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100 Circuitos de Rádios e Transmissores (Vol 1 e 2) (PDF)(COMPLETO)

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Newton C. Braga
 
BANCO DE CIRCUITOS
100 CIRCUITOS DE RÁDIOS E TRANSMISSORES - 2
 
São Paulo - 2016
100 CIRCUITOS DE RÁDIOS E TRANSMISSORES - 2
Autor: Newton C. Braga
São Paulo - Brasil - 2016
Palavras-chave: Eletrônica - Engenharia Eletrônica - Componentes – Transmissor - Rádio
 
Copyright by
INTITUTO NEWTON C BRAGA.
1ª edição
 
Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução total ou parcial, por qualquer meio ou processo, especialmente por sistemas gráficos, microfílmicos, fotográficos,
reprográficos, fonográficos, videográficos, atualmente existentes ou que venham a ser inventados. Vedada a memorização e/ou a recuperação total ou parcial em qualquer
parte da obra em qualquer programa juscibernético atualmente em uso ou que venha a ser desenvolvido ou implantado no futuro. Essas proibições aplicam-se também
às características gráficas da obra e à sua editoração. A violação dos direitos autorais é punível como crime (art. 184 e parágrafos, do Código Penal, cf. Lei nº 6.895, de
17/12/80) com pena de prisão e multa, conjuntamente com busca e apreensão e indenização diversas (artigos 122, 123, 124, 126 da Lei nº 5.988, de 14/12/73, Lei dos
Direitos Autorais).
 
Diretor responsável: Newton C. Braga
Diagramação e Coordenação: Renato Paiotti
Instituto NCB
www.newtoncbraga.com.br
leitor@newtoncbraga.com.br
 
