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C6pia impressa pelo Sistema CENWIN ELETROTkNICA E ELETRONICA ELETROBIOLOGIA Terminologia 03.005 NBR 6512 MAR/1981 1 OBJETIVO’ 1.1 Esta Norma define termos empregados corn relaC:o a fen6menos elgtricos ass% ciados a organismos e tecidos biol6gicos vivos, exceto OS efeitos decorrentes da a$o de radia@es ionizantes. 1.2 Esta Norma na”o inclui termos gerais de eletricidade e termos rekaci\onados corn radia@es ionizantes, OS quais Go definidos na NBR 5456 e NBR 6510, respec tivamente. 1 .3 Esta Norma corresponde ao capi tulo 70: “Electrobiology” da segunda ediC$o- do Vocabul5rio Eletrotknico International, publicar;a”o IEC 50(70)/1959 da Corni sao Eletrotknica International. A correspondkcia entre urn termo desta Norma e o termo correlate dessa publica$o, 6 indicada pelo numero IEC de refersncia, co locado no fim da defini@o entre pargnteses. 1.4 Na utilizaGao desta Norma, deve ser entendido: a) que cada termo 6 definido de acordo corn a sua aplicasgo no camp0 de1 ihi tado em 1 .l; -. b) que uma ou mais palavras no titulo de urn termo indicam uma restri$o ou particularidade de emprego do termo, podendo ser omitidas numa determina da apl icasa”o. 1 E subentendido que todos OS termos sao definidos de acordo corn o campo delimi tado pela seGao em que estiverem contidos, e corn o campo mais amplo desta Noi ma, na”o se cogitando de que possam ter acep@es diferentes em outros campos de atividades. Quando uma ou mais palavras sgo postas entre parkteses no ti- tulo de urn termo, isso significa que essas palavras poderao ser omitidas quan do na”o houver possibilidade de confusao. Origem: ABNT TB-19 - Parte 8/79 CB-3 - Cornit& Bratileiro de Eletricidade CE-3: 1.1 - Comiss#o de Estudo de Terminologia SISTEMA NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALlZA(%O E QUALIDADE INDUSTRIAL ABNT - ASSOClA@iO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS GJ Palavras-chave: terminologia - eletrobiologia - eletrotknica - eletr6nica I NBR 3 NORMA BRASI LEI RA REGISTRADA CDU: 621.3:001.4 Todos os direitos reswvdos 10 Pgginas 2 C6r>ia imwessa Delo Sistema CENWIN NBR 6512/1961 2 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Na aplica$ao desta Norma e’ necesssrio consultar: NBR 5456 - Eletrotknica e eletrhica - eletricidade geral - Terminologia NBR 6510 - Eletrotknica e eletrhica - detec$o e mediszo, por meios ele’tri cos, das radia@es ionitantes - Terminologia 3 DEFlNlCdES Para OS efeitos desta Norma sao adotadas as definic;oes de 3.1 a 3.5. 3.1 Temos gerais 3 . 1 . 1 EZe trobio Zogia Estudo dos fenGmenos eldtriws associados a tecidos biolGgicos vivos. (70-05-005) 3.1.2 EZetrocuZtivo Aqao de estimular, por meios el<tricos, 0 crescimento, a flora@0 ou a forma+0 de sementes, em vegetais. (70-05-010). 3.1 .3 EZetrodiagnh tico DeterminaSao do estudo funcional de partes do corpo, seja @es a estimulos eletricos, seja pe lo estudo dos potencia elas produzidas espontaneamente. (70-05-015). 3.1 .4 Choque eZZtric0 pelo estudo das rea- is e/au correntes par Conjunto dos efeitos provocados por uma corrente elgtrica nismo vivo. a0 atravessar urn 0 rga 3.1.5 EZetrocussgo DestruiGao da vida por meio de corrente elGtrica. (70-05-020). 2 Esta Norma corresponde ao Capitulo 70: “Electrobiology”, da segunda ediqao do Vocabul<rio Eletrotknico International, Publica$o CEI-SO(70) 1959 da Comis sao Eletrotknica lnternacional, sendo amplamente baseada nessa publicasao. - Quando urn termo desta Norma tern correspondente no fim da defini$o, entre pa- rkteses. