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SISTEMA CIRCULATÓRIO

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*
epidemiologia
		 
SISTEMA CIRCULATÓRIO
 Prof ª Lilian F. Salla
“Não há maior sorte, responsabilidade ou obrigação sobre o destino de um homem que se tornar médico.” (Harrison, T. R.)
*
 A importância do estudo
Epidemiologia- 1ª causa morte países industrializados (30 %)
HAS
Aterosclerose
IAM
AVC
ICC
...
Hemodinâmica- Manutenção da vida
Fisiopatologia maioria doenças.
*
Sistema Circulatório
 -Coração 
 -Artérias
 -Capilares
 -Veias
-Aporte oxigênio, nutrientes aos tecidos
-Drenagem metabólitos tóxicos
-Distribuição hormônios e anticorpos
-Regula temperatura corporal,...
Sistema Vascular Linfático
-Capilares 
-Vasos Coletores
-Ductos linfáticos
 
-Drenagem linfa (líquido intersticial)
Sistema Cardiovascular
*
 Sistema cardiovascular 
Macrocirculação :
-Artérias maiores
-Veias maiores 
- Arteríolas maiores 0,1mm
Microcirculação
-Arteríolas menores 0,1mm
-Capilares
-Vênulas pós-capilares
Condução e distribuição
Troca tecidual
*
 Circulação Sanguínea 
*
SISTEMA CARDIOVASCULAR
*
FUNÇÃO
MANUTENÇÃO DA VIDA CELULAR
APORTE OXIGÊNIO, ÁGUA E NUTRIENTES CÉLULAS
 
				 + 
DRENAGEM METABÓLITOS TÓXICOS
*
COMPOSIÇÃO
CORAÇÃO- propulsão sangue
ARTÉRIAS- condução e distribuição sg
CAPILARES- troca tecidual
VEIAS- retorno sangue 
*
TIPOS DE CIRCULAÇÃO
SISTÊMICA (GRANDE)
CORAÇÃO ESQUERDO TECIDOS 				
 CORAÇÃO DIREITO
PULMONAR (PEQUENA)
CORAÇÃO DIREITO PULMÃO 
 CORAÇÃO ESQUERDO
*
CIRCULAÇÃO PULMONAR
	(PEQUENA)
CIRCULAÇÃO SISTÊMICA
	(GRANDE)
TECIDOS
PULMÃO
O2
CO2
CO2
O2
*
 PEQUENA CIRCULAÇÃO
 CORAÇÃO PULMÃO
			GRANDE CIRCULAÇÃO
CORAÇÃO TECIDOS
CO2
CO2
O2
O2
*
Angiotomografia do tórax Aneurisma da aorta ascendente 
 Anatomia topográfica tórax (ântero-posterior)
 Coração 
*
CORAÇÃO
Anatomia topográfica
mediastino médio
limites:
Ant: ESTERNO (massagem cardíca)
Post: ESÔFAGO (dor pré-cordial)
Lat: PULMÃO (balanço mediastino pneumotórax hipertensivo)
Inf: DIAFRAGMA (posição coração)
Peso: 300gr (ADULTO NORMOLÍNEO)
*
*
 
	 Rx tórax AP normal
DIAFRAGMA
CAJADO DA
AORTA
ÁPICE CORAÇÃO
*
 TOPOGRAFIA LATERAL CORAÇÃO
*
RX TÓRAX PERFIL NORMAL
CORAÇÃO
*
Composição Anatômica Coração 
Átrios e ventrículos
Septo cardíaco
Esqueleto fibroso
Valvas cardíacas
Sistema de condução
Pericárdio 
*
Valva tricúspide
Valva mitral
Septo cardíaco
Músculos papilares
Cordoalhas tendinosas
Átrio direito
Átrio esquerdo
Ventrículo direito
Vemtrículo esquerdo
endocárdio
miocárdio
epicárdio
*
*
Septo cardíaco
 
CIA
CIV
*
Esqueleto Fibroso
Arcabouço tec. Conjuntivo denso onde ancoram-se as valvas cardíacas e o miocárdio
*
Valvas cardíacas
*
Sistema de condução
Fibras de Purkinje
*
NÓ SINOATRIAL
NÓ ATRIOVENTRICULAR
REDE DE PURKINJE
FEIXE DE HIS
*
Pericárdio 
*
*
Folheto visceral
Folheto parietal
*
ESTRUTURA HISTOLÓGICA DO CORAÇÃO
ENDOCÁRDIO	 Íntima
MIOCÁRDIO Média 
EPICÁRDIO		 Externa
	
