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08/04/2016 BDQ Prova http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp 1/2 Simulado: CCJ0056_SM_201201140731 V.1 Aluno(a): ARGENTINA MARIA COSTA DE CARVALHO Matrícula: 201201140731 Desempenho: 0,4 de 0,5 Data: 05/04/2016 12:45:39 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201201349539) Pontos: 0,1 / 0,1 (FUMARC 2011 BDMG Advogado) Leia as assertivas abaixo e coloque à frente de cada um dos parênteses (F) se FALSA e (V) se for VERDADEIRA: ( ) Uma ordem jurídica internacional e uma ordem jurídica interna ¿ Monismo. ( ) Impossibilidade de conflito entre Direito Internacional e o Interno ¿ Monismo. ( ) Dois ordenamentos jurídicos distintos e totalmente independentes entre si ¿ Dualismo. ( ) O Direito Internacional é que dirige a convivência entre os Estados, ao passo que o Direito interno disciplina as relações entre os indivíduos e entre estes e o ente estatal ¿ Dualismo. 2a Questão (Ref.: 201201349422) Pontos: 0,1 / 0,1 (34º Exame de Ordem) Em razão de sua natureza descentralizada, o direito internacional público desenvolveu se no sentido de admitir fontes de direito diferentes daquelas admitidas no direito interno. Que fonte, entre as listadas a seguir, não pode ser considerada fonte de direito internacional? B) Decisões de tribunais constitucionais dos estados C) Costume A) Tratado. D) Princípios gerais de direito. 3a Questão (Ref.: 201201786604) Pontos: 0,1 / 0,1 No parecer consultivo da Corte Internacional de Justiça sobre o caso Bernadotte (1949) ficou assentado que: a proteção funcional é impossível se o causador do dano, mediante ato ilícito, não for membro das Nações Unidas. a ONU não tem legitimidade para proteger seu funcionário contra o Estado que lhe tenha causado dano mediante ato ilícito. tanto o Estado patrial de um funcionário das Nações Unidas quanto a própria organização têm, em princípio, legitimidade para protegêlo contra o Estado que lhe tenha causado dano mediante ato ilícito. só o Estado patrial do funcionário tem legitimidade nessa mesma hipótese. a proteção funcional é impossível se o causador do dano, mediante ato ilícito, for o próprio Estado patrial do funcionário das Nações Unidas. 4a Questão (Ref.: 201201349394) Pontos: 0,1 / 0,1 (Prova: CESPE 2012 Instituto Rio Branco Diplomata 2ª Etapa ) Considerando as fontes de direito internacional público previstas no Estatuto da Corte Internacional de Justiça (CIJ) e as que se revelaram a posteriori, bem como a doutrina acerca das formas de expressão da disciplina jurídica, assinale a opção correta. e) Ainda que não prevista em tratado ou no Estatuto da CIJ, a invocação crescente de normas imperativas confere ao jus cogens manifesta qualidade de fonte da disciplina, a par de atos de organizações internacionais, como resoluções da ONU. b) A expressão não escrita do direito das gentes conforma o costume internacional como prática reiterada e uniforme de conduta, que, incorporada com convicção jurídica, distinguese de meros usos 08/04/2016 BDQ Prova http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp 2/2 ou mesmo de práticas de cortesia internacional. a) De acordo com o Estatuto da Corte da Haia, a equidade constitui, apesar de seu caráter impreciso, fonte recorrente e prevista como obrigatória na resolução judicial de contenciosos internacionais. d) Em face do caráter difuso da sociedade internacional, bem como da proliferação de tribunais internacionais, verificase no direito internacional crescente invocação de decisões judiciais antecedentes, arroladas como opinio juris, ainda que não previstas no Estatuto da CIJ. c) As convenções internacionais, que podem ser registradas ou não pela escrita, são consideradas, independentemente de sua denominação, fontes por excelência, previstas originariamente no Estatuto da CIJ. 5a Questão (Ref.: 201201349334) Pontos: 0,0 / 0,1 CESPE/ CÂMARA FEDERAL/ ÁREA 18/ 2002) A respeito do costume internacional, forma nãoescrita de expressão do direito internacional previsto no art. 38 do Estatuto da Corte Internacional de Justiça, julgue os seguintes itens. Devido à inferioridade hierárquica das normas costumeiras em relação às normas convencionais, não pode o costume revogar norma expressa em tratado internacional. Nada obsta a que o elemento material do costume seja constituído de uma omissão frente a determinado contexto. O elemento subjetivo ¿ a opinio juris ¿ é absolutamente necessário para dar ensejo à norma costumeira. Em litígio internacional, a parte que invoca regra costumeira tem o ônus de provar a sua existência. Assim como ocorre em relação aos tratados internacionais, há métodos precisos de interpretação das normas costumeiras.
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