ÍNDICE
APRESENTAÇÃO
INTRODUÇÃO
1 - RÁDIO DE CRISTAL
2 - RÁDIO DE CRISTAL (2)
3 - RÁDIO SEM FONTE DE ENERGIA
4 - GALENA TRADICIONAL
5 - GALENA COMPLETO DE 1922
6 - GALENA COM CAPACITOR VARIÁVEL
7 - RECEPTOR A CRISTAL POTENTE
8 - GALENA DE 1926
9 - RÁDIO COM DETECTOR DE PERNA DE RÃ
10 - RÁDIO DE 1 TRANSISTOR DE 1957
11 - SINTONIZADOR DE AM
12 - RECEPTOR SEM ALIMENTAÇÃO
13 - MICRO RECEPTOR DE AM
14 - MINI RECEPTOR DE FM
15 - RÁDIO COM ENERGIA ALTERNATIVA
16 - RECEPTOR DE VLF
17 - GALENA DE ONDAS MÉDIAS E CURTAS
18 - RÁDIO ELEMENTAR DE 1 TRANSISTOR
19 - RECEPTOR ELEMENTAR DE ONDAS MÉDIAS E CURTAS
20 - RADIO SIMPLES DE ONDAS MÉDIAS E CURTAS
21 - SUPER REGENERATIVO A CRISTAL
22 - RECEPTOR AM DE DOIS TRANSISTORES
23 - RÁDIO AM COM O CK722
24 - RECEPTOR REGENERATIVO COM O CK722
25 - RECEPTOR AM DE DOIS TRANSISTORES
26 - RÁDIO AM DE DOIS TRANSISTORES
27 - RÁDIO AM SENSÍVEL
28 - RÁDIO DE DOIS TRANSISTORES
29 - RÁDIO AM COM DETECÇÃO EM PUSH PULL
30 - RÁDIO OM E OC COM 1 TRANSISTOR
31 - RECEPTOR PARA 11 METROS
32 - RÁDIO CMOS
33 - RECEPTOR REFLEX DE TRÊS TRANSISTORES
34 - RÁDIO OM E OC SEM ALIMENTAÇÃO
35 - RECEPTOR CMOS AM
36 - RÁDIO AM COM O LM3909
37 - RÁDIO AM DE 3 TRANSISTORES
38 - RECEPTOR REGENERATIVO DE ONDAS MÉDIAS
39 - RECEPTOR SUPER HETERÓDINO DE 1957
40 - RÁDIO COMERCIAL DA DÉCADA DE 70
41 - RECEPTOR AM PARA FONE SEM FIO
42 - RECEPTOR AM ESTÉREO COM O MC13024
43 - RECEPTOR PARA 11 METROS
44 - RÁDIO AM COM O TBA820
45 - TRANSMISSOR OM EXPERIMENTAL
46 - TRANSMISSOR DE CENTELHA
47 - MICROFONE SEM FIO AM
48 - TRANSMISSOR DE ARCO
49 - TRANSMISSOR ALIMENTADO POR ENERGIA SOLAR
50 - MICRO TRANSMISSOR CW DE ONDAS CURTAS
51 - TRANSMISSOR DE 400 UW
52 - TRANSMISSOR AM CK722
53 - TRANSMISSOR CW AM DE CURTO ALCANCE
54 - TRANSMISSOR CW PARA ONDAS MÉDIAS
55 - TRANSMISSOR TTL SEM BOBINAS
56 - TRANSMISSOR TTL SEM BOBINAS (2)
57 - TRANSMISSOR SOLAR
58 - TRANSMISSOR PARA 27 MHZ
59 - TRANSMISSOR FONOGRÁFICO
60 - TRANSMISSOR ULTRA-MINIATURIZADO
61 - TRANSMISSOR DE ONDAS CURTAS XTAL
62 - TRANSMISSOR AM DE 4 W
63 - TRANSMISSOR DE TELEMETRIA
64 - TRANSMISSOR PARA 15 METROS
65 - TRANSMISSOR PARA ESCUTA CLANDESTINA
66 - TRANSMISSOR ESPIÃO DE FM
67 - TRANSMISSOR DE FM
68 - TRANSMISSOR DE FM EXPERIMENTAL
69 - TRANSMISSOR DE 27 MHZ
70 - TRANSMISSOR ESPIÃO COM DIODO TUNNEL
71 - TRANSMISSOR DE FM COM FET
72 - MICROFONE SEM FIO
73 - TRANSMISSOR DE FM
74 - TRANSMISSOR DE VÍDEO
75 - TRANSCEPTOR PARA A FAIXA DOS 11 METROS
76 - TRANSMISSOR DE FM COM FET (9V)
77 - TRANSMISSOR COM DIODO TUNNEL (1)
78 - TRANSMISSOR COM DIODO TUNNEL (2)
79 - TRANSMISSOR ESPIÃO COM DIODO TUNNEL
80 - TRANSMISSOR ESPIÃO COM DIODO TUNNEL (2)
81 - TRANSMISSOR ESPIÃO DE FM COM VARICAP
82 - TRANSMISSOR ESPIÃO ULTRA MINIATURA
83 - MICRO TRANSMISSOR DE FM DE 1 PILHA
84 - TRANSMISSOR DE FM DE 200 MW
85 - TRANSMISSOR DE FM COM DOIS FETS
86 - TRANSMISSOR DE FM DE 300 MW COM FET
87 - TRANSMISSOR ESPIÃO
88 - TRANSMISSOR INTEGRADO MC833
89 - TRANSCEPTOR EXPERIMENTAL
90 - GRID DIP METER
91 - GATE DIPPER
92 - MONITOR CW
93 - OSCILADOR DE 500 MHZ
94 - INJETOR FM
95 - OSCILADOR DE 200 MHZ
96 - ETAPA DE ÁUDIO PARA RÁDIOS TRANSISTORIZADOS
97 - OSCILADOR DE RF LM3909
98 - MODULADOR BALANCEADO MC1556G
99 - DECODIFICADOR QAM PARA AM ESTÉREO
100 - TRANSMISSOR INTEGRADO SEM BOBINAS
A QUALIDADE DOS RÁDIOS AM
AJUSTE DE RÁDIOS AM
AJUSTANDO TRANSMISSORES
 
 
 
