiente, a pressão do sangue em no seu interior sobe, com risco de ruptura das 
paredes arteriais. 
• Assim, a cada sístole ventricular é gerada uma onda de relaxamento que se propaga 
pelas artérias, desde o coração até as extremidades das arteríolas. Durante a 
diástole ventricular, a pressão sanguínea diminui. Ocorre, então, contracção das 
artérias, o que mantém o sangue circulando até a próxima sístole. 
Coronárias 
Principais artérias 
v. ANT 
VASCULATURA 
Principais artérias 
Arco Aórtico 
 
 
 
 
Artéria Aorta - Porção Torácica 
 
 
Artéria Aorta - Porção Abdominal 
 
Artéria Aorta - Porção Abdominal 
 
 
 
Artérias dos Membros Inferiores 
 
Artérias dos Membros Inferiores 
 
Artérias do Membro Inferior 
veias 
• Veias: são vasos que chegam ao coração, trazendo o sangue dos órgãos 
e tecidos. 
 
• A parede das veias, como a das artérias, também é formada por três 
camadas. A diferença, porém, é que a camada muscular e a conjuntiva são 
menos espessas que suas correspondentes arteriais. Além disso, 
diferentemente das artérias, as veias de maior calibre apresentam 
válvulas em seu interior, que impedem o refluxo de sangue e garante sua 
circulação em um único sentido. 
 
• Depois de passar pelas arteríolas e capilares, a pressão sanguínea diminui, 
atingindo valores muito baixos no interior das veias. 
• O retorno do sangue ao coração deve-se, em grande parte, às contracções 
dos músculos esqueléticos, que comprimem as veias, fazendo com que o 
sangue desloque-se em seu interior. Devido às válvulas, o sangue só pode 
seguir rumo ao coração. 
 
Cabeça e pescoço 
 
 
 
VEIAS DOS MEMBROS SUPERIORES 
 
 
 
 
VEIAS DOS MEMBROS INFERIORES 
FISIOLOGIA 
CARDIOVASCULAR 
 
 
Prof. André Barros 
PROPRIEDADES DO MÚSCULO CARDÍACO 
Inotropismo Contração 
Cronotropismo Frequência 
Dromotropismo Condução 
 
Perfusão tecidual 
54 
Componentes do sistema: 
coração (bomba) 
vasos (sistema de dutos - fechado): 
artérias: coração  tecidos 
veias: tecidos  coração sangue 
rim  composição e volume do líquido circulante 
 
CIRCUITO CARDIOVASCULAR 
• débito cardíaco(DC): é a intensidade ou 
velocidade/min pela qual o sangue é bombeado 
por qualquer dos ventrículos. 
 DC = FC x VSF 
 
• retorno venoso(RV): é a intensidade ou 
velocidade pela qual o sangue retorna aos átrios 
através das veias. 
 RVE=RVD 
55 
Circuito pequeno ou pulmonar: VD AE 
Circuito grande ou sistêmico: VE AD 
Sistema de condução 
 
A ritmicidade própria do coração, assim como o 
sincronismo na contração de suas câmaras, é feito 
graças um interessante sistema condutor e excitatório 
presente no tecido cardíaco: O Sistema elétrico ou de 
purkinje. Este sistema é formado por fibras auto-
excitáveis e que se distribuem de forma bastante 
organizada pela massa muscular cardíaca. 
 
Atividade elétrica do coração 
• Células-marcapasso 
 
– Poucas células cardíacas especializadas têm 
a propriedade de se despolarizar 
espontaneamente para formação do PA 
 
– Estão localizadas no Nódulo sino-atrial (SA) 
– átrio direito 
Atividade elétrica do coração 
• Uma vez formado, o PA 
se propaga de célula à 
célula dos átrios, 
promovendo sua 
contração 
 
• PA se propaga por uma 
via especial: nódulo 
atrioventricular (AV) – 
entre átrio e ventrículos 
Atividade elétrica do coração 
• Tecido conjuntivo entre 
átrios e ventrículos 
– Não propagam PA 
 
• PA passa pelo AV e se 
propaga pela porção 
inicial do feixe de His 
ou feixe AV 
 
• PA se propaga pelos 
feixes direito e 
esquerdo do feixe AV 
 
 
 
 
 
