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Língua Portuguesa - Língua e Linguagem

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CAPÍTULO: U1.2 - LINGUAGEM
Língua Portuguesa
Quando nos referimos à língua inglesa, língua espanhola, língua alemão ou língua inglesa, construímos uma referencia a uma língua como produto cultural histórico, constituída como unidade ideal, reconhecida pelos falantes nativos ou por falantes de outras línguas, e praticada por todas as comunidades integrantes desse domínio linguístico. Entendido assim, esse produto cultural recebe o nome de língua histórica. É através da língua que estabelecemos relações com os outros e construímos na nossa identidade (quem somos, de onde viemos!)
Nossos sentimentos são revestidos por palavras, e a língua faz parte de nossos sonhos.
Esta realidade recorre todos os campos sociais, políticos, econômicos e, nos faz únicos.
Nosso espaço na sociedade é conquistado pela linguagem.
Como um sistema de signos a língua expressa ideias e sentimentos, e quando acionado este sistema estimula uma resposta, um comportamento. É um sistema de comunicação e, por isso, de cultura e de civilização humana.
Com um sistema de poder a língua estabelece um saber, pois ela traz uma liberdade garantida. Ela é um poder que auxilia, de modo privilegiado, o domínio de outros saberes: o saber da Física, da Química, da matemática, da Historia, entre outros.
O domínio da língua significa o ingresso no universo de homens livres, porque gera resistência à opressão.
Institui-se a humanização da língua, quando é ensinada nos Cursos superiores, cujo a prática reforça os laços da unidade nacional.
O conceito e a importância do ensino da língua lembram uma exigência que permanece: Não permitir que o homem seja excluído de se apropriar daquilo que ele tem de mais comum para o conhecimento da realidade – os mecanismos de cultura que a língua veicula para a organização de suas vidas e do mundo.
Língua e Linguagem
A linguagem é a capacidade que os seres humanos têm para produzir, desenvolver e compreender a língua e outras manifestações, como a pintura, a música e a dança. Já a língua é um conjunto organizado de elementos (sons e gestos) que possibilitam a comunicação. Ela surge em sociedade, e todos os grupos humanos desenvolvem sistemas com esse fim. As línguas podem se manifestar de forma oral ou gestual, como a Língua Brasileira de Sinais (Libras).
Qualquer galinha de qualquer parte do mundo, em qualquer época vai conseguir juntar seus pintinhos através do cacarejo, a galinha cacareja por instinto, não porque ela tenha aprendido a cacarejar. (OLIVIERA, 2008)
Uma diferença entre o ser humano e outros animais é a disposição da linguagem. O homem é o único animal capaz de inventar e utilizar a linguagem e de se comunicar mediante a linguagem falada: a língua falada e escrita é o principal meio de comunicação humana.
O termo linguagem pode designar um vocabulário especializado (linguagem cientifica); os meios pelos quais certos indivíduos se comunicam (linguagem gestual); um conjunto de procedimentos técnicos (linguagem cinematográfica); um conjunto de palavras ou instruções que permitem ordenar a uma maquina que execute determinadas orações linguagem de programação de computadores) etc.
A linguagem sempre esta relacionada a fenômenos comunicativos, nas conversas das pessoas, em livros, revistas, jornais, placas de sinalização, nas mensagens publicitárias e etc.
Utilizamos dois tipos de linguagem: A verbal e a não-verbal.
Verbal: Aquela que utiliza palavras tanto faladas quanto escritas;
Não verbal: Aquela que utiliza outros signos que não são palavras. Ex.: Se uma pessoa está dirigindo e vê que o sinal está vermelho, o que ela faz? Para. Isso é uma linguagem não verbal, pois ninguém falou ou estava escrito em algo que ela deveria parar, mas como ela conhece a simbologia utilizada, apenas o sinal da luz vermelha já é suficiente para compreender a mensagem.
