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21/04/2016 BDQ Prova http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp 1/2 imulado: CCJ0056_SM_201201361419 V.1 Aluno(a): DEBORA DARC DA SILVA Matrícula: 201201361419 Desempenho: 0,2 de 0,5 Data: 21/04/2016 18:49:40 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201201592090) Pontos: 0,1 / 0,1 CESPE/ CÂMARA FEDERAL/ ÁREA 18/ 2002) A respeito do costume internacional, forma nãoescrita de expressão do direito internacional previsto no art. 38 do Estatuto da Corte Internacional de Justiça, julgue os seguintes itens. Nada obsta a que o elemento material do costume seja constituído de uma omissão frente a determinado contexto. Assim como ocorre em relação aos tratados internacionais, há métodos precisos de interpretação das normas costumeiras. O elemento subjetivo ¿ a opinio juris ¿ é absolutamente necessário para dar ensejo à norma costumeira. Em litígio internacional, a parte que invoca regra costumeira tem o ônus de provar a sua existência. Devido à inferioridade hierárquica das normas costumeiras em relação às normas convencionais, não pode o costume revogar norma expressa em tratado internacional. 2a Questão (Ref.: 201201592093) Pontos: 0,0 / 0,1 (CESPE/ AGU/ ADVOGADO/ 2006) O direito internacional público, até pouco mais de cem anos atrás, foi essencialmente um direito costumeiro. Regras de alcance geral norteando a então restrita comunidade das nações, haviaas, e supostamente numerosas, mas quase nunca expressas em textos convencionais. Na doutrina, e nas manifestações intermitentes do direito arbitral, essas regras se viam reconhecer com maior explicitude. Eram elas apontadas como obrigatórias, já que resultantes de uma prática a que os Estados se entregavam não por acaso, mas porque convencidos de sua justiça e necessidade. José Francisco Rezek. Manual de direito internacional público. São Paulo: Saraiva, 2000, p. 120 (com adaptações). A partir do tema do texto acima, julgue os seguintes itens, relativos ao costume internacional. ___ Para se constatar a existência de um costume, é necessário verificar a presença de um elemento subjetivo, qual seja: a certeza de que tais comportamentos são obrigatórios por expressarem valores exigíveis e essenciais. __ Para que um comportamento comissivo ou omissivo seja considerado como um costume internacional, é necessária a presença de um elemento material, qual seja: uma prática reiterada de comportamentos que, de início, pode ser um simples uso. ___ Embora possua relevantes qualidades de flexibilidade e uma grande proximidade com os fenômenos e fatos que regula, o costume internacional apresenta grandes dificuldades quanto à sua prova, o que lhe diminui o valor na hierarquia das fontes do direito internacional, mantendo, com isso, a supremacia dos tratados e convenções. 3a Questão (Ref.: 201201592149) Pontos: 0,1 / 0,1 OAB/MG2004 NÃO É SUJEITO DE DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO, MARCANDO COM V OU F B) O ESTADO SOBERANO D) A EMPRESA PÚBLICA A) A SANTA SÉ; C) A ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL; 4a Questão (Ref.: 201202150257) Pontos: 0,0 / 0,1 São princípios fundamentais que regem as relações internacionais da República Federativa do Brasil, EXCETO: 21/04/2016 BDQ Prova http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp 2/2 cooperação entre os povos para o progresso da humanidade. valorização do trabalho e da livre iniciativa. concessão de asilo político. independência nacional. 5a Questão (Ref.: 201201592096) Pontos: 0,0 / 0,1 (CESPE/ AGU/ NOV/ 2002) Acerca das fontes do direito internacional público (DIP), julgue os seguintes itens. O Estatuto da Corte Internacional de Justiça, ao indicar as fontes do DIP que um tribunal irá aplicar para resolver um caso concreto, concede posição mais elevada para as normas convencionais, que devem prevalecer sempre sobre todas as outras. Ainda hoje, o rol das fontes indicado no Estatuto da Corte Internacional de Justiça é taxativo. A parte que invoca um costume tem de demonstrar que ele está de acordo com a prática constante e uniforme seguida pelos Estados em questão. Os precedentes judiciais são vinculativos tãosomente para as partes em um litígio e em relação ao caso concreto, não tendo, assim, obrigatoriedade em DIP. Constituem funções da doutrina o fornecimento da prova do conteúdo do direito e a influência no seu desenvolvimento.
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