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Resumo de Artigo - Biossegurança e OGMs

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UNIVERSIDADE PAULISTA 
 
DAYANA ALOIZIA PLETSCH 
MARIA CAROLINA ANTUNES VIEIRA 
 
 
 
 
 
RESUMO DE ARTIGO: 
Biossegurança – Uma Revisão 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SOROCABA 
2016 
DAYANA ALOIZIA PLETSCH 
MARIA CAROLINA ANTUNES VIEIRA 
 
 
 
 
 
RESUMO DE ARTIGO: 
Biossegurança – Uma Revisão 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SOROCABA 
2016 
Trabalho realizado na disciplina de 
“Biossegurança” como exigência para 
obtenção de nota parcial do 1º sem. do 
curso de Biomedicina, turma BI1A17, na 
Universidade Paulista. 
 
Orientador: Prof. Dr. Beatriz Gulli Bidoia 
RESUMO 
 
A biossegurança é o conjunto de ações voltadas para a prevenção, minimização ou 
eliminação de riscos que possam comprometer a saúde do homem e dos animais e 
o meio ambiente. Tem tido seu início na década de 1970, devido a preocupações 
com a segurança nos espaços laboratoriais, quando aconteceram os primeiros 
debates sobre a biossegurança. No Brasil, a regulamentação para atividades 
relacionadas a esses ramos teve seu início em 1995, com a criação da CTNBio. 
Dentre suas funções, está a fiscalização da manipulação de organismos 
geneticamente modificados (OGM) em todo o território brasileiro. 
PALAVRAS-CHAVE: Biossegurança, CTNBio, saúde. 
 
 
 
ABSTRACT 
 
Biosafety is a set of actions directed to the prevention, minimization or elimination of 
risks that could jeopardize the human’s and animal’s health and of the environment.It 
had its start in the early 1970’s, because of preoccupations with the security in the 
laboratory spaces, when the first debates about biosecurity happened. In Brazil, the 
regulations to activities related to these fields had its start in 1995, with the CTNBio 
criation. Among its functions, is the fiscalization of the Genetically Modified 
Organisms (GMO) manipulation in all the brazilian territory. 
KEY-WORDS: Biosecurity, CTNBio, health. 
SUMÁRIO 
 
INTRODUÇÃO .......................................................................................................................................... 5 
HISTÓRICO ............................................................................................................................................... 6 
BIOSSEGURANÇA E OGM’S ...................................................................................................................... 7 
CONCLUSÃO ............................................................................................................................................ 9 
 
 
 
5 
INTRODUÇÃO 
 
A Biossegurança tem por objetivo a observância de procedimentos de salvaguarda 
na manipulação de organismos geneticamente modificados, com a finalidade de 
proteger o ecossistema e preservar a saúde e a vida humana, e também a 
prevenção de acidente em ambientes ocupacionais, devido aos grandes índices de 
contaminações em profissionais da área da saúde por conta de práticas errôneas, 
manipulação e contato com agentes infecciosos. 
O fato de que o número de regulamentos nacionais e internacionais para controle 
dos procedimentos de biotecnologia está em constante crescimento pode justificar o 
corrente interesse em biossegurança, cuja tem seus guias constituídos de 
combinações de controle de engenharia, políticas de gerenciamento, procedimentos 
e práticas de trabalho, tanto quanto intervenções médicas. 
No Brasil, onde a regulamentação para atividades relacionadas a esses ramos teve 
seu início em 1995, com a criação da CTNBio, a adoção de novos procedimentos de 
avaliação e gerenciamento de riscos ligados às biotecnologias avançadas tem 
referência em experiências internacionais e em princípios de regulamentação 
aceitos em outros países. 
A CTNBio tem como principais funções a fiscalização de organismos geneticamente 
modificados (OGM) e a certificação da segurança dos espaços laboratoriais. Com 
relação aos OGM, pode-se dizer que foram desenvolvidos a partir do avanço da 
Engenharia Genética, através da técnica de DNA recombinante, que resulta num 
organismo denominado transgênico. 
Apesar da atenção dada a essa área de estudos, há a necessidade de um maior 
número de trabalhos informativos acerca do tema, já que as regras de 
biossegurança nem sempre são eficientes ou aplicadas corretamente. 
 
