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09/06/2014 1 Estabilidade e transmutação de nuclídeos Observações empíricas • Núcleos com número de nuclídeos par são mais estáveis. Tabela 27. Número de nuclídeos para as diversas paridades de nucleons. Número de prótons Número de nêutrons Combinação Número de nuclídeos estáveis par par par – par 158 par impar par – impar 53 impar par impar – par 50 impar impar Impar – impar 4 (2H, 6Li, 10B, 14N) Observações empíricas • Tipo de desintegração depende de Z; – A partir de Z ≥ 83 (Bi) preferencialmente desintegração α – Nuclídeos com Z impar mostram principalmente desintegração β ou captura de elétrons (ε) • Exemplos Nuclídeos impar – impar – 40K: ε ⇒ 40Ar; β- ⇒ 40Ca – 70Ga: ε ⇒ 70Zn; β- ⇒ 70Ge – 74As: ε ⇒ 74Ge; β- ⇒ 74Se Observações empíricas • Conseqüência: – Regra de Mattauch: Não existem isóbaros estáveis vizinhados Observações empíricas • Conseqüência: – Inexistência de isótopos estáveis de tecnécio e promécio Observações empíricas • Conseqüência: – Inexistência de isótopos estáveis de tecnécio e promécio 09/06/2014 2 Observações empíricas • “Números mágicos” Observações empíricas • “Números mágicos” Tabela 29. Números mágicos para nêutrons (N) e prótons (Z). N 2 8 20 28 50 82 126 (184)* (196)* Z 2 8 20 28 50 82 (114)* (154)* *os valores em parênteses são preditos por cálculos teóricos e ainda não confirmado experimentalmente. Modelo de camadas para núcleos atômicos. Modelo de camadas para núcleos atômicos. • Conseqüências: – Energia de ligação dos núcleons é alta quando o núcleo contém um número mágico de nêutrons ou prótons; – Os nuclídeos com números mágicos são freqüentes na natureza: • Z = 50: 10 isótopos estáveis de estanho; • N = 82: 7 isótonos estáveis 136Xe, 138Ba, 139La, 140Ce, 141Pr, 142Nd, 144Sm) Modelo de camadas para núcleos atômicos. • Conseqüências: – Os primeiros estados excitados de núcleos com números mágicos possuam alta energia – Núcleos duplamente mágicos são esféricos; – Outros núcleos (grandes) são deformados 180Hf 294U Defeito de massa e energia de ligação de núcleons média • número de massa A é um número inteiro igual a soma de Z (prótons) e N (nêutrons) • massa do nuclídeo M é a massa exata do núcleo em unidades atômicas u • massa atômica é a massa média dos nuclídeos estáveis de um elemento em sua freqüência natural • base da massa dos nuclídeos e da massa atômica é a massa do nuclídeo 12C M(12C) = 12,000000 u • massa dos nuclídeos e a massa atômicas incluem a massa do núcleo (MNúcleo) e dos elétrons do átomo neutro (Me) 09/06/2014 3 Massa de nuclídeo eNúcleoNuclídeo MZMM ×+= Teoria especial da relatividade Albert Einstein (1879 – 1955). “Walk of Ideas (passeios das ideias) ” realizado durante a Copa de 2006 na Alemanha O sapato de futebol Tipografia O Automóvel Marcos da medicina moderna Obras primas da música Teoria da relatividade E na Copa 2014? Teoria especial da relatividade • 1 u = 1,49244⋅10-10 J = 931,5 MeV Tabela 30. Massa das principais partículas elementares. Partícula Símbolo MS (u) ms (kg) Es (MeV)* Próton p 1,007276470 1,6726485⋅10-27 9,382796⋅102 Nêutron