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NBR 6548

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Ccpie impressa pelo Sistema CENWIN 
tfJl 
ELETROTkNICA E ELETR6NICA 03.005 
TRANShllSSaO DE ENERGIA ELETRICA EM 
CORRENTE CONTiNUA DE ALTA TENSa 
NBR 6549 
terminologie MAR11991 
SUMARIO 
1 OBJETIVO 
2 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 
3 GENERALIDADES 
4 DEFINl@ES 
ANEXO 
INDICE ALFABETICO 
1 OBJETIVO 
1.1 Esta Norma define term08 relacionados corn OS sistemas de transmissgo de energla eletrica am 
corrente continua de alta tensgo (CCAT), sobretudo corn as subestac6es conversoras em que s60 
utifizados conversores eletronicos de pot&ncia, para a conversgo de energia ektrica em corrente alterna- 
da pera enargia elatrica em corrente continua, OU vice-versa. 
1.2 Esta Norma se refere apenas as subestacBes equipadas corn conversores comutados pela rede de 
correnta altarnada, o mais geralmente baseadas num esquema de montagem em ponte trifasica de onda 
complete (Figura 2 do Anexo), no qua1 sgo utilizadas vBlvulas eletranicas unidirecionais;tais coma, 
valvulas a arco de marcurio, v~lvulas a semicondutores, ou combinacBo das mesmas. 
2 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 
N6R 64% . Eletrotacnica e Eletronica Eletricidade Geral - Terminologia 
NSR 6460 . Eletrotacnica e Eletrbnica . Sistemas Elatricos de Pot&ncia - Terminologia 
IEC633 - Terminology for High-Voltage Direct Current Transmission 
3 GENERALIDADES 
3.1 0s termos gerais de eletricidade e taCnOlOgia eletrica, utilizados nesta Norma, sgo definidos ne 
NSR 5456. 
Orlgsm: ABNT 3:lGB 
(X.3 . ComlU Bratllrlro da Eletrlcldeds 
CT-1 - Cemluio Tlonlce ds Tormlnologls 
SISTEMA NACIONAL DE 
METROLOQIA, NORMALIZA~AO 
E QUALIDADE INDUSTRIAL 
ABNT - A&SOClACAO BRASILEIRA 
DE NORMAS TECNICAS 
@ 
p#whM: tIltam@ IlbtriCO, I NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA 
cDtJ: 521.316.051.024.027.3:001.4 Ted01 01 dlnltoc r*rwdoa 31 p(9lNl 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
2 NBR 6548/1981 
3.2 As definic6es desta Norma sk harmonizadas corn as da PublicacZo IEC 63311978, da Comisgo 
Eletrotecnica International. Para facilidade de referencia, o ntimero IEC correspondente a cada termo 
desta Norma e indicado no fim da definick. entre parenteses. 
3.3 Nesta Norma B adotada a sigla CCAT para “corrente continua de alta tens.Zo”. 
3.4 Na utilizacgo desta Norma, deve ser entendido que cada termo e definido de acordo corn o camp0 
de aplicacZo delimitado pelo Objetivo da norma e, mais particularmente, pela secso em qua estiver 
contido. 
3.5 Para indicar uma restrick ou particularidade de emprego de urn termo, Go utilizadas palmras 
entre parenteses no seu titulo, as quais, numa dada aplicacZo, podem seromitidas. 
4 DEFlNlCdES 
4.1 Termos gerais relacionados corn circuit05 cowersores 
4.1.1 ConversZo (de energia) 
No context0 da CCAT, e a transferencia de energia de urn sistema de corrente alternada para um 
sistema de corrente continua, ou vice-versa, ou uma combinacZo dessas operac5es. (5.1) 
4.1.2 Circuit0 conversor 
Circuito utilizado para conversZo de energia. (5.2) 
4.1.3 Ponte - Esquema conversor em ponte 
Esquema de onda completa que compreende tres pares de braces conversores, interligados de acordo 
corn a Figura 2 do Anexo. 
Non-0 termo “ponte” pode ser utilizado para designar tanto o esquema do circuito coma o 
equipamento que implementa esse circuito. (5.3) 
4.1.4 Ponte unifonne 
Ponte na qua1 todos OS braces cowersores Go controlaveis, ou todos eles Go nBo controlaveis. (53.1) 
4.1.5 Ponte Go uniforme 
Ponte na qua1 alguns braces conversores sZo controlaveis e OS outros sZo ngo controlaveis, (5.3.2) 
4.1.6 Braqo (cowersor) 
Parte de urn circuit0 conversor ligado entre urn terminal de corrente alternada e urn terminal de 
corrente continua. que s6 pode conduzir corrente num irnico sentido, definido coma sentido direto. 
Nota -a) alem da funcgo principal de realizar conversgo de energia, urn brace converser podera ter 
outras func5es. tais coma, IimitacZo de tenGo, amortecimento, etc.; 
b) todas as func5es de urn brace converser podem ser implementadas por uma ou por varias 
unidades de equipamento. Vera Figura 3 do Anexo. (5.4) 
4.1.7 Braco (cowersor) controlavel 
Brace conversor no qua1 o instante em que se inicia a conducgo de corrente, no sentido direto, pode 
ser determinado pela tensa” aplicada aos seus terminais e por urn sinal aplicado externamente. (5.4.1) 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 6548/1981 3 
4.1.8 Brace (co”versor) “20 control6vel 
Brace converser no qua1 o instante em que se inicia a conducgo de corrente, no sentido direto, B 
determinado unicamente pela tensgo aplicada aos seus terminais. (5.4.2) 
4.1.9 Caminho de contorno’ 
Caminho de baixa resist&m% eletrica entre OS terminais de corrente continua de uma ou mais pontes, 
ngo incluindo o circuito de corrente alternada. 
Nota - 0 caminho de contorno pode ser unidirecional (par exemplo, urn brace de contorno ou urn par 
de contorno), ou bidirecional (par exemplo. uma chave de contorno). (5.5) 
4.1.10 Brace de contorno2 
Caminho de contorno unidirecional ligado exclusivamente entre terminais de corrente continua. Vera 
Figura 4 do Anexo. (5.51) 
4.1.11 Par de contorno’ 
Par de braces conversores de uma ponte, ligados a urn mesmo terminal de corrente alternada, forman- 
do um caminho de contorno. Ver a Figura 4 do Anexo. 15.5.2) 
4.1.12 Comu tag0 
Transferencia de corrente entre dois caminhos quaisquer, ambos percorridos simultaneamente por 
corrente durante esse processo. 
Nota -a) a comutacgo pode se verificar entre dois braces conversores quaisquer, incluindo as fases de 
corrente alternada, ou entre urn brace conversor e urn brace de contorno, ou ainda, entre 
dois caminhos quaisquer no circuito; 
b) no funcionamento normal do converser, a comutaca”o pode ser definida como a transferen- 
cia de corrente entre dois braces consecutivos do mesmo grupo de comuta@o, incluindo as 
fases ligadas da rede de corrente alternada. (5.61 
4.1.13 Comutacgo pela rede 
Metodo de comutacgo externa no qual a tensa” de comutatio e fornecida pelo sistema de corrente 
alternada. (5.6.1) 
4.1.14 Grupo de comutacgo 
Grupo de braces cowersores no qua1 a comutacgo e ciclica e independente dos outros braces conver- 
sores, isto e, no qua1 as comutac5es “So sgo simultaneas. Vera Figura 4 do Anexo. 
