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Boa Noite !!! Financiamento da Educação Equipe: Camila Cristina Leielly Barbosa RECEITA ORDINÁRIAS Fontes do Financiamento Existe diversas fontes de financiamento da educação do setor público e setor privado. No primeiro caso, são movimentada através de vários órgãos da administração direta e indireta no âmbito federal. E no segundo, são as mensalidades pagas por famílias as escolas privadas. Importamos destacar que nos últimos anos, o setor privado vem recebendo recursos financeiros do educação pública, através de iniciativas desenvolvidas visando a responsabilidade social. As principais fontes doe recursos da educação pública provêm das três esferas governamentais: UNIÃO, DISTRITO FEDERAL e os ESTADOS, e os MUNICÍPIOS. Distribuição de responsabilidades O governo federal exerce ação supletiva da educação básica, com vistas à garantia de uma distribuição mais equitativa de recursos e um padrão mínimo de qualidade, considerando, o esforço fiscal e a capacidade de atendimento de cada instância administrativa (LDB, Art., 75). Esta ação supletiva e redistributiva é também condicionada à aplicação, pelo demais níveis de governo, e no município. Manutenção e desenvolvimento do ensino (MNE) Nesta questão a constituição federal define que “a aplicação dos recursos dos impostos deve ser feita na MNE”. Os recursos oriundos da receita resultante de impostos são utilizados pelo poder público para realizar as despesas da educação. Nos últimos anos essa arrecadação tem crescido por outras vias que não impostos. Assim “apesar da União, gastar com manutenção e desenvolvimento do ensino, percentualmente acima do mínimo constitucional (18%), sua parcela nos gastos com educação é inferior a um mínimo total.” Fundo de manutenção e desenvolvimento da educação básica e de valorização dos profissionais da educação (FUNDEB) O FUNDEB foi criado como um fundo de natureza contábil em cada unidade da federação, com vigência de 10 anos. Através desse mecanismo, 60% dos recursos da educação passaram a ser subvinculados ao ensino fundamental. Em outras palavras, estados e municípios passaram a aplicar 60% dos 25% da receita proveniente de impostos. O objetivo da FUNDEB foi “assegurar a universalização” do ensino fundamental “e a remuneração condigna do magistério”. Ele não apenas contribuiu para uma significativa expansão desta etapa de escolaridade, como também para explicitar disparidades entre os estados da federação e entre as redes estaduais e municipais. Salário-educação O SE foi regulamentado por uma série de instrumentos legais que ao longo do tempo aperfeiçoaram seus mecanismo de arrecadação e distribuição. Sua última alteração foi feita através do decreto nº 6. 003/2006, com o objetivo de aprimorar seu recolhimento através do INSS e proporcionar maior eficácia na aplicação. Programas Federais Os programas federais são gerenciados pelo fundo nacional de desenvolvimento da educação (FNDE), sendo sua importância e natureza diferenciada. Alguns envolvem transferências em espécie, tipo o PNAE e o PNATE que repassa a estados, Distrito Federal e municípios valores monetários destinados à aquisição de alimentação para estudantes e recursos para custeio do transporte escolar de alunos residentes nas localidades rurais. Existe vários programas escolares mais vamos citar só quatro deles aqui: Merenda escolar Livros didáticos Transporte escolar Dinheiro direto na escola OUTRAS RECEITAS Investimento Familiar São despesas feitas pelas famílias para financiar a educação. É obvio que o gasto com educação depende da condição econômica de cada família. Quanto mais pobre a família, menores os gastos com educação traduzidos em mensalidades, livros, material escolar e fardamento Investimento social privado São recursos oriundos de outras instituições para uso na educação. O investimento social e privado refere-se ao repasse voluntario de recursos privados de forma planejada, monitora e sistemática para projetos sociais, ambientais e culturais de interesse público. Neste âmbito incluem-se ações sociais diversas desenvolvidas por empresas, fundações e instituições de origem empresarial. Tendo como conceito diferenciar-se das ações de caridade e assistencialismo, nem sempre orientadas por instrumentos de planejamento, monitoramento e avaliação dos projetos desenvolvidos.
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