Novo Acordo Ortográfico
A intenção de unificar a língua portuguesa entre os países em que ela é o idioma oficial é antiga. Em 1931, foi realizado o primeiro acordo ortográfico luso-brasileiro, mas ele acabou não sendo efetivado na prática. Em 1945, a Convenção Ortográfica Luso-Brasileira foi adotada em Portugal, mas não no Brasil. Anos depois, em 1986, os sete países de língua portuguesa (Timor-Leste não pôde ser incluído na lista, pois se tornaria independente apenas em 2002) consolidaram as Bases Analíticas da Ortografia Simplificada da Língua Portuguesa de 1945, que não chegaram a ser implementadas. Em 1990, os países de língua portuguesa se comprometeram a unificar a grafia da língua, segundo a proposta apresentada pela Academia de Ciências de Lisboa e pela Academia Brasileira de Letras. Mesmo assim, o acordo ainda não podia entrar em vigor. Foram necessários mais 16 anos para que fossem alcançadas as três adesões necessárias para que o acordo fosse cumprido. Em 2006, São Tomé e Príncipe e Cabo Verde se uniram ao Brasil e ratificaram o novo acordo. Entretanto, Portugal ainda apresentava uma grande relutância às mudanças. Apenas em maio de 2008 o Parlamento português ratificou o acordo para unificar a ortografia em todas as nações de língua portuguesa. 
Fonte: http://guiadoestudante.abril.com.br/vestibular-enem/entenda-mudancas-novo-acordo-ortografico-novas-regras-mudam-ortografia-brasil-625114.shtml
''Não termines tudo com um ponto.
Fica mais suave com reticências...
Enquanto me olhas com este olhar de interrogação,
Puxa-me forte para perto de teu corpo
e me faz exclamação!''
Alessandra Colla Soletti
 
Podemos dizer que a gramatica tem a finalidade de orientar e regular o uso da língua.
Divisão da gramatica
A gramatica normativa preocupa-se com a expressão ideal, padronizando as maneiras “corretas” de falar e de escrever correto. Ela é composta por regras e normas que determinam como devemos escrever e falar de acordo com um língua denominada padrão.
É dividida em:
Fonologia: Estuda acerca dos fonemas ou sons da língua e as sílabas formadas por tais fonemas. Silabas e ortografia.
Morfologia: Compreende o estudo da palavra isolada, considerando sua estrutura e formação, em suas flexões (gênero, numero, pessoa, grau etc.) e em suas classificações (verbo, substantivo, adjetivo, artigo, pronome, numeral etc.)
Sintaxe: Tem como foco principal estudar as relações que as palavras estabelecem nas frases e das frases no texto.
Substantivo
É a palavra que usamos para dar nomes aos seres, coisas e ideias. Os substantivos podem ser concretos e abstratos.
Exemplo:
Substantivo concretos: Se referem a seres reais: gato, tronco, arvore, bola,
Substantivo abstrato: Se referem a seres que não existem por si mesmo, mas existem nas pessoas: saudade, amor, vida, dor etc.
Mas ou mais?
Mas à É usado para introduzir contrariedade, uma adversidade. Mas pode equivaler como: porém, contudo, todavia, entretanto. Se o sentido for o mesmo, pode ficar tranquilo e escrever MAS.
Exemplo:
 Hoje acordei animada, mas não quis ir trabalhar.
Já tenho muitos livros, mas não consigo parar de comprar outros.
Mais à Na maioria das vezes, é o contrario de “menos”.
Exemplo:
Meus amigos têm mais qualidades do que defeitos.
Fale mais alto, por favor.
A fim ou afim?
Afim à É quando queremos dizer que algo é semelhante.
Exemplo: O gosto dela era afim ao da turma.
A fim à É quando necessitamos indicar uma finalidade:
Exemplo: Veio a fim de conhecer os parentes.
A banda fez um grande ensaio a fim de realizar uma bela apresentação no domingo.
A cerca, acerca de ou há cerca de?
A cerca de à Significa a uma distância.
Exemplo: Teresópolis fica a cerca de uma hora de carro do Rio.
Acerca de à Significa sobre.
Exemplo: Conversamos acerca de politica.
Há cerca de à Significa que faz ou existe (m) aproximadamente
Exemplo: Mudei-me para este apartamento há cerca de oito anos.
Há cerca de doze mil candidatos, concorrendo às vagas.
Há ou a?
Usa-se “há” quando o verbo “haver” é impessoal, tem sentido de “existir” e é conjugado na terceira pessoa do singular, ou também que indica tempo decorrido, assim como o verbo “fazer”.Exemplo: Há um modo mais fácil de fazer essa massa de bolo.
Existe um modo mais fácil de fazer essa massa de bolo.
Verbo “fazer”
Exemplo: Há muito tempo não como esse bolo.
Faz muito tempo que não como esse bolo.
Onde/Aonde
Onde Indica permanência, o lugar em que algo ou alguém está ou em que se passa algum fato. Complementa verbos que exprimem estado ou permanência e que normalmente pedem a preposição em:
Exemplo: Os alunos fizeram uma visita ao zoológico, onde puderam observar várias espécies de animais.
