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CCJ0010 WL Direito Administrativo I BDQ Simulado Prova 048

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28/04/2016 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp 1/2
Simulado: CCJ0010_SM_201201080401 V.1 
Aluno(a): LARISSA FRANÇA MACHADO Matrícula: 201201080401
Desempenho: 0 de 0,5 Data: 05/04/2016 14:36:46 (Finalizada)
 
  1a Questão (Ref.: 201201171631) Pontos: 0,0  / 0,1
(OAB) Correlação entre meios e fins é expressão que costuma ser diretamente associada ao seguinte princípio:
eficiência:
moralidade.
  proporcionalidade:
  modicidade;
autotutela;
 
  2a Questão (Ref.: 201201171746) Pontos: 0,0  / 0,1
(OAB/FGV) ­ O fiscal de posturas de determinado município procedeu, às 3 horas da madrugada, ao imediato
fechamento de uma boate, sob o fundamento de que o estabelecimento estaria vendendo bebidas alcoólicas a
menores de idade. Com isso, os clientes da referida boate foram imediatamente retirados do local e as portas,
lacradas. O responsável legal pela boate, indignado com a conduta do fiscal, alegou que os menores foram
flagrados consumindo bebidas alcoólicas do lado de fora do estabelecimento e que não houve a devida
autuação, conforme exigido pela lei e regência. Por outro lado, afirmou que a interdição se deu exclusivamente
pelo fato de os agentes de segurança da boate terem impedido o referido fiscal de ingressar no local, com sua
namorada, sem pagar. Ainda com relação à situação hipotética descrita no texto, assinale a opção correta
acerca do controle dos atos administrativos e de sua anulação e revogação.
  A impugnação judicial do ato em tela submete­se à prescrição quinquenária, a contar da data de
interdição.
  A medida judicial apropriada para impugnar o referido ato, com fundamento na inexistência do fato, a
ser provado com base no depoimento de testemunhas, é o mandado de segurança, o qual deverá ser
impetrado no prazo decadencial de 120 dias, a contar da data da interdição.
A administração poderia anular o ato administrativo concessivo do respectivo alvará de funcionamento
do referido estabelecimento, com fundamento no interesse público.
A anulação do ato administrativo de interdição, fundado na sua ilegalidade, poderia ser feita, pela
própria administração, no prazo decadencial de 5 anos, salvo má­fé, se fossem aplicáveis á espécie as
mesmas regras da lei geral do processo administrativo da União.
 
  3a Questão (Ref.: 201201277081) Pontos: 0,0  / 0,1
(Adaptação OAB/FGV) Suponha que a Administração do Distrito Federal (DF) determinou que feirantes,
ocupantes de área pública, deveriam ser transferidos para outro local que lhes fora destinado. A Administração
fixou prazo para que se procedesse à transferência. Expirados todos os prazos fixados, foi dada ordem para
que a Polícia Militar providenciasse a desocupação da área pública. Os ocupantes, em número de quinze,
resistiram, usando paus e pedras, às tentativas de desocupação. A polícia, com um efetivo de 30 homens, usou
de força para cumprir as ordens recebidas. Terminado o confronto, dois feirantes foram mortos e vários
sofreram lesões corporais graves provocadas por tiros disparados pela polícia. Em face dessa atuação
hipotética, assinale a opção correta:
  a atitude da polícia deve ser considerada lícita. A coercibilidade é uma das características do poder de
polícia;
a atitude da polícia seria considerada lícita apenas se estivessem os policiais dando cumprimento a
ordem judicial;
  a coercibilidade é característica do poder de polícia. Para ser lícita, a atuação da Administração deveria,
porém, ter obedecido ao princípio da razoabilidade e ao da proporcionalidade, que, no caso, foram
violados; O denominado "poder de polícia" é autoexecutório, não necessitando de autorização judicial e
é também coercível, na medida em que poderá se valer da força física para realizá­lo. Porém, deve
fazê­lo em estrita conformidade com os princípios da razoabilidade e proporcionalidade. No caso objeto
da questão, a polícia agiu desarrazoada e desproporcionalmente ao desferir disparos com arma de fogo,
28/04/2016 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp 2/2
provocando mortes e ferimentos dos manifestantes, que não portavam arma de fogo, mas pedras e
paus, e estavam em número menor do que o de policiais envolvido.
somente à polícia judicial é lícito o uso da força.
o uso da força pela polícia será sempre considerado como violador de direitos e garantias individuais;
 
  4a Questão (Ref.: 201201282429) Pontos: 0,0  / 0,1
Correlação entre meios e fins é expressão que costuma ser diretamente associada ao seguinte princípio:
eficiência;
  autotutela;
  proporcionalidade;
modicidade;
moralidade.
 
  5a Questão (Ref.: 201201268545) Pontos: 0,0  / 0,1
ENADE 2012
Em outra oportunidade, com a intenção de conceituar o termo ¿necessidade temporária¿, empregado pelo art.
37, inciso IX, da Constituição da República, anotei: É temporário aquilo que tem duração prevista no tempo, o
que não tende à duração ou à permanência no tempo. A transitoriedade põe­se como uma condição que indica
ser passageira a situação, pelo que o desempenho da função, pelo menos pelo contratado, tem o condão de ser
precário.  A  necessidade  que  impõe  o  comportamento  há  de  ser  temporária,  segundo  os  termos
constitucionalmente traçados. Pode­se dar que a necessidade do desempenho não seja temporária, que ela até
tenha  de  ser  permanente.  Mas  a  necessidade,  por  ser  contínua  e  até  mesmo  ser  objeto  de  uma  resposta
administrativa  contida  ou  expressa  num  cargo  que  se  encontre,  eventualmente,  desprovido,  é  que  torna
aplicável a hipótese constitucionalmente manifestada pela expressão "necessidade temporária". Quer­se, então,
dizer que a necessidade das funções é contínua, mas aquela que determina a forma especial de designação de
alguém para  desempenhá­las  sem o  concurso  e mediante  contratação  é  temporária.  Assim,  poderia  haver  a
contratação para atender a necessidades  temporárias de uma atividade que pode, ou não, ser permanente e
própria  do  órgão  da  Administração  Pública.  O  que  deve  ser  temporária  é  a  necessidade,  e  não  a  atividade.
BRASIL.  Supremo  Tribunal  Federal.  ADI  n.º  3.386/DF.  Rel.  Min.  Cármen  Lúcia.  Julgamento  em:  14/04/2011,
publicada no DJe n.º 162, de 24/08/2011. Disponível em: . Acesso em: 13 jul. 2012.
A  necessidade  temporária  de  contratação  pela  Administração  Pública,  objeto  de  análise  no  voto  acima
transcrito, encontra fundamento constitucional no princípio da
  eficiência.
  publicidade.
impessoalidade.
moralidade.
legalidade.

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