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José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados Materiais de Construção ( TC-031) Ministério da Educação Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Construção Civil Prof. José de Almendra Freitas Jr. freitasjose@terra.com.br AGREGADOS José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados AGREGADOS – DEFINIÇÃO: Material granular, de dimensões adequadas para o uso em engenharia. Concreto DNIT ABESC Lastro Gabiões Drenos Maccaferri Maccaferri Concreto asfáltico USOS NA ENGENHARIA � Argamassas e concretos � Base p/ pavimentação � Drenos � Lastros de ferrovias � Gabiões José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados FINALIDADE USO EM CONCRETOS E ARGAMASSAS � Econômicas: redução de custos Cimento+ - R$ 130,00/m3 Agregados + - R$ 30,00/m3 Valores (2010) � Técnicas: Minimiza a retração; Minimiza o calor de hidratação; Aumenta a resistência química; Aumenta a resistência à abrasão..... (R$ / volume real) José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados FINALIDADE USO EM CONCRETOS E ARGAMASSAS (Joana S. Coutinho) % médias por volumes de um concreto comum (Joana S. Coutinho) José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados AGREGADOS - DEFINIÇÕES Massa Específica ME= massa / volume real Massa Unitária MU= massa / volume TOTAL (com vazios) Valores habituais: Areia natural: ME ≈ 2,6 g/cm3 (ou kg/litro = t/m3) MU ≈ 1,4 g/cm3 Brita comum: ME ≈ 2,7 g/cm3 (ou kg/litro = t/m3) MU ≈ 1,5 g/cm3 José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados Determinação M. U. compactada de britas. Mistura compactada sofrendo arrasamento (Helene/Terzian, 1993)(Helene/Terzian, 1993) (Helene/Terzian, 1993)(Helene/Terzian, 1993) Determinação da Massa Unitária : AGREGADOS - DEFINIÇÕES Graúdos José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados Determinação da Massa Unitária: Determinação M. U. solta de agregados miúdos. ( I d é r c i o - I T A M B É ) ( I d é r c i o - I T A M B É ) ( I d é r c i o - I T A M B É ) AGREGADOS - DEFINIÇÕES Miúdos José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados O procedimento a ser seguido : a) Pesa o agregado (SSS). b) Pesa o agregado imerso em água, pendurando a amostra em um fio ligado ao prato da balança. Amostra imersa em água Determinação da Massa Específica: AGREGADOS - DEFINIÇÕES ( I d é r c i o - I T A M B É ) Balança hidrostática: agregados graúdos W= peso a seco (SSS) H= peso imerso na água ME= W - H W José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados ( I d é r c i o - I T A M B É ) ( I d é r c i o - I T A M B É ) BalanBalançça pesando o material (SSS)a pesando o material (SSS) AGREGADOS - DEFINIÇÕES Determinação da Massa Específica: Picnômetro: agregados miúdos PicnômetroPicnômetro com materialcom material sendo pesadosendo pesado O O picnômetropicnômetro permite permite rigoroso rigoroso controle de controle de volumevolume José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados AGREGADOS - DEFINIÇÕES Picnômetro: agregados miúdos ME = - m águam água+areia m amostra areia a) b) c) d) e) f) Determinação da Massa Específica : José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados Valores aproximados: 100,07210538 a 76 400,2904209,5 a 19 561,161.6802,4 a 4,8 30018,426.6700,15 a 0,30 -300915.000Cimento Água de molhagem (l/m3) Superfície Específica (m2/kg) Superfície Específica (m2/m3) Diâmetros (mm) Efeito na superfície específica sobre o consumo de água A g r e g a d o s A g r e g a d o s AGREGADOS - DEFINIÇÕES Superfície Específica: SE SE = áreas dos grãos / MU Área dos grãos: soma áreas todos os grãos contidos na MU José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados Absorção de água (<= valor da porosidade) h% = Ph - Ps Ps x 100 AGREGADOS - DEFINIÇÕES UMIDADE E ABSORÇÃOEstado dos grãos: Seco em estufa : sem umidade alguma, 110ºC por 6 horas; Seco ao ar : sem umidade superficial, só umidade interna dos grãos; Saturado c/ superfície seca: sem umidade superficial, interior saturado; Saturado: com água livre na superfície. Grau de Umidade h% (José Freitas Jr.) José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados (ITAMBÉ - Idércio.) UMIDADE E ABSORÇÃO Seco em estufa Seco ao ar Saturado com superfície seca (SSS) Saturado AGREGADOS - DEFINIÇÕES José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados AGREGADOS - DEFINIÇÕES Seco em estufa : O material fica sem umidade alguma, após a permanência em estufa a 110 ºC por 6 horas; Balança para pesagem úmido e seco Estufa h% = Ps Ph - Ps x 100 MEDIÇÃO DO GRAU DE UMIDADE h%: José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados MEDIÇÃO DO GRAU DE UMIDADE h%: Sensor por microondas para determinação de umidade em agregados. Determinação de umidade em agregados por método expedito rápido (20 minutos) AGREGADOS - DEFINIÇÕES Frigideira e fogão para Frigideira e fogão para secagem rsecagem ráápidapida Balança para pesagem úmido e seco h% = Ph - Ps Ps x 100 José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados Pedra britada Areia Natural AGREGADOS - DEFINIÇÕES Seixos rolados TERMOS • Fíler: material passante # nº 200 (0,075 mm) • Agregado miúdo: material passante na # nº 4 (4,8 mm) • Agregado graúdo: material retido # nº 4 José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados CLASSIFICAÇÕES Quanto à origem: � Naturais : areias e seixos � Artificiais : britas, pó de pedra, argila expandida, granalha de aço AreiaSeixos Britas Argila expandida Granalha de aço José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados CLASSIFICAÇÕES Quanto à densidade: � Leves: M. U. < 1 g/cm3 Vermiculita Argila expandida Pérolas de isopor (Concretex) CONCRETO LEVE Pedra pome, Vermiculita, Argila expandida, Fragmentos de borracha Pedra pome José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados CLASSIFICAÇÕES Quanto à densidade: � Normais: M. U. entre 1 e 2 g/cm3 Britas comuns SeixosAreia Natural José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados CLASSIFICAÇÕES Quanto à densidade: � Pesados: M. U. > 2 g/cm3 Granalha de aço Argamassa de baritaArgamassa de barita (barreira radiol(barreira radiolóógica)gica) (Concretex) CONCRETO PESADO Barita, Magnetita, Limonita, Granalha de açoBrita de magnetita José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados CLASSIFICAÇÕES Quanto ao tamanho: � Agregado miúdo: Material passante # n.º 4 (4,8 mm) � Agregado graúdo: Material retido # n.º 4 � Mescla graúdo/miúdo: 15 % e 85 % retido # n.º 4 � Material pulverulento: Material passante # n.º 200 (0,075 mm) José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados CONCEITOS RELATIVOS AO PENEIRAMENTO: •Material passante: Até 15% da massa pode ficar retida na peneira especificada. No mínimo 85% deve passar. •Material retido: Até 15% da massa pode passar na peneira especificada. No mínimo 85% deve ficar retido. José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados CLASSIFICAÇÃO Produtos de britagem: Classificação Comercial quanto ao tamanho - Diâmetro: 0,5 à 4,8 mm Póde Pedra Blocos de concreto e pré-moldados, massa asfáltica Diâmetro: 4,8 à 9,5 mm Pedrisco Limpo Blocos de concreto e pré-moldados, massa asfáltica Diâmetro: 12,5 à 19 mm Pedra Britada nº 1 Concreto Estrutural e não Estrutural Diâmetro: 19 à 25 mm Pedra Britada nº 2 Concreto Estrutural e não Estrutural Diâmetro: 25 à 50 mm Pedra Britada nº 3 Concreto para fundações, lastros e pavimentações Diâmetro: 100 à 150 mm Rachão Primário Base de pavimentações e gabiões Faixa granulométrica Imagem do uso ProdutoFotografia José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA: (Faixa de distribuição das dimensões das partículas) (Farias, M. M. e Palmeira, E. M. ; IBRACON 2007) A) Contínua, bem graduada B) Descontínua C) Uniforme Curvas granulométricas Aumenta consumo de cimento Favorece a resistência Afeta as propriedades do concreto e argamassas (Feret, Fuller, Bolomey, Abrams e outros) José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados EFEITO DA COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA: Maior quantidade de vazios exige um maior consumo de pasta de cimento (Mehta e Monteiro, 2006) Aumenta custo Aumenta retração Aumenta calor .... José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados EFEITO DA COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA: Conjunto de grãos menores em substituição a grãos maiores implica em uma maior quantidade de vazios, uma maior superfície específica e portanto um maior consumo de pasta de cimento (Idércio, ITAMBÉ) Mais vazios José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados Granulometrias e seus efeitos sobre os concretos: EFEITO DA COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA: Esférica (pedregulho) Preferencialmente irregular (pedra britada) Preferencialmente esférico (pedregulho) Geometria do grão do agregado graúdo A maior possívelPreferencialmente pequena Preferencialmente média Dimensão máxima característica do agregado A disponívelPreferencialmente descontínua Preferível contínuaGranulometria total A aumentarA diminuirA aumentar até certo ponto Consumo de água A maior possívelA aumentarA diminuirRelação graúdo/miúdo GrossaPreferencialmente grossa Preferencialmente finaGranulometria do agregado miúdo PARA UMA BOA RESISTÊNCIA PARA UMA BOA TRABALHABILIDADE PARA REDUÇÃO DO CUSTO CONCRETO ENDURECIDO CONCRETO FRESCO PARÂMETROS DE DOSAGEM DO CONCRETO (Assunção, J.W.; 2002 ) José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados Argila expandida Produzida em grandes fornos rotativos, utilizando argilas especiais que se expandem a altas temperaturas (1.100 °C), transformando-as em um produto leve, de elevada resistência mecânica. OBTENÇÃO DE AGREGADOS Agregados artificiais Produção e classificação granulométrica www.cinasita.com.br José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados Vermiculita Formada p/ hidratação de certos minerais basálticos. Quando aquecida a 1.000 oC, a água contida entre as suas milhares de lâminas se transforma em vapor fazendo com que as partículas se transformem em flocos sanfonados que aprisionam células de ar. M.E. de 80 a 120 kg/m3 OBTENÇÃO DE AGREGADOS Minério de vermiculita Vermiculita ensacada Agregados artificiais Argamassa de vermiculita para proteção térmica José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados OBTENÇÃO DE AGREGADOS - NATURAIS Extração a céu aberto em cavas, rios ou minas Lavra de leito de rios (Aulas USP) José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados OBTENÇÃO DE AGREGADOS - NATURAIS Extração de areia de mina. (ITAMBÉ - Idércio) José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados OBTENÇÃO DE AGREGADOS - NATURAIS Areia de origem marinha Aplica-se processo de lavagem para remover o sal (NaCl) Não se utiliza em concreto armado devido ao ataque às armaduras. José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados OBTENÇÃO DE AGREGADOS - NATURAIS Extração de areia em cavas. Aspecto geral (José Freitas Jr.) José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados Remoção de camada de terra orgânica (José Freitas Jr.) OBTENÇÃO DE AGREGADOS - NATURAIS Extração de areia em cavas José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados Peneiramento – classifica o material Lavagem – retira matéria orgânica e material pulverulento (José Freitas Jr.) OBTENÇÃO DE AGREGADOS - NATURAIS Extração de areia em cavas José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados Problemas ambientais (José Freitas Jr.) OBTENÇÃO DE AGREGADOS - NATURAIS Extração de areia em cavas José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados OBTENÇÃO DE AGREGADOS - BRITAS Extração em pedreiras Desmonte através de explosivos Perfuração para colocação de explosivos (ITAMBÉ - Idércio) José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados Transporte em caminhões com caçamba basculante Retirada do material desmontado OBTENÇÃO DE AGREGADOS - BRITAS Extração em pedreiras José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados OBTENÇÃO DE AGREGADOS - BRITAS Produção e classificação em centrais de britagem José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados OBTENÇÃO DE AGREGADOS - BRITAS Central de britagem José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados OBTENÇÃO DE AGREGADOS - BRITAS Britador primário – de mandíbulas José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados OBTENÇÃO DE AGREGADOS - BRITAS Britador primário – de mandíbulas METSO José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados Britadores Britadores secundários e terciários - Girosférico cônico (José Freitas Jr.) OBTENÇÃO DE AGREGADOS - BRITAS José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados Britadores secundários e terciários - Girosférico cônico OBTENÇÃO DE AGREGADOS - BRITAS José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados Britadores