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INTRODUÇÃO

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4 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
Este projeto tem como finalidade desenvolver e construir a competência dos 
educandos no ensino e aprendizagem significativa para os alunos do ensino 
médio. O gênero que será trabalhado neste planejamento é vinculado aos 
Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio-PCN’s, que são 
proporcionados ao ensino que se relaciona na língua falada, leitura, escrita na 
análise linguística, como eixos orientadores das atividades didáticas. 
No presente contexto, o ponto de vista é o que o aluno conheça o 
desenvolvimento da cultura e política do local em que reside que aprenda a 
exercer um papel de cidadão em questão de sua transformação social, que atue 
como agente transformador de um pensamento dentro do local onde vive. 
Para isso, a intenção deste projeto é fazer uma comparação entre os Gêneros 
Literários, Crônicas e artigo de opinião, mostrando por que um artigo de opinião 
não é uma crônica, ou seja, mostrando as diferenças linguísticas entre eles. 
 No decorrer desse plano de ensino de produção de tipos de Crônicas o aluno 
vai usar sua própria criação, o que possibilitará a sua compreensão do gênero, que 
sempre são textos narrativos em 1ª ou 3ª pessoa. Sendo eles Crônicas esportiva, 
líricas, humorística, metalinguística, reflexiva, política e etc. 
Segundo Bakhtin (1981; 2003) e Faraco (2003), afirmam que a importância 
de ensinar o gênero crônico nas salas de aulas é o centro do texto e, as práticas de 
leituras e de produção que ele demanda. 
Essa pratica segundo Bakhtin e Faraco faz com que o aluno desenvolva 
habilidades e domínio de leitura e escrita avançando em níveis mais complexos 
de estudo possibilitando o discente integrar-se ao mundo do trabalho, como 
condições para prosseguir, com autonomia, no caminho de seu aprimoramento 
profissional e atuar de forma ética e responsável, na sociedade tendo em vista as 
diferentes dimensões da prática social. 
 
5 
 
 
 
 
1. OBJETIVOS 
 
1.1 GERAL 
 Compreender os tipos de crônicas e suas estruturas e como desenvolvê-las. 
 
 
1.2 ESPECIFICOS 
 Estimular os alunos a se interessarem pela produção de crônicas utilizando fatos 
cotidianos na criação da mesma. 
 Levar ao conhecimento dos alunos as crônicas fronteiriças, analisando suas estruturas 
linguísticas e os seus elementos. 
 
2. JUSTIFICATIVA 
 
 O trabalho tem como importância estimular aos alunos a leitura e adquirir habilidade 
para produzir uma crônica, atualmente, muito se questiona sobre o baixo estado de percepção 
e de elaboração de texto dos alunos que se encontram na educação básica, bem visto que 
daqueles que já estudam nos anos iniciais de uma universidade. 
 A leitura impõe muito mais do que uma simples decodificação das palavras ou 
interpretações levianas, ela leva a um conhecimento de transformação social e ético. É essencial 
que haja as dedução para que o teor seja – de fato – assimilado; desse modo, é que a verdadeira 
leitura acontece. Ela abre as probabilidades para a escrita, a partir da diversidades de 
conhecimentos adquiridos pelo leitor; e a crônica pode colaborar para isso, pois é um gênero 
que aparece em vários suportes textuais, a exemplo dos jornais, revistas, internet, entre outros, 
e até no rádio e na televisão. Assim, a crônica chega facilmente às pessoas, despertando nelas 
o interesse pelo texto escrito. 
 
