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22/04/2016 BDQ Prova http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp 1/2 Simulado: CCJ0056_SM_201201589479 V.1 Aluno(a): MÁRCIO WALLACE CRUZ DE OLIVEIRA Matrícula: 201201589479 Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 02/04/2016 11:26:16 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201201842956) Pontos: 0,1 / 0,1 CESPE/ CÂMARA FEDERAL/ ÁREA 18/ 2002) A respeito do costume internacional, forma nãoescrita de expressão do direito internacional previsto no art. 38 do Estatuto da Corte Internacional de Justiça, julgue os seguintes itens. Devido à inferioridade hierárquica das normas costumeiras em relação às normas convencionais, não pode o costume revogar norma expressa em tratado internacional. Nada obsta a que o elemento material do costume seja constituído de uma omissão frente a determinado contexto. Assim como ocorre em relação aos tratados internacionais, há métodos precisos de interpretação das normas costumeiras. O elemento subjetivo ¿ a opinio juris ¿ é absolutamente necessário para dar ensejo à norma costumeira. Em litígio internacional, a parte que invoca regra costumeira tem o ônus de provar a sua existência. 2a Questão (Ref.: 201202280226) Pontos: 0,1 / 0,1 No parecer consultivo da Corte Internacional de Justiça sobre o caso Bernadotte (1949) ficou assentado que: só o Estado patrial do funcionário tem legitimidade nessa mesma hipótese. a proteção funcional é impossível se o causador do dano, mediante ato ilícito, não for membro das Nações Unidas. tanto o Estado patrial de um funcionário das Nações Unidas quanto a própria organização têm, em princípio, legitimidade para protegêlo contra o Estado que lhe tenha causado dano mediante ato ilícito. a proteção funcional é impossível se o causador do dano, mediante ato ilícito, for o próprio Estado patrial do funcionário das Nações Unidas. a ONU não tem legitimidade para proteger seu funcionário contra o Estado que lhe tenha causado dano mediante ato ilícito. 3a Questão (Ref.: 201201751759) Pontos: 0,1 / 0,1 ENADE 2006 Com referência aos princípios que regem as relações do Estado brasileiro com os outros Estados, considere as afirmações: I O princípio da defesa da paz e o princípio da solução pacífica de controvérsias internacionais estão relacionados ao reconhecimento do direito à paz (direito de terceira geração) na medida em que buscam garantir a paz de toda a coletividade. II O princípio da cooperação entre os povos para o progresso da humanidade deriva necessariamente do direito à autodeterminação dos povos (direito de terceira geração), ou seja, ao direito que os povos têm de se desenvolver sem a interferência de outros. III O princípio da não intervenção internacional deixou de ser observado pelo Brasil, recentemente, ao enviar soldados e oficiais para integrar as forças de paz da ONU no Haiti. IV O princípio da cooperação entre os povos para o progresso da humanidade está, em certa medida, relacionado ao direito ao desenvolvimento, reconhecido pela ONU e pela UNESCO. São corretas SOMENTE as afirmações I e II. 22/04/2016 BDQ Prova http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp 2/2 II e III. I e III. II e IV. I e IV. 4a Questão (Ref.: 201201840732) Pontos: 0,1 / 0,1 Não é marco histórico do Direito Internacional: O Congresso de Viena, 1815. Os Tratados de Westfália, 1823. O Acordo de Paz França x Itália, 1513. A Doutrina Monroe, 1823. A criação da ONU. 5a Questão (Ref.: 201202400593) Pontos: 0,1 / 0,1 (IX EXAME UNIFICADO OAB) Após obter sentença favorável perante a Corte Interamericana de Direitos Humanos, que condenou a República Federativa do Brasil ao pagamento de determinada quantia em dinheiro, deverá o interessado, em caso de inércia da sucumbente em adimplir o comando condenatório voluntariamente, adotar o seguinte procedimento: Executar a sentença perante a Justiça Federal pelo processo interno vigente para a execução de sentenças contra o Estado. Aceitar que as sentenças proferidas pela Corte Interamericana de Direitos Humanos são desprovidas de executoriedade. Requerer perante a Corte a intimação da executada para efetuar o pagamento em vinte e quatro horas ou nomear bens à penhora. Solicitar o encaminhamento dos autos do processo ao Conselho de Segurança da ONU para a imposição de sanções internacionais.
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