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Portfolio :O TEMPO E O ESPAÇO DOS SUJEITOS E INSTITUIÇÕES ESCOLARES

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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL – UNINTER
O TEMPO E O ESPAÇO DOS SUJEITOS E INSTITUIÇÕES ESCOLARES
Aparecida Maria Fabris
RESUMO
O seguinte texto argumentativo, O TEMPO E O ESPAÇO NA ORGANIZAÇÃO ESCOLAR, têm como objetivo analisar e descrever as formas de elaboração do currículo educacional utilizado nos dias atuais, investigando por meio de pesquisa bibliográfica, por meio de análise do Projeto Político Pedagógico de uma escola municipal na cidade de Curitiba, Paraná, para obter respostas em torno do tema: tempo e espaço e se o tema contempla as necessidades do contexto atual em que a escola está inserida, para assim, esclarecer a dimensão do tempo/espaço e da necessidade de se ter um currículo para ser colocado em prática, promovendo a construção social do indivíduo e a sua transformação como um todo.
Palavras-chave: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO. CURRÍCULO. ORGANIZAÇÃO
INTRODUÇÃO
Através da pesquisa bibliográfica realizada na cidade de Curitiba, com base no Projeto Político Pedagógico analisa-se que a escola contempla as necessidades de tempo e espaço, assim como em relação ao currículo, ao planejamento e a organização geral da escola.
DESENVOLVIMENTO
O trabalho desenvolvido na Escola busca a formação plena do indivíduo, estimulando o pensamento crítico e criativo. A ação pedagógica contribui para a formação de cidadãos livres e autônomos, portando as crianças aprendem nas relações educativas e pedagógicas que vivenciam, sendo assim o espaço pedagógico acaba criando seu próprio tempo, transformando o ambiente de forma espontânea, desafiadora e segura para o desenvolvimento e a aprendizagem da criança. E tudo isso está previsto no Projeto Político Pedagógico, portanto, ele é, de fato colocado em prática nessa escola, sendo assim, o caráter do ensino aprendizagem leva em consideração o tempo e o espaço, primeiramente o tempo cronológico e em seguida do tempo de cada criança/aluno e de suas necessidades diárias. Inclui-se nessa discussão o planejamento pedagógico orientado pela rotina escolar como forma de organização do tempo e espaço do processo de ensino-aprendizagem. A rotina é então considerada “o elemento estruturante do cotidiano, norteia, orienta e organiza o dia-a-dia” (PROENÇA, 1998).
Para dar conta do currículo é preciso que a organização do trabalho pedagógico tenha como premissa a construção e vivência da democracia, assegurando o debate, a reflexão, o estudo e a valorização constante, estabelecendo novos rumos e ações pedagógicas. E para discutir a questão dos espaços presentes na arquitetura escolar, Escolano (2001) parte da concepção de que o espaço escolar expressa e reflete determinados discursos, além de representar um elemento significativo do currículo, sendo uma fonte de experiência e de aprendizagem. E com isso a escola gera oportunidades de aprendizagem preparando espaços e materiais de modo que promovam o desenvolvimento integral da criança.
E para colocar em prática o currículo, usamos o planejamento como ação reflexiva. No espaço da escola, cada grupo de crianças exprime uma dinâmica própria, que resulta das diferentes identidades que o compõem. Em cada grupo, a cada ano, diferentes interesses e necessidades de aprender emergem, pois são novas crianças compondo novos grupos. Segundo HOFFMANN (1996, p. 39):
O espaço pedagógico que respeita e valoriza a criança no seu próprio tempo é, antes de mais nada, um ambiente espontâneo, seguro e desafiador. Espontâneo no sentido de favorecer a exploração livre dos objetos, da vivência de situações adequadas ao tempo da criança, onde possa escolher brinquedos ou parceiros, num ritmo próprio, mesmo que diferente entre elas, sem pressões ou expectativas dos adultos a serem cumpridas. Um ambiente acolhedor, porque será compreendida e acompanhada pelo adulto, pronto a ampará-la, a conversar com ela, a dar-lhe todo afeto e orientação necessária. E, ao mesmo tempo, desafiador, porque planejado e organizado pelo professor com base nas conquistas da própria criança e sempre na direção de novas conquistas.