3. REFERÊNCIAL TEÓRICO 
 
 O conhecido desinteresse dos discente da Educação Básica pela leitura do texto literário 
não pode ser esclarecido francamente como descaso, rebeldia ou algo similar. Uma série de 
fatores como o não apoio familiar, a baixa renda são responsável por este distanciamento. 
6 
 
 
 
Uma metodologia de ensino voltada tanto à leitura quanto à escrita, a partir de uma 
crônica, conduz o sujeito a criticar outros gêneros com os quais ele mantém contato diário, bem 
como – dependendo do assunto tratado – o leva a penetrarem conteúdos abordados em diversas 
áreas do saber, desenrolando, dessa forma, a interdisciplinaridade. Além disso, a crônica é um 
gênero frequentemente encontrado nos livros didáticos, o que facilita as atividades do professor, 
que, por sua vez, pode incentivar à leitura e à produção textual a partir de uma variedade de 
crônicas que circulam na mídia impressa e na internet (além das do livro didático); 
contribuindo, dessa forma, para dinamizar as atividades em sala de aula. 
Algumas características das crônicas ─ textos curto, que tratam do dia a dia com uma 
linguagem menos formal ─ tornam esses textos mais atraentes para um leitor em formação. Não 
se trata, contudo, de uma atitude reducionista no que se refere ao ensino de literatura. Ao oposto, 
a crônica, ao dialogar com outros textos e permitir relações e consequência, constrói uma ponte 
para textos que requerem um leitor mais aprimorado, além de, muitas vezes, discutir questões 
diretamente ligadas aos estudos literários, propondo reproduzir sobre o próprio ato de escrever. 
. 
 
3.1 Definição do gênero: Crônica 
 
A palavra crônica é derivada do latim Chronica e do grego Khrónos (tempo), o 
significado principal que acompanha esse tipo de texto é exatamente a concepção de tempo. E 
com esse entendimento, a crônica é uma narração de um ou mais acontecimentos em um 
determinado tempo. A quantidade de personagens é pequena, podendo inclusive não haver 
personagens. É uma narração de um fato do cotidiano, apresentando por exemplo o lirismo, 
reflexão, e certo tom de ironia e humor. Para Arrigucci Júnior (1987, p.52) a crônica é o relato 
ou comentário “de fatos corriqueiros do dia-a-dia, dos fait divers, fatos da atualidade que 
alimentam o noticiário dos jornais, desde que esses se tornaram instrumentos de informação de 
grande tiragem no século passado”. Neves (1995, p. l7) afirma que a crônica é um texto que 
“tematiza o tempo e simultaneamente o mimetiza”. É, ao mesmo tempo, literatura e notícia de 
jornal, uma vez que comumente encontramos no jornal uma página dedicada à crônica. Vale 
ainda ressaltar que pode ser observada em poemas, narrativas, filmes e seriados de tv. Nos dois 
últimos, aparece, principalmente, quando registram os costumes de uma época. Segundo 
Bender e Laurito (1993, p.11), “o termo crônica mudou de sentido em sua evolução, mas nunca 
perdeu os vínculos com o sentido etimológico que lhe é inerente e que está em sua formação”. 
7 
 
 
 
Essa explicação mostra a evolução da crônica, de acordo com as épocas e culturas ao longo do 
tempo. 
Durante a Idade Média, esse gênero textual tinha como objetivo narrar o maravilhoso e 
o lendário, eram os chamados crônicos medievais. No entanto, foi durante o Humanismo 
português que o cronista passou a ser um escritor profissional; dessa época, destaca-se Fernão 
Lopes, cronista-mor da Torre do Tombo, que tinha como tarefa registrar a história dos reis de 
Portugal. No dizer de Bender e Laurito (1993, p.12), “a palavra crônica, porém, ainda que, 
posteriormente, viesse a abranger outros sentidos, permaneceu na língua portuguesa com o 
sentido antigo de narrativa vinculada ao registro de acontecimentos históricos” 
 
