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OXIGENIOTERAPIA

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OXIGENIOTERAPIA
Profª ZILDA MOÇATTO
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É a administração de ar enriquecido de O2 para prevenir lesões provocadas por hipóxia. 
OXIGENIOTERAPIA
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OXIGENIOTERAPIA
Podem-se empregar vários sistemas, mas sempre umidificados para evitar que as mucosas se ressequem 
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Podem –se empregar vários sistemas mas sempre umidificados para evitar que as mucosas ressequem. 
OXIGENIOTERAPIA
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CATETER NASAL
Empregam-se cateteres de plástico descartáveis que permitam uma maior higiene e maleáveis para que não lesionem as mucosas nasal e faríngea. 
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CATETER NASAL
Para a sua colocação lubrifica-se o cateter e mede-se a distância da orelha ao nariz introduzindo com suavidade o referido comprimento na fossa nasal correspondente.
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CATETER NASAL
Se o paciente colabora pede-se para que abra a boca observando se a sonda aparece por trás da úvula, sendo a localização correta será imediatamente acima dela. 
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CATETER NASAL
É preferível que o cateter tenha vários orifícios laterais situados distalmente para que o jorro de oxigênio não atinja apenas um ponto de mucosa e evitando assim a sua irritação.
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CATETER NASAL
Este procedimento pode proporcionar ao paciente uma concentração de oxigênio de 40% no ar inspirado com um volume de 6l/min.
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Fluxo de O2 Vs. Concentração Ofertada: - 1 L/min = 25% - 2 L/min = 29% - 3 L/min = 33% - 4 L/min = 37% - 5 L/min = 41% - 6 L/min = 45%
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ÓCULOS DE OXIGÊNIO
Possui utilidade semelhante
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MÁSCARA DE OXIGENIOTERAPIA
Deve-se adaptar-se corretamente ao nariz e boca do paciente. 
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MÁSCARA DE OXIGENIOTERAPIA
Existem vários modelos, alguns utilizando o sistema de Venturi para mistura de ar-oxigênio.
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INTUBAÇÃO ENDOTRAQUEAL
É um procedimento que consiste em substituir durante certo tempo as vias respiratórias superiores do paciente por um tubo de borracha ou plástico provido de um balão que se insufla a partir do exterior permitindo o ajuste do tubo ao trecho que ocupa.
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INTUBAÇÃO ENDOTRAQUEAL
laminas de laringoscopio
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INTUBAÇÃO ENDOTRAQUEAL
AMBÚ
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INTUBAÇÃO ENDOTRAQUEAL
CANULAS 
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INTUBAÇÃO ENDOTRAQUEAL
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INTUBAÇÃO ENDOTRAQUEAL
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PROCEDIMENTO
Informar o paciente.
Lavar as mãos e colocar luvas descartáveis.
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3. Verificar a saída de oxigênio.
PROCEDIMENTO
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4. Colocar água destilada no reservatório do manômetro-fluxômetro.
PROCEDIMENTO
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5. Ajustar a concentração de oxigênio.
PROCEDIMENTO
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6. Colocar máscara no cateter.
7. Colocar o paciente em posição confortável.
PROCEDIMENTO
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8. Recolher o material.
9. Lavar as mãos.
10. Registrar na folha de anotações de enfermagem, aprazar e checar os horários na prescrição médica.
PROCEDIMENTO
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EFEITOS SECUNDÁRIOS DA OXIGENIOTERAPIA
 A oxigenioterapia pode reduzir o estímulo respiratório do dióxido de carbono produzir uma depressão respiratório.
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EFEITOS SECUNDÁRIOS DA OXIGENIOTERAPIA
 A elevada concentração de oxigênio causa espasmos retinianos podendo provocar cegueira.
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EFEITOS SECUNDÁRIOS DA OXIGENIOTERAPIA
 Quando se administra oxigênio deve-se ter cuidados especiais com a boca; o O2 seca e irrita as mucosas, motivo pelo qual é muito importante aumentar a ingestão de líquidos; não se deve administrar O2 puro não umedecido.
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RECOMENDAÇÕES DO SCHIH
Trocar sistemas de umidificadores, névoas, cateter nasal a cada 24 horas.
Trocar nebulizador a cada 12 horas.
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OBRIGADA!!
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