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ESTRUTURA DE MERCADO DO SETOR SUPERMERCADISTA (Materia micro e macroeconomia,metodos quantitativos,ética,olitica e sociedade,

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
DIEGO ANDRADE ALVES
estrutura de mercado do setor supermercadista
Uberlândia
2014
DIEGO ANDRADE ALVES
estrutura de mercado do setor supermercadista
Trabalho apresentado ao Curso Bacharelado em Administração da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Microeconomia e Macroeconomia. Métodos Quantitativos. Ética, Política e Sociedade. Seminário.
Prof. 
Uberlândia
2014
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.....................................................................................................03
METODOLOGIA..................................................................................................03
1.MICROECONOMIA E MACROECONOMIA.....................................................04
2.MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À GESTÃO EMPRESARIAL...................................................................................................06
2.1NÚMEROS-ÍNDICES......................................................................................07	
2.2 DEFLAÇÃO DE DADOS...............................................................................08
3. ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE.................................................................08
CONCLUSÃO.....................................................................................................11
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................12
ESTRUTURA DE MERCADO DO SETOR SUPERMERCADISTA
INTRODUÇÃO
 	Este trabalho tem o intuito de estudar a estrutura de mercado do setor supermercadista. Para tanto, será relatado quais são as principais estruturas de mercado apresentadas no texto “Estrutura de mercado do setor supermercadista do Rio Grande do Sul e identificação do seu grau de concentração”.
 	Na seqüência, será abordada a estrutura de oligopólio para a forma de atuação das grandes empresas do setor supermercadista na Economia Nacional e Regional do Rio Grande do Sul.
 	Para melhor abrilhantar o trabalho, destacará no ramo do estudo os métodos quantitativos aplicados à gestão empresarial, bem como o números-índices e deflação de dados.
 	Enfim, demonstrar-se-á a tendência do capitalismo, em sua fase de se tornar monopolista e quais são as implicações sociais desta tendência.
METODOLOGIA
 	O trabalho é bibliográfico e possui caráter descritivo, cujo referencial teórico da pesquisa é o modelo estrutura-conduta-desempenho (E-C-D), desenvolvido por Mason (1939) e Bain (1968). [2: http://www.sober.org.br/palestra/12/07o582.pdf]
	De maneira geral, a escola de pensamento que propôs o modelo E-C-D considera que estruturas de mercado mais concentradas ou, elevadas barreiras à entrada, proporcionariam maior poder econômico que seria exercido por meio de condutas oligopolistas, as quais reduziriam o bem-estar social, seja por meio de preços não-competitivos repassados aos consumidores, seja por exercício de poder abusivo com outros agentes econômicos (tais como fornecedores). Este quadro se agravaria em presença de produtos altamente diferenciados. Conseqüentemente, essa escola propõe que políticas públicas atuem sobre a estrutura (causa) para aumentar o bem-estar (efeito). 
 	Contrapondo-se ao modelo E-C-D, os economistas da linha teórica conhecida como Escola de Chicago defendem que ganhos de eficiência adviriam de estruturas mais concentradas, uma vez que empresas maiores se beneficiariam de economias de escala e escopo e, além disso, qualquer firma que fosse eficiente estaria nas mesmas condições de atingir tais vantagens. 
 	Para chegar a tal resultado, a Escola de Chicago assume ausência de barreiras à entrada, as quais só seriam criadas, na visão desta linha de pensamento, por meio de políticas públicas reguladoras. Conseqüentemente, a Escola de Chicago defende que nenhum tipo de intervenção governamental seja feito. Ainda segundo os economistas da Escola de Chicago, o modelo de competição perfeita teria poder explicativo para qualquer evento econômico, o que se contrapõe à escola E-C-D que enfatiza os modelos de oligopólio. 