Nota -Para uma ponte, urn grupo de comutacgo B constituido pelos braces conversores ligados a urn 
terminal comum de corrente continua. Em certos cases, em que estzo em jogo grandes corren- 
tes, a comutacZo em dois grupos de comutaca”o de uma mesma ponte pode ngo ser indepen- 
dente. (5.7) 
2 A palavra “contorno”, nesta e em outras definic6es desta Norma, corresponde ao termo ingk 
“by-pass”. 
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* NBR 6548/1981 
4.1.15 Indutancia de comutac~o 
Indut;incia resultante existente, no dew-so da comutacgo, no circuito formado pelos dois brqos em 
comuta@o e pela fonte de tensSo de comutacgo. (5.8) 
4.1.16 NOrnero de pulses (p) 
Caracteristica de uma ligacgo de conversor, expressa pelo nljmero de comutac5es simetricas nSo 
simultaneas que ocorrem durante urn ciclo da tensgo do sistema de corrente alternada. 
Nota -0 ntimero de pulses de urn esquema conversor em ponte Q sempre p = 6 (5.9) 
4.1.17 Nlimero de comutacgo (4) 
Nljmero de comutacaes que ocorre, em cada grupo de comutacZo, durante urn cicio da tensa” do 
sistema de corrente alteianda. 
Nota - Num esquema conversor em ponte, o nlimero de comutac&s em cada grupo de comutaczod 
q =3. (5.10) 
4.2 Unidades e valvulas conversoras 
Alguns dos termos desta se@o se aplicam a equipamentos e componentes que podem ser externos as 
valvulas. As partes normalmente incorporadas as valvulas ngo Go incluidas nesta Norma. 
4.2.1 Conversor - Unidade conversora 
Unidade operational que compreende uma ou majs pontes conversoras, juntamente cornurn ou mais 
transformadores para conversores, dispositivos de controle da unidade conversora, dispositivos de 
manobra e protecgo essenciais. e auxiliares se houver, para come&o de energia eletrica em corrente 
alternada para energia eletrica em corrente continua, ou vice-versa. Ver exemplo na Figura 5 do 
Anexo. 
Nota - Uma unidade conversora e de doze pulses quando compreende duas pontes conversoras defasa- 
das de 30 graus entre si. (6.1) 
4.2.2 Ponte Iconversora) 
Equipamento que implementa 0 esquema converser em ponte,e o brace de contorno se houver. Ver as 
Figuras 4 e 9 do Anexo. (6.2) 
4.2.3 Meia-ponte anodica 
Equipamento que implementa OS braces cowersores de urn grupo de comutacgo de uma ponte, que 
sa’o interligados nos sew terminais de anode. (6.3) 
4.2.4 Meia-ponte catodica 
Equipamento que implementa OS braces comersores de urn grupo de comutacgo de uma ponte, que 
Go interligados’ nos seus terminais de catodo. (6.3) 
42.5 Vdlvula (conversoraj 
Unidade operational completa, controlavel ou na”o controlavel (que pode ser uma combinaca”o de 
elemantos), que normalmente conduz corrente num tinico sentido (sentido direto). e pode funcionar 
coma brace conversor, ou coma uma parte deste, num esquema conversor. Ver a Figura 3 do Anexo. 
(6.4) 
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NBR 654611961 5 
4.2.6 Univhlvula 
Estrutura cjnica que compreende uma hica vhlvula conversora. (6.4.1) 
4.2.7 Mu!tivhlvula 
Estrutura hnica que compreende mais de uma v~lvula conversora. (6.4.2) 
4.2.8 Valvula a arco de mercirrio 
VBlvula ihica a vapor de merctirio corn urn catodo frio. (6.5) 
4.2.9 V&hula multiahdica 
UnivBlvula a arco de merctirio corn OS anodos ligados em paralelo. (6.5.1) 
4.2.10 V#.!ula a semicondutores 
Vdlvula conversora constituida por dispositivos semicondutores e OS respectivos dispositivos auxiliares. 
(6.6) 
4.2.11 Vdlvula a diodos 
VBlvula a semicondutores que compreende unicamente diodos coma dispositivos semicondutores prin- 
cipais. 16.6.1) 
4.2.12 VBlvula a tiristores 
Vhlvula a semicondutores que compreende tiristores. em combina@o corn diodos se necess.$rio, coma 
dispositivos semicondutores principais. (6.6.2) 
4.2.13 VBlvula principal 
Vhlvula conversora situada num braGo conversor. Ver a Figura 3 do Anexo. 16.7) 
4.2.14 Vhlvula de contorno 
Wlcula conversora situada num brace de contorno. (6.8) 
4.2.15 Terminais principais 
Terminais atraves dos quais flui a corrente principal. (6.9) 
4.2.16 (Terminal de) anodo 
Terminal principal para o qua1 flui a corrente direta proveniente do circuito externo. (6.9.1) 
4.2.17 (Terminal de) catodo 
Terminal principal do qual flui a corrente direta para o circuit0 externo. (6.9.2) 
4.2.18 Pka-raios de vhlvula 
Ptira-raios ligado entre OS terminais de uma vhlvula. Ver a Figura 3 do Anexo. 
Nota -Urn p&a-raios de vhlvula pode ser ligado em paralelo corn o conjunto formado pela vilvula 
conversora e dispositivos em skrie corn a mesma, tais coma, restores ou divisores de corrente. 
(6.10) 
Copia impressa pelo Sistema CENWIN 
6 NBR 6649/1991 
4.2.19 Para-raios de ponte 
Para-raios ligado entre OS terminais de corrente continua de uma ponte. Ver a Figura 5 do Anexo. 
(6.111 
4.2.20 Para-raios fase-fase 
Pam-raios ligado entre OS terminais de corrente alternada de uma ponte. Ver a Figura 5 do Anexo. 
(6.12) 
4.2.21 Pam-raios faseterra 
P&a-raios ligado entre urn terminal de corrente alternada de uma ponte, e a terra. Ver a Figura 5 do 
Anexo. (6.13) 
4.2.22 Para-raios de barra de corrente contfnua 
Para-raios ligado entre urn terminal de corrente continua de uma ponte, e a terra. Ver a Figura 5 do 
Anexo. 
Nota -A terra escolhida pode ser a malha de aterramento da subestacgo ou uma barra de neutro. 
Vera Figura 9 do Anexo. (6.14) 
4.2.23 Para-raios de linha de corrente contfnua 
P&a-raios ligado entre a linha de corrente continua e a terra. Vera Figura 9 do Anexo. 
Nota -A terra escolhida pode ser a malha de aterramento de subesta@o ou uma barra de neutro. 
(6.15) 
4.2.24 Circuito amortecedor de v&.wla 
Circuito que atenua tens5es transitorias de afta freqtiencia, durante o funcionamento de uma valvula. 
Ver exemplo na Figura 3 do Anexo. 