Apresentação
 
Durante nossa longa carreira como escritor de artigos técnicos, incluindo também informações,
abordamos o termo Coletânea de Circuitos. Assim, há diversos anos passados, abordando este tema,
publicamos as séries “Circuitos e Informações” (7 volumes) e “Circuitos e Soluções” (5 volumes)
contendo centenas de circuitos úteis e informações técnicas de todos os tipos. As séries se
esgotaram, o tempo passou, mas os leitores ainda nos cobram algo semelhante atualizado e que possa
ser usado ainda em projetos de todos os tipos. De fato, circuitos básicos usando componentes
discretos comuns, de transistores a circuitos integrados, são ainda amplamente usados como solução
simples para problemas imediatos, parte de projetos mais avançados e até com finalidade didática
atendendo à solicitação de um professor que necessita de uma aplicação para uma teoria,ou de um
aluno que precisa fazer um trabalho. Assim, voltamos com esta série, mas com uma estrutura
diferenciada, novos projetos e nova abordagem. O diferencial na abordagem será dividir os diversos
volumes da série por temas. Assim, no nosso primeiro volume tivemos circuitos de áudio, depois
circuitos de fontes, no terceiro, circuitos osciladores, e assim por diante. Chegamos ao trigésimo
primeiro volume com uma seleção de circuitos de Rádios e Transmissores, a segunda da série, pois
na primeira não conseguimos colocar todos os circuitos que temos. Na verdade como temos uma
enorme quantidade de circuitos em nosso estoque, mais de 9000 deles e a cada dia este estoque
aumenta, já fizemos 1 volume anterior com circuitos de transmissores e receptores, mas temos muito
mais. Muitos dos circuitos apresentados podem ser acessados de forma dispersa no site do autor e
também em outros livros. A vantagem de se ter estes circuitos organizados em volumes, além do
acesso em qualquer parte, está na fácil localização de um circuito de determinado tipo. Teremos
ainda artigos complementares de utilidade, relacionados com os temas abordados. A maioria destes
circuitos, colhidos em publicações que, em alguns casos, podem não ser muito atuais, recebe um
tratamento especial com comentários, sugestões e atualizações que viabilizam sua execução mesmo
em nossos dias. Enfim, com esta série, damos aos leitores a oportunidade de ter em seus tablets,
iPhones, iPads, PCs, notebooks e outras mídias uma fonte de consulta de grande importância tanto
para seu trabalho, como para seus estudos ou simples como hobby.
Newton C. Braga
 
 
Introdução
 
Depois do sucesso da seção Banco de Circuitos no meu site e das coleções esgotadas de Circuitos e
Informações e Circuitos e Soluções, levo aos meus leitores uma coletânea de circuitos selecionados
de minha enorme coleção de documentos técnicos e livros. Durante minha vida toda colecionei
praticamente todas as revistas técnicas de eletrônica estrangeiras, dos Estados Unidos, França,
Espanha, Itália, Alemanha, Argentina e até mesmo do Japão, possuindo assim um enorme acervo
técnico. Não posso reproduzir os artigos completos que descrevem os projetos que saem nessas
revistas, por motivos ditados pela lei dos direitos autorais, mas a mesma leipermite que eu utilize
uma figura do texto, com citação, comentando seu conteúdo para efeito de informação ou
complementação de um conteúdo maior. É exatamente isso que faço na minha seção no site e também
disponibilizo neste livro. Estou selecionando os principais circuitos destas publicações, verificando
quais ainda podem ser montados em nossos dias, com a eventual indicação de componentes
equivalentes, fazendo alterações que julgo necessárias e disponibilizando-os aos nossos leitores.
Para o site já existem mais de 9000 circuitos, no momento que escrevo este livro, mas a quantidade
aumenta dia a dia. Acesse o site, que ele poderá lhe ajudar a encontrar aquela configuração que você
precisa para seu projeto. Os 100 circuitos selecionados para esta edição da série são apenas uma
pequena amostra do que você vai encontrar no site. Para esta edição escolhemos mais uma remessa
com 100 circuitos de receptores e transmissores, tais como rádios AM, transmissores de AM, FM e
CW e muito mais. Estes circuitos, na maioria dos casos, podem ser montados com facilidade, já que
na maioria usam componentes comuns. Fica por conta do leitor a obtenção das partes necessárias,
caso deseje ter uma montagem prática.
 