O turista não sabe onde fica o Cristo Redentor.
Vivemos em um país no qual a desigualdade social é alarmante.
De onde vocês esta falando?
Aonde Também é usado para indicar lugar em que algo ou alguém está, contudo, deve-se observar se o verbo com o qual ele se relaciona exige a preposição “a”. Caso haja a necessidade da preposição, ela deve ser agregada à palavra onde para formar o vocábulo aonde. O advérbio aonde transmite a ideia de lugar para o qual se vai, ou seja, destino ou movimento.
Exemplo: Aonde você vai depois da aula?
Aonde nos levará tamanha discussão?
Não sei aonde ou a quem me dirijo.
Há lugares no universo aonde não se vai sozinho.
Sintetizando
Onde: Expressa ideia de lugar fixo.
Aonde: Expressa ideia de destino ou movimento.
Mau e Mal
Mau: É um adjetivo; usado como contrário de bom.
Exemplos:
Eduardo é um mau garoto.
Ela está sempre de mau humor.
Mal Pode ser: - advérbio de modo: usado como contrário de bem. - substantivo: com sentido de doença, tristeza, desgraça, tragédia. - conjunção temporal: com o sentido de quando.
Exemplos: 
Ele dirige muito mal.
Ela cantava mal.
Mal cheguei em casa, o telefone tocou
Por que/ Por quê / Porque ou Porquê?
Por que
Quando for a junção da preposição por + pronome interrogativo ou indefinido que, possuirá o significado de “por qual razão” ou “por qual motivo”:
Exemplos: Por que você não vai ao cinema? (por qual razão)
Não sei por que não quero ir. (por qual motivo)
Por quê
Quando vier antes de um ponto, seja final, interrogativo, exclamação, o por quê deverá vir acentuado e continuará com o significado de “por qual motivo”, “por qual razão”.
Exemplos: Vocês não comeram tudo? Por quê?
Andar cinco quilômetros, por quê? Vamos de carro.
Porque
É conjunção causal ou explicativa, com valor aproximado de “pois”, “uma vez que”, “para que”.
Exemplos: Não saio porque esta chovendo.
Não vá fazer intrigas porque prejudicará você mesmo. (uma vez que)
Porquê
É substantivo e tem significado de “o motivo”, “a razão”. Vem acompanhado de artigo, pronome, adjetivo ou numeral.
Exemplos: O porquê de não estar conversando é porque quero estar concentrada. (motivo)
Diga-me um porquê para não fazer o que devo. (uma razão)
Palavras homônimas (Homófonas e Homógrafas)
Homônimas (perfeitas): Escritas e pronunciadas de modo idêntico, são palavras com diferentes significados, que podem ser:
 Homônimas Homófonas: São diferentes na escrita e na significação, mas são iguais na pronuncia: cesta e sexta; acento e assento.
Homônimas Homógrafas: são aquelas diferentes na pronúncia (timbre fechado e aberto), mas iguais na escrita: colher e colhe(é)r, olho e o(ó)lho.
Exemplos:
Acento - sinal gráfico, tom de voz;
Assento - lugar, superfície onde se senta.
Acender – atear ou pegar fogo;
Ascender – subir, alçar, mover-se fisicamente para cima.
Aço – liga de ferro e carbono;
Asso – 1ª. pessoa do indicativo presente do verbo assar.
Arroxar [arroxear] – tornar roxo, enroxar-se;
Arrochar - apertar muito, criar dificuldade.
Caçar – ir ao encalço de, perseguir animais ou aves;
Cassar – anular, revogar.
Calda – líquido espesso e viscoso, xarope, espécie de molho;
Cauda – rabo, parte posterior de avião.
Cela – pequeno quarto, cômodo de reduzidas dimensões;
Sela – arreio (peça de couro).
Censo – recenseamento, dados estatísticos;
Senso – juízo claro, raciocínio.
Censual - relativo ao censo;
Sensual - relativo ao sexo, aos sentidos.
Cerrar – fechar;
Serrar – cortar.
Cessão – ato de ceder;
Seção ou secção – corte, divisão, repartição;
Sessão – espaço de tempo que dura uma atividade (ou parte dela).
Cesto – balaio;
Sexto – ordinal de seis.
Cervo – animal;
Servo - empregado, servente.
Cheque – ordem de pagamento;
Xeque – lance de jogo de xadrez, dirigente árabe.