 	Dadas as posições divergentes dos principais grupos teóricos da teoria da organização industrial, a prática recente tem sido no sentido de se verificar, empiricamente, o potencial de uso de poder de mercado decorrente dos processos de concentração de mercado, antes de se coibir atos de concentração. Atualmente, há consenso entre os estudiosos das várias linhas teóricas de que existam, também, aspectos positivos relacionados com o aumento de tamanho das firmas, desde que as barreiras à entrada sejam pouco expressivas. Entretanto, grandes empresas costumam adotar comportamentos estratégicos, caracterizados por ações que elevam o custo de entrada de concorrentes, reforçando seu poder de mercado.
1. MICROECONOMIA E MACROECONOMIA
 	Neste item será estudado as principais estruturas de mercado, além de analisar e detalhar a estrutura oligopólio no que diz respeito à forma de atuação das grandes empresas do setor supermercadista.
 	Para adentrar neste tema, se faz necessário trazer em tela a estrutura-conduta-desempenho, que determinará o poder de mercado das empresas que nele operam.
 	Na visão tradicional da organização industrial, a estrutura cuja as empresas são operadas, influenciam significativamente na conduta, postura bem como no desenvolvimento da empresa. 
 	Segundo o autor Everson Vieira dos Santos, ao se falar da estrutura de mercado deve-se considerar vários fatores como a participação do governo, diferenciação de produtos, distribuição e número de vendedores e compradores, existência de barreiras à entrada de novos concorrentes, integração vertical, elasticidade de demanda e economia de escala de produção.[3: SANTOS, Everson Vieira. Estrutura de mercado do setor supermercadista do Rio Grande do Sul e identificação do seu grau de concentração. Negócios e talentos, 2009.]
 	Visto isto, entende-se que as diferentes estruturas de mercado estão condicionadas por três variáveis principais: número de firmas produtoras no mercado; diferenciação do produto; existência de barreiras à entrada de novas empresas. 
 	No mercado de bens e serviços, as formas e mercado, segundo essas três características, são as seguintes: concorrência perfeita, monopólio, concorrência monopolística e oligopólio. 
 	No mercado de fatores de produção, é definido as formas de mercado em concorrência perfeita, concorrência imperfeita, monopólio e oligopólio no fornecimento de insumos.
	O oligopólio seria um regime de mercado composto por poucas empresas ofertantes e muito demandantes, de modo que as ações tomadas pelas empresas do oligopólio são mutuamente afetadas. Os compradores, neste caso, seriam incapazes individualmente em influenciar os preços e as quantidades ofertadas pela indústria.
	Outra característica marcante presente em mercados oligopolizados é a interdependência entre as ações dos ofertantes. 
	A literatura industrial diz que, se houver uma firma que detenha ao menos 40% do mercado, não possuindo um rival próximo, então ela será chamada de firma dominante, sendo, portanto um oligopólio forte, nos casos em que o mercado atinja mais de 60% de parcelas no mercado (market-share). Entretanto, o oligopólio será fraco nas vezes em que o market share das quatro maiores empresas não ultrapassarem 40% do mercado.
	O setor de supermercado gaúcho enquadra-se na situação de oligopólio fraco.
	
2. MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À GESTÃO EMPRESARIAL
 	Medidas de Tendência Central - são usadas para indicar um valor que tende a tipificar, ou a representar melhor, um conjunto de números. As medidas de tendência central podem ser definidas como estatísticas, cujos valores estão próximos do centro de um conjunto de dados. Produzem um valor em torno do qual os dados observados se distribuem, e que visam sintetizar em um único númeroo conjunto de dados.
	Medidas de Dispersão - Apurado um valor médio para os elementos de um rol torna-se 
necessário examinar as medidas de dispersão dos demais elementos em relação à tendência central, como meio de definir a variabilidade que os dados apresentam entre si. Essas medidas também são conhecidas como Medidas de Variabilidade. Somente não haverá dispersão quando todos os elementos do rol forem iguais. As medidas de dispersão, assim, apresentam o grau de agregação dos dados.