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 6512/1961 3 3.2 Termos relutivos aos potenciais bioZ6gicos 3.2.1 Potential de Donnan Diferenga de potential atraves de uma membrana inerte semipermeavel que sepa ra misturas de ions, atribuida a uma difusso diferencial. (70-10-005) 3.2.2 Potential de membrana Diferensa de potential, de origem qualquer, entre as duas faces de uma membrana. (70-l O-01 0) 3.2.3 Potential de limite Diferenga de potential, de origem qualquer, atravis de qualquer descontinuidade ou gradiente fisico ou quimico (70-10-015). 3.2.4 Potential de poZarizap?o bioZ;gica Potential de 1 imi te em uma interface. (7O-10-020) 3.2.5 Potential eletroci&tico - (Potential zeta) Cada urn dos quatro gradientes de potential elgtrico ou de velocidade, que acornpa- nham o movimento relativo entre solidos e liquidos 3. (70-10-025) ' 3.2.6 Potential eletrosmhico Gradiente de potential eletrocinetico que comunica uma unidade de velocidade a urn fluxo 1 iquido, atraves de uma estrutura porosa. (70-10-030) Gradiente de potential e letrocinetico que resulta de uma un de urn liquido, forgado a escoar-se atraves de uma estrutura interface. (70-l O-035) 3.2.7 PotenciaZ de escoamento idade de velocidade - porosa ou de uma 3.2.8 Potential eletrofor&ico Gradiente de potential eletrocinetico que comunica uma unidade de velocidade a urn material coloidal ou em suspensa”o, atraves de urn eletrol ito 1 iquido. (70-l O-040) 3.2.9 Potential de sedimentagao Gradiente de potential eletrocinetico que resulta de uma unidade de velocidade de urn material coloidal ou em suspensa”o, forsado a deslocar-se, por uma forga gravitational ou centrifuga, atra&s de urn eletrol i to 1 iquido. (70-10-045) 3.2.10 Potential de eletrodo biol@ico Diferenga de potential entre urn eletrodo metilico e urn corpo biologico. (70-l O-050) 3 Ver 3.2.6 a 3.2.9. 4 C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 6512/1981 3.2.11 Impedhcia de eZetrodo bioZ6gico Relagao complexa entre o potential de eletrodo biologico, e a corrente. (70-l o-055> 3.2.12 Resist&ha de poZarizap?o biotGgica Produto da impedsncia de eletrodo biologic0 pelo cosseno do sngulo de fase en- tre o potential complexo e a corrente complexa. (70-10-060) 3.2.13 Reat&cia de poihrizapiio bioZ6gica Produto da impedzncia de eletrodo biologic0 pelo seno do gngulo de fase entre o potential complexo e a corrente complexa. (70-10-065) 3.2.14 AnguZo de perda biolzgica Complemento do gngulo de fase entre o potential de eletrodo complexo e a corren- te compl exa. (70-l O-075) 3.2.15 Potential de contato Forga eletromotriz devida ao contato entre dois corpos em estados fisicos dife - rentes, ou de composigoes quimicas diferentes. (70-10-080) 3.2.16 PotenciaZ de repouso Ten&o eletrica existente entre OS dois lados de uma membrana ou de uma interfa- ce viva, na auskcia de exci tagso. (70-10-085) 3.2.17 DespoZarizap?o biolligica Diminuicao da tensa” eletrica entre as duas faces de uma membrana ou de uma i!n- terface viva, para baixo de urn valor initial. (70-10-090) 3.2.18 Frente de despolariza&io Borda de uma onda de despolarizagao biologica que atravessa tecido excitavel, de largura, espessura e comprimento apreciiveis. (70-10-095) 3.2.19 PotenciaZ de apa"o Valor instantsneo do potential observado, diretamente ou i distsncia atraves de urn corpo condutor, entre partes excitadas e partes em repouso de uma estrutura excitavel viva. (70-10-100) 3.2.20 Ponta de a&o Onda negativa caracteristica de maior amplitude e de menor