n 1,008665012 1,6749543⋅10-27 9,395731⋅102 Elétron e 5,4858026⋅10-4 9,109534⋅10-31 0,5110034 Defeito de massa Tabela 31. Defeito de massa para os elementos anisótopos. Elemento Z N Massa atômica (u) Σ [Z × M1H + N × Mn]* (u) ∆M (u) Be 4 5 9,0122 9,0746 0,0624 F 9 10 18,9984 19,1571 0,1587 Na 11 12 22,9898 23,1901 0,2003 Al 13 14 26,9815 27,2230 0,2415 P 15 16 30,9776 31,2560 0,2784 Sc 21 24 44,9559 45,3723 0,4164 09/06/2014 4 Defeito de massa Tabela 31. Defeito de massa para os elementos anisótopos. Elemento Z N Massa atômica (u) Σ [Z × M1H + N × Mn]* (u) ∆M (u) Mn 25 30 54,9381 55,4556 0,5175 As 33 42 74,9216 75,6222 0,7006 Y 39 50 88,9059 89,7384 0,8326 Nb 41 52 92,9064 93,7714 0,8650 Rh 45 58 102,9055 103,8547 0,9492 I 53 74 126,9047 128,0560 1,1513 Cs 55 78 132,9054 134,1063 1,2008 Defeito de massa Tabela 31. Defeito de massa para os elementos anisótopos. Elemento Z N Massa atômica (u) Σ [Z × M1H + N × Mn]* (u) ∆M (u) Pr 59 82 140,9077 142,1722 1,2646 Tb 65 94 158,9253 160,3232 1,3978 Ho 67 98 164,9303 166,3735 1,4432 Tm 69 100 168,9342 170,4065 1,4722 Au 79 118 196,9665 198,6407 1,6741 Bi 83 126 208,9804 210,7413 1,7609 Th 90 142 232,0381 233,9347 1,8966 Defeito de massa Massa de nuclídeo esperada nHNuclídeo MNMZM ⋅+⋅= 1 Defeito de massa ( ) NuclídeonH MMNMZM −⋅+⋅=∆ 1 Energia de ligação ( )( ) 22 1 cMMNMZMcE NuclídeonHL ⋅−⋅+⋅=∆= Energia de ligação média 0,0000 0,0025 0,0050 0,0075 0,0100 0 50 100 150 200 250 A E L /A ( u ) Energia de ligação média Energia de ligação média 09/06/2014 5 Energia liberada por fissão de núcleos pesados • Energia de ligação média para urânio A ≈ 240 é aproximadamente 7,6 MeV • Energia de ligação média para produtos de fusão simétrica (A ≈ 120) é aproximadamente 8,5 MeV ⇒ Fissão libera aproximadamente 0,9 MeV pro núcleon ⇒ Liberação de 240 × 0,9 ≈ 216 MeV Liberação de energia por fusão de núcleos leves • Reação próton – próton da fusão nuclear no sol • Fusão de deutereto de lítio (LiD) nas bombas de fusão nuclear ( ) ( ) MeveHeH HHHeHeHe HeHH eHHH 7,262224 2 2 24 1 1 1 1 1 1 1 24 2 23 2 23 2 23 2 1 1 2 1 2 1 1 1 1 1 ++++→ ++→+ ×+→+ ×++→+ +++ +++++ +++ ++++ γν γ ν nHeHLi HeHLi +→+ →+ 427 426 2 2 O modelo da gotinha (Tröpfchenmodell) Carl Friedrich Freiherr von Weizsäcker (1912 – 2007) 2112 4 312 3 32 21 5 )2( AaAAZaAZaAaAaEL ±−−−−= −− Modelo empírico: • assume que comportamento do núcleo atômico é semelhante à uma gota de um líquido (núcleons correspondem às moléculas). • As propriedades características da gota: Øforças coesivas, Øtensão superficial Øtendência de separação se a gota fica grande demais O modelo da gotinha (Tröpfchenmodell) • A energia de condensação como contribuição principal proporcional ao número de massa A • A energia de superfície, proporcional a A?, que considera o fato que os núcleons na superfície possuem menos companheiros de ligação e são, portanto ligados com menor força o que contribua para a diminuição da energia de ligação; 2112 4 312 3 32 21 5 )2( AaAAZaAZaAaAaEL ±−−−−= −− O modelo da gotinha (Tröpfchenmodell) • A energia de Coulomb, proporcional a número de ordem em quadrado (Z2) e A-?, que