Nota - Esses circuitos podem ser instalados atraves de cada bravo de uma ponte OLI atraves de cada 
valvula conversora. Neste tiltimo case, tal circuito pode ser chamado “circuito amortecedor 
interno da valvula convenom”, se instalado dentro desta. 16.16) 
4.2.25 Reator de valvula 
Reator figado em serie corn uma v&ula conversora (6.17) 
4.2.26 Reator de anodo 
Reator de valvula ligado no terminal de anodo. (6.17.1) 
4.2.27 Reator de catodo 
Reator de valvula ligado no terminal de catodo. (6.17.2) 
4.2.28 Divisor de corrente 
Dispositivo externo a uma valvula conversora que divide a corrente entre vBlvulas ligadas em par&lo, 
ou entre anodes de uma valvula multian6dica. Ver a Figura 3 do Anexo. (6.18) 
4.2.29 Divisor de tens50 da valvula 
Conjunto externo de elementos que divide a tensSo entre valvulas conversoras ligadas em &de, incluin- 
do sew restores de valvula se houver. Vera Figura 3 do Anexo. (6.19) 
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NBA 6549/1981 7 
4.2.30 Transformador de conversor 
Transformador atraves do qua1 a energia 6 transmitida de urn sistema de corrente alternada para uma 
ou mais pontes conversoras. ou vice-versa. Vera Figura 5 do Anexo (6.20) 
4.2.31 Enrolamento de linha 
Cada urn dos enrolamentos de urn transformador de conversor ligados ao sistema de corrente alter- 
nada. (6.20.1) 
4.2.32 Enrolamento de v6lvula 
Cada urn dos enrolamentos de urn transformador de conversor ligados aos terminais de corrente 
alternada de uma ou mais pontes conversoras. (6.zO.2) 
4.2.33 Diversor de sobrecorrentes 
Dispositivo ligado entre OS terminais de corrente alternada de uma ponte, para proteger as v&ulas 
conversoras contra correntes excessivas, provendo urn caminho alternative para as correntes de falta 
alimentadas pelo sistema de corrente alternada. Ver Figura 5 do Anexo. (6.21) 
4.2.34 Chave de contorno 
Chave ligada entre OS terminais de corrente continua de uma ou mais pontes conversolas, para fazer 
um contorno durante o process0 de retirada de service das pontes. e transferir a corrente para o braGo 
de contorno ou para urn par de contorno, durante o processo de entrada em service das pontes. Ver a 
Figura 5 do Anexo. (6.22) 
4.3 Condi@as de funcionamento dos cowersores 
4.3.1 Funcionamento coma retificador 
Modo de funcionamento de urn conversor ov de “ma subesta@o conversora, em que a energia 6 
transferida do lado de corrente alternada para o lado de corrente continua. (7.1) 
4.3.2 Funcionamento coma inversor 
Modo de funcionamento de urn conversor ou de uma subesta@o conversora, em que a energia B 
transferida do lado de corrente continua para o lado de corrente alternada. (7.2) 
4.3.3 Sentido direto 
Sentido da corrente que flui atraw% de uma v6lvula conversora, do anodo para o catodo. (7.3) 
4.3.4 Sentido inverse 
Sentido da corrente que flui atraw% de uma vhlvula conversora, do catodo para o anode. (7.4) 
4.3.5 Corrente direta 
Corrente que flui numa vBlvula conversora no sentido direto. (7.5) 
4.3.6 Corrente inversa 
Corrente que flui numa v6lvula conversora no sentido inverse. (7.6) 
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8 NBR 654811981 
4.3.7 TensSo dir&a 
TensSo aplicada entre os terminais do anodo e do catodo de uma valvula conversora ou de urn brace 
conversor, quando o anodo B positivo em relacgo ao catodo. (7.7) 
4.3.8 TensGo inversa 
TensSo aplicada entre OS terminais do anodo e do catodo de uma valvula conversora ou de urn brace 
conversor, quando o anodo B negative em relar$o ao catodo. (7.8) 
4.3.9 Disparo 
Estabelecimento da correnteno sentido direto de uma valvula conversora, por uma a& de controle. 
(7.9) 
4.3.10 Estado condutor 
Condicgo de funcionamento de uma valvula conversora, quando percorrida por uma corrente direta e 
apresentando baixa resistencia eletrica. Vera Figura 8 do Anexo. (7.10) 
4.3.11 Estado de bloqueio 
Condicgo de funcionamento de uma valvula conversora, quando ela apresenta alta resist&v% eletrica. 
Ver a Figura 8 do Anexo. (7.1 II 
4.3.12 Estado de bloqueio direto 
Estado de bloqueio de uma valvula controlavel quando uma tensgo direta B aplicada entre seus 
terminais principais. Ver a Figura 8 do Anexo. (7.11 .l) 
4.3.13 Estado de bloqueio inverse 
Estado de bloqueio de uma valvula conversora, quando uma tens%0 inversa B aplicada entre sew 
terminais principais. Ver a Figura 8 do Anexo. 17.11.2) 
4.3.14 Pulse de disparo 
Pulse aplicado a grade de uma valvula a arco de mercko, ou a porta dos tiristorespe uma valvula a 
tiristores, para prover as condick necessarias ao disparo da valvula. (7.12 e 7.13) 
4.3.15 Controle de fase 
Process0 de variar o instante, dentro de urn ciclo, no qua1 se inicia a conduca”o de corrente direta numa 
valvula controlavel. (7.14) 
4.3.16 Bloqueio de valvula 
Operacgo destinada a impedir urn disparo subseqiiente de uma valvula controlkel, mediante o impedi- 
mento dos pulses de disparo. (7.15) 
4.3.17 Bloqueio de conversor 
Operac5o destinada a impedir o prosseguimento da come&o por urn conversor, mediante o impedi- 
mento da emissZo de pulses de disparo em valvulas conversoras apropriadas. 
Nota - Essa opera@0 pode incluir tambern o disparo de uma ou mais valvulas conversoras, escolhidas 
para formarem urn caminho decontorno. (7.16) 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 6548/1981 0 
4.3.18 Desbloqueio de v~lvula 
DperacBo destinada a permitir o disparo de uma vdlvula controkel, mediante a remo@o da a.$o da 
bloqueio. (7.17) 
4.3.19 Desbloqueio de conversor 
OperGGo destinada a permitir o inicio da converszo oar urn converser. mediante a remoC5o da a~$o de 
bloqueio. 17.18) 
4.3.20 Angulo de disparo (a) 
DifarenCa angular (elktrica) correspondente ao interwin de tempo compreendido entre o instante em 
qua uma tensSo de comuta@o serroidal ideai passa pelo valor zero, atk o instante do inicio do 
estabelecimento da corrente direta. VW a Figura 6 do Anrxo. 
Nota - Esta defini$Zo do .Sngulo de disparo presarp6e qua a indutkcia de comutack 6 independente 
da corrente. Quando essa hipbtese nk I! tihlida, o ingulo de disparo, a ser utilizado em 
fbrmulas matematicas, pode ser determinado f~lmo mostrado na Figura 7 do Anew. Devam sar 
tomados cuidados especiais quando as tensk de comuta@o 720 assii+tricas ou distorcidas, 
(7.19) 
4.3.21 Angulo de avanco (fl) 
Diferenqa angular (elktrica) correspondente c1o inltw;+lij de tem;):~ ,~.c...Ieb ,‘,~;p*irwndido entre o instante em 
que se inic)a a cond@o de corrente direta, ati: CA ii~st:in:~ -;>7 ci:c CL !~r?ri!;;i~ de comuta@o senoidal ideal 
passa pelo valor zero. Ver a Figura 6 do Anexo. 