duragao, observada - nos registros do potential de a$o. (70-10-105) 3.2.21 Cauda de potencia2 negativo Potential negativo relativamente prolongado que se segue 2 ponta de a$o, em urn grupo homog&eo de f ibras biologicas. (70-10-110) C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 6612/1961 li 3.2.22 Cauda de potential positivo Potential positivo relativamente prolongado, que se segue a cauda de potential - negat ivo. (70-l O-l 15) 3.2.23 PotenciaZ de Zesa”o Diferenga de potential observada entre partes lesadas e partes ilesas de uma es- trutura viva, talcoma urn musculo ou urn nervo. (70-10-120) 3.2.24 Eletrocardiograma Registro grrifico da varia@o da tensgo eletrica associada corn a atividade do co- ra$o, em fun@0 do tempo. (70-l O-125) 3.2.25 EZetrencefaZograma Registro grafico da variagao da ten&o el6trica associada corn a atividade do en- cefalo, em fungao do tempo. (70-10-145) 3.2.26 Efeito GaZvani Contrac;ao de urn mtisculo ou de urn nervo motor ligado a miisculo, que se verif ica diferentes4. (70-10-155) quando ele 6 posto em contato simultsneo corn dois metais 3.2.27 EZetrotaxia - Ga~vanotaxia Tendkcia de urn organism0 vivo para se colocar, em urn me io, de tal maneira w seu eixo apresente uma certa rela$o corn o sentido da corrente eletrica nesse meio. (70-l O-170) 3.2.28 Gabanotropismo Tendgncia de urn organism0 vivo para crescer, virar-se ou movimentar-se Segundo uma certa relac$o corn uma corrente elGtrica. (70-10-175) 3.2.29 EZetr6tono (fisioz~giC0) Varia$o de excitabilidade de urn nervo ou de urn mljsculo, durante a passagem de uma corrente eletrica. (70-10-180) 3.2.30 EZetrhono (fisico) Variasao na distribuigao dos potenciais de membrana em urn nervo ou em urn mlisculo durante ou apiis a passagem de uma corrente el<trica. (70-10-185). 3.2.31 Onda eZetrot&ica Variagao breve e nao propagada do potential de uma membrana excitivel, na vizi - nhansa do ponto de aplicasao de urn estimulo, muitas vezes acompanhada de uma rea ~$0 propagada e sempre por eletrotono. (70-10-200) 4 Exemplo: cobre e ferro. 6 c6pia impreSSa pel0 SiStema CENwlN NgR 6512/1981 3.2.32 Irritabilidade Propriedade inerente a urn tecido vivo para iniciar sua rear$o especjfica em res- posta a passagem de uma corrente eletrica. (70-10-205) 3.2.33 Limiar (eZ&rico) absohto A menor corrente ou tens50 necessiria para se obter uma rea@o perceptive1 num tecido vivo. (70-10-210) 3.2.34 Sensibilidade biol6gica lnverso do 1 imiar eletrico absoluto. (70-10-215) 3.2.35 Rezbase A menor corrente catodica permanente que, aplicada subitamente, 6 capaz de exci- tar urn nervo. (70-10-220) 3.2.36 Cronaxia A duraCao minima que uma corrente igual a duas vezes a reobase, deve ter para provocar urn est imu lo. (70-l O-225) 3.2.37 Potential bioZ;gico propagado Onda de varia@o de potential envolvendo despolariza$o progressiva ao longo de urn tecido exci the1 . (70-10-230) 3.2.38 Potential bioZ6gico nao propagado Potential transit6rio localizado num tecido excitGve1, Go necessar iamente asso- ciado a uma varia@o de excitabilidade. (70-10-235) 3.2 API cia 3.2 . 