Atividade elétrica do coração 
• Os feixes, cada um de 
um lado, ramificam-se 
em uma rede dispersa 
de fibras de Purkinje 
– Transportam PA 
rapidamente para todas 
ascélulas dos 
ventrículos 
– Contração dos 
ventrículos 
Sistema de condução: 
 
 
1. Nodo SA 
2. Nodo AV 
3. Feixe de Hiss 
4. Ramos D e E 
5. Fibras de purkinje 
5 
O CICLO CARDÍACO E 
SUAS FASES 
 
O CICLO CARDÍACO E 
SUAS FASES 
 
1 – SÍSTOLE ATRIAL 
 
2 – CONTRAÇÃO VENTRICULAR ISOVOLUMÉTRICA 
 (Ejeção Sistólica Rápida e Ejeção Sistólica Lenta) 
 
3 - RELAXAMENTO ISOVOLUMÉTRICO (Enchimento 
Diastólico Rápido e Enchimento Diastólico Lento) 
 
4 - NOVA SÍSTOLE ATRIAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sístole Atrial 
 
CONTRAÇÃO VENTRICULAR 
ISOVOLUMÉTRICA 
EJEÇÃO SISTÓLICA 
RÁPIDA 
EJEÇÃO SISTÓLICA 
LENTA 
Relaxamento 
Isovolumétrico 
Enchimento Diastólico 
 Rápido 
Enchimento Diastólico 
 Lento 
 
 
 
 
 
 
 
Nova Sístole Atrial 
 
Controle da Pressão arterial 
A pressão arterial pode ser definida como a pressão 
exercida pelo sangue contra as paredes dos vasos 
sanguíneos. Possui a importante função de permitir 
a correta perfusão sanguínea dos órgãos. 
É estimada através da fórmula: PA = DC x RVP, 
onde: 
PA = Pressão arterial 
DC = Débito cardíaco 
RVP = Resistência vascular periférica 
A pressão arterial é expressa em mmHg (milímetros 
de mercúrio). 
PRÉ e PÓS-CARGA CARDÍACAS 
O coração, num adulto jovem saudável e em repouso 
ejeta, a cada minuto, aproximadamente 5 litros de sangue 
através de cada câmara ventricular. 
 
Ao se praticar alguma atividade física mais intensa, com 
a dilatação acentuada de diversos vasos sanguíneos na 
musculatura esquelética, uma quantidade bem maior de 
sangue passa a retornar ao coração. O coração então, 
nessas ocasiões, passa também a ejetar a mesma 
quantidade através de seus ventrículos e evitando assim a 
ocorrência de uma estase sanguínea. 
 
Em determinados momentos, com atividade física 
intensa, o volume de sangue que retorna ao coração chega 
até a aproximadamente 25 litros por minuto e, ainda assim, 
muitas vezes o coração é capaz de bombear todo este 
volume. 
REFLEXOS CARDÍACOS 
 
• Efeito de Starling – Aumento da força de contração 
quando ocorre um aumento do retorno venoso (pré-carga). 
 
• Efeito de Anrep – Aumento da força de contração 
quando ocorre um aumento na pressão aórtica (pós-carga). 
 
• Efeito Bowdich – Aumento da forca de contração quando 
ocorre aumento da frequência cardíaca. 
 
 
REGULAÇÃO DA ATIVIDADE 
 CARDÍACA 
Lei de Frank-Starling: 
 
 Estabelece que o coração, dentro de limites fisiológicos, é capaz de ejetar 
todo o volume de sangue que recebe proveniente do retorno venoso. 
 
 Podemos então concluir que o coração pode regular sua atividade a cada 
momento, seja aumentando o débito cardíaco, seja reduzindo-o, de acordo 
com a necessidade. 
Controle da Atividade Cardíaca 
 
 O controle da atividade cardíaca se faz tanto de forma intrínseca como 
também de forma extrínseca. 
Controle Intrínseco: 
 
• Ao receber maior volume de sangue proveniente do 
retorno venoso, as fibras musculares cardíacas se 
tornam mais distendidas devido ao maior enchimento de 
suas câmaras. 
 
• Isso faz com que, ao se contraírem durante a sístole, o 
façam com uma maior força. 
 
• Uma maior força de contração, consequentemente, 
aumenta o volume de sangue ejetado a cada sístole 
(Volume Sistólico). 
 
• Aumentando o volume sistólico aumenta também, como 
consequência, o Débito Cardíaco (DC = VS x FC). 
 