Nota - a) o ingulo de avanco p e o kgulo de disp?ari P: :;k ;z,:i;:. i:‘)i’. w:s pla ex”ress.$J p = n - @; 
b) esta definiC5o do %Igulo de avan$o pres:i,i::ii: c; i:,. ,:~~ “‘,: .:,j:::: ;a &: ::omuta$o 6 indepen. 
dente da corrente. Quando essa hip3tex Go b+ .:U .,* /:A, pi :;_,~ /; ,,sgb.! J de wanqo, a ser utilizado 
em f6rmulas matematlcas, pode SW dr?ermina&~ I‘CJITC cxx lra3n na Figura 7 do Anexo. 
Devem ser tomados cuidados especiais qua&o as ten&r de comutac5o Go assimbtricas 
ou dinorcidas. (7.20) 
4.3.22 Angulo de comuta@o (u) 
Diferenqa angular (elktrica) correspondente ao interval0 &J Grr::::, Sti:anie o quaI dois braces conver- 
- sores Consutlvos so percorrldos slmultaneamenie par co~iii~!~:*‘, !I’,:- ;+ iGgi,i~-a 6 do Anexo. 
Nota - Esta definiGo do Sngulo de comutaca”o (ui press:::@ i:::t! :i irtit!i.Sncia de comuta@o B inde- 
penden@ da corrente. Quando essa hipiitese in% i: ti,ii!tia. ii ingulo de comuta@o, a ser 
utilizado em f6rmulas matem&icas, pods ser dr;erminad~ ::~:‘no mastrado na Figura 7 do 
Anexo. Devem ser tomados cuidados especiais quando as tens&s de comuta@o Go assimktri- 
cas ou distorcidas. (7.21) 
4.3.23 Angulo de extinc8o (‘Y) 
Di+erenq angular (&t&a) correspondente ao in:erva!o de ~cmps r:w~,-. i,t p,-wdido entre o instante em 
que se interrompe a condu@o de corrente, atti 0 instante en-~ we a .?wik? dc comutaca”o senoidal ideal 
passa pelo valor zero. Vera Figura 6 do Anexo. 
Nota - a) o kgulo de extir@o y, o kgulo de avanco fi e o Fingulo de comutaCSo u sa”o relacionados 
pela exprestio 7 = B - u; 
b) esta definigo do sngulo de extincso pressupSe qve a indutkcia de comutaczo 6 inde- 
pendente da corrente. Quando essa hiphtese Go 6 vSlids, o kgulo de extinCa”o, a ser uti- 
lizado em fbrmulas matemiticas, pode s&i determinado coma mostrado na Figura 7 do 
Anexo. Devem ser tomados cuidados especiais quando 3s tensGes de comutacgo sZo assi- 
metricas ou distorcidas. (7.22) 
Copia impressa pelo Sistema CENWIN 
10 NBR 6548/1981 .-----_ __..-_ 
4.3.24, lntervalo de descanso3 
lntervalo de tempo compreendido entre 0 instante real em que a corrente direta de uma v&JI~ 
control&e1 passa pelo valor zero, ate o instante em que a mesma valvula deve suportar a tensSo direta. 
Vera Figura 8 do Anexo. (7.241 
4.3.25 lntervalo de descanso critic0 
Manor interval0 de descanso que assegura 0 desempenho normal de uma valvula. (7.23.1) 
4.3.26 Interval0 de condu@o 
Parte de urn ciclo de corrente alternada durante o qua1 uma valvula se encontra no estado condutor. 
Vera Figura 8 do Anexo. (7.24) 
4.3.27 Interval0 de bloqueio 
Parte de urn ciclo de corrente aiternada durante o qual uma valvula se encontra no estado de bloqueio. 
Vera Figura 8 do Anexo. (7.25) 
4.3.28 lntervalo de bloqueio direto 
Parte de urn intervalo de bloqueio durante o qual uma valvula controlavel se encontra no estado de 
bloqueio direto. Ver a Figura 8 do Anexo. (7.26) 
4.3.29 Interval0 de bloqueio inverse 
Parte de urn intervalo de bloqueio durante 0 qua1 uma v6lvula se encontra no estado de bloqueio 
inverse. Vera Figura 8 do Anexo. (7.27) 
4.3.30 Falha de comutacgo 
Situacgo que ocorre quando IGO ha comutaca”o da corrente direta, de urn brace conversor que esta 
conduzindo corrente, para o brace conversor subseqiiente. (7.28) 
4.3.31 Disparo intempestivo 
Disparo de uma valvula ou de urn brace conversor num instante indevido. (7.29) 
4.3.32 Falha de disparo 
Situa@o que ocorre quando ngo ha disparo de uma valvula ou de urn brace converser, durante todo o 
intervalo de tenGo direta. (7.30) 
4.3.33 Persistencia da conducBo 
No funcionamento coma inversor, 6 a situaca’o que ocorre quando uma v6lvula ou urn brace conversor 
continua conduzindo corrente, ao terminar urn period0 normalmente condutor ou ao terminar urn 
interval0 de descanso. 
Nota - Uma persistencia de cooduca”o pode ocorrer quando, por exemplo, o intervalo de descanso e 
muito pequeno, ou em conseqtiencia de uma falha de disparo no brace subseqtiente. (7.31) 
s Corresponde ao termo ingles “hold-off interval”. 
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4.3.34 Perda de bloqueio 
NBR 6548/1061 11 
Perda temporaria da capacidade de bloqueio direto de uma valvula control&e1 ou de um brace 
converser controlavel, permitindo a passagem de corrente direta quando a valvula ou o brace deveria 
normalmente estar bloqueado. (7.32) 
4.3.35 Retroarco 
Perda temporaria da capacidade de bloqueio inverse de uma tilvula a arco de mercririo, devido a 
formacgo espontanea de urn ponto cat6dico sobre urn anodo. (7.33) 
4.3.36 Retroarco conseqiiente 
Fietroarco causado por uma corrente de falta que percorreu uma valvula no sentido direto, devido a 
urn retroarco em outra valvula. (7.34) 
4.3.37 Colapso de valvula 
Falha que priva permanentementeuma valvula conversora de sua propriedade de bloquear tensgo. 
(7.35) 
4.3.38 Colapso direto 
Falha que priva permanentemente uma valvula conversora de sua propriedade de bloquear tenGo 
direta. 17.35.1) 
4.3.39 Colapso inverse 
Falha que priva pwmanentemente uma valvula conversora de sua propriedade de bloquear tensgo 
inversa. (7.35.2) 
4.4 Sistemas e subestacks CCAT’ 
4.4.1 Sistema CCAT 
Sistema eletrico de potencia que transfere energia eletrica em corrente continua de alta tenGo, entre 
duas ou mais barras de corrente alternada. (8.1) 
4.4.2 Sistema de transmisdo CCAT 
Sistema CCAT que transfere energia eletrica entre duas ou mais localidades. (8.2) 
4.4.3 Sistema de transmissZo CCAT de dois terminais 
Sistema de transmissZo CCAT constituido por duas subestacaes de transmissSo CCAT e uma linha de 
,:.dnsmissgo CCAT que as interliga. Ver exemplo na Figura 10 do Anexo. (8.2.1) 
4.4.4 Sistema de transmiss.Zo CCAT multiterminal 
Sistema de transmisszo CCAT constituido por mais de duas subesta$es de transmisGo CCAT e pelas 
linhas de transmistio CCAT que as interliga. Ver exemplos nas Figuras 11 e 12 do Anexo. (8.2.2) 
4 As definicaes gerais referentes a sistemas de potencia encontram-se na NBR 5460 
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1, NBR 6546/1981 
4.4.5 Sistema de acoplamento CCAT 
Sistema CCAT que transfere energia eletrica entre barras de corrente alternada situadas numa mesma 
localizac5o. (8.3) 
4.4.6 Sistema CCAT unidirecional 
Sistema CCAT que transfere energia eletrica num unico sentido. (8.4) 
4.4.7 Sistema CCAT bidirecional 
Sistema CCAT que transfere energia eletrica em ambos OS sentidos. (8.5) 
Nota -Urn sistema CCAT multiterminal C tambcm denominado bidirecional se algumas partes dele sa”o 
unidiracionais a as demais parks&o bidirecionais. (8.5) 
4.4.8 Polo (de urn sistema CCAT) 
Parte de urn sistema CCAT constituido por todos OS equipamentos das subestacijes CCAT, e pelos 
condutores das linhas de transmiss5o que as interligam, se existentes, e que apresentam a mesma 
poiaridede de tens%0 em rela@o a terra, durante o funcionamento em condic6es nonnais. Ver a Figura 
IO do Anexo. 
