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NBR 6510 Eletrotecnica e eletronica Deteccao e medicao por meios eletricos das radia

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Cdpia impressa pelo Sistema CENWIN 
ELETR0TkNla-E ELETR&HCA -.DETEC$AO E MED(@O, 03.005 
POR MEIOS ELl!TRSCOS, DAS RADIAMES IONILANTES j N8R 6510 
Terminobgia MAR/l981 
SUMARIO 
1 Objetivo 
2 Normas e/au documentos complementares 
3 Generalidades 
4 Defini@es relativas ds radiages 
5 Definiqh relativas 80s componentas de subconjuntos de detec#o 
6 Definiqhs relativas aos subconjuntos de deteq%o 
7 D&nighs relativas aos equiphhentos de deterq& ou medi#o 
8 Definiqhs relativas a instrumentos especiais 
iNDiCE ALFAfWico 
1 OsJETlVO - 
Esta Norma define termos relacionados corn OS meios e equipamentos eletricos des - 
tinados 5 deteccso e medicso das radiacoes ionizantes, bem coma alguns termos ge - 
rais relacionados corn a Fisica das Radiacoes. 
2 NORMAS E/OU DOCUMENTCI~ COMPLEMENTAHtS 
Na aplicaca”o desta Norma e necesssrio consultar: 
NBR 5456 - Eletrotecnica e eletrcnica - Eletricidade geral - Terminologia 
NBR 6509 - Eletrotecnica e eletr&ica - lnstrumentos de medicso - Terminolo 
gia 
3 ,, +RAlhDADES 
3.1 Esta Norma corresponde aos capitulos: 
391 “Detection and measurement of ionizing radiation by electric means”, e 
392 “Supplement to Chapter 391 - Nuclear instrumentation”, 
da terceira, edicao do Vocabul5rio Eletrotecnico Internacional,.publicacGes CEI- 
50(391)/1975 e CEI-50(392)/1976 da Comissao Eletrotecnica Inte>nacional, sendo 
baseada nessas publicacGes. 
Origem: ABNT T&19 - Parte 4nS 
CB-3 - Cornit& Brasileiro de Eletricidade 
SG3:07 - Subcomita de Terminobgia 
Esta Norma incorpora a EMENDA No l/82 
SlSTEMii NACtONAL DE 
METROLOGIA,.NORMALlZA~AO 
E QUALtDADE tNDUSTRtA1 
ABNT - ASSOCIACAO BRASt LEt RA . 
DE NORMAS TGCNICAS 
Q 
Palavras-cheve: terminobgia - red@& I NBR 3-; NORMA BRASILEIRA REGlSTRADA 
cf)u: 621.3.01(063.72)001.4=00.621.317.39 i : Todos os direitos resewados 60 tiginas 
537.56/.5%21.317.39 : :621.039614.8 ._. -- .--_ ..- -.-- ..- --..~ ~_-- 
2 C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 6510/198‘1 _ _ -_ ~-~~. 
3.2 Esta Norma incorpora alguns termos do Capitulo 531: “Electronic Tubes”, 
CEl-50(531)/1974, relativos 5s v5lvulas contadoras de radiacoes; que na”o consta - 
ram da CEI-50(391), para evitar duplicidade de termos na ferminologia brasi leira. 
3.3 Quando urn termo desta Norma tern correspondente no Vocabulario Eletrotknico 
International, o respective numero CEI de referdncia 6 indicado no fim da defini 
Go, ent re par&teses. 
3.4 E subentendido que todos OS termos sao definidos de acordo corn o campo deli - 
mitado pela se&o em que estiverem contidos, e corn o campo mais amplo desta Nor - 
ma, nao se cogitando de que possam ter aceptoes diferentes em outros campos de 
atividades. 
3.5 Quando uma ou mais palavras sa”o postas entre pa&teses, no titul’o de urn 
termo, isso significa que essas palavras podem ser omitidas quando nao houver 
possibilidade de confusao. 
3.6 A expressa” “convenientemente pequeno(a)“, utilirada em algumas definiGoes 
desta Norma, refere-se a urn volume (ou massa, ou interval0 de tempo) tal que,nas 
condi Goes 
a) 6 
f 
b) 6 
reais em que a grandeza considerada k! avaliada: 
ta”o pequeno(a) que qualquer diminui&io adiciona 
icativamente o valor medido dessa grandeza; 
ainda bastante grande para que nele(a) se verif 
entre particulas e materia. 
na”o modif icars signi- 
quem muitas interaGGes 
4 DEFlNlCdES RELATIVAS AS RADIA@ES 
4.1 Temos gerais 
4.1.1 B&on 
Particula elementar estkel corn carga eletrica positiva de 1,602 19 x 10 -19 cou - 
lomb e massa em repouso de 1,672 61 x lO-27 quilograma. (391-01-01). 
4.1.2 N&h-on 
Part,icu]..~~emer!tar desprovida de carga eletrica, corn massa em repouso de 
1,674 92 x 10 -27 ,qui lograma e vida media. aproximada de 100 segundos. (:391-01-02: ~---e-.. 
4.1.3 NzkZeon 
Termo generic0 que se refere a qualquer das particulas constituintes do nikleo 2 
tGmi co: proton ou Gut ron. (391-01-03) 
4.1.4 EZf&ron 
Particula elementar es&e1 corn carga eletrica de + I,60219 .x 10 
-19 coulomb e. 
massa em repouso de 9,10956 x 10m31 quilograma. (391-01-04) 
4.1.4.1 Na falta de indica&o em contrario, subentende-se que se trata de ele _ 
tron corn carga eletrica negativa. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 6510/1961 3 
4.1.5 F&on 
Particula elementar estavel , quantum de radiacso eletromagnetica. (391-01-05). 
4.1.6 M&on 
Designaca”o generica de vst-ias particulas elementares dotadas ou nao de carga ele - 
trica, de vida muito curta e spin 0, tendo massa intermediaria entre a do ele - 
tron e a do p&on, e que sao produzidas em reaches nucleares de alta energia. 
(391-01-06) 
4.1.7 M&m 
Particula el’ementar dotada de carga elgtrica, de vida curta e spin l/2, tendo 
massa intermedisria entre a do elgtron e a do proton. (331-01-07) 
4.1.8 Hiperon 
Designacao generica de vst- 
de vida muito curta e spin 
(391-01-08) 
ica, ias particulas elementares dotadas de carga eletr 
l/2 ou j/2, tendo massa maior do que a do n&tron 
4.1.9 Neutrino 
Particula elementar est&el desprovida de carga eletrica, corn spin l/2 e massa 
em repouso menor do que 0,001 da massa do eletron. (391-01-09) 
4.1.10 Partieula alfa 
Particula est&el constituida por dois protons e dois neutrons intimamente asso - 
ciados, analoga a urn nkleo de helio-4 e emitida durante uma desintegracso nu - 
clear. (391-01-10) 
4.1.11 Par-hula beta 
Eletron corn carga eletrica negativa ou positiva emitido por urn nucleo atGmico nu - 
ma transformacao nuclear, ou resultante da desintegracao de urn &utron ou de uma 
particula instavel. (331-01-11) 
4.1.12 PartieuZa diretamente ionizante 
Particula dotada de carga eletrica (eletron, proton, particula alfa, etc.), pas- 
suindo energia cinetica suficiente para provocar ionizac;a”o por colisao. 
(391-01-12) 
4.1.13 Particula indiretamente ionizante 
Particula desprovida de carga eletrica (neutron, f&on, etc.), capaz de liberar 
particulas diretamente ionizantes ou de provocar transformacGes nucleares. 
(391-01-13) 
4.1.14 Tempo de v60 (de wna particuta) 
Tempo gasto por uma particula para se deslocar entre dois pohtos especificados. 
(391-01-14) 
4 C6pia impressa pelo Sistema CENWIN N8R 6510/1981 
4.1.15 Mobilidade (de uma particuZa carregada) 
Razao da velocidade m6dia de deslocamento dessa particula em urn determinado meio 
para a intensidade de campo el6t.rice nesse meio. (391-01-15) 
4.1 .I6 Desintegrap?o (nucleaYt1' 
Process0 pelo qua1 urn nkleo at6mico se subdivide em maior nirmero de nkleos ou 
emite particulas. 
4.1.17 FotoeZhron 
Eletron ejetado de urn atom0 no decurso da absorsao fotoeletrica de uma radiaG;a”o. 
4..1.18 Irradiach 
A&!Io de submeter a uha radiaGao ionizante. 
4.1.$9 Massa em repouso 
Massa de uma particula num sistema de referhcia em relasao ao qua1 ela esta i-5, 
vel. 
4.1.20 NzkZeo (athico) 
Parte de urn atom0 corn carga positiva e contend0 a quase totalidade de sua massa. 
4.1.21 NucZideo 
Atomo de urn element0 quimico definido por urn numero at6mico e urn numero de mas _ 
sa. 
4.1.22 Nhero at6mico 
Ntimero de protons no nucleo at6mico de urn dado nuclideo. 
4.1.23 Nhero de massa 
Numero de protons e de neutrons no nkleo at6mico de urn dado nuclideo. 
4.1.24 Particula (elementarl 
F6ton ou constituinte de urn atom0 ou nkleo atzmico. 
4.1.25 Positron 
Antiparticula do eletron. 
4.1.26 Radia&o 
Emissa”o ou propagaCao de energia sob forma de ondas eletromagnkicas ou particu - 
las. 
4.1.27 Radioatividade 
Propriedade que t6m certos nucl ideos de emiti r espontamente particulas ou radia 
cZ0 gama, ou emitir radiacao X em seguida 2 captura de urn elstron orbital, ou so - 
frer fissa”0 espontkea. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 6510/19615 
4.1.28 spin 
N&wro qusntico associado a uma particula e que define o seu moment0 angular ill 
trinseco. 
4.2 !l'ipos.e fontes de radia&es ionizantes 
4.2.1 Radia@o ionizante 
RadiaGao formada por particulas diretamente ou indiretamente ionizantes, ou por 
uma combinaCa”o de ambas. (391-02-01) 
4.2.2 RadiaCa"o aZfa 
Radia&o formelda por particulas alfa. (391-02-02) 
4.2.3 Radiacao beta 
RadiaCa”o formada por particulas beta. (391-02-03) 
4.2.4 Radia&o gama 
RadiaCao formada por f6tons emitidos por urn process0 de transiGgo nuclear ou de 
aniquilaSao de particulas. (391-02-04) 
4.2.5 Radiac&o X 
RadiaGao outra que a radiaG;o de aniquilasao, formada por f6tons que tern origem 
na parte extranuclear do atom0 e tendo comprimentos de onda muitq mais curtos do 
que OS da radiasao visivel. (391-02-05) 
4.2.6 Radia@o de freamento 
Radia&o X produzida pelo freamento ou acelerasao de particulas eletricamente 
carregadas, quando de sua passagem atraves do campo eletrico dos nkleos at6mi - 
cos ou de outras p.articulas carregadas (391-02-06) 
4.2.7 Radia&o c&-mica 
Radia$o que compreende particulas pr‘imarias de origem extraterrestre e dotadas 
de altissima energia, e particulas secundarias produzidas pela interasao dessas 
particulas primarias corn as altas camadas da atmosfera. (391-02-07) 
4.2.8 Fonte de radia&io 
Aparelho ou subst%cia que emite ou 6 susceptive1 de emitir radia@es ionizantes. 