secundários e terciários - Girosférico cônico OBTENÇÃO DE AGREGADOS - BRITAS José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados Britadores secundário e terciário – Girosférico ou cônico OBTENÇÃO DE AGREGADOS - BRITAS José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados OBTENÇÃO DE AGREGADOS - BRITAS Britador quaternário - Impactores VSI Barmac série VI METSO José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados OBTENÇÃO DE AGREGADOS - BRITAS Peneiramento por Peneiras vibratórias José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados Métodos indiretos p/ avaliar o tamanho das partículas Turbidímetro Wagner Tempo de sedimentação MATERIAL PULVERULENTO Partículas inferiores a 0,075 mm Estudo granulométrico impossível por meio de peneiras Altíssima superfície específica José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados MATERIAL PULVERULENTO Sedimentômetro de Prot Tempo de sedimentação (José Freitas Jr.) SUPERFÍCIE ESPECÍFICA : José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados ηε ε ρ 1,0)1( 3 tKS × − ×= Caracteriza a finura. Quanto maior o valor do Blaine, mais fino é o pó. • K é a constante do aparelho; • ε é a porosidade da camada; • t é o tempo medido (s) • ρ é a massa específica do pó (g/cm³) • η é a viscosidade do ar à temperatura do ensaio – tabela da norma (Pa/s) • S é a superfície específica ITAMBÉ MATERIAL PULVERULENTO Permeâmetro Blaine NBR NM 76 José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados Permeâmetro Blaine Abrir o registro e aspirar o líquido, levantando para a marca A, fechando o registro.Com a sub-pressão formada no tubo, o ar é forçado a fluir através da amostra e o fluido vai lentamente voltando a posição de equilíbrio. O cronômetro deve ser acionado quando o nível do fluido passar pela marca B e desligado quando atingir a marca C, anotando-se o tempo (F.Bauer) Amostra Fluido Entrada de ar MATERIAL PULVERULENTO José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados Análise granulométrica por difração a laser MATERIAL PULVERULENTO LS Beckman Coulter 13 320 A amostra é dispersa, um raio laser emitido sofre difração, que varia conforme o tamanho das partículas, este resultado é interpretado, dando, em poucos segundos, a granulometria. A difração laser é aplicadas para medição de partículas de 0,1 à 8750 µm, possibilitando uma análise rápida e de alta qualidade. José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados Maior a/c menor resistência (fc) A água transportada pelos agregados através do seu teor de umidade (h%) deve ser considerada na relação água/cimento (a/c) para não afetar a resistência do concreto. AGREGADOS MIÚDOS Material passante # n.º 4 (4,8 mm) UMIDADE E ABSORÇÃO h% = Ps Ph - Ps x 100 José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados Inchamento de até 35% O inchamento altera o volume de areia a ser usada quando a produção de concreto é feita por volumes de agregados. A umidade aderente nas superfícies dos grãos dos agregados miúdos transforma estes em partículas com cargas elétricas negativas. Por repulsão elétrica os grãos se afastam causando o inchamento. AGREGADOS MIÚDOS Material passante # n.º 4 (4,8 mm) INCHAMENTO h% = x 100 Ph - Ps Ps José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados Sensor de umidade (por microondas) para compensação automática da água Central produtora de concreto por massas: Silos de cimento Balança de cimento Silos de agregados Balança de agregados AGREGADOS MIÚDOS UMIDADE Balança Silo José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados Medição em volume no carrinho (Idércio, ITAMBÉ ) Medição em volume: -Caixa ou padiola; -Carrinho etc. - Maior desperdício de materiais; - Maior desvio padrão (Sd); - Menor economia; - Menor produtividade; - Menor qualidade. AGREGADOS MIÚDOS INCHAMENTO Concreto produzido na obra por volumes: Agregados dosados por volumes e o cimento por massa (quantidade de sacos). José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados Central móvel produtora de concreto por volumes: BALANÇA DE CIMENTO O cimento é dosado por massa, os agregados são dosados por volumes. AGREGADOS MIÚDOS INCHAMENTO Da quantidade de água líquida a ser adicionada deve ser subtraída a água da umidade dos agregados. O volume do agregado miúdo deve ser ajustado de acordo com a umidade e o correspondente grau de inchamento. O desvio padrão será maior que na produção por massas. José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados CONCRETO PRODUZIDO NA OBRA QUALIDADE ! Controle dos volumes dos agregados ! Controle do Volume de água ! Controle de impurezas ! •Controle dos volumes dos agregados ? •Umidade dos agregados ? •Controle do volume de água ? fck obtido ???? José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados Peneiramento em peneiras da Série Normal ABNT Material passante # n.