*
*
Camadas Histológicas Coração
*
ENDOCÁRDIO
Endotélio - epitélio pavimentoso simples
Subendotélio - tecido conjuntivo 		 -fibras elásticas 
 -fibras musculares lisas 
Subendocárdio -tec. conjuntivo, 				 	 -vasos, 
 -nervos (SNA) 
 -ramos terminais do sistema de 			 condução (fibras de Purkinje) 				
*
*
*
Considerações Clínicas sobre o Endocárdio
*
Endocardites 
			Processo inflamatório e/ou 			 infeccioso endocárdio
*
Etiologia das endocardites
Infecciosa
Bacteriana – Febre reumática 
Viral
Fúngica
Degenerativa
Inflamatória
*
Febre reumática
 Faringite-amigdalite estreptococo do grupo A. 	-febre alta
 		 -dor articulações (joelho, tornozelo e cotovelo)
 		 -endocardite
 		 -lesões pele
 		 -alterações neurológicas- coréia de Sydenham 
*
Manchas de Janeway: microembolia séptica = endocardite infecciosa.
 indolor, face palmo-plantar 
*
 Nódulos de Osler- vasculite, doloroso, dedos
*
 Fibrose endomiocárdica
*
Fibroelastose endocárdica
*
 MIOCÁRDIO
Músculo estriado cardíaco
Auto-excitável
Condutibilidade
Discos intercalares com junções comunicantes
Disposição espiralada
Mais espesso nos ventrículos
Células adultas não regeneram-se
Produz fator natriurético atrial (FNA)
Possui muitas terminações nervosas livres que carreiam o estímulo pra dor (angina pectoris)
*
DISCO INTERCALAR
*
SUPRIMENTO SANGUÍNEO CORAÇÃO
 CORONÁRIAS (artérias TERMINAIS)
 MIOCÁRDIO
 VEIAS CARDÍACAS
 SEIO CORONÁRIO
 ÁTRIO DIREITO
*
Seio coronário
*
Fator Natriurético Atrial
Efeitos
Vasodilatação renal 
Aumento da diurese
Antagoniza efeito da angiotensina ll
Estímulos para produção
Distensão da parede atrial
Hipervolemia
*
Considerações Clínicas Miocárdio
Miocardites
Virais, auto-imunes, bacterianas, fúngicas
Regeneração por tecido conjuntivo fibroso
IAM
Coronárias são artérias terminais funcionais
ICC
Direita: edema MI e hepatomegalia
Esquerda: edema agudo pulmão
*
Infarto Agudo Miocárdio
*
 ANGINA PECTORIS
*
*
IMPORTANTE
Pacientes diabéticos podem apresentar infarto “sem dor”!
Como fazer a hipótese diagnóstica?
Náuseas,
palidez, 
agitação, 
vômitos,
hipotensão, 
sudorese
*
CORONÁRIA OBSTRUÍDA
ÁREA DO INFARTO
*
*
*
Insuficiência Cardíaca
*
Etiologia
HAS crônica
IAM
Lesão valvular
Miocardiopatias degenerativas
Miocardites agudas
*
Sinais e Sintomas da ICC
Cardiomegalia (“coração de boi”)
Edema MMII
Hepatomegalia
Ascite
Edema agudo pulmão
Tosse
Dispnéia
Estertores bolhosos
Hemoptise
*
Rx tórax normal 
*
Cardiomegalia 
*
Coração normal 
Cardiomegalia
*
	 CARDIOMEGALIA
*
 EDEMA PULMONAR
*
 