(391-02-08) 
4.2.9 Radionuclideo 
Nucl ideo radioat i vo. (391-02-09) 
4.2.10 Emissor aZfa 
Radionuclideo que se desintegra emitindo radiasao alfa. (391-02-10) 
6 C6pia impressa Delo Sistema CENWIN NBR 6610/1981 
4.2.11 Emissor beta 
Radionuclideo que se desintegra emitindo radiaC;o beta. (391-02-10) 
4.2.12 Emissor gama 
Radionuclideo que se desintegra emitindo radiaC;o gama. (391-02-10) 
4.2.13 Emissor X 
Radionuclideo que se desintegra emitindo radiaea”o X. (391-02-10) 
4.3 Grandezas e unidades 
4.3.1 Atividade 
Razk do numero de desintegra&es nucleares espontkeas que se produzem numa da - 
da quantidade de material radioativo durante urn interval0 de tempo conveniente - 
mente pequeno (ver 3.6), para esse intervalo. (391-03-01) 
4.3.2 Becquerel (Bq) 
Unidade SI de atividade, igual a 
produz uma desintegraG;o nuclear 
4.3.3 Curie (Ci) 
atividade de urn material radioativo no qua1 se 
por Segundo. 
Unidade de atividade igual a 3,7 
4.3.4 Atividade especifica 
Atividade por unidade de massa. 
4.3.5 Atividade voZum&rica 
Atividade por unidade de volume. 
4.3.6 Atividade superfieia2 
x 1o1O becquerel s. (391-03-02) 
(391-03-03) 
(391-03-04) 
Atividade por unidade de superficie. (391-03-05) 
4.3.7 Constante de desintegra&o 
Constante que exprime a probabilidade de que urn atomo de urn determinado radionu 
clideo se desintegre na unidade de tempo. (391-03-06) 
4.3.8 Meia-vida radioativa 
Tempo necessario para que a atividade se reduza 5 metade de seu valor inicial,no 
case de urn process0 kico de desintegraGZo radioativa. (391-03-07) 
4.3.9 Vida m&dia 
OuraCao media de urn sistema atsmico ou nuclear num estado determinado. 
(391-03-08) 
4.3.10 Exposicab (a uma radiaccio X ou gama) 
Razgo da soma de todas as cargas eletricas de mesmo sinal dos ions produzidos em 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 6510/1661 7 
uma massa de ar convenientemente pequena, (ver 3.6), para essa massa, quarido to - 
dos OS eletrons (negativos e positivos) liberados por fotons sao completamente 
detidos no volume de ar correspondente. (391-03-09) 
4.3.11 Coulomb par quiZograma (C/kg) 
Unidade SI de exposi&o, igual 5 exposiG:o a uma radiaCa”o X ou gama tal que a 
carga total dos ions de mesmo sinal produzidos em 1 quilograma de ar, quando to - 
dos OS eletrons liberados por fotons sa”o completamente detidos no ar, e de 1 co? 
lomb em valor absoluto. 
4.3.12 Roentgen (RI 
Unidade de expositao igual a 2~8 x 10 -4 coulomb por qui lograma. (391-03-10) 
4.3.13 Unidade (unificada) de massa at5mica (4 
Massa igual 2 fraG:o l/12 da massa de urn atomo de carbon0 12. 
4.3.14 MoZ 
Unidade SI de quantidade de materia, igual 5 quantidade de materia de urn sistema 
que contern tantas entidades elementares quantos sa”o OS atomos contidos em 0,012 
qui lograma d’e carbon0 12. 
4.3.15 Barn (b) 
Unidade de area de seGao transversal, igual a 10 
-28 
metro quadr’ado. 
4.3.1.6 Taxa de exposiciio 
Raza”o do acr&cimo da exposiGao durante urn interval0 de tempo convenientemente 
pequeno (ver 3.6), para esse interval0 de tempo. (391-03-11) 
4.3.17 Energia cedida (6 mate’ria) 
Soma, em urn interval0 de tempo determinado, de duas diferensas: 
a) diferenca entre a soma das.energias de todas as particulas ionizantes 
que penetraram em urn volume dado, e a soma das energias de todas aque - 
las que o deixaram, sendo excluidas as energias em repouso; 
b) diferenca entre a soma de todas as energias liberadas, e a soma de to 
das as energias absorvidas em todas as rea&es nucleares, transform2 
Goes e interacoes de particulas elementares que tern lugar no interior 
desse volume. (391-03-12). 
4.3.18 Poder de parada linear total 
Raza”o da perda media de energia por particula ao longo de urn element0 de trajetc 
ria, para o comprimento desse elemento, num meio atravessado por particulas ele - 
tricamente carregadas e dotadas de uma energia dada. (391-03-13) 
8 Chia imwessa Delo Sistema CENWIN NBR 8510/1981 
4.3.19 Transfer&ha linear de energia 
Razao da energia media cedida a urn meio por uma particula eletricamente carrega - 
da ao longo de urn pequeno element0 de sua trajetoria, devida a cq!isGes corn 
transferzncia de energia menor do que urn certo va.lor especificado, para o compri 
- 
mento desse elementos. (391-03-14). 
4.3.20 Energia cedida localmente 
Energia media perdida num process0 de transferkcia linear de energia. 
(Nota de 391-03-l 4) 
4.3.21 Perda de energia midia por par i&&o (em urn material) 
Razao da energia ciktica initial de uma particula eletricamente carregada, para 
o niimero media de pares ihicos formados ao longo de sua trajetoria dentro de urn 
material, quando essa particula 6 completamente detida por esse material. 
~391-03-15) 
4.3.22 Elitron-volt (eV) 
Unidade de energia, igual 5 energia adquirida por urn eletron ao atravessar, no 
ional adota 
vacua, uma diferenta de potential igual a 1 
4.3.22.1 A Comissao Eletrotknica lnternac 
1 eIV = 1,602.19 x 10 -19 joule. 
4.3.23 Dose absorvida 
volt. (391-03-16) 
0 valor aprox i mado 
Raza”o da energia cedida a materia por radia&es ionirantes em uma massa conve- 
niente pequena (ver 3.6), para essa massa. (391-03-17) 
4.3.24 Gray (Gy) 
Unidade SI de dose absorvida, igual 5 dose de radiaGao ionizante absorvida uni 
formemente por uma porG:a”o de materia, 2 razao de 1 joule por quilograma de sua 
massa. 
4.3.25 Rad 
Unidade de dose absorvida igual a 0,Ol gray. (391-803-18) 
4.3.26 Sievert (Sv) 
Equivalente de dose de uma radia&o, igual a 1 joule por quilograma. 
4.3.27 Taxa de dose absorvida 
Raza”o do ackcimo de dose absorvida durante urn interval0 de tempo conven i en 
temente pequeno (ver 3.6), para esse intervalo. (391-03-19) 
4.3.2 8 Fh&cia (de particutas) 
Raza”o do niimero de particulas que penetram em uma esfera de volume conveniente - 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 6!j10/1961 9 
mente pequeno centrada num ponto dado do espaGo, durante urn interval0 de tempo 
especificado, para a area do grande circulo dessa esfera. (391-03-20) 
4.3.29 Taxa de flu&&a (de particulas) 
Razao do acrkcimo da fluhcia de particulas, durante urn interval0 de tempo COIJ 
venientemente pequeno (ver 3.6), para este intervalo. (391-03-21) 
4.3.30 FZu&ciaenergitica 
Razao da soma das energias elementares (exclusive as energias em repouso) de --to 
das as particulas que penetram em uma esfera de volume convenientemente pequeno 
(ver 3.6) , centrada num ponto dado do espaco, durante urn interval0 de tempo espy 
cificado, para a area do grande circulo dessa esfera. (391-03-23) 
4.3.3 1 Taxa de flu&&a energgtica 
Razao do acrkcimo da fluhcia energGtica durante urn interval0 de tempo conve - 
nientemente pequeno (ver 3.6), para esse intervalo. (391-03-24) 
4.3.32 Constante especifica de radiaca"o (de urn emissor) gama 
Constante igual ao produto da taxa de exposiGa”o, a uma distsncia dada da fonte 
emi ssora pontual , e do quadrado dessa distsncia, dividido pela atividade dessa 
fonte, sendo desprezada a atenuaCZo. (391-03-25) 
4.4 Interacao das radia$es ionizantes corn a mat&-ia 
4.4.1 IonizacZo 
FormaGao de i&s,, por fracionamento de molkulas, ou por adi&o ou subtra$o de 
eletrons de atomos ou molkulas. (391-04-01) 
4.4.2 Ioniza&io especifica 
Raz;io do numero total de pares ihicos, incluindo aqueles produzidos por p races 
SOS secundarios de ioniza&o, formados por uma part icula d i retamente ionizante 
ao percorrer urn element0 de sua trajetoria , para o comprimento deste elemento. 
(391-04-02) 
4.4.3 Evento ionizante 
lntera&o de uma hica particula corn materia, de que resulta a formaCa”o de urn 
ou mais ions. (391-04-03) 
4.4.4 Densidade i&.ica linear 
Numero de pares i&icos por unidade de comprimento, (391-04-04) 
4.4.5 Densidade i&&a voh&rica 
Numero de pares ihicos par unidade de volume. (391-04-04)’ 
10 C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NJBR 6!jlo/lg81 
4.4.6 Espalhamento 
Process0 pelo qua1 uma particula ou radiacao tern sua energia ou direcao de movL 
mento alterada, devido 5 colisa”o corn outra ou outras particulas. (391-04-05) 
4.4.7 Espalhamento el&stico 
Espalhamento no qua1 a energia cinetica total nao varia. (391-04-06) 
4.4.8 Espalhamento inelistico 
Espalhamento no qua1 ha variacao da energia cinetica total. (391-04-07) 
4.4.9 Espalhamento inelistico radioat 
kspalhamento inelastic0 no qua1 parte 
dente se transforma em energ ia de exe 
te se desexcita pela emissao de urn ou 
iv0 
da energia cinetica de uma particula incL 
tacao do nkleo alvo, o qua1 posteriormen- 
mais f6tons. (391-04-08) 
4.4.10 Espalhamento inelcfstico t&mico 
Espalhamento inelastic0 no qua1 urn nkrtron lento ou uma outra particula troca e - 
nergia corn uma moldcula ou corn uma rede cristalina. (391-04-09) 
4.4.11 Retroespalhamento 
Espalhamento de particulas ou de radiacao pela materia, Segundo dire&es que fey 
mam sngulos maiores do que IT/~ radianos em relacao a sua direc:a”o initial. 
(391-04-10) 
4.4.12 Captura 
Process0 pelo qua1 urn s 
(391-04-11) 
4.4.13 Efeito Compton 
istema atzmico ou nuclear adquire uma particula adiciona 1. 
Espalhamento elastico de urn f&on por urn eletron, no case em que o eletron pode 
:- _ 
ser considerado coma livre e estacionario, sendo uma parte da energia e o momen 
turn do f6ton incidente cedida ao eletron e o restante dispersado pelo f6ton espa 
lhado. (391-04-12) 
4.4.14 Absorcifo (de energia) 
Fen6meno pelo qua1 uma radiaca”o que atravessa urn material lhe cede uma 
a totalidade de sua energia. (391-04-13) 
4.4.14.1 0 espalhamento acompanhado por perda de energia, por exemplo, 
Compton e a moderacao de n&tros, 6 considerado coma absorca”o de energi 
4.4.15 Absorc~o (de purticulu) 
parte ou 
0 efe 
a. 
i to 
Intera& at6mica ou nuclear na qua1 uma particula incidente,desaparece coma pay 
ticula livre, mesmo quando uma ou mais particulas, diferentes ou da mesma espe _ 
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tie, sao emitidas subseqtientemente. (391-04-14) 
4.4.15.1 0 espalhamento nao 6 c,onsiderado coma absorCao de particulas. 
