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EBP CÓRTEX CEREBRAL2

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EBP CÓRTEX CEREBRAL
O córtex cerebral apresenta áreas funcionais com diferentes graus de complexidade e funcionalidade.
Explique o que são áreas sensitivas primárias. Dê 1 exemplo.
São áreas ligadas diretamente com a sensibilidade. Recebem estímulos do giro pós-central. Ex: área somestésica.
Explique o que são áreas motoras primárias. Dê 1 exemplo.
Origina o trato motor, ex: giro pré-central (plegia ou paresia). São áreas responsáveis pela motricidade voluntária.
O córtex cerebral apresenta áreas sensitivas primárias importantes e bem delimitadas.
Qual a localização da área visual primária?
Localizada nos lábios do sulco calcarino.
Qual a localização da área auditiva primária?
Giro temporal transverso anterior e médio.
Qual a localização da área somestésica. Giro pós-central. 
Qual a localização da área gustativa primária?
Porção inferior do giro pós-central, próximo à ínsula.
Um pcte, 23 anos, portados de SIDA, procurou-o com cefaleia e febre há 2 meses, associada a paresia e hipoestesia em MSE há 3 dias. O quadro clínico vem piorando gradualmente. Você pediu um TC de crânio que mostrou uma lesão cerebral superficial (2 cm de diâmetro), sugestivo de abscesso cerebral.
Localize e explique a região mais provável da lesão.
Porção superior do giro pós central e pré central, córtex próximo do sulco central. O que explica o quadro de hipoestesia e paresia supero lateral.
Comente sucintamente a conduta inicial mais indicada neste caso.
Antibioticoterapia (metronidazol e cefaloscorina) e aspiração e drenagem do abscesso.
O córtex cerebral apresenta áreas motoras primárias importantes e bem delimitadas.
Qual a localização da área motora primária para os movimentos dos MMSS?
Giro pré central, na parte supero-lateral do hemisfério.
Qual a localização da área motora primária para os movimentos dos MMII?
Porção superior do giro pré central na parte medial do hemisfério.
Qual a localização da área motora primária para os movimentos da face?
Abaixo da área da mão, até próximo ao sulco lateral.
Você atendeu a uma pcte de 65 anos com história de episódios de cefaleia há cerca de 9 anos, que se associam com discreto déficit sensitivo-motor progressivo em MMII nos últimos meses. Ela fez RM de crânio que mostrou uma lesão volumosa (hiperintensa em T1), intracraniana.
Localize e explique a região mais provável desta lesão.
Localizada na área pré central na face medial.
Qual a primeira hipótese diagnóstica neste caso?
Meningioma da dura-máter, nasce na foice do cérebro.
Você atendeu a um pct de 56 anos com história de cefaleia há 6 meses, déficit sensitivo-motor progressivo de MSD, com desvio da comissura labial p/ a E, e afasia , tendo tido 3 convulsões tônico-clônicas generalizadas. Ele fez uma RM de crânio que mostrou 2 lesões intracranianas, no parênquima cerebral, em anel (com edema circunjacente e áreas de necrose). 
Localize e explique a região mais provável desta lesão.
Lesão no sulco central, supero lateral do lado E, comprometendo os giros pré e pós central e as áreas de Broca e de Wernicke, relacionadas com a expressão e compreensão da linguagem.
Qual a primeira hipótese diagnóstica neste caso?
Astrocitoma anaplasico. (Maligno)
Você estava num barzinho, e um colega sofreu uma crise convulsiva, que iniciou com a sensação de um forte odor, estranho seguido de convulsão tônico-clônica generalizada, que durou cerca de 2 minutos.
Localize e explique a região mais provável desta lesão.
Parte anterior do unco e giro parahipocampal, relacionadas com a alteração do olfato e crises epilépticas quando estimuladas.
Como deveria ser feita a abordagem no local?
Proteger o pcte contra auto-traumatismo, afrouxar as roupas, proteger a cabeça com almofada, não introduzir nada na boca do pcte, apenas virar a cabeça para drenar as secreções e esperar recuperar a consciência.
Um jovem de 19 anos foi internado na emergência, após uma acidente automobilístico, seguido de TCE, com suspeita de hematoma intracraniano. Ao exame: coma (Glasgow 8), hemiplegia E, midríase a D, sinal de Babinski bilteral.
Explique as suas alterações neurológicas com base na localização da lesão pela neuroanatomia funcional.
A hemiplegia a E pode ser explicada pela compreensão do mesencéfalo, devido a hérnia de unco a D, pois neste local passa o trato cortiço espinal e emerge o III par craniano que explica midríase a D. Sinal de Babinski bilateral é explicado por existir um hematoma causado por uma ruptura vascular nas meninges.
Cite 1 exame impostante no diagnóstico da lesão.
TC, hemorragia intracraniana.

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