considera a diminuição da energia de ligação dos núcleons pela repulsão eletrostática entre os prótons • A energia de assimetria, proporcional a (Z – A/2)2 que considera a diminuição da energia de ligação pelo excesso de nêutrons 2112 4 312 3 32 21 5 )2( AaAAZaAZaAaAaEL ±−−−−= −− O modelo da gotinha (Tröpfchenmodell) • Uma correção empírica que considera a estabilidade maior de nuclídeos par – par e a menor estabilidade dos nuclídeos impar – impar 2112 4 312 3 32 21 5 )2( AaAAZaAZaAaAaEL ±−−−−= −− 09/06/2014 6 O modelo da gotinha (Tröpfchenmodell) • Fórmula de massa de Weizsäcker ( )( ) 22 1 cMMNMZMcE NuclídeonHL ⋅−⋅+⋅=∆= 5 12 4 312 3 32 21 )2()(),( 1 LAAZaAZaAaAaMZAmZAZm nH ±−+++−⋅−+⋅= −− O modelo da gotinha (Tröpfchenmodell) O modelo da gotinha (Tröpfchenmodell) O modelo da gotinha (Tröpfchenmodell) 5 12 4 312 3 32 21 )2()(),( 1 LAAZaAZaAaAaMZAmZAZm nH ±−+++−⋅−+⋅= −− O modelo da gotinha (Tröpfchenmodell) • Linha de β estabilidade no plano N – Z Estabilidade de núclideos09/06/2014 7 Estabilidade de núclideos Energia de desintegração radioativa • Esquema duma reação de desintegração radioativo • Condição energética para desintegração radioativa liberadaenergiaemitidaparticulafilhanuclídeomãenuclídeo ExBA ∆++→ ( )[ ] 220 cMMMMcE xBA +−=∆=∆< Barreira a de energia para a desintegração radioativa • Para desintegração há necessidade de excitação do núcleo A ou tunelamento quantomecânico. Cinética da desintegração radioativa • Desintegração radiativa é reação de 1ª ordem: • Atividade radioativa (Lei da desintegração) liberadaenergiaemitidaparticulafilhanuclídeomãenuclídeo ExBA ∆++→ N dt dN A λ=−= Integração da atividade (reação de 1ª ordem). t t o N N t t eNtA eNN tNN CCtNN dt N dN dt N dN λ λ λ λ λλ λ λ − − = = = −= −++−=− −= =− ∫ ∫ 0 0 0 0 )( lnln 0lnln 0 Tempo de meia vida • Tempo em qual metade dos núcleos inicialmente presentes se desintegram 2 1 2 1 0 0 2ln 69315,02ln 2 2 1 t ou t eN N t = == = − λ λλ λ 09/06/2014 8 Atividade como função do tempo de meia vida 2 1 2 1 )( 0 t t NtN = 2 1 2 12ln )( 0 2 1 t t N t tA = Atividade relativa vs. tempo (em unidades de t½) 0 25 50 75 100 0 2 4 6 8 10 t (t 1/2) at iv id ad e (% ) Tempo de vida média • cálculo comum de um valor médio • depois t = τ o número de radionuclídeos diminuiu de N0 para N0/e 2 1 00 443,1 11 tdteNdt N o t t ⋅==== ∫∫ ∞ − ∞ = λ τ λ Massa dos nuclídeos radiativos • Exemplos: – 1 MBq: • corresponde de somente 10-10 g do nuclídeo 32P (β-, t½ =14,3 d) • ou 10-12 g do nuclídeo metaestável 99mTc (γ, e-, t½ = 6,0 h) 2 12ln t N MA N MA N MN m AAA ⋅ = ⋅ ⋅ = ⋅ = λ Atividade especifica • razão entre a atividade e a massa total (soma dos isótopos radioativos e estáveis) = g Bq m A Aes Calculo de atividade de uma amostra radioativa 0 2 1 0 2 1 2ln )0( 2ln )( N t A eN t tA t = = −λ 09/06/2014 9 Calculo de atividade de uma amostra radioativa • No almoxarifado existe um frasco de 30 g de acetato de uranila dihidratado (UO2(CH3COO)2???2O; PM = 434,25 g/mol). • Considerando que se trata de urânio empobrecido contendo exclusivamente 238U com tempo de meio vida de 4,468 × 109 a qual é a atividade desta amostra? Calculo