4.4.16 Coeficiente de absorcCo 
Corn relatao a uma substsncia dada e considerando urn feixe paralelo de determina 
. dti radia$ao que atravessa essa substsncia, g a quantldade uabs na expressi 
‘pabs l dx da fraG:o da energia de radiasa”o absorvida na espessura dx da subs& - 
cia. (391-04-15). 
4.4.17 P&o de absor&io total 
Corn relaGao a uma radiaG;o X ou gama, 6 o pica da curva de resposta espectral da 
energia dos fotons, curva essa que corresponde 2 absorca”o total em urn determi na 
dd material. (391-04-16) 
Este pica difere do pica fotoeletrico porque ele leva em conta a absorca”o total 
devida ao efeito Compton e ao efeito de produg;ao de pares. 
4.4 .I 8 Efeitd fotoeZ&rico 
AbsorCao completa de urn f6ton por urn atomo, corn a conseqsente emissao de urn ele 
tron orbital. (391-04-17) 
4.4.19 Pica fotoeZ&rico 
Corn relaS;o a uma radiaSa”o X ou gama, 6 o pica da curva de resposta espectral 
dos raios X ou gama absorvidos, pot- efeitq fotoelGtrico,. pelo material detector. 
(391-04-18) 
4.4.19.1 Em geral, esse‘pico coiresponde sensivelmente a mesma energia que o pi - 
co de abio@o total, que 6 Q unico acessivel ‘a mediqao. 
4.4.20 ProducZo de pares (de elhrons) 
FormaGao simultsnea de urn eletron negativo e urn eletron positivo, coma resultado 
da interaS: de urn foton corn energia igual ou maior do que 1,02 mega ;eletron- 
,vol ts, corn o’:campo de urn niicleo atemico, ou de uma outra particula. (391-04-19) 
4.4.21 RecombinacEio 
Interasao entre urn portador de carga negativa e urn portador de carga positiva, 
de que resulta a neutralizasao de suas cargas eletricas e conservasao de suas 
massas. (391-04-20) 
4.4.22 Aniquila&o 
InteraGa”o entre uma particula e sua antiparticula, de que resulta o desaparecL 
mento de ambas corn emissao de particulas de natureza diferente. (391-04-21) 
4.4.23 Atenua&o 
Redu&io de uma grandeza relacionada corn radiaG:o. quando da passagem dessa radia 
ca”o atraves de materia e que resulta de todos OS tipos de intera@es corn a mate - 
ria. (391-04-22) 
12 C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 6510/1661 
4.4.24 Coeficiente de atenuacab 
Corn relaC:o a uma subs&cia dada e considerando urn feixe paralelo de determina 
da radiaGao, e a quantidade lo ni express50 u . dx da fraGa”o da energia de radia- 
cao atenuada na espessura dx da substsncia. (391-04-23) 
4.4.25 EquiZibrio de particulas carregadas 
CondiSao que existe em urn ponto de urn meio submetido a uma irradiaGao quando, pi 
ra cada particula eletiicamente carregada que sai de urn element0 de volume em 
torno desse ponto, entra uma out.ra particula de mesma natureza e de mesma ener 
gia. (391-04-24) 
4.4.26 Efeito Cerenkov 
Emissao de luz, corn espectro continua estendendo-se da lut visivel (azul) ao ul - 
travioleta , que se produz quando uma particula eletricamente carregada move- se 
em urn meio corn velocidade maior do que a velocidade da luz nesse meio: 
(391-04-25) 
4.4.27 Efeito Mijssbauer 
Fenomeno que consiste na emissao estimulada de fotons de resson%cia, em certos 
radionucl ideos em forma cristal ina (tais coma o iridio-191 e o ferro-57)) tal 
que OS fotons emitidos tern uma energia bem determinada, que 6 essencialmente a 
energia da transiCZo nuclear. (391-04-26) 
4.4.28 Fissao nuclear 
Divisao de urn nkleo pesado em duas partes (ou raramente mais) cujas massas sao 
da mesma ordem de grandeza, geralmente acompanhada p&la emissao de neutrons, de 
radiaG:o gama e, raramente, de pequenos fragmentos nucleares eletricamente carry 
gados. (391-04-27) 
4.4.29 Fragmentos de fissa"o 
Nkleos que resultam de uma fissao nuclear e que possuem energia cinetica em co” 
seqiGncia dessa fissao. (391-04-28) 
4.4.30 Energia de fissa"o 
Energia liberada pelo process0 de fissa”o nuclear. (X31-04-29) 
4.4.31 ContaminacZo radioativa 
PresenCa indesejhel de uma substkcia radioativa em urnmeio ou em urn local. 
(391-04-30) ’ 
5 DEFlNlCdES RELATIVAS AOS COMPONENTEi DE SUBXNJUNT&~DE MEDICA 
5.1 Temos gerais 
5.1.1 Semicondutor 
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Material cuja condutividade total dev.ida aos portadores de carga dos dois sinais 
(elgtrons e’ lacunas), fica normalmente compreendida entre a condutividade dos me 
tais e a dos materiais isolantes. (391-05-01) 
5.1.2 Semicondutor intm'nseco - Semicondutor tipo I 
Semicondutor praticamente puro no qual, em condi&es de equilibrio termodinsmico 
as densidades dos portadores de cargas de cada sinal sao praticamente iguais. 
(391-05-02) 
5.1.3 Semicondutor compensado 
Semicondutor de propriedades semelhantes s.s de urn semicondutor intrinseco, no 
qua1 OS efeitos das impurezas de urn determinado tipo sobre a densidade dos port2 
dores de carga sao partial ou totalmente anulados pelos efeitos das impurezas de 
tip0 contrario. (391-05-03) 
5.1.4 Semicondutor exttinseco 
Semicondutor que contGm impurezas ou outras imperfeiCoes, e no qua1 as dens i da 
des dos portadores de carga de cada sinal sao diferentes. (391-05-04) 
5.1.5 Semicondutor tipo N 
Semicondutor extrinseco no qua1 a densidade dos eletrons de conduGao 6 maior do 
que a dens i dade das lacunas m&ei s. (391-05-05) 
5.1.6 Semicondutor tipo P 
Semicondutor extrinseco no qua1 a densidade dos elkrons de condt&o 6 menor do 
que a densidade das lacunas moveis. (391-05-06) 
5.1.7 Material cintilante 
Material susceptive1 de emitir, por cintilaCao, uma radiaCa”o luminosa em respos 
ta a uma ra,diaGo ionizante. (391-05.07) 
5.1. a Ativador 
lmpureza ou stoma deslocado que aumenta o rendimento da luminisc&cia ,de uma 
substzncia utilizada coma material cintilante. (391-05-08) 
5.1.9 Conversor de comprimento de onda 
.Composto fluorescente utilizado corn urn material cintilante para absorver fkons, 
e emitir f6tons de maior comprimento de onda, o que permite uma melhor utiliza 
ca”o dos f6tons por uma vilvula fotomultiplicadora ou por uma,cGlula fotoel6trica 
(391-05-09) 
5.2 Tipos de componentes 
5.2.1 EZetrodo coletor 
E 1 et rodo de uma csmara de ionizacao ou de uma valvula contadora, dest inado a co - 
14 C6pia impressa pelo Sistema CENWIN N@R 6510(1.@31 
* 
letar OS eletrons ou ions produzidos por radiaca”o ionizante. (391~06-Ol) , 
5.2.2 AneZ de guarda 
Eletrodo auxiliar destinado a reduzir a corrente de fuga entre o eletrodo cole - 
tor e OS outros eletrodos de uma ca^mara de ionitacso ou de uma valvula con tado 
rap e/au a definir OS gradientes de potential e o volume Litil. (jgl-06-W) 
5.2.3 Substhcia sensivel (de um detector de neutrons) 
Material utilizado no interior de certos detectores de neutrons, por exemplo,sob 
forma 
parti C 
clear 
5.2.4 
Mater 
5.2.5 
de camada depositada ou de gss de enchimento, corn a finalidade de produzir 
ulas diretamente ionizantes (inclusive fragmentos de fissao) por reacso nu 
corn OS neutrons. (391-06-03) 
Depdsito sensivel (de um detector de neutrons) 
al sensivel aplicado em forma de camada. (39 I -06-04) 
Circuit0 extintor 
Circuit0 que assegura a extincao, mediante 
tensso aplicada a uma valvula contadora Ge 
5.2.6 Gds extintor 
diminu 
i ger-Mii 
Go, supressao ou inversa”o da 
ler. (391-06-05) 
Constituinte da mistura gasosa que enche uma valvula contadora Geiger-Mcller,des - 
tinado a assegurar a autoextincao da descarga. (391-06-06) 
5.2.7 Cintihzdor 
Element0 sensivel a radiacao em urn detector a cintilacao, constituido por uma 
quantidade determinada de material cintilante colocado sob forma adequada. 
(391-06-07) 
5.2.8 MuZtiplicador de eZ&trons 
Valvula eletr&ica, ou parte de uma valvula eletr&ica, na qua1 uma corrente ele - 
trcnica 6 amplificada por urn process0 em cascata de emissoes secundarias. 
(391-06-08) 
5.2.9 V&ula fotomultiplicadora 
Valvula fotossensivel a v&o que compreende essencialmente urn fotocatodo e urn 
multiplicador de eletrons. (391-06-09) 
5.2.10 Vdlvula fotomuZtipZicadora sem janeZa 
Valvula fotomultiplicadora na qua1 nenhuma parede material 6 interposta entre a 
fonte dos fotons e o alvo que serve de fotocatodo, e que 6 utilizada para a de - 
teccao de radiacoes ultravioleta de curtos comprimentos de onda. (391-06-10) 
5.2.11 Guia de Zuz 
Oispositivo optic0 destinado a transmitir luz sem perda apreciivel e que pode 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 5510/1981 15 
ser interposto, pot- exemplo, entre urn cintilador e uma vslvula fotomultiplicado- 
ra. (391-06-l I) 
5.3 PuGmetros e texwos diversos 
5.3.1 Cintila&o (de um eintilador) 
Luminischcia de curta duraCao, da ordem de microssegundos, provocada por uma 
particula ionizante. (391-07-01) 
5.3.2 Dura&o de uma cintilaca"o 
Interval0 de tempo que decorre entre o instante em que 10% e o instante em que 
90% dos fotons de cintilaGa”o foram emitidos. (391-07-02) 
5.3.3 Tempo de subida (de wna cintila&ol)' 
Tempo necessario para que a taxa de emissa”o dos foths resultantes de uma excita 
cZ0 iinica, cressa de 10% para 90% de seu valor maxima. (391-07-03) 
5.3.4 Tempo de descida (de uma cintilacab) 
Tempo necessario para que a taxa de emissa”o dos fotons resultantes de uma excita 
s50 hica, decresta de 90% para 10% de seu valor maxima. (391-07-04) 
5.3.5 Tempo de decaimento (de uma cintila&o) 
Tempo necessario para que a taxa de emiss,a”o dos’ f6tons res.ultantes de uma excita 
Go Gnica, se reduza a l/e de seu valor initial 2. (391-07-05) 
5.3.6 Espectro de emissa"o (de wn cintilador) 
Curva representativa da distribuisao do numero de f&tons emitidos, em funsso de 
seu comprimento de onda ou de sua energia. (391-07-06) 
5.3.7 Banda de emissZo (de um cintitador) 
Parte do espectro de erri?ssao correspondente 5s energias (ou comprimentos de OIJ 
da) para as quais a probabilidade de emissa”o de f6tons 6 a maior possivel. 
