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Evolução dos modelos dos microscópios

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CPMA – Centro Profissionalizante Mão Amiga
Evolução dos Modelos dos Microscópios
I
nstrumento de óptica destinado à ampliação e observação de pequenos objetos. A ampliação consiste no aumento em grande proporção dos diâmetros aparentes dos objetos a observar.
A dois tipos básicos de microscópios: os simples e os compostos. Microscópio simples, também conhecidos como lupas, ampliadores ou lentes de ampliação, contam de lentes que equivalha a esse tipo.
Algumas são montadas em suportes para maior facilidade de manuseio e melhor observação; tais suportes podem ser fixos ou portáveis, como os usados nas lentes destinados à leitura, sendo classificadas, por alguns autores, em quatro grupos: lentes para leitura, ampliadores de bolso, lupas de relojoeiro e lupas de suportes especiais.
O microscópio composto consta, em essência, de um sistema óptico formado por dois conjuntos de lentes. Esses conjuntos são os da objetiva, voltada para o objeto e que forma no interior do aparelho a imagem do mesmo, e a ocular, que permite ao observador ver essa mesma imagem.
A objetiva é fortemente convergente e tem pequena distância focal; já a ocular é menos convergente que a objetiva.
Um grande impulso para o conhecimento da Biologia foi obtido com a invenção do microscópio. Não se sabe exatamente quem inventou o microscópio, porém, sabe-se muito bem que depois dessa invenção surgida no início do século XVII, nossa percepção do mundo ficou muito mais ampliada e diferente, podendo obter mais conhecimento sobre os diversos seres microscópicos existentes.
Muitos atribuem a invenção deste instrumento a Galileu, mas foi o naturalista holandês Antonie van Leeuwenhoek quem realmente aperfeiçoou o instrumento e o utilizou na observação de seres vivos.
Acredita-se que o microscópio tenha sido inventado em 1590 por Hans Janssen e seu filho Zacharias, dois holandeses fabricantes de óculos. Tudo indica, porém, que o primeiro a fazer observações microscópicas de materiais biológicos foi o  Antonie. Dotados de apenas uma lente de vidro (aqui nós a substituímos por uma bolinha de vidro), estes primitivos microscópios permitiam aumentos de até 300 vezes com razoável nitidez. E todo um mundo que se encontrava invisível aos olhos, se descortinou.
Esse primitivo microscópio foi construído em 1674, e com ele conseguiram observar bactérias de 1 a 2 micra (um mícron vale um milésimo de milímetro).
Com este instrumento muito simples, esse naturalista holandês, estudou os glóbulos vermelhos do sangue e constatou a existência dos espermatozóides. 
Este cientista também desvendou o extraordinário mundo dos micróbios (ou seja, seres microscópicos), hoje mais conhecidos como microrganismos.
O microscópio simples de Leeuwenhoek foi aprimorado por Hooke, ganhando mais uma lente. Deste modo, foram obtidos aumentos ainda maiores e após as primeiras observações do cientista inglês Robert Hooke em 1655, de um pedaço de cortiça através de um microscópio primitivo, e os estudos do holandês Leeuwenhoek foi descoberta as células. Porém somente em 1839, com o botânico Matthias Jacob Schleiden e com o zoólogo e fisiologista Theodor Schwann, ambos da Alemanha, reconheceu-se a célula como a unidade fundamental da vida. 
E com o passar dos anos eles esses essências objetos de estudo foram sendo aperfeiçoados até chegar a existência do microscópio eletrônico, muito utilizado atualmente. Sua finalidade é a obtenção de imagens enormemente ampliadas de pequeníssimos objetos. O primeiro aparelho desse tipo apareceu em 1940, tendo sido consideravelmente desenvolvido a seguir. São muitíssimos mais potentes que os microscópios ópticos e a dinamia, que possibilita o uso das ações de campos magnéticos e elétricos sobre os elétrons.
A seguir, imagens dos microscópios de Leeuwenhoec e Hooke, que foram explicados e caracterizados nesse trabalho:
 
Microscópio de Leeuwenhoek				Microscópio de Hooke
CONCLUSÃO:
Concluo que os microscópios são muito importantes, surgiram no início do século XVII e foram essenciais para o estudo e conhecimento de seres que antes, eram tidos como invisíveis por serem extremamente pequenos, e foi com esse objeto de estudo que as diversas áreas da biologia foram e ainda estão sendo ampliadas, como a citologia por exemplo, que estuda as células.
Sem o microscópio, não teríamos respostas para várias coisas, para as doenças causadas por vírus e até mesmo para saber da nossa origem, pois foi graças a experimentos e o auxílio do microscópio que cientistas estudaram nossa origem pela teoria da evolução química, as pessoas também não conseguiriam se tratar quando passassem mal, não saberiam nem mesmo da existência de remédios, que deveriam ser analisados com a ajuda de algum instrumento para depois poder ajudá-los. 
Ninguém poderia estudar seres tão pequenos sem algum auxílio, teriam de aceitar o fato de não existir mais nenhum ser além do ser humano, dos animais e plantas, pois estes podemos ver sem o microscópio, a ciência não existiria e muitas perguntas não teriam respostas. E é por isso, que esse objeto é simplesmente, essencial. 
BIBLIOGRAFIA:
Sobre a evolução dos microscópios:
Disponível em: <www.pt.wikipedia.org>. Acesso em: 31 mai. 2012;
Disponível em: <www.grupoescolar.com>. Acesso em: 01 jun. 2012;
Disponível em: <www.feiradeciencias.com.br>. Acesso em: 01 jun. 2012;
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