Newton C. Braga
 
Volumes Anteriores:
Volume 1 - 100 Circuitos de áudio
Volume 2 – 100 Circuitos de fontes
Volume 3 – 100 Circuitos osciladores
Volume 4 - 100 Circuitos de potência
Volume 5 – 100 Circuitos com LEDs
Volume 6 – 100 Circuitos de rádios e transmissores
Volume 7 – 100 Circuitos de Filtros
Volume 8 – 100 Circuitos de Alarmes e Sensores
Volume 9 – 100 Circuitos de Testes e Instrumentação
Volume 10 – 100 Circuitos de Tempo
Volume 11 – 100 Circuitos com Operacionais
Volume 12 – 100 Circuitos de Áudio 2
Volume 13 – 100 Circuitos com FETs
Volume 14 – 100 Circuitos Diversos
Volume 15 – 100 Circuitos com LEDs e Displays
Volume 16 – 100 Circuitos de Potência 2
Volume 17 – 100 Circuitos Automotivos
Volume 18 – 100 Circuitos de Efeitos de Luz e Som
Volume 19 – 100 Circuitos Fotoelétricos
Volume 20 – 100 Circuitos de Fontes 2
Volume 21 – 100 Circuitos de Osciladores (2)
Volume 22 – 100 Circuitos Ecológicos e Para Saúde
Volume 23 – 100 Circuitos com Válvulas
Volume 24 – 100 Circuitos de Jogos e Recreação
Volume 25 – 100 Circuitos TTL
Volume 26 – 100 Circuitos CMOS
Volume 27 – 100 Circuitos Para o Lar
Volume 28 - 100 Circuitos de Automação e Controle
Volume 29 – 100 Circuitos com LEDs e Displays
Volume 30 – 100 Circuitos com Shields para Arduino
Outros livros recomendados do mesmo autor:
- Como Testar Componentes em quatro volumes
- Curso de Eletrônica Digital – Vol. 1 e 2
- Como Fazer Montagens
- Os segredos no Uso do Multímetro
- Curso de Eletrônica – Eletrônica Básica
- Curso de Eletrônica – Eletrônica Analógica
Conserte Tudo
 
 
1 - Rádio de Cristal
 
Este circuito tradicional de rádio de cristal, mas que tem a versão moderna com diodo foi encontrado
numa revista italiana Sperimentare de 1977. O fone também pode ser de cristal e a bobina consta de
100 espiras de fio 28 num tubo que pode deslizar sobre um bastão de ferrite para fazer a sintonia. A
antena deve ser bem longa. O diodo pode ser o 1N34 ou 1N60 também.
 
 
 
2 - Rádio de Cristal (2)
 
Este circuito é de um manual de transistores da Raytheon de 1957. O diodo pode ser de germânio de
uso geral como o 1N34 e a bobina enrolada com 30 + 70 espiras de fio 28 num bastão de ferrite. A
antena deve ser longa e o fone deve ser magnético de alta impedância. O variável pode ser obtido
num rádio AM comum.
 
 
 
C1 – 365 MmF, tuning capacitor
C2 – 0.001 Mfd, disc ceramic capacitor
L1 – Tapped antenna coil (Miller no. 2000 or 2004 or Meissner no. 14-9003)
Diode – 1 Raytheon 1N295.
 
 
 
3 - Rádio sem Fonte de Energia
 
Este receptor usa a própria tensão induzida pelo sinal da estação para alimentar o amplificador com
1 transistor. O transistor é o CK722, o primeiro transistor comercial do mundo, lançado pela
Raytheon na década de 50. O fone deve ser de alta impedância e as bobinas têm as seguintes
características: L1: 30 espiras de fio 28, L2 60 + 40 espiras de fio 28, as duas no mesmo bastão de
ferrite. Qualquer transistor PNP de germânio pode ser usado.
 
 
 
4 - Galena Tradicional
 
Este circuito é de uma publicação do início do século XX. O detector é um cristal de galena e a
bobina formada por 100 espiras de fio 28 com a parte em que desliza o cursor raspada. A forma é de
3 a 5 cm. A antena deve ser longa e o fone magnético de alta impedância
 
 
 
5 - Galena Completo de 1922
 
Os planos de construção deste receptor de galena de 1922 foram encontrados numa publicação de
Hugo Gernsback. Na figura temos todos os detalhes construtivos do rádio de ondas médias da época.
O fone deve ser de alta impedância (acima de 2k) e a antena muito longa. O cristal de galena pode
ser substituído por um diodo 1N34 ou equivalente.
 