 	Técnicas de Amostragem Probalística - A probabilidade faz parte da Estatística Indutiva, ou seja, lastreia-se em processo de inferência através do qual, pelo correto exame de uma amostra pode-se inferir o que ocorrerá com a população. A maior utilidade da probabilidade é auxiliar o desenvolvimento de estratégias, quantificando o quão provável é determinado evento. Probabilidade é o número que resultada divisão do número de casos favoráveis a um evento pelo número total de casos possíveis.
A teoria da amostragem é um estudo das relações existentes entre uma população e as amostras dela extraídas. O propósito da amostragem é permitir inferir generalizações a cerca da população.
De modo geral, existem duas formas de amostragem: com reposição e sem reposição. Amostragem sem reposição é aquela em que o item retirado para estudo e análise não retorna à base de dados ou à população, de sorte que não pode ser novamente retirado.
Razões pelas quais deve ser utilizada a amostra sem reposição: 
1) Os efeitos são desprezíveis quando a amostra é pequena em relação à população; 
2) Se o teste tem caráter destrutivo, é impossível repor os itens examinados; 
3) Na amostragem industrial, pode ser difícil convencer os inspetores não treinados em estatística a reporem na população os itens examinados, principalmente os itens defeituosos; 
4) Quando se repõe um item examinado na população, há chance de ele ser novamente escolhido em extração futura. Assim, alguns itens são 38 examinados mais de uma vez. Se o processo de amostragem é dispendioso, é conveniente evitar o exame repetido de um ou mais itens. 
A amostragem com reposição é aquela em que após o exame feito no item colhido na amostra, o mesmo retorna imediatamente à população, podendo ser novamente extraído, inclusive de forma sucessiva. 
A amostragem com reposição em uma população finita faz com que ela, no aspecto teórico, se transforme em infinita, visto que qualquer número de amostras pode ser extraído sem exaurir a população.
2.1 NÚMEROS-ÍNDICES
 	Os números-índices são medidas estatísticas muito usadas por administradores, economistas e engenheiros para comparar variáveis econômicas entre si e para obter uma análise simples e resumida, expressa em porcentagem, das mudanças ocorridas ao longo do tempo. 
 	Através dos números-índices podem ser feitas análises e comparações entre variáveis importantes na economia, como preços e quantidades de matérias-primas, preços de produtos acabados, volumes de produtos, preços por atacado e preços ao varejo, valor relativo de produção, dentre outras. 
 	Para medir as alterações entre essas variáveis, são feitas comparações entre dois ou mais períodos, que podem ser mensais ou anuais, onde são confrontados os preços de uma época atual com uma época passada. 
 	Para os economistas, o uso dos números-índices é fundamental, pois auxilia na análise de mercado e no acompanhamento da inflação e do índice geral dos preços, para saber, por exemplo, até que ponto o preço de determinado produto aumentou com relação ao preço dos demais produtos em um mesmo mercado.
 	Os números índices são expressos em porcentagem e flutuam em torno de 100% que é o valor base para se medir os índices. Preço, quantidade e valor são, portanto, as principais variáveis medidas pelos números-índices. E se subdividem em índices simples e compostos. Simples, quando um só produto é analisado, e composto, quando envolve mais de um produto em sua análise.
2.2 DEFLAÇÃO DE DADOS
 	A deflação é a redução do nível geral de preços de um país. Quando a moeda em circulação ganha valor relativamente às mercadorias, serviços e moedas estrangeiras. A deflação caracteriza-se pela baixa nos preços de alguns produtos no mercado de forma não generalizada, e não contínua. 
 	Pode ser gerada pela baixa procura de determinados produtos ou serviços, ou pela maior oferta, menor demanda e pelo volume de moeda em circulação. Não se deve confundir deflação com desinflação, que é a redução do ritmo de alta de preços num processo inflacionário. Quando a inflação cai do patamar de 10% ao mês para o de 5%, por exemplo, pode-se dizer que houve desinflação. Deflação é quando os preços médios recuam, ou seja, a taxa torna-se negativa. 
