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Confiabilidade de Testes Psicológicos

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ÍNDICE
INTRODUÇÃO-----------------------------------------------------------------------------------------------------------
CONFIABILIDADE-------------------------------------------------------------------------------------------------------
TEORIAS DE CRONBACH----------------------------------------------------------------------------------------------
ALFA DE CRONBACH---------------------------------------------------------------------------------------------------
DIVULGAÇÃO E UTILIZAÇAO DE COEFICIENTE ALFA-----------------------------------------------------------
CONCLUSÃO-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
REFERENCIA BIBLIOGRAFICA----------------------------------------------------------------------------------------
A confiabilidade reflete o quanto os valores observados estão relacionados aos verdadeiros valores.
A confiabildade de um teste se define equivalentemente, nos seguintes modos: o quadro de correlação, entre os valores observados e os valores verdadeiros.
- O Quadros da correlação entre os valores observados e valores vedadeiros.
- A porporção da variância total dos valores observados em relaçaõ avarância dos valores reias.
- Um menos a porporçao da variância total dos valores observados pela variância do erro.
É a probalidade de um sistema (componente, aparelho, circuito, cadeia de maquina etc) comprir sem falhas uma missão com uma alteração determinada.
Podemos definir confiabildade em:
Confiabilidade de medida (estimada) é a confiabidade de um certo equipamento de medida atras de ensaios impíricos( normalmente no fabricante)
Confiabilidade prevista ou calculada é a confiabildade observada durante a operação real dos componentes e do sistema. Este valor da confialidade média de grande número de casos que permite a verição das confiabilidades médias e prevista.
É impossivel determinar confiabildade direitamente calculando a correlação entre os valores observados e verdaderiros; Cronbach em 1947, apresenta quatro difinições.
Coeficiente de estabilidade, aqui ele, define a confiabildade como um grau que os resultados de um teste permanece com diferenças inalteraveis individualmente com qualquer tratamento.
Coeficiente de estabilidade e equivalência nesta, para ela a confialidade é o grau com que o resultado de um teste indica o status do individuo no universo e na mostra definida pelo teste.
Auto-correlação hipótetica, nesta ultima confiabilidade é o grau com que o resultado de um teste indica diferenças individuias em qualquer tratamento no presente momento.
Cronbach em 1947, ao definir desta forma, solicita que sejam discutidas e sujeridas novas e mais precisas definições.
Métodos de confiabilidade segundo Cronbach.
-Método de reteste: aplicar o mesmo instrumento ao mesmo grupo. As aplicações são supostamente independente mas isso nem sempre pode ser feito. Mudanças nos resultados relativos são sempre tratadas como variância do erro, e não dos valores reias;
-Métodos dos teses equivalentes, dois testes (equivalentes) ou (paralelos) devem ser aplicados com intervalos e sua correlção deve ser determinada.
Qualquer mudança nos resultados deve ser tratada como variancia do erro;
-Método da divisão pela metade supõe que o disvio padrão entre duas metades seja igual e que tenha alta correlação. Consiste em separar os resultados em duas metades e comprara-las entre si.
Acrescenta-se a lista o método da consistência enterna, onde são calculados estimadores para confiabilidade.
Teorias de Cronbach
Li Joseph (1916-2001) foi um psicologo educacional norte amaricano que fez contribuições significantes ao campo da medição dos testes psicologicos.
Em 1948, trabalhando na Universidade de Lllinois, Cronbach produzio seu tarbalho mais influênte publicado em 1951 e que ficou conhecido o « o atigo alfa» (the alpa paper) (Cronbach 1951) elel tabalhou no conceito de confiabilidade que, posteriormente, teve um grande impacto no campo de pesquisa de medição educacional, sendo que o desenvolvimento do coeficiente foi direcionado para determinar a confiabilidade dos testes educacionais e psicológico (Lee Cronbach 2011).