(391-07-07) 
5.3.8 Banda de absorca"o (de um eintilador) 
Parte do espectro de absorCao correspondente 5s energias (ou comprimentos de on - 
da) para a qua1 a probabilidade de absor&o de f6tons 6 a maior possivel. 
(391-07-08) 
5.3.9 Curva de emissa"o de f&ons (de wn cintilador) 
Curva representativa da variaC:o, em funsgo do tempo, da taxa de emissao de f6 - 
tons correspondente a uma Clnica excitatao do cintilador. (391-07-09) 
5.3.10 Rendimento energ&ieo de conver&o (de um cintilador) 
Razao da energia total dos f6tons emitidos por urn cintilador para a energia incl 
2 e d igual a 2,718 
16 C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 6610/1961 
dente por ele absorvida. (391-07-10) 
5.3.11 Rendimento quiintico de conversa"o (de um fotocatodo) 
Razao do ntimero de eletrons emitidos pelo fotocatodo para o ntimero de f&ons in 
(391-07-11) 
- 
cidentes. 
5.3 .l2 Curva de resposta espectml (de urn fotocatodo) - Caracteristica-, espec 
tral (de um fotocatodo) 
Curva representativa da variaca”o do rendimento qu%rtico de conversao, em funca”o 
do comprimento de onda da radiacao incidente. (391-07-12) 
5.3.13 Sensibilidade de um fotocatodo 
Razio da corrente deemissa”o do fotocatodo para o fluxo lumisoso incidente, sob 
condi@es especificadas de iluminagk. (391-07-13). 
5.3.14 l'empo de tr&sito (de uma vdlvula fotomuttiplieadom) 
Interval0 de tempo que decorre entre a chegada no fotocatodo de urn pulso lumino - 
so de flux0 finito e de duracao infinitesimal, e o aparecimento de urn valor de 
terminado do pulso de corrente de saida (por exemplo, amplitude maxima). 
(391-07-14) 
5.3.15 Flutua&io do tempo de ttinsito (de uma vdhula fotomultiplicadora) 
Variacao dos tempos de tra^nsito correspondentes a diferentes pulsos luminosos de 
fluxo finito e de duraca”o infinitesimal, cada urn deles produzindona”o mais do 
que urn Gnico fotoeletron. (391-07-15) 
5.3.16 Dura&io de resposta impulsional (de uma vdl,vula fotomultiplicadora) 
Interval0 de tempo correspondente a largura a meia-altura da curva representati 
va dos pulsos da corrente de saida, quando o fotocatodo recebe urn pulso luminoso 
de fluxo finito e de duracao infinitesimal que produz urn grande nrimero de fotoe- 
letrons. (391-07-16) 
5.3.17 Corrente de obscuridade 
Corrente de saida de urn dispositivo fotossensivel na auskrcia de luz ou out ra 
radiaca”o, para a qua1 o dispositivo 6 projetado. (391-07-17) 
5.3.18 Ganho (de um multiplicador de elthons, numa vciZvu2a fotomu2tipticadora~ 
Numero de eletrons coletados, em condicoes de funcionamento especificadas, pelo 
eletrodo de saida da valvula, para cada el4tron recebido pelo primeiro dinodo. 
(391-07-18) 
5.3.19 Ganho (de uma vcitvuta fotomultip2icadora~ 
Raza”o da corrente anodica de saida para a corrente emitida pelo fotocatodo, sob 
tensoes especificadas nos eletrodos. (391-07-19) 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN N5R 65ww.- 17 
5.3.20 Rendimento de capta~~o (de uma vdZvuZa fotomutti@ZicadoraJ 
Rara”o do &met-o de eletrons uteis que atingem o primeiro dinodo,-para o numero 
de el6trons emitidos pelo fotocatodo. (391-07-20) 
6 DEyIf’l!CdES RELATIVAS AOS SUBCf3NJUNTO+ DE-DETECCi@ _, 
6.1 Termos geraG 
6.1.1 Detector de radiaei?o 
Ap,arelho (geralmente urn subconjunto) ou substsncia que, em presenCa de uma radii 
ca”o, fornece diretamente ou indiretamente urn sinal ou uma outra indicasao adequa 
da para medir uma ou mais grandezas relacionadas corn a radia&io incidente. 
(391-08-01) 
6.1.2 Detector linear 
Detector de radia&o no qua1 o sinal de saida utilizado 6 d 
nal a uma grandeza relacionada corn a radiaG;o, geralmente a 
volume util do detector pela radiaG;o incidente. (391-08-02 
6.1.3’ Detector n6o linear 
iretamente proporcio - 
energia perdida n,o 
Detector de radiatao no qua1 o sinal de saida utilizado t-60 6 di retamente propor - 
cional a uma grandeza relacionada corn a radiacso. (391-08-03) 
6.1.b Detector analdgico 
Detector de radia&jo que fornece,informacao sob forma analogica. (391-08-04) 
6.1.5 Detector a puZsos 
Detector de radia&o que fornece informasao sob forma de pulsos. (391-08-05) 
6.1.6 Detector a ioniza&o 
Detector de radiacao que se baseia na utilizasa”o da ioniza&o produiida no volu 
me Gtil do detector. (391-08-06) 
6.1.7' C&nara de ionizaclio 
Detector de radiasao constituido por uma ca^mara contend0 urn gas apropriado, na 
qua1 urn camp0 eletrico, insuficiente para provocar a multiplicaG0 i6nica no gk, 
permite a captaCa”o pelos eletrodos das cargas eletricas associadas aos ions / e 
aos eletrons liberados; no volume Gtil do detector, pela radiasao ion.i.&nte. 
(391-08-07) 
6.1.8 V&uZa contadora (de radiac6es) 
Valvula a gas corn fator de multiplicaGao i6nica em gas maior do que 1, e na qua1 
OS eventos ionizantes individuais produzem pulsos eletricos distintos na saida. 
(391-08-08) 
18 C&a impressa pelo Sistema CENWIN NBR 8510/1981 
6.1.9 CGmara tra&ora 
CZimara que permite tornar visiveis as trajetorias das particulas que a at raves 
sam ou que nela se formam. (391-08-09) 
6.1.10 Detector a cintiZcr&o 
Detector de radia&o constituido por urn cintilador em ligaGa”o Gptica corn urn dis 
posi tivo fotossensivel (por exemplo, uma ou mais vslvulas fotomultiplicadoras) di 
retamente ou atraves de guias de luz. (391-08-10) 
6.1.11 Detector termohminescente 
Detector de redia(;ao que utiliza urn meio termo’luminescente que, sob o efeito de 
uma excitaGZ0 t&t-mica, emite uma radia&?io luminosa cuja intensidade 6 fun&o da 
energia armazenada no detector durante sua exposiCa”o 5 radiaC;o ionizahte. 
(391-08-l 1) 
6.1.12 Detector fotoluminescente 
Detector de radia$o que utiliza urn meio fotoluminiscente que, sob o efeito de 
uma radiasa”o de comprimentos de onda determinados, emite uma radiaG;o de compri- 
mento de onda diferente, ,geralmente no espectro visivel, cuja intensidade & fun - 
$0 da energia armazenada no detector durante sua exposiGao 5 radiaGa”o ionizante. 
(391-08-12) 
6.1.13 Detector a semicondutor 
Detector a ioniza&o que utiliza urn meio semicondutor, no qua1 urn campo eletrico 
permite a captaC;o, pelos eletrodos, de urn excess0 de portadores de carga prod1 
zidos pela radiaG;o ionizante. (391-08-13) 
6.1.14 Detector a centelhas 
Detector de radiaG:o no qua1 a passagem de uma particula fcrtemente ionizante 
produz, entre OS eletrodos, uma centelha que cria urn pulso eletrico de amplitude 
mensur&el. (391-08-14) 
6.1.15 Detector Rosenblum 
Tipo particular de detector a centelhas. (391-08-15) 
6.1.16 Detector Cerenkov 
Detector de radiaG:o destinado a detectar particulas relativisticas, e que 
liza urn meio no qua1 se produz o efeito Cerenkov. (391-08-16) 
6.1.17 Detector a emissa"o de cargas 
Detector de radiacao,na forma de urn capacitor eletrico, entre cujas placas 
cria uma varia&o de potential mediante a transfersncia, de uma placa para 
tra, de particulas eletricamente carregadas sob a infl&ncia da radiaGao. 
(391-08-l 7) 
uti 
se 
ou - 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 6510/198~ 19 
6.1.18 Detector de neutrons autoenergizado - CoZ&tron 
Detector de &utrons no qua1 se, produz uma correntc edetrica,’ sem,a ajuda de uma 
fonte exterior , pela emissa”o de,particulas beta ou de elGtrons, devida 5s intera - 
@es corn os n&trons. (391-08-18) 
6.1.19 Detector a emissc?o secundciriu 
Detector de radiaca”o constituido por urn bulbo a vacua, no qua1 se produz ulna COL 
rente eletrica pelas particulas eletricamente carregadas que sa”o arrancadas das 
paredes e coletadas pela aplicacao de uma tens% adequada. (391-08-19) 
6.1.20 TewnopiZha a n&trons 
Detector de neutrons no qua1 as juncijes quentes de termopares ficam em contato 
termico corn urn material que se aquece’por efeito da absorca”o das particulas que 
resultam das reacijes provocadas pelos nktrons. (391-08-20) 
6.2 Tipos de subconjuntos de detec&o 
6.2.1 C&nana de ionizaci?o a puZsos 
Csmara de ionizacao que funciona coma detector a pulsos e que fornece urn pulse 
util para cada particula ionizante detectada. (391-09-01) 
6.2.2 Ciiinara de ionizaca”o a colecab de eZ&rons 
Csmara de ioniracao a pulsos na qua1 o sinal de saida d devido principalmente a 
Cole&o de eletrons, tirando partido de sua grande mobilidade, que e muito maior 
do que a dos ions. (3Yl-09-02) 
6.2.3 Ciiinara de ioniza&io a colegiio de ions 
Csmara de ionizacao a pulsosna qua1 o sinal de saida 6 devido a colecao da tot? 