Nota -No case em que o potential de nautro de alguma parte de urn sistema CCAT na”o B claramente 
definido em relacgo a terra, deve-se tomar cuidado ao utilizar o termo “polo”. Podem tambem 
ocorrer dificuldades, no emprego desse termo, em outros cases, por exemplo, em sistemas de 
transmiss5o CCAT corn subestacaes ligadas em serie. (8.6) 
4.4.9 Sistema CCAT monopolar 
Sistema CCAT corn urn tinico polo. (8.7) 
4.4.10 Sistema CCAT bipolar 
Sistema CCAT corn dois polos de polaridades opostas. Ver as Figuras 10 e 11 do Anexo. 
Nota - Quando urn sistema de transmissa”o CCAT bipolar B constituido por linhas aereas, essas linhas 
podem ser bipolares corn ambos condutores de polaridades opostas jnstalados nas mesmas 
torres, ou podem ser monopolares corn os condutores de polaridades opostas instalados em 
tones saparadas. (8.8) 
4.4.11 Subesta@o CCAT 
Patie de urn sistema CCAT que compreende uma ou mais unidades conversoms instaladas num mesmo 
local, juntamente corn OS edificios, reatores, filtros, fontes de potencia reativa, dispositivos de contro- 
le, supervitio, prote$o e medicgo, e OS aquipamentos auxiliares necessirios. Ver exemplos nas Figuras 
9, 10, 11 e 12 do Anexo. (8.9) 
4.4.12 Polo de uma subestacgo CCAT 
Parte de urn polo de sistema CCAT contida numa subestacgo CCAT. Vera Figura 10 do Anexo. (8.10) 
4.4.13 Linha de transmiGo CCAT 
Parte de urn sistema de transmis&o CCAT constituida pelas linhas ekeas elou cabos, e que comeca e 
tennina am subest*Bes CCAT. Ver a Figura 10 do Anexo. (8.11) 
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NBR 6648/1981 13 
4.4.14 Polo de uma linha de transni&fo CCAT 
Parte de uma linha de transmissgo CCAT que pertence ao mesmo polo de urn sistema CCAT. (8.12) 
4.5 Equipamentos das subestacaes CCAT 
4.5.1 Filtro de corrente alternada 
Filtro que reduz a circulacgo dos harmonicas da corrente no sistema de corrente alternada associado. 
Ver a Figura 9 do Anexo. (9.1) 
4.5.2 Reator de alisamento 
Reator ligado em serie corn uma ou mais unidades conversoras no lado da corrente continua, corn a 
finalidade principal de alisar as ondulac6es da corrente e reduzir as correntes transitorias. Ver a Figura 
9 do Anexo. (9.2) 
4.5.3 Filtro de corrente continua 
Filtro que, am combinac%o corn OS restores de alisamento e corn OS capacitores contra surtos (se 
existentes), tern a finalidade principal da alisar as ondulacZIes de tensSo ou corrente na linha de 
corrente continua. Ver a Figura 9 do Anexo. (9.3) 
4.5.4 Circuit0 amortecedor 
Conjunto de elementos de circuit0 que reduz as amplitudes das tens&s transitorias e/au modif& as 
condicoes de ressonancia na linha de corrente continua. Vera Figura 9 do Anexo. (9.4) 
4.5.5 Capacitor contra surtos 
Conjunto de capacitores ligado, direta ou indiretamente, entre a linha de corrente continua a a terra da 
subestacso, corn a finalidade principal de reduzir a amplitude e o gradiente dos surtos atmosfericos 
aplicados aos equipamentos da subestacSo. Vera Figum9 do Anexo. (9.5) 
4.5.6 Terra (de uma subestacZo CCAT) 
Conjunto de elementos condutores que assegura urn caminho condutor entre as massas dos equipamen- 
tos de uma subestaca”o CCAT, estabelecendo urn potential de terra comum, e que e capaz de conduzir 
altas correntes de surto de curta durac% Ver a Figura 9 do Anexo. (9.6) 
4.5.7 Terra de sistema de controle 
Malha de aterramento distinta que separa OS circuitos de controle dos transitorios nos clrcuitos da 
potencia, sendo geralmente ligada a malha de aterramento da subesta$o CCAT em urn unico ponto. 
(9.7) 
4.5.8 Eletrodo de aterramento (de uma subestacso CCAT) 
Conjunto de elementos condutores colocados na terra ou no mar, que assegura um caminho de 
baixa resistencia eletrica entre urn ponto do circuit0 de corrente continua e a terra, e que pode ser 
capaz de conduzir corrente de regime permanente durante longos intervalos de tempo. Vera Figura 9 
do Anexo. 
Nota - Urn eletrodo de aterramento pode ser localizado em urn ponto distante da subestacao CCAT. 
(9.8) 
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14 NBR 6646/1981 
4.6.9 Linha de eletrodo de aterramento 
Linha isolada entre uma subestacgo CCAT e o eletrodo de aterramento da subestacgo. VW a Figura 9 
do Anexo. (9.9) 
4.6 Modos de controle 
4.6.1 Modo de controle 
Maneira pela qua1 uma unidade conversora, urn polo ou uma subestacgo CCAT B controlada, de modo 
a manter uma grandeza eletrica num valor desejado, o qua1 pode ser funcao do tempo ou de outras 
grandezas mensunkeis. 
Nota - Por exemplo, modo de controle da corrente, modo de controle da potencia, modo de controle 
do kgulo de disparo minimo, modo de controle do ingulo de extinca”o. (10.1) 
4.6.2 Controle corn disparo eqtiidistante 
Metodo de coordenar OS pulses de controle das valvulas conversoras, de modo que eles sejam substan- 
cialmente equidistantes no tempo, independentemente dos desequilibrios e distorcdes das tens6es do 
sistema de corrente alternada. (10.2) 
4.6.3 Controle corn igualdade do angulo de disparo 
MCtodo de coordenar OS pulses de controle das valvulas conversoras, de ~modo que OS angulos de 
disparo das valvulas de uma unidade conversora sejam substancialmente iguais, lndependentemente dos 
desequilibrios da tens50 do sistema de cocrente alternada. (10.3) 
4.7 Sistemas e equipamentos de controle 
OS termos relacionados corn OS sistemas de controle e suas p&es, definidos nesta secso, sa’o aplicaveis 
tanto as pecas de equipamento coma 6s suas func6es. Quando utilizados naquele sentido, o termo 
pode ser precedido da express50 “Equipamento de”, se necesdrio fazer distinca’o entre OS dois sen- 
tidos. 