39 Barreira (e Ze’trica) nervosa ca$o de uma corrente a urn nervo, de modo a imped propagado. (70-l O-240) 40 Curva intensidade-durapao ir a passagem de urn poten- Representas grsfica da intensidade dos estimulos elGtricos aplicados, em fun- $50 da dura$io justamente necessaria para provocar rea@es em urn tecido excita - vel. (70-10-245) 3.2.4 1 Curva de exci tabilidade Representa@o grafica da rela$o entre o limiar de condicionamento e o limiar de ensa io, em fun$o do tempo decorrido entre as aplicasijes dos estimulos de condi- cionamento e de ensaio. (70-l O-250) 3.2.42 Subnormalidade elgtrica (Depresszo eZ;tkca) Redu@o da sensibilidade eletrica apcjs uma reasao ou uma sucessao de rea@es. (70-l O-255) C6Dia imwessa Del0 Sistema CENWIN NBR 65120981 7 3.2.43 Esthulo de ensaio lmpulso Ilnico, ou uma sucessao de impul sos, utilizado para caracterizar ou deter minar o estado de excitabilidade ou o limiar absoluto de urn tecido.(70-10-260) i guraC:o dada, aplicada a urn tecido antes do estimulo de ensa 3.2.44 EstimuZo Estimulo de conf (70-l O-265) 3.2.45 Tempo de de condicionamento io. utiZizapZo (de wn estimuZo) Duracao minima para que urn estimulo de intens (70-l O-270) idade igual 5 reiibase seja ef caz. 3.2.46 Lat&cia Interval0 de tempo decorrido entre a aplica$o de urn estimulo e o primeiro cio de reaqao. (70-10-275) 3.2.47 CicZo de restabelecimento (elgtrico) indi- Sequkcia de estados variaveis de excitabilidade, que se seguem a urn estimulo de condicionamento. (70-10-285) 3.2.48 Estado absohtamente refra-hio (el&rico) Parte de urn ciclo de restabelecimento durante a qua1 nenhum estimulo eletrico, mesmo forte, pode provocar rea@o. (7O-10-290) 3.2.49 Estado relativamente refra-tiirio (elhico) Parte de urn ciclo de restabelecimento durante a qua 2 normal . (70-l O-295) 1 a excitab 3.2.50 AcomodaCZo (elgtrica) lidade 6 inferior Aumento do limiar absoluto, que 6 lento em relasgo ao process0 de excita@o, e que e observado acompanhar uma sucessa”o de estimulos de durasao adequada. (70-10-300) 3.2.51 FaciZitagao Breve aumento da excitabilidade acima da .normal, tanto apk uma rear$o,como apGs uma serie de estimulos inferiores ao limiar absoluto. (70-10-305) 3.2.52 Neuroeletricidade Qualquer tensao elgtrica mantida ou corrente eldtrica produzida no s so. (70-10-310) 3.2.53 Fibrila@o s tema nervo - Atividade continua e descoordenada das fibras do corasa”o, do diafragma ou de ou- tros musculos, compreendendo contraGoes e relaxamentos ri?micos, pot-em assincro- nos, dessas f ibras. (70-10-315) 8 C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 65,2,,98, 3.2.54 Sinapse Junc$o de dois elementos nervosos corn propriedade de propagaC;a”o unidirecional. (70-l O-320) 3.3 EZetroterapia 3.3.1 Eletroterapia UtilizaGao direta da energia el<trica no tratamento de doengas. (70-15-005) 3.3.2 EZetrochoque Uti 1 iza@o, para fins terap&ticos, de choque elGtrico produzido por uma corren- te eletrica controlada. (70-15-010) 3.3.3 EZetrocoaguZaga”o Coagulac;ao de urn tecido, pelo calor produzido no seu interior pela aplica$ao de uma corrente eletrica. (70-15-025) 3.3.4 Diatermia Utilizasao, para fins teraupkticos, de correntes alternadas para produ$o de calor no interior de uma parte do corpo, ZI frequ&cia superior Zi frequgncia maxi ma que provoca reasa”o muscular. (70-15-030) 3.3.5 Terapia por ondas curtas Ut i 1 izaGa0, para fins teraupzut ices, de energia eletromag&tica para produsao de calor no interior do corpo, 5 frequdncia superior a 100 megaherts. (70-‘15-035) 3.3.6 Galvanismo UtilizaGao de correntes galvsnicas para efeitos mgdicos ou b (70-l 5-055) 0lOgicos. 3.3.7 Transfer&&a i&ica Passagem forsada de ions atrav&s de uma interface biolGgica, campo eletrico. (70-15-060) 3.3.8 EZetrodisseca&o sob o efeito de urn Destruisao superficial de urn tecido por faiscas eletricas, cuja a$o 6 controla- da por urn eletrodo mGve1. (70-15-065) 3.3.9 Faradismo Utiliza@o de correntes faradicas para estimular mCsculos e nervos.