lidade dos ions e dos eletrons. (391-09-03) 
6.2.4 C&ara de ion&a&o a grade 
Csmara de ionizaca”o a pulsos , geralmente utilizada para a medica” da energia de 
particulas alfa ou de fragmentos de fissa”o, compreendendo eletrodos planos e urn 
eletrodo suplementar (grade de Frisch), mantido a urn potential intermediario corn 
a finalidade de reduzir a influgncia dos ions pesados. (391-09-04) 
6.2.5 CGnawx de ionizaci?o a trifhureto de boro 
Csmara de ionizacao destinada a deteccso de n&.rtrons e contend0 trifluoreto de 
boro para essa finalidade. (391-09-05) 
6.2.6 Chara de ioniza&o a depdsito de boro 
C&nara de ionizaca”o destinada a detecczo de nktrons e contendo, para essa ftna 
lidade, uma camada sensivel de boro sdbre suas paredes, ou sobre eletrodos .! de 
forma apropriada. (391-09-06) 
20 C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBfl6510/1661 
6.2.7 CGmara de ionizacifo a fissa”o 
CZmara de ionizaG5o destinada 5 dete&o de &utrons e contend0 urn deposit0 sen- 
sivel de subs&cias fisseis, para essa finalidade. (391-09-07) 
6.2.8 VdZvula contadora propoz&onal 
Valvula contadora que funcionana regiao de proporcionalidade. (391-09-08) 
6.2.9 Vdlvula contadora a trifluoreto de boro 
Valvula contadora destinada a detecC5o de nsutrons, e contend0 trifluoreto de bo - 
ro, para essa final idade. (391-09-09) 
6.2.10 Vtilvula contadora a depdsito de boro 
Valvula contad,ora destinada > dete&o de n&trons e contendo, para essa finali - 
dade, urn deposit0 sensivel de boro sobre as paredes ou sobre eletrodos de forma 
apropri ada. (391-09-l 0) 
6.2.11 VdZvula contadora a hilio 
Valvula contadora destinada 2 detecSa”o de ngutrons, e contend0 he1 io-3 para essa 
finalidade. (391-09-11) 
6.2.12 V~lvula contadora a prdtons de recuo 
Valvula contadora destinada 5 dete&o de nzutrons rspidos, contend0 atomos de 
hidroggnio para essa finalidade, sendo a ionizaGZo initial devida principalmente 
a protons de recuo que resultam da colisa”o de neutrons rapidos corn OS nticl eos 
desses atomos de hidroggnio. (391-09-12) 
6.2.13 VciZvula contadora Geiger-MiiZler 
Valvula contadora que funciona na regiao de,Geiger-MGller. (391-09-13) 
6.2.14 Vdlvula contadora de autoextin&o 
Valvula contadora Geiger-Mtiller cujo gss de enchimento 6 constituido de modo a 
obter a extinGa”o sem auxilio de qualquer outro dispositivo. (391-09-14) 
6.2.15 Vdlvula contadora halog&ica 
Valvula contadora de autoextinSao na qua1 o gas de enchimento contem urn gas halo - 
gkico. (391-09-l 5) 
6.2. I 6 Vdlvula contadora a vapor orgiinieo 
Valvula contadora de autoextin&o na qua1 o gss de enchimento cont&m uma f rata 
quantidade de urn vapor orgsnico (por exemplo, metanol). (391-09-16) 
6.2.17 Vilvula contadora de parede fina 
Valvula contadora cuja parede 6 tao pouco absorvente que, permi te a detecsao de 
radiaco”es de fraco poder de penetraC;o. (391-09-17) 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 8510/1981 21 
6.2.18 V~Svula contadom corn jane la 
Valvula contadora na qua1 uma parte da parede, chamada janela, 6 tiio pouco absor 
vente que permite a detecGa”o de radiaG6es de fraco poder de penetraG;o. 
(331-03-18) 
6.2.19 Vcilvula contadora corn janela na extremidade 
Valvula contadora corn janela na qua1 a janela &disposta perpendicularmente ao 
eixo da valvula. (391-09-19) 
6.2.20 Vilvula contadom de catodo externo 
Valvula contadora cuja parede 6 geralmente de vidro, e cujo catodo 6 consti tuido 
por urn deposit0 de carbon0 ou de metal sobre a face externa dessa parede. 
(33 l-03-20) 
6.2.21 Vdlvula contadora a amostra de liquid0 
Valvula contadora destinada 2 medicgo da atividade de urn liquido, constituida es - 
sencialmente por uma valvula contadora cilindrica envolvida por urn tubo cilindri - 
co coaxial, que pode ser fixo ou removivel, sendo o liquid0 introduzido na cav i - 
dade situada entre o referido e a valvula contadora. (391-09-21) 
6.2.22 V&hula contadora a imersGo 
Valvula contadora projetada especialmente para ser. imersa no liquid0 cuja ativl 
dade se deseje medir. (391-09-22) 
6.2.23 V&vula contadora a corona 
Valvula contadora na qua1 uma descarga de corona 6 mantida, e na qua1 a passagem 
de uma particula ionizante produz uma variaG$o rapida no valor da corrente. 
(331-03-23) 
6.2.24 V&lvula contadora a fiss<o 
Valvula contadora destinada a detecG;o de 
vel de materiais fisseis, para essa finali 
6.2.25 Vdlvula contadora plana 
Valvula contadora formada por duas folhas 
suspensos diversos fios paralelos 5s folha 
n&trons e contend0 urn depkito sens i - 
dade. (391-09-24) 
planas metalizadas entre as quais sa”o 
s. (392-01-03) 
6.2.26 V&lvula contadora de.extin&o externa 
Valvula contadora que utiliza urn circuit0 externo de extin&o, para impedir a 
reigni&& por uma reduC:o moment%ea da diferenGa de potential aplicada. 
(531-35-0~) 
6.2.27 V&vula contadora de agulhas 
Valvula contadora de radiaC6es na qua1 o volume util 6 de pequeno dismetro, por 
22 C6pia impressa Delo Sistema CENWIN NBR 6510/1981 
exemplo, 2 mm a 3 mm. (531-35-10) 
6.2.28 V&ula contudora a amostra de g&s 
Vslvula contadora na qua1 o gss de enchimento consiste total ou parcialmente do 
gas radioativo cuja atividade deve ser medida. (531-35-11) 
6.2.29 VciZvuZa contadora corn circulaci?o de gcis 
Valvula contadora na qua1 uma atmosfera apropriada 6 mantida pela circulaGa”o lel 
ta de urn gas, em todo o espaco interno. (531-35-12) 
6.2.30 Contador corn circuZa&io de Ziquido 
Dispositivo contador construido especialmente para medir a radioatividade de urn 
liquid0 em circulasao. (531-35-13) 
6.2.31 Ciimara de nivoa 
Czmara traGadora contend0 vapor supersaturado e na qua1 OS ions produzidos ao 
longo das trajetorias constituem centros de condensacao. (391-09-25) 
6.2.32 Ciiinara a difusa”o 
Cimara de n&oa na qua1 a supersaturaGao do vapor 6 obtida por difusao continua 
de vapor saturado, sendo essa difusa”o devida a uma diferewa de temperatura en - 
tre as paredes da Gmara. (391-09-26) 
6.2.33 Ciimara de Wilson 
Csmara de n&oa na qua1 a supersaturaGao do vapor e obtida ,durante urn curto in - 
tervalo ,de tempo por uma expansao rapi da. (391-09-27) 
6.2.34 Ciimara a centelhas 
Ca^mara traCadora na qua1 as trajetorias das particulas ionizantes sao tornadas 
visiveis por uma serie de centelhas, que se produzem entre eletrodos. sucessivos 
sob potenciais diferentes. (391-09-28) 
6.2.35 Ciimara de ioniza&o a integraciio 
Csmara de ionizasa”o destinada a medir a carga elkrica acumulada, devida a even- 
tos ionizantes individuais que se produzem durante urn tempo determinado. 
(391-09-29) 
6.2.36 Ciimara de ioniza&io a corrente 
Csmara de ionizaG5o destinada a medir a corrente de ionizaG:o produzida pela rfi 
dia&o ionizante. (391-03-30) 
6.2.37 Ciikara de ioniza&o a ar Zivre 
Csmara de ionizaGao na”o fectiada destinada principaFmente 5 medigao absoluta de 
expos i &es, projetada de tal modo que o volume de ar que serve de base para o 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 6510/1661 23 
calculo da exposi&o 6 perfeitatnente definido, sendo que nem o feixe produzido 
e nem urn numero significativo de elstrons secunddrios produzidos podem atingir 
OS eletrodos. (391-09-31) 
6.2.38 CGnara de ioniza&o a cavidade de Bragg-Gray 
Csmara de ionizaca”o destinada a determinar a dose absorvida por urn meio, de uma 
radi aSa”o X ou gama, e cujas caracteristicas preenchem praticamente as cond i Goes 
que definem a cavidade de Bragg-Gray’. (391-09-32) 
6.2.39 C&nara de ioniza&o equivazente a ar 
Czmara de ionizaCao destinada a determinar a dose absorvida no ar, na qua1 o gas. 
de enchimento e OS materiais das paredes tern o mesmo numero at6mico equivalente, 
que 0 ar. (391-09-33) 
6.2.40 C&nara de ioniza&io equivalente a tecido bioldgico 
Csmara de ioniza&o destinada a determinaG5o da dose absorvida em tecidos biol6 - 
gicos, e na qua1 OS materiais das paredes tern o mesmo numero at6mico equivalente 
que o desses tecidos. (391-09-34) 
6.2.41 CGnara de ioniza&Yo diferenciaZ 
Csmara de ionizaSa”o formada por duas partes,dispostas de tal modo que a corrente 
de saida resultante corresponde 5 diferenca entre as correntes de ioniza&o das 
duas partes. (391-09-35) 
6.4.42 CGmara de ionizaca"o compensada 
Csmara de ioniza&o diferencial projetada de mode a.eliminar praticamente a ifi 
flu&wia de outra radiacao que se superponha a radiac;& que se deseja medir. 
(391-09-3-i) 
6.2.43 CZmara de ionizaca"o a extrapolap5o 
Camara de ionizaC;o na qua1 se pode fazer variar uma de suas caracteristicas (em 
geral P a distkia entre eletrodos), para permitir a extrapolaG;o de suas indica - 
c;6es a urn volume de csmara igual a zero. (391-09-37) 
6.2.44 Gmara de ioniza&o a p&tons de recuo 
C^ama ra de ion i zaGso des t i nada 2 detec@o de n&t rons rspi dos , con&&to a tomos de 
hidrogeniopara essa finalidade, sendo a ionizasa”o initial devida pri&ipa,lmenke 
a protons de recuo que resul tam da co1 isao de nktrons rapidos corn !Osl niic&kcls 
desses 5tomos de hidroggnio. (391-09-38) s 
6.2.45 Ciimara de ionizaciio a capacitor 
Csmara de ionizasa”o cujos eletrodos constituem urn capacitor de capacitsncia GO 
nhecida que, quando previamente carregado, pet-mite calcular a exposi@io devida 2 
radiaC:o pela diminuicao do seu potential. (391-09-39) 
24 C6pia impressa pelo Sistema CENWIN MBR 6510/!961 
6.2.46 C&ara de ionizatio de deda2 
Csmara de ionizaca”o na qua1 o eletrodo externo tern forma e dimensoes analogas 5s 
de urn dedal. de costureira. (391-09-40) 
6.2.47 Ciimara de ioniza&o de parede liquida 
Czmara de ionizacao projetada para medir a atividade alfa ou beta de urn liquid0 
de tal forma situado, que sua superficie constitui a parede da csmara. 
(392-01-01) 
6.2.40 Ciimara de ion&a&o sem parede 
Csmara de ionizaca”o na qua1 o volume kil 6 delimitado, 60 por paredes, mas pe - 
las linhas de forca do campo eletrico resultante da forma e da disposicao dos 2 
letrodos, bem coma da diferenca de potential entre eles. (392-01-02) 
6.2.49 C&nara de bollhas 
CZimara tracadora contend0 urn liquid0 superaquecido e na qua1 OS ions produzidos 
ao longo das trajetorias das particulas atuam coma centros de formaca”o de bolhas. 