	Diante da complexa função de educar e cuidar, espaços e tempos precisam ser organizados e articulados em cada instituição para propiciar o estudo, a pesquisa, o registro das conquistas, a partir das observações no cotidiano e da reflexão sobre a prática, sem as quais o fazer pedagógico transforma-se em ativismo e se perde. A atuação pedagógica com a criança envolve o cuidar e o educar em um tempo de infância a ser vivido, e esse é ponto de partida para a Educação da Rede Municipal de Ensino de Curitiba.
CONCLUSÃO 
Acredito que a escola analisada esteja conseguindo conduzir o ensino e a aprendizagem de forma espetacular, ainda mais com o auxílio das Diretrizes Curriculares. Isso, de fato, já é grandioso, pois nem sempre as escolas conseguem colocar em prática o que está escrito no Projeto Político Pedagógico e por esse ser tão completo, creio que a organização escolar está assegurada, respaldada para começar ou concluir qualquer trabalho pedagógico, contendo o planejamento que é essencial dentro de uma escola, sem deixar isso afetar no tempo e no espaço, contemplando na verdade, esses dois parâmetros que fazem total diferença na educação atual.
Referências
Projeto Político Pedagógico.
HOFFMANN (1996, p. 39):
(PROENÇA, 1998).
ESCOLANO (2001).
PERRONOUD (2001).
GIDDENS (2005).
MAPA CONCEITUAL
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURRÍCULO
gfjhgjjESPAÇO
TEMPO
ORGANIZAÇÃO
ESCOLAR
PLANEJAMENTO
APRENDIZAGEM	
ENTREVISTA
O Tempo o Espaço nas Organizações Escolares.
O Projeto Político Pedagógico é colocado em prática na escola? Se a resposta for não ou as vezes, porque?
Não 
Sim
As vezes
Resposta: Sim
 A escola contempla as necessidades de tempo e espaço para que o ensino seja, de fato, aprendido/concretizado? Se a resposta for as duas primeiras justifique.
Raramente
As vezes
Muitas vezes
Sempre
Resposta: Muitas vezes
Na sua opinião, como a escola utiliza o tempo e o espaço para atender as necessidades do ensino e aprendizagem?
O trabalho desenvolvido na Escola busca a formação plena do indivíduo, estimulando o pensamento crítico e criativo. A ação pedagógica contribui para a formação de cidadãos livres e autônomos, portando as crianças aprendem nas relações educativas e pedagógicas que vivenciam, sendo assim o espaço pedagógico acaba criando seu próprio tempo, transformando o ambiente de forma espontânea, desafiadora e segura para o desenvolvimento e a aprendizagem da criança.
Contudo, há conceitos de espaço e de tempo que vem de construções sociais e históricas. Perronoud (2001) afirma que a escola contemporânea continua com o modelo surgido como o mais racional do século XIX. Para ele, cursos recortados em etapas anuais, etapas que devem ser percorridas numa ordem quase imutável, crianças que, pelo princípio da escola obrigatória, entram todas na mesma idade, seguem o mesmo programa e prosseguem cada ano, de uma etapa para outra, até o fim do curso, estudantes escolarizados em estabelecimentos do mesmo tipo, dispersos sobre um território, a partir de uma "carta escolar" que estabelece um lugar mais ou menos obrigatório, estudantes que seguem o mesmo programa, emprego do tempo estruturado por uma grade de horários que atribui para cada semana um tempo fixo, com momentos definidos para cada disciplina, são alguns dos traços mais universais dessa organização que caracteriza o modelo da modernidade.
Então a dimensão espaço/tempo de aprendizagem passa a ser essencialmente a de interação dos sujeitos com as diferentes formas de comunicação e de aproximação com a realidade e com o conhecimento.
Toda via, a escola deve constituir-se, portanto, de ambientes vivos com diferentes representações, sentidos e significados. Sua organização espaço/temporal deve considerar a pluralidade de vozes, de concepções, de experiências, de ritmos, de culturas, de interesses.A escola, por seu currículo e por sua dinâmica, deve conter em si a expressão do convívio humano, em toda a sua complexidade.
