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jornal do pedagogo 3 semestre pedagogia

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
PEDAGOGIA 
débora mariane corsini delmiro
trabalho interdisciplinar INDIVIDUAL IIi
Jornal do Pedagogo
Ji-Paraná
2016
débora mariane corsini delmiro
trabalho interdisciplinar INDIVIDUAL IIi
Jornal do Pedagogo
Trabalho de pedagogia apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Educação e tecnologias, Educação Inclusiva e Libras, Pedagogia nos espaços escolares e não escolares, Educação, Cidadania e Diversidade: relações étnico-raciais, Seminário III. 
Orientador: Prof. Cyntia Simoni França; Marlizeti B. Steinle; Sandra M. Vedoato; Vilze Vidotte Costa; Fabio Luiz da Silva; Sandra Regina Dos Reis; Taise Nishikawa.
Tutora eletrônica: Elaine Cristina Mateus
Ji-Paraná
 2016
INTRODUÇÃO
Muito se debate hoje em dia essas formas de educação, a educação inclusiva é muito debatida hoje em qualquer escola que você entre, a inclusão é a forma onde foi encontrada de que não existe barreiras para a dificuldade e nem para discriminação, mais ainda existem muitas escolas desabilitadas para esses novos alunos, as escolas que estão sendo construídas ou as que estão em construção já está sendo preparada para receber essas crianças.
A tecnologia na escola evoluiu muito, é uma forma mais prática de prender a atenção da criança para determinadas matérias que talvez na sala com o quadro e a professora explicando horas e horas se tornaria uma forma cansativa e as vezes a criança tem dificuldade de pegar na explicação determinados assuntos, e usando a tecnologia a criança se interage mais.
A diversidade na escola hoje é muito normal, as crianças já sabem que todos são iguais, e a escola está para esse auxilio de ajudar a criança a entender que não existe diferença entre elas e os colegas e que todos têm a mesma capacidade, a escola está para auxiliar a criança. O estatuto da criança como todos sabem está em defesa da criança do adolescente, está para garantir o direito da criança de ser criança e de ter os direitos de criança.
O jornal do pedagogo retrata um pouco dessas diversidades, trazendo em forma de um jornal o ponto de vista do escritor a respeito das seguintes perguntas: O uso das tecnologias na escola: contra ou a favor?, A diversidade e o preconceito na escola e ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente): um sonho ainda a ser concretizado no espaço escolar.
Reportagem 1 – O uso das tecnologias na escola: contra ou a favor?
Não restam dúvidas sobre a intensa presença da tecnologia no dia a dia dos jovens, uma geração que já nasceu conectada com o mundo virtual e os impactos que esse novo perfil de aluno traz ao ambiente escolar. Esse contexto lança o desafio para escolas e professores sobre como usar os novos recursos tecnológicos a favor do ensino. Lutar contra a presença deles não é mais visto como uma opção.
O uso da tecnologia pode ser proveitoso no estudo interativo de conteúdo, tornando-os mais atraentes e fazendo com que o aluno adote uma postura mais participativa. À medida que a nova cultura de comunicação vai sendo incorporada à vida escolar, uma série de procedimentos de rotina se altera para melhor, assim como outros surgem. Pode-se incrementar a comunicação entre escolas e famílias, de certa forma restaurando um diálogo que foi maior no passado.
Por isso, a escola deve ser um contraponto real ao mundo virtual, promovendo aulas participativas, projetos sociais, grupos teatrais, hortas coletivas e campeonatos esportivos, além de manter seus laboratórios sempre abertos. Nem tudo é possível ao mesmo tempo, mas em cada atividade as tecnologias estarão a serviço da vida escolar, que, sem ser sua refém, se beneficia delas. Seria impensável, isso sim, ignorar a onda tecnológica que nos alcança. Se não aprendermos a surfar nela, acabaremos submergindo.
Foto 1: http://www.gazetadopovo.com.br/educacao/o-desafio-de-usar-a-tecnologia-a-favor-do-ensino-ealmosyp83vcnzak775day3bi
Reportagem 2 – A diversidade e o preconceito na escola
Ensinar a importância do respeito à diversidade é fundamental em um ambiente escolar. É importante deixar claro desde os primeiros anos escolares que todos são iguais.