 Hepatomegalia 
 Fígado normal
*
Ascite 
*
EPICÁRDIO
Folheto Visceral do Pericárdio Seroso
*
*
Estrutura Histológica do Epicárdio
Mesotélio- Epitélio pavimentoso simples que produz líquido pericárdico 30 ml
Submesotélio- tec. Conj. Frouxo com: 			 Vasos
 Nervos 
 Tec. adiposo
 vasos Coronários
*
*
 EPICÁRDIO
ARTÉRIA
VEIA
*
Considerações Clínicas
Pericárdio
Pericardite
Derrame Pericárdico
Tamponamento Cardíaco
*
*
ESQUELETO FIBROSO CORAÇÃO
Anéis fibrosos
Arcabouço de ancoragem das valvas e miocárdio
Delimita orifícios atrioventriculares e arteriais
Tecido conjuntivo denso
*
 ESQUELETO FIBROSO
 Tec. Conjuntivo denso
 ESQUELETO FIBROSO CORAÇÃO
*
VALVAS CARDÍACAS
	
MITRAL
TRICÚSPIDE
AÓRTICA
PULMONAR
TRICÚSPIDE
MITRAL
*
*
Constituição Histológica das valvas cardíacas
Folheto duplo de ENDOCÁRDIO
Tecido conjuntivo denso no centro
*
*
 VALVA CARDÍACA
*
Aspectos clínicos
valvas cardíacas
Endocardites
Seqüelas febrereumática
Malformações congênitas
Estenoses 
Insuficiências
“Sopros”
*
“SOPRO”
Ruído anormal entre as bulhas cardíacas (batimentos)
Passagem do sangue por válvula lesada ou lesão interna coração
Sistólico
Diastólico
*
“SOPRO INOCENTE”
Sistólico
Sem repercussões clínicas
*
*
 Sistema condução coração
*
Sistema de condução do coração
Nodo sinoatrial (gerador batimento cardíaco)
 “marca-passo cardíaco”
Nodo atrioventricular
Feixe atrioventricular(feixe de His)
Plexo de Purkinje (penetra profundamente miocárdio)
*
Constituição histológica do sistema de condução
Células musculares especializadas CONDUÇÃO
Velocidade condução 4x maior
Ricas em glicogênio
Pobres em miofibrilas
Junções tipo gap (comunicantes)
*
INERVAÇÃO CORAÇÃO
apenas regula batimento cardíaco
Eferente
	Sistema nervoso autônomo
		Simpático – estimula (taquicardia),mais ao redor das coronárias
		Para-simpático – inibe (bradicardia), mais próximo as nodos SA e AV
 
Aferente
	terminações nervosas livres para dor distribuídas no meio do miocárdio (angina pectoris)					
*
*
Aspectos clínicos
Arritmias
Taquicardias paroxística
Bradicardia
Extra-sístole
Fibrilação atrial
Fibrilação ventricular 
BAV (Bloqueio átrio-ventricular)
*
HEMODINÂMICA
 DÉBITO CARDÍACO
 
 VOLUME SISTÓLICO
 E
 FREQÜÊNCIA CARDÍACA
*
VASOS SANGUÍNEOS
 
*
Importância Clínica
Controla o aporte de sangue para os tecidos
Garante a sobrevivência das células
Está na base da histofisiopatologia da maioria das doenças: 
inflamatórias- vasodilatação
infecciosas- vasodilatação 
neoplásicas- neoformação vascular
Insuficiência vascular- AVC, “Infartos”, Pé diabético, Gangrena... 
 