O coeficiente provou-se útil por, pelomenos, três razões. Primeiro forneece uma medida razoavel de confiabilidade em um único teste de que repetições ou aplicações de forma paralelas de um teste não são necessárias para estimativa da consistência. Segundo sua forma geral permite sua aplicação, por exemplo, a questionários de multplas escolhas de escalas dicotómicas ou escalas atitudinais de váriaveies categoricas polítomicas. E terceiro, é fácilmente calcular por princípios estátiscos básicos, mesmo num tempo quando o uso de computadores não era regra (SHAVELSON, 2003) a interpretação directa do coeficiente também é a pontada como uma vantagem (BLAND; ALTMAN, 1997) segundo a teoria clássica dos testes, em toda medição realizada, o valor observado « x» é composto
DIVULGAÇÃO E UTILIZAÇAO DE COEFICIENTE ALFA
Conforme explicam Carmines e Zeller (1979), este Coeficiente foi desenvolvido por J.L. Cronbach, e o seu cálculo (), alfa, carece de uma única aplicação do instrumento de medição, produzindo valores entre 0 e 1, ou entre 0 e 100%. Quando > 70 diz-se que há confiabilidade das medidas. A expressão do coeficiente é dada por:
Onde:
N = número de itens;
r = média dos coeficientes de correlação linear
(Pearson) entre os itens.
0 <= a <= 1 ou 0 <= a <= 100%.
São calculadas todas as correlações (r) entre o escore de cada item e o escore total dos demais itens.
O valor de alfa é a média de todos os coeficientes de correlação. As correlações item-total e o valor do alfa de Cronbach são reveladores porque fornecem infor- mações sobre cada item individual. Itens que não estão correlacionados com os demais podem ser eliminados da medida para aumentar a confiabilidade. Com finalidade semelhante ao coeficiente de Cronbach este indicador do grau de confiabilidade de um instrumento de medição foi desenvolvido por Kuder e Richardson (1937). É utilizado quando os testes têm respostas dicotômicas: sim/não; 0/1 etc.(CARMINES e ZELLER, 1979 apud ALEXANDRE MATTHIENSEN 2011).
Para o valor observável ser o mais próximo possível do valor verdadeiro de medição, é realizada uma avaliação amostral em uma população, resultando num levantamento de todo um conjunto de dados que, salvo raríssimas exceções, apresentará variabilidade. Se não existisse variabilidade dentro das populações, não haveria necessidade de estatística (FOWLER et al., 1998). Em uma análise quantitativa da variabilidade dentro e entre amostragens, uma mensuração matematicamente definida é a variância (S2). A variância representa o quadrado do desvio padrão, e é uma medida de quão longe um conjunto de dados (números) estão distribuídos entre si (quão longe os valores ficam de um valor esperado, ou seja, da média).
Provavelmente nenhum outro coeficiente estatístico tem sido reportado mais frequentemente como um indicador de qualidade de resultados de testes do que o de Cronbach (SIJTMA, 2009). O coeficiente de Cronbah funciona, pois a variância da soma de um grupo de variáveis independentes é a soma de suas variâncias (BLAND; ALTMAN, 1997). Se as variáveis são positivamente correlacionadas, a variância da soma aumentará. Se os itens de uma escala são todos idênticos, a correlação é perfeita, todas as Si2 serão iguais e = 1. Por outro lado, se os itens são todos independentes, = 0.
Segundo Hora et al. (2010), a aplicação do Coeficiente Alfa de Cronbach deve se submeter a alguns pressupostos: 1. O questionário deve estar dividido e agrupado em “dimensões” (construtos), ou seja, questões que tratam de um mesmo aspecto; 2. O questionário deve ser aplicado a uma amostra significativa e heterogênea da população (se questionários forem aplicados apenas para especialistas numa determinada área, por exemplo, existirá uma tendência natural a uma baixa variância, baixando, assim, o ); 3. A escala já deve estarvalidada (ou seja, deve existir a certeza de que o instrumento usado na medição está realmente medindo aquilo que ele se propõe a medir). Este é um ponto questionável do pressuposto, pois não existe um formalismo matemático para se dizer se uma escala é válida ou não. Assim, muitos pesquisadores avaliam a validade da escala pelo nível de confiabilidade desta (HORA et al., 2010). Porém, é importante ressaltar que um alto grau de confiabilidade não significa necessariamente que o instrumento seja válido. Validade é a capacidade de um instrumento (ou, em outras palavras, a habilidade dos indicadores de um construto) em medir com precisão o conceito em estudo. A precisão (ou acurácia) é o grau com que os indicadores medem o mesmo conceito (MACIEL, 2011). Uma medida pode ser precisa (válida), mas não consistente (confiável). Além disso, ela pode ser consistente sem ser precisa. Portanto, validade e confiabilidade são duas coisas separadas, porém inter-relacionadas (HAIR JUNIOR et al., 2005 apud ALEXANDRE MATTHIENSEN 2011).

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