4.7.1 Controle de sistema CCATEquipamento que governa a operacgo de urn sistema CCAT complete, constituido par mais de uma 
subestacgo CCAT, e que tambem exerce func6es de controle. supervisdo e prote$o, a partir de 
informacaes recebidas de mais de uma subestacgo. Vera Figura 13 do Anexo. 
Nota - 0 sistema de telecomunicac6es e parte integrante do controle de sistema CCAT. (11.1) 
4.7.2 Controle multiterminal CCAT 
Controle de sistema CCAT para mais de duas subestac6es CCAT. (11.1.1) 
4.7.3 Controle mestre CCAT 
Parte do controle de sistema CCAT que fornece, a cada subesta@o de urn sistema CCAT, as grant&as 
de entrada de referencia para OS seus sistemas de controle locais, tais coma, OS sistemas de controle de 
potencia elou de corrente. 
Nota - Num sistema de acoplamento CCAT, o controle mestre B parte integrante do controle de 
subestacgo CCAT. (11.2) 
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NBR 6648/1981 15 
4.7.4 Controle de subesta@o CCAT 
Equipamento utilizado para o controle, SupervisZo e prote@o de uma subestacso CCAT completa. Ver 
a Figura 13 do Anexo. 
Nota -a) neste termo rGo Go incluidos OS dispositivos que Go capazes de executar realmente @es de 
controle ou de prote@o tais, coma, seccionadores, disjuntores ou comutadores de deriva- 
@es de transformadores: 
b) num sistema CCAT monopolar, 0 controle da subesta@o CCAT e o controle de polo podem 
ser combinados. (11.3) 
4.7.5 Controle de polo 
Equipamento utilizado para 0 controle, supervi&io e protqso de urn polo de uma subest@o CCAT. 
Vera Figura 13 do Anexo. 
Nota - Neste termo n8o Go incluidos OS dispositivos que Go capazes de executar reelmente a@es de 
controle ou de protqa^o, tais coma, seccionadores, disjuntores ou comutadores de deriva#& 
de transformadores. (11.4) 
4.7.6 Controle de unidade conversora 
Equipamento utilizado para o controle, supervisZo e prote@o de uma unidade consersora em separado. 
Vera Figura 13 do Anexo. 
Nota - a) neste termo na”o GO incluidos OS dispositivos que Go capazes de executar realmente aC6es 
de controle ou de protecZo, tais coma, seccionadores, disjuntores ou comutadores de 
deriva$es de transformadores; 
b) o equipemento utilizado em comum para o controle, supervisa”o e protec.Zo de mais de uma 
unidade consersora, pertence ao controle de polo ou ao controle de subestaca’o. (11.5) 
4.7.7 Controle de disparo de uma unidade conversora 
Parte do controle de uma unidade conversora que funciona ao potential de terra, e que gem e 
coordena no tempo OS pukes de controle da v8lvula. incluindo fun@es tais coma, bloqueio e desblo 
queio. (11.5.1) 
4.7.8 Pulse de controle da vhlvula 
Pulse gerado pelo controle de disparo de uma unidade conversora, cui’a coordena@o determina o 
instante desejado para o disparo de uma ou mais valvulas de cada braGo de converser ou de brace de 
contorno. (11.5.2) 
4.7.9 Controle de comutador de deriva&s 
Patie do controle de uma unidades conversora que controla as posicaes do comutador de derivacses de 
um transformador de conversor. 
Nota - Esse controle de posit$es pode ser baseado nos valores medidos de tensaes continuas ou 
alternadas, correntes, hgulos de disparo ou qualquer outra grandeza adequada, associada corn 
a unidade conversora ou corn a subesta@o CCAT. (11.5.3) 
4.7.10 SupervGo de unidade conversora 
Parte do controle de unidade conversora que mede, registra e iqdica 9s grandezas elhtrikas, mednicas e 
t&micas importantes, da unidade conversora associeda. 
Nota - Essa indica@o pode ser feita por meio de instrumentos de medicgo, hmpadas indicadoras, 
alarmes sonoros, etc. (115.41 
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16 NBR 6549/1981 
4.7.11 Pro&To de unidade conversora 
Parte do controle de unidade conversora que inicia a a@o de prote@o dos componentes da unidade 
conversora associada, contra danos decorrentes de condiqses anormais elktricas, m&micas ou tkmi- 
cas (11.55) 
4.7.12 Controle seqtiencial de unidade conversora 
Parte do controle de unidade conversora que coordena a oper@o do controle de disparo da unidade 
conversora, do controle do comutador de deriva@es do transformador, da supervisa”o e da proteqa”o, e 
que controla a seqikcia das aC6es durante qualquer mudanca nas condic6es de funcionamento dessa 
unidade conversora. (11.561 
4.7.13 Controle de v&wla 
Equipamento associado a uma univhwla ou a uma multivilvula, mas Go incluindo as funt$es de 
controle de unidade conversora. e que B utilizado para disparo, supervisa”o, protqso e controle dessa 
wjlvula. Vera Figura 13 do Anexo. I1 1.6) 
4.7.14 Sistema de transmissZo de pulses 
Sistema que recebe o pulse de controle da v&ula, proveniente do controle de disparo de uma tmidade 
conversora, e o entrega ao sistema de distribui@o de pulses. (11.6.1) 
4.7.15 Sistema de distribui@o de pulses 
Sistema que recebe o pulse de controle da v?iIvula. proveniente do sistema de transmissso de pulses, e 
entrega pulses corn energia e forma de onda adequadas 2s grades ou portas dentro das vhlvulas, para 
iniciar o disparo. 
Nota -a) o sistema de distribu@o de pulses pode tambPm modificar ou inibir o pulse de controle c&z 
v8lvula. e/au exercer uma fun@0 de separa@o elktrica; 
b) as funCdes de transmissao e de distribui@o de pulses podem ser implementadas por urn 
irnico sistema. I1 1.6.2) 
4.7.16 SupervisZo de v&ula 
Conjunto dos circuitos associados a uma ou mais v8lvulas. que medem, transmitem, registram e 
indicam as grandezas elktricas, mednicas e t&micas importantes, dessa v8hla. 
Nota - Essa indica@o pode ser feita por meio de instrumentos de med@o, kmpadas indicadoras, 
alarmes sonoros, etc. (11.6.3) 
4.7.17 ProtecZo de vhlvula 
Conjunto dos circuitos associados a uma unihlvula ou a uma multhhlvula, que protege OS compo- 
nentes dew hlvula contra danos resultantes de condiCBes anormais elktricas, mec&kas ou t&micas 
que podem ocorrer. 
Nota -A prote+o e a supervisgo de uma vhlvula conversora podem set’ implementadas pot’ urn hico 
sistema. (11.6.4) 
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NBR 6548/1981 17 
AN EXO - F iguras 
NO Simbolo 
I 
Dsscricdo 
4 
El 
Ponie controldvel 
NOTA: 
a) OS simbolos 2 e 4 s?io tambh utilizados para representar, de uma maneira geral, uma v8lvula. urn 
brace ou uma ponte, quer sejam controlhveis, quer sejam 60 controlheis. 
b) OS simbolos acima s.51 independentes do tipo de equipamento utilizado para compor a v8lvula. II 
brace ou a ponte. 