(391-09-41) 
6.2.50 Detector semicondutor de barreim superficial 
Detector semicondutor no qua1 a barreira de potential, devida a ju&o, resu 1 ta 
da criacao de uma camada de inversao superficial. (391-09-42) 
6.2.51 Detector semieondutor de junciio a difusa"o 
Detector semicondutor no qua1 a juncao P-N ou N-P 6 realizada pela difusao de im 
purezas de urn tipo dado.em urn semicondutor de tipo oposto. (391-09-43) 
6.2.51.1 A primeira letra, P ou N, designa o tipo das impurezas difundidas. 
6.2.52 Detector semieondutor eompensado 
Detector semicondutor que consiste em uma regiio de semicondutor compensado, corn 
preendida entre uma regiao de tipo P e uma regiao do tipo N. (391-09-44) 
6.2.53 Detector semieondutor eompensado CL ions ,de litio 
Detector semicondutor compensado cuja regia”o compensada 6 obtida provocando-se 
pela aplicacao de urn campo eletrico, a migraca”o de ions de. li tio em urn cri stal , 
do tipo P, de maneira a compensar a carga eletrica das impurezas ligadas ao cris - 
ta 1. (391-09-45) 
6.2.54 Deteetor,semieondutor de amplifiuca"o interna 
Detector semicondutor no qua1 uma multiplicacao de cargas eletricas 6 produzida 
por urn process0 secundario, tal coma uma avalanche. (391-Q-46) 
6.2.55 Detector semieondutor de transmissc?o 
Detector semicondutor cuja espessura, incluindo as janelas de entrada e de sai- 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 9510/1981 25 
da, 6 suficientemente pequena par-a que a radia&k possa atravessa-lo completamec 
te. (391-09-47) 
6.2.56 Detector semicondutor difereneial 
Detector semicondutor de transmissao no qua1 a espessura da zona de depleGa”o 6 
pequena em comparaCao corn o percurso das particulas incidentes no material semi - 
condutor. (391-09-W 
6.2.57 Detector semicondutor a depleciio tota 
Detector semicondutor no qua1 a espessura da zona de deple&o 6 praticamente i - 
‘gual. 5 espessura do material semicondutor. (391-Clg-49) 
6.2.58 Detector semicondutor corn depdsito de boro 
Detector semicondutor destinado 5 detec&io de ngutrons e contkndo, para essa fi - 
nalidade, urn deposit0 superficial de boro-10. (391-09-50) 
6.2.59 Detector semicondutor corn depdsito de Zitio 
Detector semicondutor destinado 5 detecCa”o de nktrons e 
nalidade, urn deposit0 superficial de litio-6. (391-09-50 
contendo, para essa fi - 
1 
6.2.60 Detector semicondutor a fiss~?o 
Detector semicondutor destinado a deteccao de nGutrons e contendo, para essa fi - 
nal idade, urn deposit0 de materiais fisseis. (391-09-51) 
6.2.61 Detector a cristal 
Detector de ionizaGao constituido por urn semicondutor corn estrutura cristalina 
homoggnea. (391-09-52) 
6.2.62 Detector de radiaca"o 2 TT 
Detector destinado a dete&o da radiasso emitida pot- uma fonte Segundo urn Gngu - 
lo solid0 de 2 IT esterradianos. (391-09-53) 
6.2.63 Detector de radia&o 4 IT 
Detector destinado 2 detecta”0 da radiaG:o emitida por uma fonte Segundo urn kgu 
lo solid0 de 4 ‘IT esterradianos. (391-09-53) 
6.2.64 Detector de ati&dade de gases 
Detector de ionizaCao destinado a medir a atividade de um,gas, em que este 6 uti 
lizado no todo ou em parte coma gas de enchimento. (391-09-54) 
6.2.65 Ciimara de ioniz&io de poco 
Csmara de ionizaG;o destinada a medir,a ativldade de emissores beta, X ou gama 
de volume considerkel, sob urn sngulo solid0 proximo de-4 IT esterradianos, corn - 
preendendo urn poto cilindrico central no qua1 sao colocadas as fontes a medir. 
(391-09-55) 
26 C6pia impressa peh Sistema CENWlN NBR 6616/1961 
6.2.66 Detector a circuta&o de g&s 
Detector de radiaCa”o no qua1 6 mantida uma atmdsfera apropriada, por meio de es 
coamento lento de urn gas adequado. (391-09-56) 
6.3 PuGmetros e termos diversos relatives aos subconjuntos de dete&o 
6.3.1 Rendimento de um detector 
Raza”o do numero de particulas detectadas para o numero de particulas de mesma na 
tureza que atingiram o detector durante o mesmo’intervalo de tempo.(Jgl-10-01) 
6.3.2 Rendimento da detec&io 
Rara”o do numero de particulas detectadas para o nfimero de particulas de mesma na 
tureza emitidas pela fonte de radiaCao durante o mesmo interval0 de tempo, em 
condic;oes de detecGao especificadas. (391-10-02) 
6.3.3 Fotofra&o 
Corn rela&o a uma dada energia dos fotons, 6 a razao do numero de fkons detecta - 
dos no pica de absor&io total para o nGmero total de fotons detectados durante o 
mesmo interval0 de tempo. (391-10-03) 
6.3.4 Rendimento de absorcCo total de um detector 
Corn rela&o a uma dada energia dos fGtons, 6 a razao do numero de fGtons detecta - 
dos no pica de absorCa”o total para o niimero total de fotons que atingiram o de 
tector durante o mesmo interval0 de tempo. (391-10-04) 
6.3.5 Rendimento de absorca"o total da detec&Yo 
Corn relaG;o a urn dado conjunto de detec&o e uma dada energia dos fotons, e a t-2 
za”o do numero de fotons detectados no pica de absorsao total para o numero total 
de fGtons emitidos pela fonte de radiaCa”o durante o mesmo interval0 de tempo. 
(391-10-05) 
6.3.6 Seletividade (de um detector) 
Razao da sensibilidade do detector a radiaGa”o ionizante a med 
lidade do mesmo detector 5 radiaCGo concomitante. (391-10-06) 
ir , para a sens ibi - 
6.3.7 VoZume z&Z (de um detector) 
Parte do detector que 6 sensivel a ra.di 
(391-l O-07) 
6.3.8 Janela (de um detector) 
Parte do detector projetada para faci 1 i 
da. (391-10-08) 
6.3.9 Efeito de parede 
Efeito que se verifica no resultado de 
ar$o e 6 utilizada para detecta-la. 
tar a penetra&o da radiasao a ser med i - 
uma medi&o devido 5 parede do detector 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 6!510/1981 
e que depende da natureza e da espessura da mesma. (391-10-09) 
6.3.10 Via Gtil (de wn detector) 
27 
DuraGao de funcionamento em condiCoes de irradiaC:o e de ambiente especificadas, 
apes a qua1 as caracteristicas do detector saem fora das tolersncias especifica- 
das. (391-10-10) 
6.3.11 FZu&.cia de combusta"o (de um detector de Gutrons) 
Flugncia estimada de ngutrons de uma distribuiG:o energetica dada, ap& a qua1 a 
quantidade de matkia sensivel consumida G tal que as caracteriSticas do detec 
tor, saem fora das tole&cias especificadas para uma determinada apl 
(391-10-l 1) 
6.3.12 Corrente de ioniza&o 
Corrente eletrica que resulta do movimento, sob a aGa”o de urn campo el 
ions e dos eletronsproduzidos em urn meio ionizado. (391-10-12) 
6.3.13 Corrente residual 
Corrente elkrica que continua a percorrer o detector quando ele nao 
metido a uma radiasao externa. (391-10-13) 
6.3.14 Corrente de fuga (de um detector) 
Corrente total que percorre o detector na aus&cia de radiacao, sob 
normais da ten&o de funcionamento. (391-10-14) 
6.3.15 Tempo de capta&Yo de ions 
i ca&o . 
gtrico, dos 
6 mais sub - 
cond i @es 
Interval0 de tempo que decorre entre a criaGa”o de pares iGnicos em urn ponto da - 
do, pela radiaG;o ionizante, e a captasao dos ions correspondentes pelo eletrodo 
coletor. (391-10-15) 
6.3 .I 6 Tempo de capta&o de eZ&rons 
Interval0 de tempo que decorre entre a criaGa”o de pares ignicos em urn ponto da 
do, pela radiasa”o ionizante, e a capta&io dos el&trons correspondentes pelo ele - 
trodo coletor. (391-10-15) 
6.3.17 Choque de ioniza&o (em uma ciinara de ionizaca"o) 
Aparisao sibita e durante urn tempo muito curto, de urn grande nGmero de pares ic 
nicos criados pela incidgncia de uma ou mais particulas de grande energia sobre 
o gas de enchimento ou sobre as paredes. (391-10-1.6) 
6.3.18 Corrente de satura&o (de uma cGnara de ioniza&o) 
Para uma irradiata”o dada, 6 a corrente de ioniza&io que se obtem quando a ten&o 
aplicada 6 suficientemente alta para que praticamente todos OS ions sejam capta- 
dos, sem que seja atingido o estado de multiplicaCao ionica no gas.(391-10-17) 
28 C6pia impressa pelo Sistema CENWINNBR 6510/1961 
6.3.19 Tensao de saturacab (de uma c&nara de ionizaca"o) 
Para uma irradiaGa”o dada, 6 o valor minimo de ten&o necessario para se obter a 
corrente de saturaGso, ou uma porcentagem especificada dessa corrente, na czmara 
de ionizaGo. (391-10-18) 
6.3.20 Curva de satura&o (de uma ciimara de ioniza&o a corrente) 
Para uma irradiaGa”o dada, 6 a curva representativa das varla@es da corrente de 
saida em funcao da tensa” aplicada, e que permite determinar a tensa” e a corren - 
te de satura$o. (391-10-19) 
6.3.21 Cavidal 
Cavidade ideal 
quena para na”0 
daria nesse me 
e de Bragg-Gray 
que contgm urn gas em urn meio solid0 e que 6 
perturbar a distribuiczo da radiasao primar 
0. (391-10-20) 
conven i entemente pz 
ia e da radiaCa”o secun - 
6.3.22 Fator de compensa&?o 
Raza”o da sensibilidade a radiasa”o indesejhel de-uma ca^mara de ionizasso compen- 
sada, para a sensibilidade 3 mesma radiaCa”o indesejhel que teria a ca^mara se 
na”o fosse compensada. (391-10-21) 
6.3.23 Razzo de compensa&o 
lnverso do fator de compensaGao, utilizado corn0 indice do desempenho de uma &ma - 
ra de ioniza&o compensada. (391-10-22) 
6i3.24 Multiplica~iio i&Sea em g&s 
Processes pelo qual, sob a asao de urn campo eletrico suficientemente intenso, 0~ 
pares de Ions produzidos em urn gas por ‘uma radiaCao incidente produzem novos pz 
res de ions. (391-10-23) 
6.3.25 Avalanche de Townsend 
Process0 em cadeia de mtiltiplicaGao iGnica em gas, no qua1 uma particula eletri- 
camente carregada produz rapidamente, por co1 isao, urn grande niimero de part ici 
las, eletricamente carregadas. (391-10-24) 
6.3.26 Camp0 cm'tico (de umu v&ula contadom) 
Valor minimo da intensidade de campo eletrico para o qua1 comesa o process0 de 
multiplicaGZ0 ihica em gas. (391-10-25) 
6.3.27 Fator de multiplica&o i&Sea em g&s 
Fator pelo qua1 o numero initial de pares de ions 6 multiplicado, em conseq& 
cia da multiplicaCao i&ica no gss, sob condiGes especificadas. (391-10-26) 
6.3.28 Efeito de borda (de uma v&lvuZa contadora) 
Efeito devido 5 distorGao do campo eletrico perto das extremidades do el etrodo 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR6510/1661 26 
coletor de uma valvula contadora, e clue consiste numa perda de contagem ou numa 
deformaCao do espectro medido. (391-10-27) 
6.3.29 Regiao de proporcionulicihde 
Faixa de tensoes aplicadas a uma valvula contadora, na qua1 o fator de multipli - 
ca&o ihica no gas 6 maior do que 1 e 6 praticamente independente do niimero to - 
0 event0 ionizan- 
-10-28) 
tal de pares ihicos produzidos inicialmente no volume Liti pe 
te, sendo a amplitude do pulso proportional a esse numero. (39 
6.3.30 Regia"o de proporcionalidade limitadu 
Faixa de tensoes aplicadas a uma vslvula contadora, situada en t re a regia”0 de 
Geiger-Mil’ler e a regia”o de proporcionalidade, e na qua1 o fator de multiplica- 
ca”o ihica no gss depende da tensao aplicada e do ntimero de pares de ions produ- 
zidos inicialmente no volume util pelo evento ionizante. (391-10-29) 
6.3.31 Regiab de Geiger-Miiller 
Fa.ixa de tensoes aplicadas a uma valvula contadora, na qua1 o fator de multipli - 
cac;a”o i&i ca no gas 6 mui to maior do que 1 , sendo a amp1 i tude do pulso prat,ica- 
mente independente do ntimero total de pares ihi.cos produzidos inicialmente no 
volume util pelo event0 ionizante. (391-10-30) 
6.3.32 Limiar de Geiger-MiiZZer 
Menor valor da tensso aplicada a uma valvula contadorapara que ela funcione na 
regiao de Geiger-M1’1 ler, sob condi@es especificadas. (391-10-31) 
6.3.33 Coeficiente de temperatura do limiar de Geiger-tiller 
Coeficiente que representa a variasa”o do limiar de Geiger-Mtiller em funSa”o i da 
temperatura, entre dois limites de temperatura especificados. (391-10-32) 
6.3.34 Sobretensa"o (de wna vdlvula contadora Geiger-Miiller) 
DiferenGa entre a tensso de funcionamento e o limiar de Geiger-Mcller. 