Não se trata, de abandonar a dimensão do tempo cronológico e dos espaços formais na organização da escola. Trata-se de reconhecer e considerar que cada sujeito tem seu ritmo próprio de aprendizado, portanto, um modo singular de pensamento, movimento e ação e que essa aprendizagem só ganha sentido na relação que esse sujeito estabelece com o outro, com o conhecimento e com o mundo. À escola cabe o papel de integrar, por intermédio de sua dinâmica curricular e pedagógica, os tempos e os espaços individuais aos coletivos.
Como é calculado o tempo e o espaço na escola?
O planejamento das atividades de acordo com as horas, para Giddens (2005), é fundamental para o “zoneamento” das atividades nas instituições. O horário de início, os intervalos e o fim dessas atividades são previamente estabelecidos para o cumprimento das mesmas por todos. Essa estrutura ‘espaçotempo’ é acomodada nas instituições escolares fazendo com que professores e alunos tenham horários delimitados para o cumprimento da carga horária.
Os que se atrasam, seja professor ou aluno, são prontamente advertidos e orientados quanto ao horário estabelecido para eles. Desse modo, vão se configurando as regras e normas que regem o cotidiano escolar.
A preocupação com o controle do tempo pela delimitação e aproveitamento do mesmo está presente na totalidade das atividades desenvolvidas na escola. Percebe-se que a forma de entendimento do tempo inicia-se com a cronologia distribuída no calendário acadêmico, passando por adaptações de acordo com as necessidades diárias de controle dos alunos.
Ainda que o controle do tempo apresente uma sociedade aprisionada num tempo cronológico, é importante dimensionar o tempo-espaço na trajetória escolar de modo a valorizar essas duas instâncias. O tempo que os alunos levam, por exemplo, para se encaminhar para a sala de aula após a utilização do refeitório é, em dada medida, importante para o início da compreensão da necessidade de cumprir horários. 
Inclui-se nessa discussão o planejamento pedagógico orientado pela rotina escolar com caráter de organização do tempo e espaço do processo de ensino-aprendizagem. A rotina é então considerada “o elemento estruturante do cotidiano, norteia, orienta e organiza o dia-a-dia” (PROENÇA, 1998).
Na sala de aula, muitas vezes, o controle do espaço escolar pelo tempo acontece como uma espécie de pano de fundo para a professora cumpra as exigências do currículo mínimo estabelecido do que criar um espaço de aprendizagem na sala de aula.
Como dar conta do currículo em relação ao tempo e o espaço?
A escola atende a Educação Básica nas etapas de Ed. Infantil e os anos iniciais do Ensino Fundamental, organizado em ciclos de aprendizagem.
A organização do trabalho pedagógico tem como premissa a construção e vivência da democracia, assegurando o debate, a reflexão, o estudo e a valorização constante, estabelecendo novos rumos e ações pedagógicas.
Portanto, todo espaço é um lugar percebido e essa percepção é um processo cultural e ideológico de representações. Toda linguagem arquitetônica expressa, além de uma ordem construtiva, um sistema de intenções e valores. Sabemos que o espaço jamais é neutro, ele sempre educa. Para discutir a questão dos espaços subjetivos presentes na arquitetura escolar, Escolano (2001) parte da concepção de que o espaço escolar expressa e reflete determinados discursos, além de representar um elemento significativo do currículo, sendo uma fonte de experiência e de aprendizagem.
A escola gera oportunidades de aprendizagem preparando espaços e materiais de modo que promovam o desenvolvimento da identidade e da autonomia infantil. Espaços individuais que identifiquem e valorizem cada criança no espaço coletivo (local para acomodar pertences pessoais, para repousar, para colocar a etiqueta com seu próprio nome, para expor trabalhos, para estar consigo mesma); espaços com materiais (papel, tinta, pincel, jogos, brinquedos, livros de história, calendário, quadro de chamada, entre outros), arranjados ao seu alcance; espaços para o contato com a natureza e com novas tecnologias; espaços para ampliar e aprender novos conhecimentos sobre o mundo e a cultura em que vive; espaços em que possa fazer escolhas, falar e ser ouvida, participar da elaboração de regras para o convívio no grupo e perceber a existência de diferentes realidades e pontos de vista, para que aprenda a respeitar-se na sua diversidade.