Cinta - tira de pano;
Sinta - subjuntivo presente e imperativo do verbo sentir.
Cocho - recipiente de madeira;
Coxo – capenga, manco;
Concerto – sessão musical;
Conserto – reparo.
Coser – costurar;
Cozer – cozinhar.
Empoçar - fazer poças;
Empossar - dar posse;
Espectador - o que observa um ato;
Expectador - que tem expectativa ou que está.
Esperto - ativo, inteligente, vivo;
Experto - perito, entendido.
Espirar – soprar, exalar;
Expirar – terminar;
Estático – firme, imóvel;
Extático - admirado, pasmado.
Esterno - osso dianteiro do peito;
Externo - que está por fora.
Estrato - tipo de nuvem;
Extrato - resumo, essência.
Incerto - duvidoso;
Inserto - inserido, incluído.
Intenção – propósito;
Intensão - intensidade; força.
Intercessão - ato de interceder;
Interseção - ponto onde duas linhas se cruzam.
Paço - palácio real ou episcopal;
Passo – marcha;
Profetiza - do verbo profetizar;
Profetisa - feminino de profeta.
Serva - criada, escrava;
Cerva - fêmea do cervo.
Sexta - numeral correspondente a seis;
Sesta - descanso depois do almoço;
Cesta - utensílio de vime.
Tacha - pequeno prego;
Taxa - imposto, preço de um serviço público.
Vês – 2ª. pessoa do presente do indicativo do verbo ver;
Vez – momento, ocasião.
Viagem - substantivo: a viagem;
Viajem - forma verbal: que eles viajem.
Vivido - experiente;
Vívido – ardente, vivaz.
ORALIDADE X ESCRITA
Vicio na fala
Para dizerem milho dizem mio,
Para melhor dizem mio
Para pior pió
Para telha dizem teia
Para telhado dizem teiado
E vão fazendo telhados
(ANDRADE, Oswaldo de. In: Poesias reunidas. 5. Ed. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1971.p.89)
A fala precede à escrita
A escrita não é um mero registro da fala, até porque surgiu para expressar diferentes necessidades comunicativas e intelectuais dos seres humanos. E sim! Falamos mais do que escrevemos.
A escrita faz parte de nossa vida. Escrevemos para nos comunicar e deixar esta comunicação registrada. A escrita é tão importe que, durante séculos, apenas uma pequena parcela da sociedade tinha acesso à sua aprendizagem.
Quando falamos na Oralidade podemos dividi-las em duas formas de linguagem:
A linguagem coloquial, informal ou popular é utilizada nas situações do cotidiano, ou seja, no dia-a-dia, na família, entre amigos, podendo reduzir as palavras como pra, tá, tava, também utilizar gírias;
A linguagem formal, é mais adequada para ser utilizada em documentos oficiais, textos científicos, textos jornalísticos, apresentações cientificas, geralmente não se usa gírias;
As ocasiões são que nos levam a escolha da linguagem.
Discurso e pratica de leitura
Dia de apresentação de trabalho na faculdade, falar em publico, mas como fazer um “bom” discurso/apresentação?
Num primeiro momento, o objetivo é saber o que se vai dizer (argumentos) e o segundo momento é ordenar os argumentos tendo em vista a finalidade do discurso (emocionar, informar, convencer etc.). O terceiro momento é definir o modo de apresentação do discurso. E por ultimo, o discurso usando os gestos e a fala.
Mas para chegar ao discurso é necessário ler, sendo você ou não o escritor da a apresentação, a leitura é o primeiro passo para o domínio do assunto.
Através da leitura chegamos ao entendimento, pois uma boa leitura leva a pessoa ao entendimento de assuntos distintos. Podemos definir entender como compreender, perceber;
Através da leitura temos a possibilidade de ter contato com varias culturas diferente. Sabemos como determinado povo se comporta, os motivos pelos quais agem de forma distinta da nossa.
Lendo, nos tornamos reflexivos, ou seja, formamos uma ideia própria e madura dos fatos. Conseguimos chegar a uma conclusãode um determinado assunto, o que nos traz crescimento pessoal.
Através da leitura falamos e escrevemos melhor, adquirindo assim conhecimento.
Quem lê muito, começa a refletir mais rápido. Logo, adquire mais agilidade na leitura. Passa os olhos e já entende sobre o que o texto está falando, a opinião do escritor e a conclusão alcançada. Sem contar o repertório de vocábulos muito mais avançado do que aquele que não possui essa prática.

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