(391-10-33) 
6.3.35 Curva curactem'stica (de umu vdlvula contadora Geiger-MiilZer) 
Curva que representa a variac;a”o da taxa de contagem em fun&o da tensso apl ica - 
da, corn OS demais parzmetros mantidos constantes. (39140-34) 
6.3.36 Patamar 
Parte da curva caracteristi.ca de uma valvula contadora Geiger-MGller pa.ca a qua1 
a taxa de contagem 6 praticamente :Independente da tensso aplicada.(391-10-35) 
6.3.37 DecZive relativo do patamar 
InclinaCao do patamar, expressa pela variaCa”o porcentual da taxa de contagem pa 
ra 100 volts de variac;ao na tensa” aplicada. (391-10-36) 
30 C6pia impressa pelo Sistema CENWIN .N~~ 6slon~l . 
6.3.38 ~xtinca"o 
Process0 de deter a descarga continua ou as descargas multiplas que se s ucedem 
a urn evento ionizante, em uma valvula contadora Geiger-Miller. (391-10-37) 
6.3.39 Tempo morto (de uma vdtvula contadora Geiger-MiiZZer) 
Interval0 de tempo contado a partir do inicio de urn pulso correspondente a: urn 
evento ionizante, durante o qua1 uma valvula contadora Geiger-Miller 6 i ncapaz 
de responder a urn novo evento ionizante. (391-10-38) 
6.3.40 Taxa de contagem ma';cima (de uma vciZvula contadom Geiger-MiilZer) 
Maxima da curva representativa da taxa de contagem medida em fur@o da taxa de 
fLu2ncia da radiasao. (391-10-39)’ 
6.3.41 Trace de ionizacEo 
Parte da trajeteria de uma particula ionizante tornada visivel numa csmara traca 
dora, numa emulsa”o nuclear, etc. (391-10-40) 
6.3.42 Tempo de sensibiZidade (de uma c&ara tracadora) 
Durasao do estado sensivel propicio a formaC;o de urn traCo de ionizaCao em cer - 
tas ca^maras t raCadoras, coma a ca^mara de Wilson ou a csmara de bolhas. 
(391-10-41) 
6.3.43 Junci?o (sem<condutora) 
Zona de transiC:o entre duas regioes semicondutoras de propriedades eletricas di - 
ferentes, ou entre urn semicondutor e uma camada superficial de tipo diferente e 
que 6 caracterizada por uma barreira de potential , que se op?ie a passagem de por - 
tadores de cargas entre as duas regioes. (391-10-42) 
6.3.44 JuncZo P-N 
JunGso entre duas regiijes semicondutoras de tipos P e N. (391-10-43) 
6.3.45 Sentido direto (de uma junci?o) 
Sentido da corrente unidirecional para o qua1 a junGa” apresenta a menor resis 
&cia, sendo a corrente devida principalmente ao movimento dos portadores decarga majoritarios. (391-10-44) 
6.3.46 Ten&o direta (numa junci?o) 
Tensao aplicada que faz a corrente percorrer a junGso no sentido direto. 
(391-10-45) 
6.3.47 Corrente direta (numa jun&o) 
Corrente que percorre a junGso no sentido direto. (391-l O-46) 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
6.3.48 Sentido inverso (de wna ju&io) 
Sentido da corrente unidirecional para o qua1 a junS;o apresenta a maior resis _ 
Gncia, sendo a corrente devida piincipalmente ao movimento dos portadores 0 de 
carga minoriGrios. (391-10-47) 
6.3.49 Tensiio inversa (numa juneiio) 
Tens.50 aplicada que faz a corrente percorrer a junGa” no sentido inverso. 
(391-10-48) 
6.3.50 Corrente inversa (numa juqxio) 
Corrente que percorre a junGa” no sentido inverso. (391-10-49) 
6.3.51 Ruptura (de uma jun&o inversamente polarizada) 
TransiGa”o de urn estado de alta resistgncia dingmica para urn estado de resi stk - 
cia dinsmica substancialmente mais baixa , quando o valor da tens.50 inversa aumen - 
ta. (391-10-50) 
6.3.52 Ruptura por avaZanche (de uma junca"o) 
Ruptura provocada pela multiplica&o cumulativa dos portadores de cargas em urn 
aca”o de urn campo el&trico, que comunica aos portadores de car - 
iciente para 1 iberar novos pares eletron-lacuna. 
semicondutor sob a 
ga uma energia suf 
(391-10-51) 
6.3.53 Tensc?o de avalanche 
Ten&o inversa apl icada, sob a qua1 se produz a ruptura por avalanche. 
(391-l o-52) 
6.3.54 Portador de carga (em urn material semicondutor) 
Urn eletron livre ou uma lacuna m&el. (391-10-53) 
6.3.55 Lacuna 
V&%cia transitoria na estrutura atijmica de urn material semicondutor, que se 
comporta coma urn portador de carga eldtrica positiva de mesmo valor absoluto da 
carga de urn eletron. (391--10-54) 
6.3.56 Zona morta (de um detector semtiondutor) 
Regiao de urn detector semicondutor na qua1 nenhuma parte significativa da ener _ 
gia perdida pelas particulas pode contribuir para o sinal resultante. 
(391-10-55) 
6.3.57 Zona de depZe&o (de urn detector semieondutor) 
Regiao de urn detector semicondutor que constitui seu.volume Gtil, e na qua1 a 
maior parte da energia perdida pelas particulas pode contribuir para o sinal t-2 
sul tante. (391-10-56) 
32 C6pia impressa pelo Sistema CENWIN FUBR 9510/1981 
6.3.58 Camada de invertGo 
Camada superficial de tipo oposto ao de urn semicondutor de tipo dado. 
(391-10-57) 
6.3.59 Ten&o de deplew-o tota (de um detector semicondutor) 
Tens50 inversa a partir da qua1 a zona de deple&o se estende praticamente a to - 
da a espessura do semicondutor. (391-10-58) 
6.3.60 Tempo de Cole&o de cargas (de um detector semicondutor) 
Por convenGZ0, 6 o tempo necessario para que a corrente integrada devida as car _ 
gas coletadas no detector semicondutor ap& a passagem de uma particula ionizan - 
te, aumente de 10% para 90% de seu valor initial. (391-10-59) 
6.4 Tipos de subconjuntos eZetr&icos 
6.4.1 Amplificador etetr&zico 
Aparelho eletr&ico no qua1 urn parsmetro do sinal de saida depende de mane i ra 
especificada de urn parsmetro (que pode ser diferente) do sinal de entrada, e con - 
tern maior quantidade de energia ou de potgncia. (391-11-01) 
6.4.2 AmpZificador de puhos 
Amplificador eletr&ico destinado a fornecer, dentro dos 1 imi tes de suas caracte - 
risticas normais de funcionamento, urn unico pulso de saida para cada pulso de en - 
t rada. (391-l l-02) 
6.4.3 Amplificador Zinear (de pulses) - AmpZificador proportional 
Amplificador de pulsos no qua1 a amplitude do pulso de saida 6 propor,cional 5 
amplitude do pulso de entrada. (391-11-03) 
6.4.4 Amplificador Zogaritmico (de puZsos) 
Amplificador de pulsos no qua1 a amplitude do pulso de saida 6 uma fun&o loga - 
ritmica da amplitude do pulso de entrada. (391-11-04) 
6.4.5 Amplificador polarizado (de pulses) 
Amplificador de pulsos destinado a fornecer urn pulso de saida amplificado apenas 
correspondente squela parte de cada sinal de entrada que excede urn valor de li - 
miar especificado. (391-11-05) 
6.4.6 Amplificador de corrente continw, 
Amplificador eletr5nico destinado a fornecer,-- dentro dos 1 imi tes de suas carat _ 
teristicas normais de funcionamento, uma grandeza de saida que represente a car - 
rente (tensso) de entrada, mesmo quando a freqiigncia dessa corrente (tensso) ten 
der para zero. (391-l l-06) 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 6510/1981 33 
6.4.7 Amplificador Zinear de corrente continua 
Amplificador de corrente continua no qua1 a grandeza de saida 6 uma funC;o 
near da grandeza de entrada. (391-11-07) 
6.4.8 Amplificador logam'tmico de corrente cont?ka 
Amplificador de corrente continua no qua1 a grandeza de saida d uma funG;o 
ritmica da grandeza de entrada. (391-11-08) 
6.4.9 AmpZificador polarizado de corrente continua 
Amplificador de corrente continua destinado a fornecer urn sinal de saida amp 
cado apenas correspondente aquela parte de urn sinal de entrada que excede urn 
li 
ifi 
va - 
lor de limiar especificado. (391-11-09) 
6..4.10 Amplificador modulador 
Amplificador de corrente continua no qua1 a corrente (tensso) de entrada d trans 
formada em urn sinal de freqiidncia predeterminada, amplificada pbr urn amplifica- 
dor de corrente alternada, e em seguida retransformada em urn sinal de car rente 
continua. (391-11-10) 
6.4. 
Amp 1 
sina 1 
1 Amplificad or de capacitor vibrante 
ficador modulador que utiliza urn capacitor vibrante para o transformador do 
antes de sua amp1 ificaCao. (391-11-11) 
de cargas eZ&tricas 6.4.12 Amplificador 
Amp1 if icador eletrcn 
proportional 5 carga 
ice destinado a fornecer urn s i 
elkrica do sinal de entrada . 