3.2 A crônica e a leitura na sala de aula 
 
Constitui papel fundamental de a escola ampliar e aprofundar a convivência dos alunos 
com a variedade e a complexidade dos gêneros textuais, entre os quais se encontram os gêneros 
literários. De modo geral, a educação literária visa desenvolver a sensibilidade do leitor para o 
artefato verbal através do desenvolvimento dos sentidos, da emoção e da reflexão, contudo tem 
também como finalidade contribuir para a promoção de uma consciência dos valores políticos 
e ideológicos que formam o gosto e o cânone. 
A experiênciacom o texto literário pode ocorrer por meio de uma leitura que dá asas à 
imaginação e envolve emocionalmente o leitor, uma leitura crítica que possibilita discernir 
questões éticas, ideológicas, além de uma leitura capaz de perceber a construção do texto. Esses 
diferentes modos de ler podem e devem ser experimentados desde o Ensino Fundamental, 
visando à formação de um leitor autônomo. 
Os Parâmetros Curriculares Nacionais 2014 situam o texto literário entre os diferentes 
gêneros discursivos a serem lidos na escola. Tendo como referência a LDB n. 9.394/96, os PCN 
entendem o estudo da gramática como uma estratégia para a compreensão, a interpretação e a 
produção de textos e integram a literatura à área de leitura. Sem indicar nenhum caminho para 
o letramento literário, dão a impressão de passar de um extremo a outro, ou seja, se havia 
gêneros obras dignos de leitura, agora todas as leituras se tornaram equivalentes. 
Faz-se necessário, cada vez mais, o diálogo entre a Universidade e a sala de aula da 
Educação Básica. É importante destacar que um diálogo pressupõe reciprocidade, isto é, os 
estudiosos de literatura precisam levar em conta, em suas pesquisas, as experiências com seu 
objeto de estudo nesse espaço de circulação social que é a escola. 
8 
 
 
 
Segundo Antônio Candido, a literatura pode formar, não no sentido pedagógico da 
palavra, mas como um dos meios através dos quais o jovem entra em contato com realidades 
que “se tenciona escamotear lhe” (CANDIDO, 1972). A leitura crítica e competente é 
fundamental para a cidadania e o fortalecimento do corpo discente requer a interseção entre as 
teorias dos estudos literários acadêmicos e uma pedagogia crítica. 
Coleções como Para gostar de ler, da Editora Ática, lançada na década de 70, ainda 
estão em plena atividade nas salas de aula. Mesmo não se dedicando exclusivamente às 
crônicas, já que há alguns números voltados para os contos, a preponderância do gênero é 
indiscutível nessas décadas de publicação. É interessante lembrar também que os volumes dessa 
coleção exemplificam aqueles casos de livros mais lidos do que vendidos, dada sua penetração 
no ambiente escolar junto ao público infanto-juvenil (SIMON, 2004). 
Outras coletâneas também ajudam a comprovar a boa receptividade do gênero nas salas 
de aula e bibliotecas escolares. Entre elas, estão as Comédias para se ler na escola, de Luís 
Fernando Veríssimo, que tiveram sua primeira edição em 2001, e as Crônicas para se ler na 
escola, de Carlos Heitor Cony, cuja primeira edição data de 2009. 
Além da grande quantidade de antologias divulgada, os professores contam com uma 
relativa facilidade para elaborarem suas próprias coletâneas, visto que se trata de textos curtos. 
Se a escola não conta com um sistema de reprodução de cópias para as turmas, é possível levar 
livros como o de “Tabatinga – Crônicas Fronteiriças de Luiz Ataíde, publicado em maio de 
2015”. 
Outro ponto de vista o qual torna atraente o trabalho com as crônicas é a concisão desses 
textos, o que admite a leitura guiada pelo docente em poucos tempos de aula. 
 
3.3 Os tipos de crônicas 
 
O cronista pode empenhar qualquer assunto, basta que tenha talento para fazê-lo. Até a falta 
de um assunto pode ser um assunto. Cada cronista é singular pelo estilo que apresenta. Portanto, 
a tentativa de classificar a crônica deve ser vista aqui como uma sugestão para você criar seu 
próprio texto. 
3.3.1Crônicas Humorísticas 
Apresenta uma visão irônica ou cômica dos fatos em forma de um comentário, ou de 
um relato curto. Como em Sessão de Hipnotismo, de Fernando Sabino. É uma crônica muito 
próxima do conto. Procura basicamente o riso, com certo registro irônico dos costumes. 
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3.3.2Crônicas Reflexivas 
Reflexões filosóficas sobre vários assuntos. Apresenta uma reflexão de alcance mais 
geral a partir de um fato particular 
 
