Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
TABELA 1. Valores adotados na PNB 591 da rugosidade absoluta ((), em mm para tubos usuais. Tipos de condutos ( (mm) Mín Uso Máx 1. Tubo de alumínio - 0,06 - 2. Tubo de aço: juntas soldadas e interior contínuo 2.1. Grandes inscurstações ou tuberculizações 2,4 7,0 12,2 2.2.Tuberculização de 1 a 3 mm 0,9 1,5 2,4 2.3. Pintura à brocha com asfalto, esmalte ou betume em camada espessa 0,3 0,6 0,9 2.4. Leve enferrujamento 0,15 0,2 0,3 2.5. Revestimento obtido por imersão em asfalto quente 0,06 0,1 0,15 2.6. Revestimento com argamassa de cimento obtido por centrifugação 0,05 0,1 0,15 2.7. Tubo novo previamente alisado internamente e posterior revestimento de esmalte, vinyl ou epóxi obtido por centrifugação 0,01 0,06 0,3 3. Tubo de concreto 3.1. Acabamento muito rugoso: executado com formas madeira muito rugosas; concreto pobre com desgaste por erosão; juntas mal alinhadas 3,0 6,0 9,0 3.2. Acabamento rugoso: marcas visíveis de formas 1,0 1,5 2,0 3.3. Superfície interna alisada a desempenadeira; juntas bem feitas 0,3 0,7 1,0 3.4. Superfície obtida por centrifugação 0,15 0,3 0,5 3.5. Tubo de superfície interna bastante lisa, executado com formas metálicas, acabamento esmerado, e juntas cuidadas 0,06 0,1 0,18 4. Tubo de cimento amianto - 0,015 0,025 5. Tubo de ferro fundido 5.1. Ferro galvanizado, fundido revestido 0,06 0,15 0,3 5.2. Ferro fundido, não revestido, novo 0,25 0,5 1,0 5.3. Ferro fundido com depósito 1,0 2,0 4,0 6. Tubo de plástico 6.1. PVC 0,0015 0,06 - 6.2. Polietileno - 0,002 - 7. Manilhas cerâmica 0,6 3,0 - 8. Latão, cobre e chumbo 0,04 0,07 0,10 Fonte – Adaptado de Lencastre, 1996. TABELA 2. Viscosidade cinemática (() e peso específico (() de alguns fluídos. Fluído T (ºC) ( (m2/s) T (ºC) ( (m2/s) Água 0 0,000001792 20 0,000001007 2 0,000001763 22 0,000000960 4 0,000001567 24 0,000000917 6 0,000001473 26 0,000000876 8 0,000001386 28 0,000000839 10 0,000001308 30 0,000000804 12 0,000001237 32 0,000000772 14 0,000001172 34 0,000000741 16 0,000001112 36 0,000000713 18 0,000001059 38 0,000000687 Fluído T (ºC) ( (kgf/m3) ( (m2/s) T (ºC) ( (kgf/m3) ( (m2/s) Gasolina 5 737 0,000000757 20 725 0,000000648 10 733 0,000000710 25 720 0,000000621 15 728 0,000000681 30 716 0,000000596 Óleo combustível 5 865 0,00000598 20 855 0,00000394 10 861 0,00000516 25 852 0,00000352 15 588 0,00000448 30 849 0,00000313 Ar (pressão atm) 5 1,266 0,0000137 20 1,201 0,0000151 10 1,244 0,0000141 25 1,181 0,0000155 15 1,222 0,0000151 30 1,162 0,0000160 TABELA 3. Valores do coeficiente de atrito da fórmula de Hazen-Willians (C). Tipos de Conduto C* Alumínio 130 Aço corrugado 60 Aço com juntas “loc-bar”, novas 130 Aço com juntas “loc-bar”, usadas 90 Aço galvanizado 125 Aço rebitado, novo 110 Aço rebitado, usado 85 Aço soldado, novo 130 Aço soldado, usado 90 Aço soldado com revestimento especial 130 Aço zincado 120 Chumbo 130 Cimento-amianto 140 Cobre 130 Concreto, bom