Controle Extrínseco: 
 
• Além do controle intrínseco o coração também pode aumentar ou reduzir 
sua atividade dependendo do grau de atividade do Sistema Nervoso 
Autônomo (SNA). 
 
• O Sistema Nervoso Autônomo, de forma automática e independendo de 
nossa vontade consciente, exerce influência no funcionamento de diversos 
tecidos do nosso corpo através dos mediadores químicos liberados pelas 
terminações de seus 2 tipos de fibras: Simpáticas e Parassimpáticas. 
 
•As fibras simpáticas, na sua quase totalidade, liberam noradrenalina. Ao 
mesmo tempo, fazendo também parte do Sistema Nervoso Autônomo 
Simpático, a medula das glândulas Supra Renais liberam uma considerável 
quantidade de adrenalina na circulação. 
 
Controle Extrínseco: 
 
 Já as fibras parassimpáticas, todas, liberam um outro mediador químico 
em suas terminações: acetilcolina. 
 
 Um predomínio da atividade simpática do SNA provoca, no coração, um 
significativo aumento tanto na frequência cardíaca como também na força 
de contração. Como consequência ocorre um considerável aumento no 
débito cardíaco. 
 
 Já um predomínio da atividade parassimpática do SNA, com a liberação 
de acetilcolina pelas suas terminações nervosas, provoca um efeito oposto 
no coração: redução na frequência cardíaca e redução na força de 
contração. Como consequência, redução considerável no débito cardíaco. 
 
HEMODINÂMICA 
HEMODINÂMICA 
 O termo hemodinâmica designa os 
princípios que governam o fluxo sangüíneo 
no sistema cardiovascular. 
• Conceitos de fluxo, pressão, resistência e 
capacitância ao fluxo sangüíneo para o 
coração e do coração aos vasos sangüíneos. 
80 
HEMODINÂMICA 
 Circulação: 
- Lei da pressão: alta nas artérias, aumenta 
bruscamente nos capilares e diminui mais nas 
veias, é mínima nos átrios. 
 
- Lei da velocidade: a velocidade com a qual o 
sangue se desloca no interior dos vasos depende 
da amplitude do leito vascular. 
 
- o leito vascular aumenta à medida que se afasta 
do coração: 
 - é máximo ao nível dos capilares 
 - diminui nas veias 
 
83 
HEMODINÂMICA 
 Complacência dos vasos sangüíneos: 
 A complacência ou capacitância de um vaso 
sangüíneo descreve o volume de sangue que este 
vaso pode conter sob determinada pressão. 
 
 Pressões no sistema cardiovascular: 
- as pressões não são iguais em todo o sistema 
- para o sangue fluir deve existir uma força propulsora 
 
 
84 
HEMODINÂMICA 
 Pressão arterial na circulação sistêmica: 
 Embora a pressão arterial média seja alta e constante existem 
oscilações ou pulsações. 
 pulsações 
 atividade pulsátil do coração 
 sístole diástole 
Pressão sistólica: é a pressão arterial mais alta que pode ser 
medida durante um ciclo cardíaco. É a pressão na artéria após o 
sangue ter sido ejetado pelo ventrículo esquerdo. 
 
85 
HEMODINÂMICA 
• Pressão diastólica: é a mais baixa pressão 
arterial que pode ser medida durante um ciclo 
cardíaco. É a pressão na artéria durante o 
relaxamento. 
• Pressão de pulso: é a diferença entre as 
pressões sistólicas e diastólicas. Pode ser usada 
com indicador do débito sistólico. 
• Pressão arterial média: é a média das pressões 
durante o ciclo cardíaco 
 86 
PRINCIPAIS FATORES QUE DETERMINAM O 
 MOVIMENTO DO FLUIDO NA MICROCIRCULAÇÃO 
A pressão hidrostática capilar oriunda da pressão sanguínea, que tende a 
movimentar o fluxo sanguíneo através da membrana capilar em direção ao 
interior do interstício. 
 
A pressão oncótica capilar das proteínas do interior dos vasos sanguíneos 
que tende a reter o fluido da circulação. 
 
A pressão hidrostática intersticial, que tende a movimentar o fluido de volta 
para a circulação. 
 
A pressão oncótica intersticial que tende a puxar o fluido para fora dacirculação em direção ao interstício.

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