 
6 
HISTÓRICO 
 
A Biossegurança teve seu início na década de 1970, com os avanços na engenharia 
genética e a necessidade de normas, mecanismo e informativos que prevenissem 
e/ou minimizassem os riscos inerentes nas práticas laboratoriais, fazendo com que o 
conceito de biossegurança começasse a ser mais fortemente construído. 
Devido a circunstâncias práticas, é possível dizer que foi a partir da Conferência de 
Asilomar que se originaram as normas de biossegurança do National Institute of 
Health (NIH), dos EUA. Posteriormente e consequentemente, a maioria dos países 
centrais sentiu a necessidade de estabelecer legislações e regulamentações para 
atividades que envolvessem genética. 
Em 1980, a OMS qualificou a biossegurança como condições sobre os quais os 
agentes infecciosos podem der seguramente manipulados e contidos, além de 
classificar os riscos. Nas décadas de 1970 e 1980, por conta dos grandes índices de 
contaminação em profissionais da área da saúde devido a práticas erradas na 
manipulação e contato com agentes infecciosos, a biossegurança se estruturou 
como área específica. 
A CTNBio (Comissão Técnica Nacional de Biossegurança) foi criada em 1995, para 
estabelecer normas ás atividades que envolvam ações relacionadas a OGM’s em 
todo o território brasileiro, e também a Lei 8974/951 que estabelece regras para o 
trabalho com DNA recombinante no Brasil, incluindo pesquisa produção e 
comercialização de OGM’s de modo a proteger a saúde do homem, animais e meio 
ambiente. Essa entidade, operacionalmente vinculada ao Ministério da Ciência e 
Tecnologia, é composta por membros titulares e suplentes. 
A CBS, criada em 19 de Fevereiro de 2002, trabalha com o objetivo de definir 
estratégias relacionadas à Biossegurança, procurando sempre o melhor 
entendimento entre o Ministério da Saúde e as instituições que lidam com tema. 
 
 
 
 
 
1
 Lei 8974/95. É importante ressaltar que a Regulamentação da Lei Brasileira de Biossegurança só ocorreu em 
2005. 
 
7 
BIOSSEGURANÇA E OGM’S 
 
O avanço da Engenharia genética originou a técnica de DNA recombinante que, por 
sua vez, deu origem aos OGM’s. Essa técnica tem como resultado um indivíduo 
semelhante ao utilizado para receber a molécula de DNA recombinante, porém 
acrescido de uma nova característica genética, proveniente de outro, que não é as 
mesma espécie. Esse indivíduo é denominado transgênico. 
O melhoramento de plantas (visando à produção de alimentos, fármacos e outros 
produtos industriais) no âmbito genético pode ser feito através da técnica de 
transgenia, apesar do fato de que o cultivo de plantas transgênicas, bem como seu 
consumo, requerem análise de risco, onde são considerados aspectos como os 
possíveis efeitos sobre outros organismos. 
Os principais benefícios obtidos com o uso de transgênicos na agricultura são, 
dentre outros: 
 O aumento da produtividade; 
 O aumento da qualidade nutricional; 
 A redução dos custos de produção; 
 Maior resistência a insetos; 
 Maior resistência a doenças; 
 Maior resistência a produtos químicos. 
Dentre os riscos, estão: 
 Aumento da capacidade invasora das plantas daninhas; 
 Efeitos nocivos sobre insetos não alvos; 
 Efeitos nocivosà segurança alimentar, como: 
 Manifestações de hipersensibilidade; 
 Transferência de genes de resistência a antibióticos para bactérias 
humanas. 
 Erosão da diversidade genética (seleção natural). 
 
8 
Os OGM’s são classificados em Grupo I e Grupo II, segundo o anexo da lei 8974 
(Brasil, 1995), e são determinadas características para cada grupo, como por 
exemplo: 
 Grupo I 
 Receptor ou parental-não patogênico, sem efeitos negativos para o 
meio ambiente; 
 Vetor/inserto- Deve ser caracterizado quanto a todos os aspectos, 
sendo principais os aspectos que representem riscos ao homem e ao 
meio ambiente; 
 Micro-organismos Geneticamente Modificados- Deve oferecer a 
mesma segurança que o organismo receptor e parental. 
 
 Grupo II 
 Os OGM’s resultantes de organismos receptor ou parental classificado 
como patogênico para o homem e animais fazem parte deste grupo, 
como agentes incluídos nas classes de risco 2,3,4 ou classe de risco 
especial 
 
No Brasil, 292 instituições ligadas às áreas de pesquisa humana e animal possuem 
o certificado de qualidade em biossegurança (CQB); área que haja a liberação no 
ambiente de um OGM é necessário que se cumpram as exigências preconizadas 
pela CTNBio. 
 
 
9 
CONCLUSÃO 
 
A Biotecnologia e seus avanços possibilitaram o desenvolvimento de muitas áreas 
em prol do melhoramento da saúde dos seres vivos. Um exemplo desse 
melhoramento foi a criação dos OGM’s que possibilitaram maior produtividade, entre 
outros benefícios já citados. No entanto, com os benefícios, também vieram os 
riscos, e assim para amparar, conter e minimizar esses riscos iminentes, introduziu-
se no ramo científico a biossegurança, com o objetivo de normatizar o manuseio de 
agentes infecciosos e OGM’s, sem que isso se torne uma ameaça à saúde dos 
homens e animais. 
 
 
10 
BIBLIOGRAFIA 
 
PENNA, P.M.M et al. Biossegurança: Uma Revisão. Arq. Inst. Biol., São Paulo, v. 77, 
n.3, p. 555-465.

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