E para dar conta do currículo usamos o planejamento como ação reflexiva. No espaço da escola, cada grupo de crianças exprime uma dinâmica própria, que resulta das diferentes identidades que o compõem. Em cada grupo, a cada ano, diferentes interesses e necessidades de aprender emergem, pois são novas crianças compondo novos grupos. Segundo HOFFMANN (1996, p. 39):
O espaço pedagógico que respeita e valoriza a criança no seu próprio tempo é, antes de mais nada, um ambiente espontâneo, seguro e desafiador. Espontâneo no sentido de favorecer a exploração livre dos objetos, da vivência de situações adequadas ao tempo da criança, onde possa escolher brinquedos ou parceiros, num ritmo próprio, mesmo que diferente entre elas, sem pressões ou expectativas dos adultos a serem cumpridas. Um ambiente acolhedor, porque será compreendida e acompanhada pelo adulto, pronto a ampará-la, a conversar com ela, a dar-lhe todo afeto e orientação necessária. E, ao mesmo tempo, desafiador, porque planejado e organizado pelo professor com base nas conquistas da própria criança e sempre na direção de novas conquistas.
Esse entendimento leva a se pensar em rotinas flexíveis, que respeitem o ritmo biológico das crianças em situações de alimentação e sono e também não limitem tempos de brincar ou realizar atividades em que estejam envolvidas, em função do tempo do adulto. Ou seja, se trata de uma organização pedagógica que intencionalmente considera as diferenças das crianças no processo educativo. 
Diante da complexa função de educar e cuidar, espaços e tempos precisam ser organizados e articulados em cada instituição para propiciar o estudo, a pesquisa, o registro das conquistas, a partir das observações no cotidiano e da reflexão sobre a prática, sem as quais o fazer pedagógico transforma-se em ativismo e se perde. A atuação pedagógica com a criança envolve o cuidar e o educar em um tempo de infância a ser vivido, e esse é ponto de partida para a Educação da Rede Municipal de Ensino de Curitiba. Sendo assim o currículo tem como objetivo instrumentalizar o aluno para interpretar e compreender a realidade em que vive e que para nela atuar responsável, reflexiva e criticamente. O currículo oportuniza o acesso ao conhecimento sistematizado pela ação intencional, organizada e científica do educador, equipando os alunos para transformar a si mesmos e a sociedade. O currículo deve ser considerado um produto cultural, núcleo de relações entre educação, poder, identidade social e construção de subjetividade, uma forma institucionalizada para a constituição de sujeitos, para a produção de identidades individuais e sociais. O currículo como campo cultural, no campo de construção e produção de significações e sentido, torna-se assim, um terreno central dessa luta de transformação das relações de poder.
Sabe-se que na escola, as diferenças individuais estão presentes, é necessário uma educação de qualidade para todos, pois a constituição de sujeitos sociais (pois a criança é um sujeito de direito) deve basear-se em uma pedagogia da diferença e pela igualdade.
Para que as diferenças sejam respeitadas é necessário redimensionar ações pedagógicas, os espaços e tempos, envolvendo a todos neste processo de inclusão. Deste modo, o trabalho pedagógico desenvolvido no interior da escola concretiza sua dimensão educativa. O professor, ao reconhecer-se enquanto educador, aproxima-se de uma concepção de seu trabalho na qual reflexões e aprendizagemconstantes, impulsionam para que nesse trabalho esteja cada vez mais presente o compromisso com a escola pública de qualidade. Com isso, o currículo é uma construção social, um fenômeno histórico resultante de um processo dinâmico, sujeito a múltiplas influências, práticas políticas, sociais, culturais e pedagógicas do interior da comunidade e do mundo.
O planejamento curricular implica primeiramente no conhecimento das dificuldades de nossos alunos e a partir dele, a concretização de medidas educativas que venham não só a atender as demandas existentes, mas ampliar os conhecimentos a serem oferecidos, com a finalidade de fornecer os conceitos básicos que deverão ser construídos ao longo da formação escolar. 
Para isso, a Escola organizou os conteúdos de forma mais ampla, não se restringindo somente aos conteúdos de natureza conceitual (fatos e conceitos), mas também incorporando à prática pedagógica, conteúdos de natureza procedimentais e atitudinais (valores e normas).

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