FIGURA 1 - Simbolos grhficos 
FIGURA 2 - Esquema cowersor em ponte (4.1.3) 
Abreviadamente: “ponte”. 
18 
NBR 6646/1981 
Reotor de v.hulo 
4.2.25 \ 
Circuitg y&ecedor 
‘\ 4’2’24 
Terminal CC Divisor de corrente 
, 4.2.28 
: 
e”o 
\ / / 
L--.. 
/ 
/ 
Brqo COnYerSOr 
,* 4.1.6 
Divish de tensdo 
da uh~la 
1 n nn 
b 
Terminal CC 
FIGURA 3 - Exemplos de braces conver~ores (4.1.6) 
Brogo COn”erSOr Brogo COn”erSOr 
Par ~,;,cyno Par ~,;,cyno 
4”‘6 \& 4”‘6 \& 
\ \ 0 0 
\ \ 
Terminois CA Terminois CA 
ii! ii! 
I) I) I I Terminois CC Terminois CC 
Brupo de comutaW3 Brupo de comutaW3 
4.1.14 y 4.1.14 y 
/y / /y / 
I I 
Braqo de contorno Braqo de contorno 
4.1.10 4.1.10 
FIGURA4 - Esquema cowersor em ponte corn brace de contorno (4.1.3 e 4.1.10) 
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NBR 6548/1981 19 
4.1.3 Ponte 
4.2.5 V$lLUla 
4.2.14 VBlvula de contorno 
4.2.18 Pka~raios de v~lvula 
4.2.19 P&a-raios de ponte 
4.2.20 Pka-raios fase-fase 
4.2.21 Pka-raios fawterra 
4.2.22 P6ra-raios da barra de corrente continua 
4.2.30 Transformador de converser 
4.2.33 Diversor de sobrecorrentes 
4.2.34 Chave de contorno 
4.5.6 Terra dc subesta@o CCAT 
cc Terminal de corrente continua 
I 4.5.6 
4.2.22 
FIGURA 5 - Exemplo de unidade conversora (4.2.1) 
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20 NBR 6549/1981 
Q “~ 
4.3.23 
Tens60da foso 
Tempo 
4.3.1 Funcionamento coma retificador 
4.3.2 Funcionamento corn invenor 
4.3.21 Angulo de disparo f(u) 
4.3.22 Angulo de avarqo (P) 
4.3.23 Angulode comutaGo 
4.3.24 Angulo de extirw$o 1:; 
FlGlJRA 6 - Comutacab durante o funcionamento coma retificador e coma inversor 
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NBR 6548/1981 21 
Tens60 no v6lvulo 
Indutfzincia de comukqdo linear 
que se apop 
t 
1 I 
I 
c 
Tempo 
FIGURA 7 - llustra@es da comuta@o em presen~a de distor@o de tens% 
(continua na pigina 22) 
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22 NBR 6648/1961 
lndutdncio de comutogdo MO linear 
Tens60 de comuto@o ideal 
,- Tens60 de comutoqdo reot 
Tempo 
1 
0 I 
I 
Tens60 de comutoF6o ideal 
Temsdo de comutogdo real 
lntervolo de descons 
4 
4.3.25 
‘cy------- Tempo 
Figura 7 - (continua&) 
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NBR 6548/1981 
Funcionamento c~nw rcltiticador 
2: 
4.3.10 
4.3.11 
* 4.3.12 
4.3.13 
4.3.27 
4.3.28 
. 4.3.29 
4.3.30 
4.3.12 z4.3.29 
lnftonte do diaparo 
I + 4.3.1,:4.3.29 1 4.3.10:4.3.27-1 
Estado condutor 
Estado de bloqueio 
Estado de bloqueio direto 
Estado de bloqueio inverse 
lntervalo de condu@o 
lntervalo de bloqueio 
Interval0 de bloqueio direto 
Interval0 de bloqueio inverso 
Tempo 
lnstonfe do dirpwo 
/ 
Tempo 
FIGURA 8 - Curvas caracteristicas das tens&s numa v6lvula 
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24 NBR 6548/1981 
4.5.2 4.5.3 
\ / 
4.2.1 Unidades conversoras 1 
42.2 Ponte conversora 
4.2.23 P&a-raios de linha 
4.5.1 Filtro de CA 
4.5.2 Reator de alisamento 
4.5.3 Filtro de CC 
4.5.4 Circuit0 amortecedor 
4.5.5 Capacitor contra Surtos 
4.5.6 Terra da su bestaCa”o 
4.58 Eletrodo de aterramento 
4.5.9 Linha do eletrodo de aterramento 
FIGURA 9 - Exemplo de uma subesta@o CCAT 
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NBR 6548/1981 25 
4.4.12 
Polo de subestocdo 4.4.5 Polo do sistemc CCAT 
60 CCAl 
Sistemo CA tB 
FIGURA 10 - Exemplo de urn sistema de transmiss%o CCAT de dois terminais (4.4.3) 
4.4.13 Linho de trammiss& CCAT 
b CA &A 
FlGURA 11 - Exemplo de urn sistema de transmissa”o CCAT multiterminal (4.4.4). corn as subesta- 
C&S ligadas em paralelo 
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vc NBR 6548/1981 
4.4.11 Subarta@a CCAT 
I” 
, 
+ 
‘--._- 
1 
1 
, \_-.-.---,--- 
I I I i A 
L----.--J L 
9 
I 
4.4.13 Linho de tmnsmist6o CCAT 
F~GURA 12 - Exemplo de urn sistema de tran?.missSo CCAT multiterminal (4.4.4). corn as subesta- 
C&S ligadas em she 
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NBR 6546/1981 27 
- 
A - 
[i--1 L--d 
4.7.1 Ccntrole de sistema CCAT 
A = 4.7.4 Controle de subestaqso CCAl 
6 = 4.7.5 Controle de polo 
c : 4.7.6 Controle de unidade conversora 
D = 4.7.13 Controle de v~lvula 
FIGURA 13 - Exemplo de interliga@o dos equipamentos de controle de urn sistww CCAl 
ll~ndice alfabktico 
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28 NBR 6648/1981 
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N8R 6548/1961 34 
I-NDICE ALFABETICO 
Angulo de avanco ..................... 
Angulo de comutacgo .................. 
Angulo de disparo ..................... 
Angulo de extin@o .................... 
Anodo ........................... 
Bloqueio de converser .................. 
Bloqueio de valvula .................... 
Brace converser ...................... 
Brace converser controlavel ............... 
Brace conversor Go control&e1 ............ 
Brace de contorno .................... 
“By-pass” ......................... 
Caminho de contorno .................. 
Capacitor contra surtos .................. 
Catodo ........................... 
Chave de contorno .................... 
Circuit0 amortecedor ................... 
Circuito amortecedor de valvula ............. 
Circuit0 converser .................... 
Colapso de vdlvula .................... 
Colapso direto ....................... 
Colapso inverso ...................... 
Comu tacgo ......................... 
Comutacio pela rede ................... 
Controle corn disparo eqtiidistante ........... 
Controle corn igualdade do ingulo de disparo ..... 
Controle de comutador de derivac5es ......... 
Controle de disparo de unidade conversora ...... 
Controle de fase ...................... 