 	As empresas reduzem preços como única alternativa de venda e podem ir à falência devido às perdas decorrentes da venda abaixo do custo. Portanto, a deflação é um crescimento negativo dos preços médios. Assim, embora os salários nominais estejam freqüentemente aumentando, os salários reais podem estar diminuindo, devido ao aumento do custo de vida (inflação), e, conseqüentemente, tendo o seu poder aquisitivo reduzido.
3. ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE
 	Novos desafios surgiram na gestão das empresas, pois gerenciar uma organização em tempos que os consumidores ficam cada vez mais exigentes, a concorrência no mercado é grande, e a economia complexa não é nada fácil. Os clientes devem ser identificados, reconhecidos, comunicados, aditados em relação à satisfação e respondidos. 
 	Não pode haver de maneira alguma nos veículos de comunicação abusos e estratégia que ferem o direito do consumidor. O objetivo maior torna-se manter o cliente através da confiança, credibilidade e a sensação de segurança transmitida pela organização. 
 	O capitalismo tem a tendência de tornar monopolista. De acordo com a teoria do imperialismo de Lênin, a rapidez do desenvolvimento acentua a desigualdade e esta se manifesta na decomposição das metrópoles. As implicações sociais dessa tendência é o prolongamento do imperialismo, originado do crescimento do jovem capitalismo advindo da
decomposição das metrópoles. Para o autor, a decomposição imperialista acelera o desenvolvimento do capitalismo porque o próprio desenvolvimento acentua a desigualdade no ritmo das várias componentes da economia mundial. (LÊNIN, ibid., 668)
 	Nesse sentido, esclarece que monopólio é uma condição de mercado caracterizada pelo controle, por um só produtor, dos preços e das quantidades de bens ou serviços oferecidos aos usuários e consumidores. Estes usuários e consumidores não possuem alternativas senão comprar do monopolista. Isso faz com que o monopolista opere sempre com lucros extraordinários. O preço cobrado pelo monopolista será sempre maior do que em competição perfeita e a quantidade vendida sempre menor. (KUPFER, 2002).
 	O capitalismo é um modo de produção fundado na divisão da sociedade em duas classes essenciais: a dos proprietários dos meios de produção (terra, matérias-primas, máquinas e instrumentos de trabalho) - sejam eles indivíduos ou sociedades - que compram a força de trabalho para fazer funcionar as suas empresas; a dos proletários, que são obrigados a vender a sua força de trabalho, porque eles não têm acesso direto aos meios de produção ou de subsistência, nem o capital que lhes permita trabalhar por sua própria conta.
 	Um dos traços mais característicos do capitalismo constituiu-se de um imenso incremento da indústria e de um rápido processo de concentração da produção nas empresas, sempre mais amplo.
 	O capitalismo não pode sobreviver e desenvolver-se senão quando estão reunidas as duas características fundamentais que será indicado a seguir: o monopólio de meios de produção em proveito de uma classe de proprietários privados; existência de uma classe separada dos meios de subsistência e de recursos que lhe permitam viver de outro modo que não pela venda da sua força de trabalho. O modo de produção capitalista reproduz constantemente as condições dasua própria existência.
 	O modo de produção capitalista é essencialmente uma forma de economia de mercado. Ele constitui o único exemplo histórico de uma economia de mercado generalizada. Todos os elementos da vida econômica tornam-se mercadorias: não somente a terra (que não existia de forma nenhuma em regime feudal típico), os instrumentos de trabalho, as máquinas, o capital-dinheiro, mas também a própria força de trabalho. 
 	Nas origens do capitalismo, há precisamente esta generalização da produção e da circulação de mercadorias na sociedade. As concentrações do capitalismo, que o levarão a desaparecer, provêm todas, em última análise, das concentrações inerentes à própria produção mercantil.