3.3.3 Crônicas Líricas ou poéticas 
Em uma linguagem poética e metafórica o autor extravasa sua alma lírica diante de 
episódios sentimentais, nostálgicos ou de simples beleza da vida urbana, significativos para 
ele. Como em Brinquedos Incendiados, de Cecília Meireles. Por vezes, esse tipo de crônica 
é construído em forma de versos poéticos. Contudo, tem-se observado que a crônica lírica 
ou poética, está, cada vez mais, em desuso; devido, provavelmente, à violência e a 
degradação da vida nas grandes cidades brasileiras. 
 
3.3.4. Crônica Esportiva 
A crônica esportiva é um texto que propõe uma discussão sobre a cultura desse esporte 
apreciado por nós, brasileiros. 
 
3.3.5. Crônica Metalinguística 
Na crônica metalinguística é quando o texto coloca em discussão o processo de criação 
literária; o enunciador discorre sobre seus objetivos, fala dos resultados desejados comenta as 
dificuldades de composição, expõe as características pessoais do modo de escrever, 
estabelecendo um diálogo critico com o leitor. 
 
3.3.6 Crônica Política 
Na crônica política é o tipo mais transitório, já que um acontecimento cotidiano é 
rapidamente esquecido, suprimido por um novo fato que chame mais a atenção. A crônica 
política é visto como corriqueiro; mas, ao longo do tempo, pode marcar a história de um país. 
 
3.3.7 Crônicas Narrativas 
Tem por base uma relato - às vezes, apresenta só de diálogos - que pode ser narrada 
tanto na 1ª quanto na 3ª pessoa do singular. Por essas particularidades, a crônica narrativa se 
aproxima do conto; por vezes até confundida com ele. É uma crônica comprometida com fatos 
10 
 
 
 
do cotidiano, isto é, fatos banais, comuns. Não raro, a crônica narrativa explora a caracterização 
de seres. Quando isso acontece temos a crônica narrativa-descritiva. 
Em suma, a crônica é um gênero textual em que se apresentam fatos do cotidiano a partir 
da ótica particular do cronista. Nesse gênero, há poucos personagens, linguagem quase sempre 
informal, simples, direta e, às vezes, poética. Pode ser elaborada com a intenção de divertir, de 
emocionar, ou de fazer o leitor refletir. 
 
 
4. METODOLOGIA 
 
Os sujeitos olheiros dessa pesquisa serão os alunos do ensino médio. Optamos pela 
própria sala de aula, pois nossa prática carece de variadas metodologias como forma de trazer 
para si o nosso aluno à busca de mais informação, sobretudo no que se aborda à leitura do texto 
literário. Para tanto, selecionamos a Crônica “A ilha que era uma cobra grande”, do livro 
Crônicas Fronteiriças de Luiz Ataíde. 
Quanto ao estudo com o texto literário, faremos a exibição da crônica observando-se a 
continuação didática apresentada por Pinheiro(1995), nas indicações a respeito de leitura de 
textos literários: 
 
 Leitura silenciosa do texto pelos estudantes para um reconhecimento da narração; 
 Leitura oral e particular do texto pelos alunos; 
 Leitura oral pelo docente; 
 Discussão dos textos a partir dos argumentos sobre a aceitação dos alunos. 
 Divisão da sala em equipes de quatro ou cinco componentes para a organização, 
discussão e aplicação da crônica no texto; 
 Exposição das crônicas. 
 
