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relatorio de quimica - teste da chama

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Engenharias 
De Produção, Mecânica e Química
QUÍMICA LABORATÓRIO
Teste de chama 
Alunos: Marcela Maria dos Santos (Produção)	 Ra: 524126
Carlos Eduardo de Campos (Mecânica)Ra: 526028
Luciano dos Reis (Mecânica) Ra: 521959
Matheus Freitas Nunes (Mecânica) Ra:527782
Disciplina: Química Experimental
 Turma: B – L1
Professor: André Guedes 
Data da Experiencia: 17/09/2015 Data da Entrega: 24/09/2015
INTRODUÇÃO
Princípios de funcionamento dos fogos de artifícios
Os fogos de artifício deixam milhões de pessoas impressionadas graças às suas lindas cores brilhantes. Este efeito se deve à queima de diferentes elementos químicos. Cada íon existente na composição das substâncias utilizadas ou formadas na combustão da pólvora emite uma luz com uma cor característica (conforme pode se ver na tabela 1), quando submetidos à ação de uma chama. Isso é explicado por meio do modelo atômico de Rutherford-Böhr. Segundo este modelo atômico, em um átomo existem apenas algumas órbitas circulares onde os elétrons permanecem, sendo que cada uma tem seu respectivo número de energia. Quando um elétron permanece em sua determinada órbita, diz-se que está em seu estado fundamental. Se ele passar para uma órbita mais externa, com maior nível de energia, tal elétron se encontrará em seu estado excitado ou ativado. 
Porém, para que um elétron passe para um nível maior de energia ele precisa absorver um fóton (quantum de energia) de algum meio externo, como o calor do fogo, por exemplo. Nos fogos de artifício há um pavio que, ao ser acendido, inicia a combustão, fornecendo assim energia para os átomos de determinado elemento químico. Desse modo, o elétron “salta” de um nível de menor energia para um de nível superior.
Entretanto, o estado fundamental é mais estável que o excitado, por isso, imediatamente este elétron retorna para a órbita anterior. Mas, para isso, ele precisa perder a energia que ganhou; e ele faz isso emitindo certa quantidade de energia radiante, sob forma de um fóton de comprimento de onda específico, relacionado com uma determinada cor.
Como cada elemento químico possui órbitas com níveis de energia com valores diferenciados, o fóton de energia emitido será diferente para cada um. Por isso, cada elemento químico emitirá uma cor característica. Desse modo, se for utilizado, por exemplo, oxalato de estrôncio (SrC2O4) ou nitrato de estrôncio ((Sr(NO3)2), será fornecido o íon Sr2+ e dará a cor vermelha; ou se for usado cloreto ou nitrato de cobre (CuCl2 e NH4Cu(NO3)3 ), será produzido o íons Cu2+ e fornecerá a cor verde ou azul.
OBJETIVO 
Este trabalho tem como finalidade realizar testes de chama, ou seja,observar as mudanças e variações de cores nela ocorrida pela presença desais e concluir a energia radiante de cada um deles.
METODOLOGIA 
	Identificar, por meio da cor produzida na chama, alguns cátions;
	Observar o fenômeno de emissão luminosa por excitação e correlacionar com o Modelo Atômico de Bohr;
	Verificar a distribuição eletrônica dos elementos;
	Reconhecer os limites do Modelo de Bohr;
	Tomar contato com as regiões do espectro eletromagnético.
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 
	Soluções 1,00 mol/L de: 
	cloreto de cálcio,
	cloreto de estrôncio, 
	cloreto de bário, 
	cloreto de sódio e 
	cloreto de potássio; 
	sulfato de cobre
	Solução de HCl concentrado;
	1 béquer de 10 mL; 
	fio de níquel - cromo; 
	1 pipeta de 5,00 mL; 
	1 pera de borracha
	1 vidro de relógio.
	Fósforo
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Acender a chama do bico de Bunsen e calibrar a entrada de ar para obter uma chama azulada quase transparente. Limpar os fios metálicos que serão utilizados no experimento, mergulhando-os em solução de HCl concentrado, previamente colocada no vidro de relógio, e em seguida, aquecer-os em rubro na chama do bico de Bunsen. Esse processo deve ser repetido até que a chama do bico de Bunsen não altere sua coloração. Mergulhar o fio limpo na solução da amostra em estudo e observar a coloração da chama. Anotar o resultado em uma tabela.
 
RESULTADOS E DISCUSSÕES 
1ª etapa: Iniciou-se o experimento pesando-se o picnômetro vazio encontrado na bancada, assim obtemos o valor de 38.1443 g na balança analática. Após isso tiramos o picnômetro da balança tendo o cuidado de não tocarmos nele com os dedos pois a mão pode ter gordura que interfere no valor pesado, então por isso o retiramos com o auxilio de uma pinça.
2º etapa: Enchemos o picnômetro com H2O, até completar todo o volume da tampa do capilar, e eliminamos cuidadosamente as bolhas de ar que se aderem à superfície interna do picnômetro e assim pesamos ele novamente e anotamos o valor de 88.5648 g. 
3º etapa: Usamos um termômetro disponível na bancada e medimos a temperatura da H2O e obtivemos a temperatura de 23° graus. Com uma tabela apresentada pelo professor anotamos o valor da densidade da água que é de 1.002465.
4º etapa: Com todos os resultados já em mãos fizemos o calculo do volume do picnômetro com a fórmula v=m/d que deu o resultado de 50.2997g/ml.
5º etapa: Lavamos muito bem o picnômetro e antes da pesagem do líquido seguinte, secamos o picnômetro externamente, e fizemos a pesagem do mesmo vazio.
6° Em seguida enchemos o picnômetro novamente mais agora com álcool isobutílico e obtemos o valor de 77,8279 g. 
7° Desta vez fizemos foi o calculo da densidade já que já tinhamos o volume do picnometro desta vez tivemos o resultado de 1,547283.
Encheu-se uma bureta com H2O. Depois de ter zerado, abriu-se a torneira deixando ecoar 40 mL em uma proveta. Notamos que também teve uma diferença entre os dois recipientes obtendo- se uma diferença de 1 ml. 
CONCLUSÃO 
Com a realização deste trabalho experimental conseguimos um contato mais direto com os vários equipamentos, como a balança e o picnómetro, aprendendo também as regras básicas de manuseamento dos mesmos.
Conseguimos também aplicar os cálculos aprendidos ao longo das aulas para tirarmos as devidas conclusões. E de maneira geral, o picnômetro se provou um instrumento de bastante precisão e acurácia. 
.Mas por fim, todos os objetivos e resultados propostos foram alcançados
BIBLIOGRAFIA
1) ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química, Porto Alegre: Bookman, 2001 
2) DENSIDADE RELATIVA DE LÍQUIDOS Método do Picnômetro Acesso em 13 de setembro de 2015 às 11 h 26 min,
disponível em: http://macbeth.if.usp.br/~gusev/DensidadeLiquidos.pdf
.3) MONTANHA, E.F. Ensino Flex. 1 ed. Editora Rideel, 2009. 616 p. ISBN: 978-85-339-1191-8.

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