 	Lênin indica o grau de desenvolvimento alcançado pelo imperialismo: “A concentração da produção e do capital levada a um grau tão elevado de desenvolvimento que criou os monopólios, os quais desempenham um papel decisivo na vida econômica...” (LÊNIN, 1986, p.641).
 	A centralização do capital manifesta-se no desenvolvimento do sistema de crédito. O crédito antecipa o capital à produção de acordo com a diminuição da taxa de lucro sobre o capital antecipado, em conseqüência do aumento do capital constante em relação ao capital variável. O crédito desenvolve o papel de acelerador da rotação do capital e mesmo da concentração.
 	Praticar uma gestão inovadora e ao mesmo tempo se manter no mercado é preciso criar políticas e estratégias para conservar o consumidor e ao mesmo tempo mantê-lo fiel e seu negócio cada vez mais sustentável em médio e longo prazo, com ética e responsabilidade; tendo em vista o modelo econômico vigente e respeitando as normas e leis criadas pelo governo para manter a economia estável.
CONCLUSÃO
	Este trabalho buscou analisar a estrutura de mercado do setor supermercadista. A estrutura quando operada nas empresas, influencia de forma forte, onde destaca-se na conduta, postura e no desenvolvimento da empresa. 
A teoria da amostragem é um estudo das relações existentes entre uma população e as amostras dela extraídas. O propósito da amostragem é permitir inferir generalizações a cerca da população.
	Enfim, destaca-se que existe uma tendência do capitalismo, em sua fase atual, de se tornar monopolista, além do mais, o modo de produção capitalista está voltado à forma de economia de mercado. Ele constitui o único exemplo histórico de uma economia de mercado generalizada. 
Portanto, os monopólios podem racionalizar as atividades econômicas, eliminar os excessos de capacidade e evitar a concorrência desleal.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SUPERMERCADOS - ABRAS. Instituto Histórico Cultural - IHC. Fusões e aquisições, 2003.
BAIN, J. Organização Industrial. 2 ed. Nova Iorque: Wiley, 1968.
BRAGA, Luis Sérgio Ribeiro. Crises bancárias e a expansão do capital fictício: limites na atuação da supervisão bancária. 2002. Dissertação (Mestrado em Economia) – Programa de Pós-Graduação em Economia. Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2002.
CASTANHEIRA, Nelson P. Métodos Quantitativos. 2. ed. Editora Ibpex dialógica.
CONCHA, Mônica; AGUIAR, Danilo R. D. Mudança Estrutural no setor supermercadista brasileiro. Acesso em 08/10/2014, ás 12h30min. Extraído do site http://www.sober.org.br/palestra/12/07o582.pdf
FREUND, John E. Estatística Aplicada: Economia, Administração e Contabilidade. 11. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
KUPFER, D. & HASENCLEVER, L. (org.)(2002). Economia industrial: fundamentos teóricos e práticas no Brasil. Rio de Janeiro: Ed. Campus.
LÊNIN, Vladimir I. Imperialismo, fase superior do capitalismo.IN: LÊNIN, V.I. Obras.
OLIVEIRA, Daniele. Concentração monopolista na fase imperialista: o caso da consolidação bancária. Acesso em 15/10/2014, ás 16hs. No site:
http://www.sep.org.br/artigos/download?id=1288&title=Concentra%C3%A7%C3%A3o%20Monopolista%20na%20Fase%20Imperialista:%20o%20caso%20da%20consolida%C3%A7%C3%A3o%20banc%C3%A1ria. 
SANTOS, Everson Vieira. Estrutura de mercado do setor supermercadista do Rio Grande do Sul e identificação do seu grau de concentração. Negócios e talentos, 2009.
MASON, E.S. Price and production policies of large scale enterprises. American Economic Review, v.29, n,1, p.61-74, 1939.

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