Sendo assim, é de extrema importância que seja eliminado o preconceito desde os primeiros anos da Educação Infantil. 
As lutas por igualdade e respeito às diferenças têm sido constantes em vários setores da sociedade, entre eles, e talvez o mais importante, encontra-se o ambiente escolar, que se apresenta como o lugar da mudança, das falas diversas, do universo em transformação e de um devir que nos espera cotidianamente. As discriminações de gênero, étnico-racial e por orientação sexual, são dilemas que, para serem resolvidos, precisam ser desnaturalizados e esse processo de desnaturalização passa, necessariamente, pela informação séria que instrumentaliza professores/as e outros setores das unidades de ensino no desenvolvimento de projetos voltados ao respeito da pluralidade (característica fundamental da escola) e enfrentamento a todo tipo de preconceito que se apropria das falas e atitudes das pessoas no espaço escolar.
Foto 2: Rendy Squires/AP.
Reportagem 3 – Educação inclusiva: a escola e a acessibilidade
Insegurança, desespero, desinformação. Esses são alguns problemas enfrentados por professores de todo o Brasil quando o assunto é inclusão escolar. “Num ano, você recebe um aluno com síndrome de Down e estudo tudo sobre o assunto para ajudar aquele aluno. No ano seguinte, não é mais Down, é paralisia cerebral. E aí, como é que faz? Você estuda tudo de novo.” Essas são algumas das dificuldades que alguns professores têm em sala de aula.
A Educação inclusiva compreende a Educação especial dentro da escola regular e transforma a escola em um espaço para todos. Ela favorece a diversidade na medida em que considera que todos os alunos podem ter necessidades especiais em algum momento de sua vida escolar. Há, entretanto, necessidades que interferem de maneira significativa no processo de aprendizagem e que exigem uma atitude educativa específica da escola como, por exemplo, a utilização de recursos e apoio especializados para garantir a aprendizagem de todos os alunos.
Educação inclusiva, portanto, significa educar todas as crianças em um mesmo contexto escolar. A opção por este tipo de Educação não significa negar as dificuldades dos estudantes. Pelo contrário. Com a inclusão, as diferenças não são vistas como problemas, mas como diversidade. É essa variedade, a partir da realidade social, que pode ampliar a visão de mundo e desenvolver oportunidades de convivência a todas as crianças.
Foto 3: http://www.maxximiza.com.br/educacao-inclusiva/
Reportagem 4 – ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente): um sonho ainda a ser concretizado no espaço escolar
O Brasil foi o primeiro país da América Latina a adequar a legislação aos princípios da Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança, que aconteceu em novembro de 1989 e foi ratificada pelo país em setembro de 1990. Antes disso, em julho do mesmo ano, nasceu o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) pela lei 8.069/90.
Essa lei considera crianças aqueles jovens que têm até doze anos de idade e adolescentes os que têm entre 12 e 18 anos. Com a abrangência dessas idades, o estatuto tem a responsabilidade de garantir a proteção para todos os jovens brasileiros, para que tenham seus direitos reconhecidos, como a educação e a saúde.
Na escola, o Estatuto da Criança e do Adolescente vem a contribuir para ser dos instrumentos de disciplina para os jovens ao mesmo tempo em que aponta caminhos para a superação de conflitos entre eles. No entanto, o ECA ainda é visto mais como uma ferramenta da Justiça para resolver alguns problemas de jovens indisciplinados na escola e isso precisa mudar quando se perceberque as crianças e os adolescentes necessitam de cuidados e atenção por parte de todos os adultos. Defender os direitos e os deveres das pessoas dessa faixa etária é um desafio para toda a sociedade atual, que quer ser igualitária.
Foto 4: O ECA diz que crianças e adolescentes têm direito à educação e saúde. 
Foto: Dreamsti
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A educação merece ser vista como realmente é, um caminho inigualável, que mais do que pessoas formadas, entregam a sociedade, seres dotados de inteligência crítica, que busca mais do que aprender, colocar em pratica seus conhecimentos de forma a modificar o seu mundo individual e em consequência disso o mundo que o cerca. Todos têm o direito de ir e vir, mas também todos nós devemos fazer a diferença, buscar a diferença e fazer a diferença, todas as crianças precisam de pessoas que lutem por seus direitos, e essas pessoas somos nós os adultos e futuros pedagogos.

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