6.4. 
Amp 1 
Go, 
6.4.1 
nal de saida cuja amplitude 6 
(391-l 1-12) 
3 Pr&amplificador 
ficador eletrhico destinado a ser ligado na saida de urn detector de radia 
antes da transmissao para o amplificador principal. (391-11-13) 
4 Discriminador 
Subconjunto destinado a fornecer urn sinal de saida para cada sinal de entrada do 
qua1 uma caraeteristica especificada (amplitude, tempo de subida, durasao, etc.) 
satisfaz uma condiCao pr&-determinada. (391-11-14) 
6.4.15 Discriminador de amplitude 
Discriminador destinado a fornecer urn sinal de saida para cada sinal de entrada 
cuja amplitude exceda urn valor de limiar predeterminado. (391-11-15) 
6.4.16 Discriminador de amplitude para corrente continua 
Discriminador de ampliiude destinado a,fornecer urn sinal de saida quaodo a car _ 
rente (tensgo) de entrada excede um valor de limiar predeterminado, mesmo quando 
a freqiihcia dessa corrente ,(tensa”o) tender para zero. (391-11-16) 
34 C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 6510/1661 
6.4.17 Discriminudor de tempo 
Discriminador destinado a fornecer urn sinal de saida para cada pulso de entrada 
que apareCa antes de urn instante de refer6ncia especificado, ou, alternativamen- 
te, que aparesa ap6s urn insthnte de referhcia especificado. (391-11-17) 
6.4.18 Discriminador de duraca"o de puZsos 
Discriminador destinado a fornecer urn sinal de saida para cada pulso de entrada 
cuja duraCa”o exceda: urn valor predeterminado, ou, alternativamente, cuja duraGao 
seja menor do que urn valor predeterminado. (3gl-11-18) 
6.4.19 Discriminador de tempo de subida 
Discriminador destinado a fornecer urn sinal de 
cujo tempo de subida exceda urn valor predeterm 
menor do que urn valor predeterminado. (391-ll- 
saida para cada pulso de ent rada 
inado, ou, alternativamente, seja 
19) 
6.4.20 Discriminador de tempo de descida 
D.iscriminador destinado a fornecer urn sinal de’saida para cada pulse de entrada 
cujo tempo de descida exceda urn valor predeterminado, ou, alternativamente, seja 
menordo que urn valor predeterminado. (391-11-19) 
6.4.21 Discriminador de cargas (eZ&ricas) 
Discriminador destinado a fornecer urn sinal de saida quando a carga eletrica, a - 
cumulada durante urn interval0 de tempo especificado, exceder urn valor de 1 imiar 
predeterminado, ou, alternativamente, for menor do que urn valor de limiar prede 
termi nado. (391-11-21) 
6.4.22 SeZetor de pulses 
Subconjunto destinado a fornecer urn sinal de saida para cada pulso de entrada, 
do qua1 uma caracteristica especificada (amplitude, tempo de subida,- duraC;o, 
etc.) tenha valor compreendido entre dois limites especificados.(Jgl-11-23) 
6.4.23 Seletor de amplitude de puZsos 
Seletor de pulsos destinados a fornecer urn sinal de saida para cada pulso de e; 
trada cuja amplitude esteja compreendida entre dois limites especificados. 
(391-l l-24) 
6.4.24 Seletor de tempo 
Seletor de pulsos destinado a fornecer urn sinal de saida para cada pulso de efi 
trada recebido dentro de urn interval0 de tempo especificado. (391-11-25) 
6.4.25 Seletor de duracZo de pulses 
Seletor de pulsos destinado a fornecer um sinal de saida para cada pulso de en 
trada cuja duraG;o esteja compreendida entre dois limites especificados. 
(391-11-26) 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN USR 6!510/1981 35 
6.4.26 SeZetor de coincid&cia 
Seletor de tempo corn duas ou mais entradas, des.tinado a fornecer urn si nal de sai 
da somente quando determinadas entradas recebem pulsos simultaneamente, ..dentro 
de urn interval9 de tempo especificado. (391-11-27) 
6.4.27 SeZetor de anticoincid&ha 
Seletor de tempo CM duas ou mais entradas, destinado a fornecer urn sinal de sa1 
da somente quando, dentro de urn intervalo de tempo especificado, ocorrerem pul- 
SOS de entrada em uma ou mais entradas especificadas, e nzo ocorrerem pulsos de 
entrada nas demais entradas especificadas. (391-11-28) 
6.4.28 SeZetor de forma de puZ.sos 
Seletor de pulsos destinado a fornecer urn sinal de saida para cada si’nal de en 
trada do qua1 uma determinada caracteristica de sua forma satisfasa cond i Goes 
especificadas. (391-11-29) 
6.4.29 Analisador 
Subconjunto destinado a determinar a fun&o de distribuiCao de urn grupo de 5 i - 
nais, em termos de uma ou mais de suas caracteristicas (amplitude, durasa”o, etc). 
(391-l l-30) 
6.4.30 Analisador monocanal 
Analisador constituido por urn seletor de pulses, e util izadd para a determinaG;o 
ponto por ponto de uma fun&o de distribuiCao. (391-11-31) 
6.4.31 Analisador mZticana2 
Analisador corn mais de urn canal, contend0 em geral urn numero de canais suf icien - 
te para determinar a fun&o de distribuisao de urn grupo de sinais, classificando 
OS pulSos nos diversos canais de acordo corn uma de suas caracteristicas (amplitu - 
de, duratao, etc.). (391-l l-32) 
6.4.32 Analisador de amplitude 
Analisador destinado a determinar a funC:o de distribuiGao de urn grupo de SL 
nais em termos de sua amplitude. (391-11-33) 
6.4.33 Analisador de intemalos de tempo 
Analisador destinado a detkrminar a funt$o de distribui&io dos intervalos de tern - 
po entre eventos. (391-l l-34) 
6.4.34 Analisador de tempo de Go 
Analisador destinado a determinar a fun$io de distribuiGao dos tempos de 60 das 
particulas de urn feixe, de modo a obter a d’istribuisZo da energia dessas partic: 
las. (391-l l-35) 
36 C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR &qo/1981 
6.4.35 Conversor anaZdgico-digital 
Subconjunto destinado a fbi-necer urn sinal de saida qhe seja urna-iepresentasao di -. .-_--__ -.____-. - _~ _... -. . . -.~ 
gital de urn sinal de enfrada anal6gico. (391-11-36) 
6.4.36 Conversor amplitude-tempo 
Subconjunto destinado a fornecer urn sinal de saida cuja duraC;o seja proporc io 
nal 5 amplitude do sinal de entrada, ou dois sinais de saida separados por urn in - 
tervalo de tempo proportional 2 amplitude do sinal de entrada, de acordo corn o 
tipo de aparelho. (391-11-37) 
6.4.37 Converser tempo-amplitude 
Subconjunto destinado a fornecer urn sinal de saida cuja timpli tude seja propor- 
cionad ao interval0 de tempo decorrido entre dois sinais de entrada, ou urn sinal 
de saida cuja amplitude seja proportional @ durac$o do sinal de entrada, de acor - 
do corn o tipo de aparelho. (3~1-11-38) 
6.4.38 Conversor digita de tempq 
Subconjunto destinado a fornecer urn sinal de saida que seja uma representaG;o di - 
gital do interval0 de tempo entre dois sinais de entrada. (391-11-39) 
6.4.39 Contador de escala 
Subconjunto destinado a contar pulsos eletricos, compreendendo urn ou mais circui - 
tos de escala. (391-11-40) 
6.4.40 Circuito de escala 
Circuit0 eletr&ico destinado a fornecer urn pulso de saida cada vez que urn n;rne-:, 
ro especificado de pulsos tenha sido recebido na entrada. (391-11-41) 
6.4.41 Contador diferencial de escala 
Contador de esca!a corn duas entradas, que soma uma unidade ao seu conteijdo para 
cada pulso recebido em uma de suas entradas, e subtrai uma unidade ao seu conteu 
do para cada pulso recebido na outra entrada. (391-11-42) 
6.4.42 Contador de escala reversivel 
Contador de escala corn uma Gnica entrada e que, para cada pulso recebido, soma 
ou subtrai uma unidade ao seu contecdo, dk acordo corn a indicaC:o de urn 6r$io de 
controle auxi 1 iar. (391-11-43) 
6.4.43 Medidor de taxa de contagem 
Subconjunto destinado a fornecer uma indica& continua da taxa de contagem 
- 
me_ 
dia. (391-l l-44) 
6.4.44 Medidor linear de taxa de contagem 
Medidor cuja indicaG;o 6 proportional a taxa de contagem. (391-11-45) 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN .. N8R 65lOm81 37 
6.4.45 Medidor Zogarltmico de taxa de contagem 
Medidor cuja indicaS:o 6 proportional ao logaritmo da taxa 
(391-l 1-46) 
6.4.46 Estabilizador de espectro 
Subconjunto associado a urn espectrsmetro de radia&o e dest 
e con tagem. 
nado a reduz ir a 
distorGao do espectro, mediante a compensaGao dos desvios de certos elementos do 
subconjunto. (391-l l-47) 
6.5 Par&netros e termos diversos relatives aos subconjuntos eletr&icos 
6.5.1 Curva de discriminaqa"o 
Curva que representa a taxa de contagem em funGa”o do limiar de discriminaGao. 
(X31-12-01) 
6.5.2 Coincid&cia (de pulses) 
Ocorrkncia de pulsos, dentro de urn interval0 de tempo especificado, em cada urn 
de dois ou mais canais predecerminados. (391-12-02) 
6.5.3 Coincidhcia verdadeira 
Coincidhcia devida 5 dete&o de uma tinica particula, ou de duas ou mais parti - 
culas que resultem de urn kico evento ionizante. (391-12-03) 
6.5.4 Coin&d&&a falsa 
Qualquer coincidhcia que nao seja uma coincidkcia verdadeira. (391-12-04) 
6.5.5 Coin&d&&a randcmiea 
Coincidhcia falsa devida a dete&o de particulas indesejheis, produzjdas’ du - 
rante o tempo de resoluc;ao de coincidhcia em conseqihcia de sua distribuisao ai - 
leatoria no tempo. (391-12-05) 
6.5.6 Tempo de reso&Go de coincid&acia 
0’ maior interval0 de tempo que pode separar o aparecimento de pulsos em cada uma 
de duas ou mais entradas de um seletor de coincidhcia, e que permite que OS pul 
SOS sejam ainda indicados coma coincidentes pelo seletor. (391-12-06) 
6.5.7 Anticoincid&ci& 
Termo que se aplica a urn evento ou urn pulso utilizado para impedir que urn cir _ 
cuito ou urn instrument0 fornesa urn sinal de saida’ correspondente a urn ou mais si - 
nais numa entrada ou entradas especificadas, durante urn interval0 de tempo esp2 
cif icado. (391-U-07) 
6.5.8 Fator de escula 
Ntimero de pulsos necessaries na entrada de urn ci rcuito de escala, para produzir 
38 c6pia impreSSa peb sidema CENwlN NBR 6510/1961 
urn pulso de saida. (391-12-08) 
7 DEFlNlCdES RELATIVAS AO~&U~PAMENTOS I+ ~TE+I~OU~MEO@~O 
7.1 TeMnos gexais 
7.1.1 Medidox de xad-ia&o 
Equipamento

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