º 4 (4,8 mm) GRANULOMETRIA AGREGADOS MIÚDOS José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados (Joana S. Coutinho) (Joana S. Coutinho) 0,15100 0,3050 0,6030 1,216 2,48 4,84 Abertura Nominal (mm) Peneira # nº Série Normal de peneiras: GRANULOMETRIA AGREGADOS MIÚDOS Material passante # n.º 4 (4,8 mm) José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados AGREGADOS Módulo de Finura - MF Informações extraídas da granulometria: O MF serve para classificar os agregados e como informação em alguns métodos de dosagem A DMC serve para verificar se um agregado tem tamanho A DMC serve para verificar se um agregado tem tamanho adequado para ser utilizado em concreto de elementos adequado para ser utilizado em concreto de elementos estruturais de determinadas dimensões.estruturais de determinadas dimensões. Dimensão Máxima Característica- DMC A DMC de um agregado é a abertura da malha da peneira superior a qual a porcentagem acumulada for igual ou imediatamente inferior a 5 %. M.F. = 100 ∑( % acumuladas) José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados AGREGADOS Informações extraídas da granulometria: Dimensão máxima do agregado a ser usado: Determinada pelo projeto estrutural, detalhe levantado em obra, observa-se as distâncias entre as armaduras, as formas e outras, seguindo as regras: (Adotar o menor destes valores). • DMC ≤ 1/3 da espessura da laje • DMC ≤ ¼ da distância entre faces das formas • DMC ≤ 0,8 do espaçamento entre armaduras horizontais • DMC ≤ 1,2 do espaçamento entre armaduras verticais • DMC ≤ ¼ do Ø da tubulação de bombeamento (no caso) • DMC ≤ 1,2 do cobrimento nominal José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados MF = 2,3 + 9,1 + 28,4 + 65,9 + 86,8 + 95,3 100 = 2,88 DMC = 4,8 mm (9,1% retido na peneira # no 8) AGREGADOS MIÚDOS Material passante # nº4 (4,8 mm) GRANULOMETRIA 100,01000Σ ---4,747fundo--- 95,38,5850,15100 86,820,92090,350 65,937,53750,630 28,419,31931,216 9,16,8682,48 2,32,3234,84 % acumulada% retidaMassa retida (g)Abertura (mm)Peneira # no %>5% José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados NBR 7211 Porcentagem, em peso, retida acumulada nas peneiras 95 85 55 30 20 5 0 0 máximo 100 95 70 50 25 10 7 0 máximo 90850,15 mm 65500,3 mm 35150,6 mm 2051,2 mm 1002,4 mm 004,8mm 006,3 mm 009,5 mm mínimomínimo Zona ótimaZona utilizávelPeneira ABNT AGREGADOS MIÚDOS Material passante # nº4 (4,8 mm) José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados GRANULOMETRIAAGREGADOS MIÚDOS Zona utilizável superior2,90 < M.F. < 3,50 Zona ótima2,20 < M.F. < 2,90 Zona utilizável inferior1,55 < M.F. < 2,20 ClassificaçãoMódulo de Finura (MF) 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 0,1 1 10 Abertura das peneiras (mm) % r e t i d a a c u m u l a d a ( e m m a s s a ) zona ótima zona utilizável amostra José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados Características Físicas: � Extrínsecas: • Incrustações • Superfície intemperizada • Superfície lisa • Formas indesejáveis • Excesso de finos � Intrínsecas: • Estrutura porosa indesejável • Variação volumétrica no umedecimento e secagem • Laminação e clivagem • Partículas moles, fracas, leves • Dilatação térmica desfavorável Características deletérias dos Agregados: (Swenson & Chaly) José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados Características Químicas: � Reação com o cimento: • Álcali-agregado (NaOH, KOH) • Quantidade de álcalis • Relação NaOH/KOH • Impurezas orgânicas • Impurezas salinas • Trocas iônicas � Independentes do cimento: • Oxidação • Sulfetos de Ferro • Concretos ferruginosos • Carbonatação • Impurezas incorporadoras de ar • Solubilização Características deletérias dos Agregados: (Swenson & Chaly) José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados IMPUREZAS – Reações deletérias Finos: Prejudicam a trabalhabilidade e a aderência pasta/agregado. Matéria orgânica: Decomposição da pasta, eflorescências e manchamento no concreto. (Aulas USP) (AulasUSP) Sem matéria orgânica: Com matéria orgânica, maior acidez, menor pH: José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados IMPUREZAS – Reações deletérias Matéria orgânica: ( I d é r c i o - I T A M B É ) (Idércio - ITAMBÉ) Matéria orgânica: Decomposição da pasta, eflorescências e manchamento no concreto. José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados IMPUREZAS – Reações deletérias Limites máximos de substâncias nocivas: 1)Quando não for detectada a presença de materiais carbonosos durante a apreciação petrográfica, pode-se prescindir do ensaio de quantificação dos materiais carbonosos. 2)Para o agregado total, o limite pode ser composto de até 6,5% desde que se comprove por apreciação petrográfica que os grãos não interferem nas propriedades do concreto. 3)Para agregados produzidos a partir de rochas com absorção de água inferior a 1% o limite pode ser 2%. 4)Quando a coloração da solução obtida no ensaio for mais escura que a solução padrão, a diferença máxima entre os resultados de resistência à compressão previstos na NBR 7221 deve ser de 10%. - Solução obtida deve ser mais clara que a padrão NBR NM 49Impurezas orgânicas 1,0 2) 3)5,0Concreto protegido de desgaste superficial 1,0 2) 3)3,0Concreto sujeito a desgaste superficialNBR NM 46Material fino que passa na peneira 75µm 1,01,0Concreto não aparente 0,50,5Concreto aparenteASTM C 123 Materiais carbonosos 1) 3,03,0Outros concretos 2,03,0Concreto sujeito a desgaste superficial 1,03,0Concreto aparenteNBR 7218Torrões de argila e materiais friáveis Agregado graúdoAgregado miúdo Porcentagem máximaMétodo de ensaioSubstância José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados IMPUREZAS – Reações deletérias Limites máximos para: expansão devida a RAA, teor de cloretos e sulfatos presentes nos agregados 1)Ensaio Facultativo. 2)Agregados que excedam os limites podem ser utilizados em concreto, desde que o teor total trazido por todos os componentes, verificado pela NBR 14382 ou ASTM C 1218, não exceda os limites: 0,06% para concreto protendido, 0,15% para concreto armado exposto a cloretos, 0,40% para concreto armado em condições não severas e 0,30% para outros tipos de construção em concreto armado. 3)Método para determinação de cloretos em clínquer e cimento Portland, pode ser utilizado para agregados. 4)Agregados que excedam o limite podem ser utilizados em concreto, desde que o teor total trazido pelos demais componentes não exceda 0,2% ou que fique comprovado que o uso de cimento Portland resistente à sulfatos, conforme NBR 5737. 0,1%NBR 9917Teor de sulfatos 4) 0,01% concreto protendido 0,1% concreto armado 0,2% concreto simples Expansão máxima de 0,05% aos 6 meses NBR 9917 NBR 14832 3) Teor de Cloretos 2) Expansão máxima de 0,05% aos 3 mesesNBR 9773 1) Expansão máxima de 0,10% aos 14 dias de cura agressiva ASTM C 1260Reatividade álcali-agregado LimitesMétodo de ensaioDeterminação José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados REAÇÕES DELETÉRIAS Reações álcali-agregado (reação expansiva – desagrega o concreto) José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados Reações álcali-agregado Bloco de fundações seriamente afetado - Recife -PE REAÇÕES DELETÉRIAS (Marcelo Pechhio, Yushiro Kihara e Tibério de Andrade) José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados Ataque por Sulfatos (expansiva – desagrega o concreto) Contaminação por argila (“pipoca”) REAÇÕES DELETÉRIAS (J.S. Coutinho) (Idércio - Itambé José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados Agregado miúdo proveniente da britagem de rochas. Devido a forma de obtenção, o agregado produzido contém muito material pulverulento e os grãos tendem a ser mais angulosos que a areia natural. Britador primário de mandíbulas Britadores secundário e terciário (cônico) Peneiras Brita Areia de pedra Lavagem Rachão Britador quaternário impactador centrífugo Peneiras AREIA ARTIFICIAL ou INDUSTRIAL ou DE PEDRA José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados Principalmente devido ao impacto ambiental