 
 
6 - Galena com Capacitor Variável
 
Este rádio de galena usa um capacitor variável de construção caseira. O circuito é do início do
século XX. A bobina é formada por 100 espiras de fio 28 ou próximo num tubo de PVC ou papelão
de 2,5 cm de diâmetro. Pode ser usado um capacitor variável de rádio AM comum a e antena deve
ser bem longa. A ligação à terra é importante.
 
 
 
7 - Receptor a Cristal Potente
 
O circuito mostrado na figura foi encontrado numa publicação de 1964. Os diodos podem ser de
germânio e L2 têm 100 4espiras de fio 28 num bastão de ferrite. L1 é enrolada sobre L2 com 30
espiras. L3 é formada por 22 voltas de fio 22 no mesmo bastão de ferrite em que é enrolada L3. Os
diodos podem ser 1N34 e o fone é cerâmico ou magnético de alta impedância. A antena deve ser
longa.
 
 
 
8 - Galena de 1926
 
Encontramos este circuito na revista La Radio per Tutti da Itália de 1926. A bobina pode ser
elaborada com 100 espiras fio 28 num tubo de papelão ou PVC de 2 a 2,5 cm e com tomadas de 10
em 10 ou de 15 em 15 espiras. A antena deve ser longa e o cristal de galena pode ser substituído por
um diodo de germânio. O fone deve ser de alta impedância. O capacitor C pode ser de 2n2 cerâmico.
 
 
 
9 - Rádio com Detector de Perna de Rã
 
Sim, é isso mesmo: perna de rã. Naquela época os experimentos de Galvani com “eletricidade
animal” faziam crer que a eletricidade que se manifestava nos seres vivos era diferente da
eletricidade natural e muitos experimentos foram feitos com a excitabilidade das pernas de rã. O
circuito mostrado é de uma publicação de 1921 e mostra um detector de sinais de rádio usando uma
perna de rã.
 
 
 
10 - Rádio de 1 Transistor de 1957
 
Encontramos este rádio AM num manual de aplicações de transistores de 1957, publicado pela
Raytheon. O transistor pode ser um equivalente moderno como o BC558 e a bobina tem 20 + 80
espiras de fio 28 num bastão de ferrite. O fone deve ser de alta impedância.
 
 
 
 
 
11 - Sintonizador de AM
 
Este circuito foi encontrado num livro americano de 1964. Com ele podemos sintonizar estações de
ondas médias e aplicar o sinal a um amplificador de áudio. L1 é formada por 100 espiras de fio 28
num bastão de ferrite e o transistor pode ser o BC558. A alimentação pode ser feita por tensões de 3
a 9 V.
 
 
 
 
 
12 - Receptor Sem Alimentação
 
No receptor apresentado, de uma documentação de 1964, um transistor é usado como detector,
funcionando sem alimentação. A antena deve ser muito longa e L1 formada por 100 espiras de fio 28
num bastão de ferrite. L2 é formada por 30 espiras do mesmo fio sobre L1. O fone é de alta
impedância. Qualquer transistor pode ser usado, mas melhores resultados são obtidos com tipos
antigos de germânio.
 
 
 
 
13 - Micro Receptor de AM
 
Este circuito experimental que preferivelmente deve usar transistor de germânio foi encontrado numa
publicação de 1964. A bobina é formada por 30 + 70espiras de fio 28 num bastão de ferrite. A
antena deve ser longa e o circuito funciona com células fotoelétricas comuns, como as obtidas em
velhas calculadoras. O fone deve ser magnético de alta impedância.
 
 
 
 
14 - Mini Receptor de FM
 
Encontramos este circuito de receptor super-regenerativo de FM numa publicação americana de
1964. O transistor original pode ser substituído por NPN BF494 com a inversão da fonte de
alimentação. O fone deve ser magnético de alta impedância e os capacitores cerâmicos. A bobina L1
consta de 4 espiras de fio 26 ou 28 em forma de 1 cm sem núcleo e RFC1 é um choque de 10uH.
 
 
 
 
15 - Rádio Com Energia Alternativa
 
Duas barras de metal numa solução de água e sal fornecem a energia para alimentar este rádio AM,
encontrado numa publicação de 1964. L2 é formado por 100 espiras de fio 28 num bastão de ferrite.
L1 tem 10 espiras do mesmo fio num bastão de ferrite. O transistor pode ser um BC558, mas o
circuito funcionará melhor com transistores de germânio. O Fone deve ser magnético de alta
impedância.
 