(70-15-070) 3.3.10 ‘Fosfeno SensaGao vi sual experimentada por urn ser humano, durante a passagem de corrente atraves do ol ho. (70-15-075) C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR6512/1961 3.4 Espthies de correntes 3 .4.1 Corrente ga Zv&ica Corrente essencialmente unidirecional e permanente. (70-20-015) gradualmente, de maneira tal que o valor final da corrente fosse 3.4.2 Estimulo de acumuZaga”o Estimulo produzido por uma corrente que cresce sua a$o se torna menos eficaz do que seria se apl icado subi tamente. (70-20-020) 3.4.3 Corrente fargdica Corrente alternada assimetrica obtida, ou seme lhante G obt ida, no enrolamento se cundario de uma bobina de indur;a”o, operada por interrup@es repetidas de uma car - rente continua no primsrio. (70-20-030) 3.4.4 Trem de pulses Sucessao regular de pulsos, corn forma, frequgncia, dura$o e polaridade nso espy cificadas. (70-20-035) 3.4.5 Corrente de tetaniza&oCorrente que, aplicada a urn musculo ou a urn nervo motor ligado a urn mljsculo, es- timula este ultimo corn intensidade e frequkcia suficientes para produzir uma contrasao mantida, que se distinga de uma sucessao de movimento convulsivos. (70-20-040). 3 -5 Apare Zhagem 3.5.1 EZetrodo ativo 3.5.1 .l Eletrodo explorador que, devido i sua relat$o CM a conf iguraG;o da cir culaGao de correntes bioelgtricas, apresenta uma diferen$a de potential em rela - $a’o a terra ou a urn potential zero especificado, ou em relasao a urn outro eletro do de referkcia sobre o tecido considerado. (70-25-010) 3.5.1.2 Qualquer eletrodo de urn sistema de eletrodos de estimula@o, atraves do qua1 se produz a exe i tasao. 3.5.1.3 Eletrodo de estimula$o aplicado sobre urn tecido vivo, que se distingue de todos OS outros eletrodos por ter menor area de contato e, em II- consequent ia, ma ior dens idade de corrente. 3.5.2 EZetrodo inutivo 3.5.2.1 Eletrodo explorador que, devido $ sua rela$o corn a configuragso da cir - cula@o de correntes atraves do tecido ao qua1 esta ligado, apresenta diferen - sas de potential que t-Go sao caracteristicas da regiao vizinha do eletrodo ati - vo. 10 C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 6512/1~81 3.5.2.2 Qualquer eletrodo de urn sistema de eletrodos de estimulagao, atraves do qua 1 nao se produz exe i tagso. 3.5.2.3 Eletrodo corn area de contato relativamente grande, aplicado a urn teci- do inexcitavel ou num ponto distante, a f im de completar o circuit0 do el etrodo at ivo. (70-25-015) 3.5.3 Sistema de eZetrodos unipolar Conjunto de eletrodos de explora$o ou de estimulagao, que compreende apenas urn eletrodo ativo e urn eletrodo inativo. (70-25-020). 3.5.4 Sistema de e2etrcdos bipo2ar Sistema de explora$o ou de estimula$ao, que compreende dois eletrodos cuja re- lacao con as correntes atraves do tecido 6 sensivelmente simgtrica.(T’O-25-025) 3.5.5 Sistema de e2etrodos coaxiat Sistema de eletrodos gecm<tricamente coaxial, pot-em elgtricamente assimstrico. (70-25-030) 3.5.6 Campo receptive Regieo, cuja atividade e observada por meio de urn eletrodo explorador.(I’O-25-035) 3 .5.7 E2e trocau t&o Aparelho para cauterizar tee temperatura por uma corrente 3.5.8 Zero bioeZ&rico idos vivos, por meio de urn condutor aquecido a alta eletr ica . (70-25-040) Potential de uma regiao de urn tecido ou outro ponto de urn sistema biologico, que apresenta uma simetria eletrica tal que seu potential, relativo a0 infinito (que pode ser ou nao a terra), ngo varia de maneira aprecikel durante a estimulagao. (70-25-060)
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