*
*
ESTRUTURA GERAL DOS VASOS
1-Túnica íntima (interna)
ENDOTÉLIO- epitélio simples pavimentoso
SUBENDOTÉLIO- tec. conjuntivo frouxo
2-Túnica média
Fibras musculares
Fibras elásticas
Fibras colágenas 
3-Túnica adventícia (externa)
Tecido conjuntivo frouxo
Nervos
Vasa vasorum
*
*
 Funções das células ENDOTELIAIS
• Regulação da coagulação do sangue circulante
• Controle do tônus vascular- endotelinas
• Adesão e transmigração de leucócitos e células tumorais
• Secreção de fatores de crescimento para neovascularização
• Regulação perfusão e permeabilidade na microcirculação
• Secreção e resposta a hormônios e enzimas circulantes: 			prostaglandinas, 
			angiotensinas, 
			adrenalina, 
			vasopressina (ADH) ...
*
ARTÉRIAS
Elásticas ( “CONDUTORAS” )
Grande calibre
Transporte de sangue
Ex: aorta, pulmonares
Musculares ( “DISTRIBUIDORAS” )
Médio calibre
Distribui sg aos órgãos
Ex: braquial,femural,carótidas
*
Estrutura artérias
Túnica íntima
Endotélio: epitélio simples pavimentoso
Subendotélio: tecido conjuntivo frouxo
Limitante elástica interna mais visível nas 
Túnica média
Fibras musculares lisas, fibras elásticas e colágenas 
Limitante elástica externa
Túnica adventícia
Tecido conjuntivo frouxo
	Vasa vasorum e nervi vascularis
*
 ARTÉRIA
ÍNTIMA
MÉDIA
ADVENTÍCIA
*
Artéria muscular
*
Artéria elástica
*
Artérias 
Elásticas 
Maior calibre
Mais tecido elástico
Mais complacentes
Condução sangue
Musculares 
Menor calibre
Mais tecido muscular
Adventícia mais larga
Limitante elástica interna 
Distribuição sangue
*
Artéria muscular
Artéria elástica
*
Aspectos clínicos
das artérias
*
ARTERIOESCLEROSE
Processo natural de envelhecimento das artérias, pode ser acelerado por:
D. degenerativas-
D. metabólicas- d. mellitus,dislipidemias...
Dieta rica gorduras saturadas
Sedentarismo
Fumo...
*
ATEROSCLEROSE
placas de gordura na íntima
*
Histofisiopatologia da Aterosclerose
É uma doença INFLAMATÓRIA que ocorre em estágios:
Estágio 1- Disfunção endotelial: 
	 -LDL elevado, 
 -radicais livres (tabagismo, diabete melito, HAS, alterações genéticas, Chlamydia pneumoniae e herpes virus)
Estágio 2- Células endoteliais lesadas:
 - aumentam permeabilidade às lipoproteínas 
 - atrai os monócitos e adesão destes ao endotélio. 
 
Histofisiopatologia da Aterosclerose
*
Estágio 3 Penetração do monócito no tecido subendotelial
 
			 macrófagos (fagocitam LDL e LDL oxidadas) 
 
 células espumosas 
 liberação de citocinas
			
*
*
Formação da placa aterosclerótica
1
2
3
4
*
Progressão aterosclerose
Deposição gordura
Oxidação 
Migração leucócitos
Formação placa
*
HISTOFISIOPATOLOGIA ATEROSCLEROSE
ESTRIA GORDUROSA
PLACA FIBROSA
*
IDADE
Relação aterosclerose /idade
*
*
*
*
Placa ateroma
*
 AVC 
*
*
Placa ateroma
*
LUZ ARTÉRIA
PLACA ATEROMA
*
Causas aterosclerose
Dieta rica gordura saturada e gorduras “trans”
dislipidemias
HAS
Fumo ativo e/ou passivo
Obesidade
Sedentarismo
Dieta pobre fibras
Stress
*
*
Fatores “protetores”
Exercício Físico - aeróbico, regular
Dieta rica fibras 
Antioxidantes 
Não fumar
Flavanóides- propriedades antioxidantes, vasodilatadoras e anti-agregante plaquetária. 
Consumo moderado de flavanóides reverte a disfunção endotelial em pacientes portadores de DAC (Circulation 2001; 104:151).
*
*
ANEURISMA
ENFRAQUECIMENTO DA CAMADA MÉDIA COM DILATAÇÃO DA PAREDE DO VASO
CONGÊNITO OU ADQUIRIDO
*
*
Síndrome Sturge-Weber
*
*
 ARTERIOGRAFIA
*
*
ANEURISMA AORTA ABDOMINAL
*
ARTERÍOLAS
DIÂMETRO MENOR 0,1 mm
TÚNICA MÉDIA ESPESSA FORMADA BASICAMENTE POR MÚSCULO LISO
*
*
*
Metarteríola
Porção final da arteríola antes de se transformar em capilar, praticamente sem músculo
				
