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analise critica denise coelho

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FACULDADE ANHANGUERA DE PELOTAS
CURSO: ENFERMAGEM
DISCIPLINA: ENFERMAGEM NA SAÚDE MENTAL;
ANA LÚCIA SOARES SEQUEIRA - 6816451447 
JONATHAN DE MORAES NUNES- 6617342692
SILVANA RIBEIRO SALLIS – 6273261778
THAIS BILHALVA FARIAS - 6889511561
 
ANALISE CRÍTICA;
Desafio apresentado como requisito para a obtenção de nota da disciplina de Administração dos Serviços de Enfermagem do Curso de Enfermagem, supervisionada Profº. Denise Coelho. .
	
PELOTAS
2016
O PACIENTE E O UNIVERSO
 Resumo
 Buscando a relação da temática paciente e todo o ambiente que o permeia, realizamos este estudo a modo de obter informações de tratativas e de reflexão sobre uma ótica holística, com base em artigos sobre o assunto de psicoterapia de grupo.
Palavras chaves
 Psicoterapia de grupo, psicanalise, interação paciente e ambiente, transferência.
Introdução
 “Juntos somos mais fortes”, a solene frase sem direito de autoria vem ao encontro a psicanalise de grupo, pois é facto que as pessoas exercem ações motivadas por outras pessoas, Freud o pai da psicanalise tinha uma tratativa muito perspicaz do individuo onde o Id, Ego e superego estão em eterno conflito no paciente a ser analisado sendo Id o instinto natural do ser humano, esta no nosso DNA nas vontades animais do ser humano no instinto na vontade de viver e de procriar, já o Superego é nossa bussola da moral e dos costumes da sociedade, é tudo que os outros nos impulsionam a fazer e ser, e finalizando temos o Ego, o juiz do nosso eterno dilema de realização de nossas vontades contra os conceitos que a sociedade nos impõem.
 Em pacientes com transtornos psicanalíticos encontramos um desalinhamento destes três fatores, onde o Id suprime o Ego deixando os instintos animais do individuo tomar as atitudes de forma a atender aos desejos do ser, ou um Superego regendo o individuo a modo de negligenciar seus prazeres e trazendo a um ser extremamente intraceptivo onde o mesmo vive a modo de atender as exigências do meio ao qual ele pensa ser seu motivo de vida, e temos também quando o Ego rege de forma absoluta o individuo de forma a deixar o individuo muito mecânico, um robô humano, pois a analise se torna a temática do dia a dia do individuo.
Psicoterapia de grupo
 Todos os participantes passam a serem membros de um mesmo grupo, estando assim em um estado homogêneo entre os participantes, pois ali a temática passa a ser a troca de experiências e aspectos que permeiam a seara da reflexão.
 Método este imprescindível em grupos de discussão como a dos alcoólicos anônimos e pacientes depressivos com tendência ao suicídio, pois na troca de experiência ocorre o fato tácito de que o problema e dificuldades enfrentadas pelo individuo não é um privilegio do mesmo.
 Todos são iguais e seus problemas passam a ser divididos com os membros do grupo e no momento da confissão do erro e ou dos atos e problemas enfrentados a carga passa a ser compartilhada e dividida.
Transferência, Catarse e o processo terapêutico. 
 Devemos ter em mente que a transferência deve colaborar para a obtenção da catarse. A expressão de experiências de intensa carga emocional onde o individuo libera seus sentimentos mais profundos.
 Dentro do processo terapêutico encontramos diversas abordagens, e em relação ao tempo de duração podem ser limitadas ou não, mas sempre obedecendo a supervisão do psicanalista responsável do processo terapêutico e este podendo sim interceder a sessão se assim achar imprescindível faze-lo.
Ainda que eventos do passado sejam trazidos à tona a modo de resolver os problemas do paciente, temos de ter em mente no aqui e no agora, pois problemas do passado têm de ser resolvidos, mas com uma linha de ação do momento atual do paciente e agora ele dispõe de todas as ferramentas e apoio para transpor acontecimentos do seu passado.
 Ainda na prática clínica a situação do grupo pode-se modificar não o fenômeno do deslocamento da transferência, mas a maneira pela qual seus mecanismos se manifestam. O analista gradualmente torna-se o foco de todo o fenômeno de transferência do paciente.
 Sobre sua figura convergem experiências afetivas. Já no grupo ocorre um complexo de ideias e sentimentos anexados a cada um deles não são forçados a convergirem para um só indivíduo; há diversas pessoas, além do terapeuta evidentemente.
 
Considerações finais
 No tocante a transferência temos de levar em consideração diversos fatores, do indivíduo e dos indivíduos, parece redundância, porém não é.
 O individuo possui uma bagagem de experiências e de ordem social as quais não se alteram no grupo, porém as adequa ao momento do convívio em grupo, podendo ocorrer relações com outros 
indivíduos como a de um imã, aproximando indivíduos ou afastando-os, acarretando na maioria das vezes em um sentimento oposto ao buscado em uma relação de grupo.
 O psicanalista tem de atentar todo o ambiente do paciente, pois muitas vezes o paciente é sensível a demandas oriundas de seu convívio social, transformando-o em um copo cheio de problemas de terceiros ou mesmo o inverso, o paciente gerando uma carga de problemas a terceiros ao qual retorna para ele mesmo, sendo tratado consecutivamente por problemas externos, muitas vezes problemas estes já combatidos.
Bibliografia;
BECHELLI, L.P.C.; SANTOS, M. A. O paciente na psicoterapia de grupo. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 13, n. 1, fev. 2005. Disponível em: HTTPS://docs.google.com/open?id=0B9v2d5yAWzSCYXdYZWM3VVluWGc
BECHELLI, L.P.C.; SANTOS, M. A. Transferência e psicoterapia de grupo. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 14, n. 1, fev. 2006. Disponível em: HTTPS://docs.google.com/open?id=0B9v2d5yAWzSCR1J2S0Y5bk5KNWc>
TERZIS, A. et AL. Uma revisão teórica sobre a interpretação aplicada aos grupos. Rev. SPAGESP, Ribeirão Preto, v. 8, n. 2, dez. 2007. Disponível em:
HTTPS://docs.google.com/open?id=0B9v2d5yAWzSCSVZhVlk3RXZTVm8

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