acabamento 130 Concreto, acabamento comum 120 Ferro fundido, novo 130 Ferro fundido, usado 90 Ferro fundido com revestimento de cimento 130 Grês cerâmico vidrado (manilha) 110 Latão 130 Madeira em aduelas 120 Tijolos, conduto bem executados 100 Vidro 140 Plásticos 140 PVC rígido 145 * citado por E. T. Neves TABELA 4. Valores do coeficiente de perda de carga localizada (K), segundo J. M. Azevedo Netto. Peça K Peça K Ampliação gradual 0,30* Existência de pequena derivação 0,03 Bocais 2,75 Junção 0,40 Comporta aberta 1,00 Medidor Venturi 2,50** Controlador de vazão 2,50 Redução gradual 0,15* Cotovelo de 90º 0,90 Registro de ângulo aberto 5,00 Cotovelo de 45º 0,40 Registro de gaveta aberto 0,20 Crivo 0,75 Registro de globo aberto 10,0 Curva de 90º 0,40 Saída de canalização livre 1,00 Curva de 45º 0,20 Saída de canalização afogada 1,10 Curva de 60º 0,20 Tê passagem direta 0,60 Curva de 22º 30’ 0,10 Tê saída de lado 1,30 Entrada normal em canalização 0,50 Tê saída bilateral 1,80 Entrada de borda 1,00 Válvula de pé 1,75 Entrada Reentrante 1,00 Válvula de retenção 2,50 Entrada em sino 0,05 Válvula de pé com crivo 2,50 Entrada em cone 0,02 Válvula flap 0,50 * com base na velocidade maior (seção menor) ** relativa à velocidade na canalização TABELA 5. Quantidade de água necessária no meio rural e meio urbano. Especificação Vazão (Q*) 1. Uso Doméstico L/d/pessoa Bebida 2 a 3 Preparo de alimentos 3 a 5 Asseio corporal 25 a 35 Lavagem de roupa 20 a 30 Limpeza da residência e dos utensílios de cozinha 20 a 30 TOTAL 70 a 103 2. Uso por animais domésticos L/d/cabeça Bovino e cavalar 45 Vacas leiteiras (bebida e asseio do estábulo) 130 Suínos (bebida e asseio das instalações) 15 Ovinos 8 100 galinhas 20 3. Indústrias rurais L/d Laticínios (Capacidade de 10.000L de leite/d) 30.000 Frigorífico (Litros de água por animal abatido) 300 a 400 Usina de açúcar (Litros de água/kg de açúcar refinado produzido) 100 Cervejaria (Litros de água/litro de cerveja produzido) 5 * Fonte: Alberto Daker – A Água na Agricultura – Volume II TABELA 6. Variação da pressão de vapor (pv) e densidade (d) d’água em função da temperatura. Temperatura (ºC) Pressão de Vapor (kgf/cm2) Densidade Temperatura (ºC) Pressão de Vapor (kgf/cm2) Densidade 0 0,0062 0,999 55 0,1602 0,986 2 0,0072 0,999 60 0,2028 0,983 4 0,0083 1,000 65 0,2547 0,981 6 0,0095 0,999 70 0,3175 0,978 8 0,0109 0,999 75 0,3929 0,975 10 0,0125 0,999 80 0,4828 0,972 15 0,0174 0,999 85 0,5894 0,969 20 0,0238 0,998 90 0,7149 0,965 25 0,0323 0,997 95 0,8620 0,962 30 0,0433 0,996 100 1,0333 0,958 35 0,0592 0,994 105 1,2320 0,955 40 0,0752 0,992 110 1,4609 0,951 45 0,0974 0,990 115 1,7260 0,947 50 0,1255 0,988 120 2,0270 0,943 TABELA 7. Pressão atmosférica (p0) em função da altitude. Altitude (m) p0/γ (mca) Altitude (m) p0 (mca) Altitude (m) p0 (mca) 0 10,33 1.200 8,88 2.400 7,58 300 9,96 1.500 8,54 2.700 7,31 600 9,59 1.800 8,20 3.000 7,03 900 9,22 2.100 7,89
Compartilhar