da extração de areia natural, cada vez mais, os areais se afastam dos centros consumidores e o transporte, em muitos casos, tem um custo maior que o próprio material. Nas regiões metropolitanas do Rio de Janeiro e São Paulo a distância média chega hoje a mais de 100 km. Para otimização de custo e do traço da dosagem, as principais usinas de concreto da região de Curitiba já utilizam ½ de areia natural e ½ de areia artificial nos seus concretos. AREIA ARTIFICIAL ou INDUSTRIAL ou DE PEDRA José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados Comparando com a areia natural: • Grãos mais lamelares e pontiagudos; • Maior quantidade de finos (a lavagem minimiza); • Prejudica a trabalhabilidade; • Exige mais água e cimento, aumenta custo do concreto. Areia de pedra AREIA ARTIFICIAL ou INDUSTRIAL ou DE PEDRA José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados Equipamentos de lavagem de areia para retirada de material pulverulento (resíduos) www.crusher.com.br(L. A. F. Bauer) TELA AREIA ARTIFICIAL ou INDUSTRIAL ou DE PEDRA José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados AREIA NORMAL – NBR 7214/82 IPT - é o único responsável pela produção Serve como padrão de referência laboratorial destinado a caracterização de cimentos Portland (NBR 7215/1996) Fina0,30 e 0,15 Média Fina0,60 e 0,30 Média grossa1,20 e 0,60 Grossa2,40 e 1,20 DenominaçãoMaterial retido entre as peneiras # (mm) Frações granulométricas da areia normal: 97 ± 30,15100 75 ± 50,350 50 ± 50,630 25 ± 51,216 5 ± 52,010 02,48 Limites NBR 7214/82Abertura (mm)Peneira # n° Composição granulométrica NBR 7214/82 José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados AREIA NORMAL – NBR 7214/82 IPT - é o único responsável pela produção Serve como padrão de referência laboratorial destinado a caracterização de cimentos Portland (NBR 7215/1996) ≤ 100 ppmImpurezas orgânicas – NBR NM 49/01 ≤ 2,0%Teor de mica entre peneiras 0,3 e 0,15 mm – NBR 7214/82 ≤ 15%Teor de feldspato entre peneiras 2,4 e 1,2 mm – NBR 7214/82 ≤ 1%Conglomerados argilosos NBR 7214/82 ≤ 0,2%Umidade NBR 7214/82 ≤ 1%Material fino passante na peneira 0,075 – NBR NM 43/03 Limites NBR 7214/82 Determinação Outras determinações: José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados AGREGADOS GRAÚDOS Material retido # nº4 (4,8 mm) FORMATO DOS GRÃOS Grãos alongados ou lamelares: • Prejudicam a trabalhabilidade • Geram mais vazios entre os grãos e exigem maior consumo de cimento no concreto Forma das partículas NBR 7389 Grau de esfericidade e de arredondamento(J.S. Coutinho) José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados LamelarAlongado ( I d é r c i o - I T A M B É ) ( I d é r c i o - I T A M B É ) C = comprimento L = largura e = espessura e = Alongado = Normal e = Lamelare FORMATO DOS GRÃOS AGREGADOS GRAÚDOS Material retido # nº4 (4,8 mm) L — ≥ 2 e C — ≥ 2 e L — ≥ 2 e C — ≥ 2 L C — < 2 L L — < 2 e NBR 7809:2005 IF = C/e ≤ 3,0 IF = índice de forma José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados FORMATO DOS GRÃOS AGREGADOS GRAÚDOS Material retido # nº4 (4,8 mm) (Idércio - ITAMBÉ) Normal Semi-arredondado Normal Arredondado (Idércio - ITAMBÉ) Grãos arredondados: • Favorecem a trabalhabilidade • Geram menos vazios entre os grãos e possibilitam a produção de concreto com menos cimento José de A. FreitasJr. |Materiais de ConstruçãoAgregados MATÉRIA-PRIMA AGREGADO LAMELAR AGREGADOS GRAÚDOS Material retido # nº4 (4,8 mm) FORMATO DOS GRÃOS L — ≥ 2 e C — ≥ 2 e C = comprimento L = largura e = espessura José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados MATÉRIA-PRIMA AGREGADO NORMAL AGREGADOS GRAÚDOS Material retido # nº4 (4,8 mm) FORMATO DOS GRÃOS L — < 2 e C — < 2 L C = comprimento L = largura e = espessura José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados MATÉRIA-PRIMA AGREGADO ALONGADO AGREGADOS GRAÚDOS Material retido # nº4 (4,8 mm) FORMATO DOS GRÃOS L — ≥ 2 e C — ≥ 2 L C = comprimento L = largura e = espessura José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados AGREGADOS GRAÚDOS Material retido # nº4 (4,8 mm) 4,8no4 6,3¼” 9,53/8” 12,5½” 19¾” 251” 321 ¼” 381 ½” 502” 642 ½” 763” 1004” 1506” Abertura (mm)N°Abertura (mm)N° SÉRIE INTERMEDIÁRIA SÉRIE NORMAL Granulometria NBR 7211 Peneiras p/ agregado graúdo