*
Esfíncter pré-capilar
Hipertrofia músculo imediatamente antes do capilar que controla entrada de sangue para microcirculação
*
“SHUNTS” ARTERIOVENOSOS
Controle da microcirculação
Numerosos no músculo esquelético e pele
São uma “ponte” entre a arteríola e a vênula
*
Fechamento esfíncter pré-capilar e abertura do shunt artério-venoso
(SNA e hormonal)
Hipovolemia
Desidratação
Pré-choque
Choque
Toxemia
Frio intenso
*
Controle circulação periférica
Meta-arteríolas
Esfíncter pré-capilar
Shunts artério-venosos
*
*
Consequências vasoconstrição periférica
 Hipóxia tecidual
 Metabolismo anaeróbico
 Liberação ácidos
Acidose metabólica
*
ARTÉRIAS TERMINAIS
ANATÔMICAS
Ramos terminais não se anastomosam com outros ramos
Ex:rim
FUNCIONAIS
Ramos terminais anastomosam-se com outros porém o calibre da anastomose não é suficiente para manter vivo o tecido em caso de obstrução 
Ex: coronárias
*
CAPILARES
Diâmetro: 7-9 micrômetros
Estrutura:
Endotélio
Membrana basal
Tipos:
Contínuo (somático)
Músculo, nervoso, conjuntivo, gl. exócrinas 
Fenestrado (visceral)
Rim, intestino, gl. endócrinas
Sinusóide: fígado, baço e medula óssea
*
 CAPILAR CONTÍNUO
*
*
HEMÁCEA
CAPILAR
*
 CAPILAR FENESTRADO
RIM
INTESTINO
*
CAPILARES SINUSÓIDES
TRAJETO TORTUOSO
CALIBRE AUMENTADO
ENDOTÉLIO COM POROS
LÂMINA BASAL DESCONTÍNUA
MACRÓFAGOS AO REDOR
ÓRGÃOS: FÍGADO, MEDULA ÓSSEA, BAÇO...
*
HISTOFISIOLOGIA CAPILAR
Mais numerosos tecidos com mais atividade metabólica
Termorregulação
Trocas entre sangue e tecido
Poros endotélio
Fendas entre células endoteliais
Pinocitose
Barreira hemato-encefálica
*CIRCULAÇÃO PORTA
ARTERIAL
ARTÉRIA-CAPILAR-ARTÉRIA
 EX.:RIM
VENOSA
VEIA-CAPILAR-VEIA
HIPÓFISE 
FÍGADO
*
PORTA ARTERIAL
PORTA VENOSA
*
Pericitos 
Células estreladas e contráteis 
Ao redor das células endoteliais dos capilares e vênulas
Regeneração dos vasos após lesão tecidual
Potencial formar tecido muscular
*
*
*
SEIO CAROTÍDEO
Barorreceptores na parede da carótida
Regulam a FC e PA
*
CORPO CAROTÍDEO
Sinusóides na parede carótida e aorta
Quimioreceptores
Alterações CO2 , O2 E ph
Aumenta a FC e FR
*
MANUTENÇAO PRESSÃO ARTERIAL
DÉBITO CARDÍACO
VOLEMIA
ELASTICIDADE VASOS
RESISTÊNCIA PERIFÉRICA
*
ASPECTOS CLÍNICOS
HEMANGIOMA
PLANO
TUBEROSO
CAVERNOSO
ARANHAS VASCULARES
*
VÊNULAS
Estrutura semelhante aos capilares contínuos
Permitem trocas entre o sg e o tecido
Sensíveis à histamina e serotonina
 
 reações inflamatórias e alérgicas
*
*
*
VEIAS
TÚNICA ÍNTIMA
ENDOTÉLIO 
SUBENDOTÉLIO
VALVAS IMPEDEM RETORNO SANGUE
TÚNICA MÉDIA
MÚSCULO LISO E TECIDO CONJUNTIVO
TÚNICA ADVENTÍCIA (MAIS ESPESSA)
TECIDO CONJUNTIVO 
MÚSCULO LISO
VASA VASORUM 
*
 Artérias 
Parede mais espessa
Luz menor
Túnica média mais espessa sem fibroblastos
Adventícia menor
Menos vasa vasorum
 Veias 
Parede mais fina
Luz maior
Túnica média mais fina e com fibroblastos
Adventícia maior
Mais vasa vasorum
*
 ARTÉRIA
 VEIA
*
*
*
VALVAS VENOSAS
*
VALVAS VEIAS
*
ASPECTOS CLÍNICOS
VEIAS
Varizes
MMII
Hemorróidas
Esofagianas
Trombose
Tromboflebite
Embolia
*
VARIZES
*
*
 Cirrose hepática com ascite
*
 VARIZES ESOFÁGICAS
*
*
Hemorróidas 
*
Sistema Vascular Linfático
Não há circulação
É unidirecional 
Apenas drenagem
Auxilia Sistema Cardiovascular na coleta do líquido intersticial
Existe na maioria dos tecidos, exceto:
SNC
Globo ocular
Ouvido interno
Epiderme 
Cartilagem e osso
*
Linfa 
É o líquido intersticial depois que entrou para os vasos linfáticos
Translúcido e rico em proteínas
15% do peso corporal
Via de disseminação de tumores malignos (metástases linfonodos satélites)
*
Sistema Vascular Linfático
Ductos linfáticos
Vasos maiores
Capilares 
 