Sob esse ponto de vista, tomaremos como apoio a apresentação do gênero crônica em 
classe, não apenas com o objetivo de leitura e análise da mesma, mas de uma forma ainda mais 
ampla, sua montagem em classe. 
Depois da leitura por grupos, os alunos socializarão a crônica para a turma, examinado o 
contexto de produção, as situações vivenciadas e a proximidades dos textos com o cotidiano. 
11 
 
 
 
Em outra aula, os alunos se reunirão mais uma vez, quando tiveram a ocasião de, se aproveitar 
da estrutura do texto dramático, fazer modificações das crônicas, preparando cenários e 
figurinos. 
Deixaremoslivre a escolha de apresentação das crônicas: se serão encenadas em classe 
ou, antecipadamente por eles filmadas e levadas prontas. Isso possibilitara bastante para alunos 
mais tímidos, já que alguns podem sentir vergonha de apresentarem ao público. 
 
 
5. RECURSOS 
 
 Papel A4 
 Data show 
 Caneta Esferográfica 
 Computador 
 Livro 
 
6. CRONOGRAMA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Atividades/meses Fevereiro Março Abril 
Levantamento 
Bibliográfico 
X 
Leituras de classe X 
Seleção dos 
discentes 
 X 
Apresentação de 
classe 
 x 
Analise do projeto x 
Correção do 
projeto 
 x 
Entrega do projeto x 
12 
 
 
 
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 
 
ARRAGUCI JR., David, Enigma e comentário Ensaio sobre literatura e experiência. São Paulo: 
CIA das Letras, 1987. 
 
ATAIDE, Luis, Crônicas Fronteiriças- A ilha era Cobra Grande-Foto Aérea de Tabatinga de 
1953.1ª edição: maio de 2015, Reimpressão agosto de 2015. 
 
BENDER, Flora Christina in Bender, Flora Christina; LAURITO, Ilka Braunhilde(Org.). 
Crônica: História, teoria e prática São Paulo. Editora Scipione, 1993. 
 
BAKHTIN, M. Os gêneros do discurso. In: Bakhtin, M. Estético da criação verbal. São Paulo. 
Martins Fontes 2003. 
 
CANDIDO, A. A Literatura e a formação do homem. In: Ciência e cultura. São Paulo. V. 24, 
n. 91972. 
 
__________. A vida ao rés-do-chão In: Candido, A et. A crônica: o gênero, suas fixação e suas 
transformações no Brasil. Campinas. UNICAMP, Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui 
Barbosa, 1992. 
 
FURASTÉ, Pedro Augusto, Normas técnicas paro trabalho científico, Elaboração e 
Formatação. Explicação das Normas da ABNT, 14ª edição Ampliada e Reformulada. Porto 
Alegre. S.n. 2008. 
 
LEI DE DIRETRIZES E BASE DA EDUCAÇÃO NACIONAL- LDB-Lei Federal nº 
9.3941|96, Ministério Público, 2ª edição Vitória 2014. 
 
NEVES, M. de S. Uma escrita do tempo memória, ordem e progresso. In: CANDIDO, A. et. A 
crônica sua fixação e suas transformação no Brasil. Campinas. UNICAMP; Rio de Janeiro: 
Fundação Casa de rui Barbosa, 1992. 
 
PINHEIRO, M. M. Emoção e efetividade no contexto da sala de aula concepção de professores 
e direção para ensino. Dissertação de Mestrado, Pontifício Universidade Católica, São Paulo, 
1995. 
 
PARÂMETRO CURRICULARES NACIONAIS; Língua Portuguesa, Brasília, Ministério da 
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SIMON, L. C. S. Do Jornal ao Livro a trajetória da crônica entre a polêmica e o universo, In. 
Revista Temas e Matizes. N. 5, 2004. Disponível em: http/www.unioerte.br/saber. 
 
VERISSÍMO, L. F., O gigolô de palavras Porto Alegre, RS: L&M, 1982. 
 
XAVIER, Ângela Batista, ARGUELHO, Kênia Molina, AILTON, Jose, PEREIRA, Danglei de 
Castro. Crônica textuais: Leitura e Produção Textual do Gênero em sala de Aula 8º 
ENEPE\UFGD. 5º EPEX UEMS.

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