José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados Limites granulométricos de agregado graúdo NBR 7211 AGREGADOS GRAÚDOS Material retido # nº4 (4,8 mm) Abertura das peneiras (mm) mínimo % máximo % 25 0 0 19 0 0 12,5 0 5 9,5 2 15 6,3 40 65 4,75 80 100 2,36 95 100 d/D = 4,75/12,5 Abertura das peneiras (mm) mínimo % máximo % 31,5 0 0 25 0 5 19 2 15 12,5 40 65 9,5 80 100 6,3 92 100 4,75 95 100 2,36 100 100 d/D = 9,5/25 (Brita 0) (Brita 1) José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados Limites granulométricos de agregado graúdo NBR 7211 AGREGADOS GRAÚDOS Material retido # nº4 (4,8 mm) (Brita 2) (Brita 3) Abertura das peneiras (mm) mínimo % máximo % 31,5 0 5 25 5 25 19 65 95 12,5 92 100 9,5 95 100 6,3 100 100 d/D = 19/31,5 Abertura das peneiras (mm) mínimo % máximo % 50 0 5 37,5 5 30 31,5 75 100 25 87 100 19 95 100 d/D = 25/50 José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados Limites granulométricos de agregado graúdo NBR 7211 AGREGADOS GRAÚDOS Material retido # nº4 (4,8 mm) (Brita 4) Abertura das peneiras (mm) mínimo % máximo % 75 0 5 63 5 30 50 75 100 37,5 90 100 31,5 95 100 d/D = 37,5/75 José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados Limites granulométricos de agregado graúdo NBR 7211 AGREGADOS GRAÚDOS Material retido # nº4 (4,8 mm) Zonas granulométricas 0 20 40 60 80 100 120 1 10 100Abertura das peneiras (mm) % r e t i d a a c u m u l a d a mínimo 19/31,5 mm máximo 19/31,5 mm amostra mínimo 9,5/25 mm máximo 9,5/25 mm mínimo 4,75/25 mm máximo 4,75/25 mm mínimo 25/50 mm máximo 25/50 mm mínimo 37,5/75 mm máximo 37,5/75 mm José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados AGREGADOS GRAÚDOS Material retido na # nº4 (4,8 mm) MF – usa as % acumuladas das peneiras da série normal. DMC – usa as % acumuladas das peneiras da série normal e da série auxiliar. 4,8no4 6,3¼” 9,53/8” 12,5½” 19¾” 251” 321 ¼” 381 ½” 502” 642 ½” 763” 1004” 1506” Abertura (mm)N°Abertura (mm)N° SÉRIE INTERMEDIÁRIA SÉRIE NORMAL ∑( % acumuladas) 100 M.F. = José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados Amostra de uma brita 2 (19/31,5 mm) Amostra de uma brita 1 (9,5/25 mm) MF = (16 + 95+ 100 x 6) / 100 = 7,11 MF = (17 + 94 + 97 + 97 + 100 x 3) / 100 = 6,05 >5% >5% AGREGADOS GRAÚDOS Material retido na # nº4 (4,8 mm) José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados Resistência à compressão: ( A n d r a d e , W . P . ; 1 9 9 7 ) Os agregados não são utilizados para regular a resistência de um concreto, mas podem limitar a sua resistência à compressão. 165 a 265 MPaCascalho * 90 a 270 MPaCalcário 85 a 275 MPaGranito 105 a 235 MPaRocha basáltica Resistência à compressão da rochaAGREGADO AGREGADOS GRAÚDOS Material retido na # nº4 (4,8 mm) José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados Módulo de elasticidade: (Andrade, W. P.; 1997) Como os agregados representam a maior parte do volume de um concreto, são os elementos fundamentais na determinação do seu Módulo de Elasticidade. 165 a 265 MPaArenito (Capanda) 90 a 270 MPaBasalto (Maribondo) 85 a 275 MPaQuartzito (Serra da Mesa) 105 a 235 MPaAnfibolito (Itumbiara) Módulo de elasticidade da rochaAGREGADO Dados Laboratório de FURNAS AGREGADOS GRAÚDOS Material retido na # nº4 (4,8 mm) José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados Excesso de friabilidade aumenta em demasia a quantidade de finos do concreto dentro da betoneira AGREGADOS GRAÚDOS Material retido na # nº4 (4,8 mm) Friabilidade: tendência do agregado desagregar ENSAIO DE ABRASÃO “LOS ANGELES” José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados (M.M. de Farias e E. M.Palmeira) AGREGADOS GRAÚDOS Material retido na # nº4 (4,8 mm) Friabilidade: tendência do agregado desagregar ENSAIO DE ABRASÃO “LOS ANGELES” ( V i e i r a J r & S a l l e s , 2 0 1 1 ) José de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruçãoAgregados Materiais de Construção AGREGADOS Referências bibliográficas: ELADIO G. R. PETRUCCI - Concreto de cimento Portland Ed. Globo. L. A. FALCÃO BAUER - Materiais de construção 1 - Ed. LTC. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL e Princípios de Ciência e Engenharia de Materiais Capítulo 16 Agregados para a Construção Civil Márcio M. de Farias e Ennio de Marques Palmeira– IBRACON 2007
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