*
Sistema Vascular Linfático
Composição
Capilares 
Vasos Pré-coletores 
Vasos Coletores
Ducto torácico
Ducto linfático direito
Função
Drenagem linfa (líquido intersticial)
Rede superficial
Rede profunda
*
Capilares
linfáticos
Pré-coletores
coletores
*
*
Capilar linfático
Capilar sanguíneo
*
Capilar linfático
Capilar sanguíneo
interstício
*
Ducto torácico
Ducto torácico
Cisterna do quilo
Ducto linfático direito
Veia jugular
Veia subclávia
Sistema vascular linfático
Veia cava superior
*
Drenagem linfática
Ducto torácico
Ducto linfático direito
Veias jugular interna e subclávia
*
Função Sistema Vascular Linfático
Drenagem excesso líquido intersticial
Capturar proteínas e moléculas de alto peso molecular
Capturar antígenos: bactérias, corpo estranho, células tumorais
Absorção gorduras intestino (quilomicrons)
Distribuição de linfócitos
*
Sanguíneo 
Linfático 
*
Drenagem linfática mama
*
Linfonodos axilares
*
Linfedema secundário 
*
Drenagem linfa intestino
*
artéria
veia
linfático
*
Capilares linfáticos
Origem fundo cego no tec. conjuntivo mucosas e pele 
Células endoteliais sobrepostas
Membrana basal incompleta
Filamentos de ancoragem (microfibrilas elásticas) 
mantêm capilar aberto
ancoragem tecido conjuntivo
*
Capilar linfático
*
*
Capilares linfáticos
Células teciduais
Células endoteliais
válvulas
Filamentos de ancoragem
*
Vasos linfáticos maiores
Parede semelhante à das veias
Músculo liso longitudinal na parede (ordenha da linfa)
Válvulas na camada íntima
Dilatação parede entre as válvulas (aspecto rosário)
Atravessam linfonodos
*
válvula
Vaso linfático
linfonodo
*
Linfático aferente
Linfático eferente
*
*
Fluxo linfático
Unidirecional e centrípeto
Fatores extrínsecos
Compressão muscular
Compressão tecidos
Gradientes de pressão
Movimentos respiratórios
Pulsação arterial
Fatores intrínsecos
Contratilidade vasos linfáticos
*
Fisiopatologia do edema
*
		 Linfedema 
		, 
 FILARIOSE 
 Elefantiase- Wuchereria bancrofti
*
 Doença de Milroy
 linfedema congênito familiar
*
*
Linfedema 
*
Considerações finais
Sistema cardiovascular é o mais diretamente ligado à manutenção da vida.
É um sistema de fornecimento e recolhimento de substâncias pra todo organismo.
Possui um órgão propulsor (coração) e órgãos distribuidores e coletores (vasos).
A falha no sistema de distribuição e recolhimento leva às coseqüências locais de privação de substâncias necessárias.
*
Camadas coração
Endocárdio
Miocárdio
Epicárdio
Camadas dos vasos
Íntima
Média
Adventícia
Tipos capilares
Contínuo
Fenestrado
Sinusóide
*
Tipos artérias
Elásticas- condutoras
Musculares- distribuidoras
Arteríolas
Meta-arteríola
Esfíncter pré-capilar
Shunt artério-venoso
Capilares
Veias
As maiores possuem válvulas
A drenagem depende da postura e da musculatura esquelética. 
Circulação porta
Arterial- rim
Venosa- fígado, hipófise
*
Sistema vascular linfático é um sistema de drenagem
Esta drenagem depende de fatores extrínsecos
É um sistema de filtragem
Redistribui anticorpos pelo corpo
*
*

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