de atividade de uma amostra radioativa • N0 = 30/434,25 = 0,069 mol = • 0,069×????????23 ?????????22 átomos • t½ ??????????9 ????????????9 × ?????????7 s ??????????17 s • Medidas contra radiação são necessários a partir de 10 mCi Ci5,53Bq102,05 1016,4 10410,1 2ln2ln 5 22 170 2 1 µ=⋅= =⋅× ⋅ == N t A Atividade do Pedro? Peso = 100 kg Dependência da desintegração radioativa do estado químico do nuclídeo • Em geral a constante de desintegração, é independente da pressão, da temperatura, do estado da matéria ou da ligação química do nuclídeo • captura de elétron (ε) ou a emissão de elétron de conversão (e-) envolvem camada eletrônica do radioátomo e portanto mostram influencia do estado químico na constante de desintegração Dependência da desintegração radioativa do estado químico do nuclídeo • Exemplo: Tabela 33. Mudança relativa do tempo de meia vida para 7Be em comparação com Be metálico. Composto ∆λ/λ⋅103 Composto ∆λ/λ⋅103 BeS + 5,3 BeF2 (hexagonal) - 7,8 [Be(H2O)4]2+ + 2,3 Be(C5H5)2 - 9,4 Be (metal) ± 0 BeF2 (amorfo) - 12,0 BeO - 1,4 BeBr2 - 16,2 LiBe d 729,53,7 →ε Dependência da desintegração radioativa do estado químico do nuclídeo • Exemplo: – Desintegração de 99mTc, com uma probabilidade de 99,2 % em um estado excitado de 140,49 keV seguida de desintegração 2,17 keV como elétrons de conversão oriundos das camadas M e N – Estes camadas participam da ligação química e assim observa-se uma mudança relativa ∆λ/λ em torno de 10-3 para Tc metálico, Tc2S7 e KTcO4. 09/06/2014 10 Dependência da desintegração radioativa do estado químico do nuclídeo • Exemplo: – 235mU com estado excitado é de somente 68 eV acima do estado fundamental. – Energias tão pequenas somente podem transformar somente elétrons nos orbitais 6s, 6p, 5f 6d e 7s, que participam das ligações, em elétrons de conversão. – Assim mudanças relativas ∆λ/λ de ≈ 0,3 % são observadas na comparação de 235mUC com 235mU metálico e de ≈ 10 % na comparação de 235mUO2 e átomos de 235mU numa matriz de prata . Equilíbrio radioativa Desintegrações sequenciais • Transformação de N2 pode é determinado pela formação (= desintegração de N1) e sua desintegração para N3 321 21 NNN →→ λλ 22 12 11 N dt dN dt dN N λ λ −−= 321 Desintegrações sequenciais • Equação diferencial de 1ª ordem • com a solução 010112 2 =−+ − teN dt dN λλλ ttt eNeeNN 221 02 0 1 12 1 2 )( λλλ λλ λ −−− +− − = Desintegrações sequenciais • Simplificação por separação do nuclídeo mão e nuclídeo filha em t = 0 • Assim com N20 = 0 ( )t tt eNN ou eeNN )( 1 12 1 2 0 1 12 1 2 12 21 1 )( λλ λλ λλ λ λλ λ −− −− − − = − − = Desintegrações sequenciais • Substituição de λ por t½ )2()1( )2( 1 )1()2( 2 1 1 )1( )2( 1 )1( )2( 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 )1()2( 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 2 1 2 1 t t t t t t t t com N t t t t N t t t t −=− − − = − 09/06/2014 11 Desintegrações sequenciais )2()1( )2( 1 12 1 2 2121 2 1 2 1 1 t t t t N N − −= − λ λλ )2()1( )2( 1 )1()2( 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 t t t t t t t t com −=− Desintegrações sequenciais • Para um tempo suficientemente longo: • Equilíbrio radioativo entre N2 e N1 0)( 12 →−− te λλ 1 2 1 2 1 2 1 2 1 1 12 1 2 )1( )2( 1 )1( )2( N t t t t NN − = − = λλ λ Acerto de equilíbrio mãe – filha como função da razão t½(1)/t½(2) Acerto de equilíbrio • No principio podem ser distinguidos quatro casos de razões t½(1)/t½(2) diferentes, que serão discutidos detalhadamente nos próximos parágrafos. – t½(1) >> t½(2) (equilíbrio secular) – t½(1) > t½(2) (equilíbrio transiente) – t½(1) ≥ t½(2) (não equilíbrio) – t½(1) < t½(2) (não equilíbrio) Equilíbrio secular • t½(1) >> t½(2) • Separação mãe filha para t = 0 ( )teNN 211 2 1 2 λ λ λ −−= Equilíbrio secular • Desintegração e formação depois da separação do nuclídeo filha 09/06/2014 12 Mediação da atividade total e da desintegração do nuclídeo filha Extrapolação da atividade filha para t = 0 fornece atividade da mãe para t =0 Subtração da atividade mãe da atividade total fornece formação da filha Equilíbrio secular • Equilíbrio é atingido depois 10 × t½(2): 21 2 1 2 1 2 1 1 2 )1( )2( AA t t N N =⇒ == λ λ Equilíbrio secular • Determinação do tempo de meia vida do nuclídeo mãe pela determinação do tempo de meia vida do nuclídeo filha e da razão do nuclídeo mãe (1) e nuclídeo filha (2) – Exemplos: • Na desintegração 238U:– 226Ra (t½ ????????????222Rn (t½ = 3,825 d) – 238U (t½ ????????9 ??????????226Ra (t½ = 1660 a) )1( )2( 2 1 2 1 2 1 1 2 t t N N == λ λ Equilíbrio secular • Calculo da massa de todos os radionuclídeos num equilíbrio secular com inuclídeodomassaM inuclídeodoátomos )( 2ln i 2 1 = = ⋅ = ⋅ ⋅ = ⋅ = i A ii iA ii A ii i N it N MA N MA N MN m λ Equilíbrio secular • O teor de 238U numa amostra é determinado pela mediação da atividade de 234Th ou 234mPa cuja radiação β pode ser medida facilmente )1( 2ln 21 12 1 tN MA m A ⋅ = Equilíbrio secular Pesando uma amostra de U2O8 pode-se obter uma fonte de 234mPa (radiação β-) com atividade definida. A radiação a do 238U é blindada por uma folha de alumínio. A atividade de 238mPa no equilíbrio com A1 = A2 pode ser caudada com. (1 mg de 238U emita 740 partículas β- por minuto) )1( 2ln )1( 2ln 2 11 1 2 2 1 12 1 tM Nm A t N MA m A A = ⋅ = 09/06/2014 13 Equilíbrio radioativo transiente • t½(1) > t½(2) )2()1( )2( 2 1 2 1 2 1 1 2 tt t N N − = )1( )2( 11 2 1 2 1 2 1 22 11 2 1 t t N N A A −=−== λ λ λ λ Equilíbrio radioativo transiente Equilíbrio radioativo transiente • Aplicações semelhantes às do equilíbrio secular – Por exemplo: • Determinação da massa do nuclídeo mãe pela atividade do nuclídeo filha ou preparação de uma fonte de atividade definida do nuclídeo filha com massa do nuclídeo mão determinada substituindo por −= )2()1( 2ln 2121 21 1 tt A N M m a )1( 2ln 21 21 1 t A N M m a = Não-equilíbrio • Meia vida do nuclídeo mãe e do nuclídeo filha semelhante [t½(1) ≥ t½ (2)] – ajuste de um equilíbrio entre mãe e filha demora mais se a diferença entre o tempo de meio vida diminua Não-equilíbrio • Meia vida do nuclídeo mãe menor que a do nuclídeo filha Desintegração seqüencial sem equilíbrio secular → → → → − PbBiPbPo 210min9,19;214min8,26;214min05,3;218 εβα
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