Controle de polo 
Controledesistema’CCAT’ : : : : : : : : : : : : : : : : 
Controle de subestacgo CCAT .............. 
Controle de unidade conversora ............. 
Controle de valvula .................... 
Controle mestre CCAT ............... , .. 
Controle multiterminal CCAT .............. 
Controle seqtiencial de unidade conversora ...... 
ConversSo de energia ................... 
Conversor ......................... 
Corrente direta ...................... 
Corrente inversa ...................... 
Desbloqueio de converser ................ 
Desbloqueio de valvula .................. 
Disparo ............................ 
Disparo intempestivo ................... 
Diversor de sobrecorrentes ................ 
Divisor de corrente .................... 
Divisor de tensgo da valvula ............... 
Eletrodo de aterramento de uma subestac:o CCAT 
Enrolamento de linha ................... 
Enrolamento de valvula ................. 
Esquema converser em ponte .............. 
Estado condutor ..................... 
Estado de bloqueio .................... 
Estado de bloqueio direto ................ 
Estado de bloqueio inverso ............... 
Falha de comutacgo ................... 
. 
. 
. 
. 
. 
4.3.21 
4.3.22 
4.3.20 
4.3.23 
4.2.16 
. 4.3.17 
4.3.16 
4.1.6 
4.1.7 
4.1.8 
4.1.10 
4.1.9 
4.1.9 
4.5.5 
4.2.17 
4.2.34 
4.5.4 
4.2.24 
4.1.2 
. 4.3.37 
4.3.38 
4.3.39 
4.1.12 
4.1.13 
4.6.2 
4.6.3 
4.7.9 
4.7.7 
4.3.15 
4.7.5 
4.7.1 
4.7.4 
4.7.6 
4.7.13 
4.7.3 
4.7.2 
: 4.7.12 4.1.1 
4.2.1 
4.3.5 
4.3.6 
4.3.19 
4.3.18 
4.3.9 
4.3.31 
4.2.33 
4.2.28 
4.2.29 
4.5.8 
4.2.31 
4.2.32 
4.1.3 
4.3.10 
4.3.11 
4.3.12 
4.3.13 
4.3.30 
Copia impressa pelo Sistema CENWIN 
30 NBR 6548/1961 
Falha de disparo . . . . . . . . . . . 4.3.32 
Filtro de corrente alternada . . . . . . . . . . . . :. . . 4.5.1 
Filtro de corrente continua ‘. . . . . . . . . . 4.5.3 
Funcionamento corn0 inversor . . . . . . . . 4.3.2 
Funcionamento coma retificador . . . . . . . . . . 4.3.1 
Grupo de comutaczo . . . . . . . . . . 4.1.14 
Indutancia de comutacgo . . . . . . . 4.1.15 
Interval0 de bloqueio . . 4.3.27 
lntervalo de bloqueio direto . . . . . . 4.3.28 
interval0 de bloqueio inverse . . . 4.3.29 
Interval0 de conduczo . . . . . . 4.3.26 
Interval0 dedescanso . . . . . . . . . . . . . . 4.3.24 
Interval0 de descanso critic0 . . . . . . . 4.3.25 
Linha de eletrodo de aterramento . . . . . . . 4.5.9 
Linha de transmiss9o CCAT . . . . . . . . . . 4.4.13 
Meia-ponte anbdica . . . . . . . . . . . . . . . . 4.2.3 
Meia-ponte catbdica . . . . 4.2.4 
Modo de controle . . . . . . . . 4.6.1 
Multivalvula . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.2.7 
Numero de comutacab . . . . . . . . . . . . . 4.1.17 
Numero de pulses . . . . . . . . 4.1.16 
Pardecontorno . . . . . . . . . . . . . 4.1:11 
Para-raios de barra de corrente contfnua . . . 4.2.22 
Pam-raios de linha de corrente continua . . . . . . . . 4.2.23 
Para-raios de ponte . . . . . . . . . . . . 4.2.19 
Para-raios de valvula . . . . . . 4.2.18 
P&a-raios fase-fase . . . . . . . . . . . 4.2.20 
Para-raios faseterra . . . . :. . . . . . . . 4.2.21 
Perda de bloqueio . . . . . . 4.3.34 
Persistencia da condw$io . . . . . . . . . 4.333 
Polo de uma linha de transmiss5o CCAT . . . . . . . . . . . . 4.4.14 
Polo de urn sistema CCAT . . . . . . . . . 4.4.8 
Polo de uma subesta@o CCAT . . . . . . . . . . . . 4.4.12 
Ponte . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.1.3 
Ponte conversora. . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.2.2 
Ponte nZ0 uniforme . . . . . . . . . . . . 4.1.5 
Ponte uniforme . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.1.4 
ProtecZo de unidade conversora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.7.11 
Protecab de valvula . . . . . . . . . . 4.7.17 
Pufso de controle da valvula . . . . . . . . . . . . . , . . . . . . . . 4.7.8 
Pulse de disparo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.3.14 
Reator dealisamento . . .~. . . . . . . . 4.5.2 
Reatordeanodo . . . . . . . 4.2.26 
Reatordecatodo . . . . . . . . . . . . . . . 4.2.27 
Reator de corrente contfnua . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.5.2.. 
Reatordevalvula . . . . . . . . . . . . . . . . 4.2.25 
Retroarco . . . . . . . . . . . . . . . . 4.3.35 
Retroarco consequente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.3.36 
“Roll-off interval” . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.3.24 
Sentido direto . . . . . . . . . .’ . . . . . . . 4.3.3 
Sentido inverse . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.3.4 
Slstema CCAT . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.4.1 
6istema CCAT bidirecional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.4.7 
Sistema CCAT bipolar . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.4.10 
Sistema CCAT monopolar . . . . . . . . . . . . . . 4.4.9 
Sistema CCAT unidirecional . . . . . . . . . . 4.4.6 
Sistema de acoplamento CCAT . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.4.5 
Sistema de distribui@o de pufsos . . . . . . . 4.7.15 
Sistema de transmissBo CCAT . . , . . . . . . 4.4.2 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 6646/1961 31 
Sistema de transmissk CCAT de dois terminais 
Sistema de transmissh CCAT multiterminal 
Sistema de transmisGo de pulses ........ 
Sub&a& CCAT ................. 
Super&k de unidade conversora ........ 
SuperviGo de vGwla ............... . 
Tens% direta ................... . 
Tens& inversa ................... 
Terminais principais ............... 
Terminal de anodo ................ 
Terminal de catodo ................ 
Terra de sistema de controle ........ 
Terra de subesta@o CCAT ............ 
Transformador de conversor ........... 
Unidade conversora ................ 
Univhlvula ..................... 
V6lvula a arco de merchrio ............ 
Vtilvula a diodos .................. 
Vglvula a semicondutores ............ 
V6lvula a tiristores ................ 
VBlvula conversora ................ 
Vhula de contorno ............... 
V6lvula multiakdica ............... 
Vhlvula principal ................. 
. 
. 
. 
. 
. 
. 
. 
. 
. 
4.4.3 
4.4.4 
4.7.14 
4.4.11 
4.7.10 
4.7.16 
4.3.7 
4.3.8 
4.2.15 
4.2.16 
4.2.17 
4.5.7 
4.5.6 
4.2.30 
4.2.1 
4.2.6 
4.2.8 
4.2.11 
4.2.10 
4.2.12 
4.2.5 
4.2.14 
4.2.9 
4.2.13

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