 
 
16 - Receptor de VLF
 
Este receptor experimental, encontrado num livro de 1964, se destina à recepção de sinais entre 4 e
16 kHz. A antena de quadro L1 consiste em 200 voltas de fio 26 ou 28 num quadro com pelo menos 1
m de diâmetro. Os transistores podem ser os BC558 e a saída deve ser aplicada a um fone ou
amplificador.
 
 
 
 
17 - Galena de Ondas Médias e Curtas
 
Este receptor com diodo detector de germânio para a faixa de ondas médias e curtas foi encontrado
numa publicação dos anos 80. A bobina de ondas curtas consiste em 30 + 30 espiras de fio 28 num
tubo de 2,5 cm de diâmetro e a bobina de ondas médias tem 100 espiras do mesmo fio no mesmo
tubo. A antena deve ser bem longa.
 
 
 
 
18 - Rádio Elementar de 1 Transistor
 
Encontramos este receptor para ondas médias e curtas numa publicação dos anos 80. A bobina para
ondas médias consiste em 100 espiras de fio 28 num tubo de 1 polegada e a bobina de ondas curtas
em 30 espiras do mesmo fio no mesmo tubo. O circuito originalmente usa transistor de germânio, mas
equivalente de silício pode ser empregado. O fone é magnético de alta impedância.
 
 
 
19 - Receptor Elementar de Ondas Médias e Curtas
 
Este receptor à cristal com um diodo detector usa uma bobina para receber ondas médias e curtas.
Encontramos este circuito numa documentação dos anos 80. A bobina ½ tem 40 espiras de fio 28 num
tubo de 2,5 cm (PVC). A bobina 2,3,4 tem 30+50 espiras do mesmo fio no mesmo tubo. O fone pode
ser cerâmico ou de cristal.
 
 
 
20 - Radio Simples de Ondas Médias e Curtas
 
Este rádio para duas faixas de ondas, curtas e médias, foi encontrado numa publicação dos anos 70.
A bobina de ondas curtas tem 15 + 5 espiras de fio 28 num tubo de PVC de 1 polegada e a bobina de
ondas médias tem 20 + 80 espiras do mesmo fio num tubo igual. A antena deve ser longa e a ligação à
terra é importante.
 
 
 
 
21 - Super Regenerativo a Cristal
 
Este interessante circuito tem sua frequência sincronizada por um cristal de 10 MHz, por exemplo. L1
determina a faixa de frequências que o circuito sintoniza. Os transistores podem ser os 2N2222. O
circuito é de uma documentação de telecomunicações de 1972. O amplificador de áudio pode ser o
LM386 obtendo-se saída em alto-falante.
 
 
 
 
22 - Receptor AM de Dois Transistores
 
Este circuito usa originalmente transistores de germânio tendo sido obtido numa publicação de 1960.
No entanto, o circuito pode ser elaborado com transistores de silício e a alimentação feita com dois
conjuntos de 3 V (duas pilhas). A antena depende da intensidade dos sinais e a bobina consiste em
100 espiras de fio 28 num bastão de ferrite. O variável pode ser obtido de um rádio de ondas médias
abandonado.
 
 
 
23 - Rádio AM com o CK722
 
O CK722 foi o primeiro transistor comercial do mundo, lançado na década de 50. O projeto abaixo é
do próprio manual da Raytheon, que o lançou. Podem ser usados transistores mais modernos. O rádio
é para a faixa de AM. As bobinas constam de 80 + 30 espiras de fio 28 em bastão de ferrite. Na
época era indicada uma bobina comercial pronta.
 
 
 
24 - Receptor Regenerativo com o CK722
 
O CK722 foi o primeiro transistor comercial do mundo, lançado pela Raytheon na década de 50. Este
circuito é de um manual de aplicações da Raytheon da época. Podem ser usados transistores
equivalentes mais modernos. O fone é de alta impedância e a bobina consta de 80 + 30 espiras de fio
28 num bastão de ferrite.
 
 
 
25 - Receptor AM de Dois Transistores
 
Este receptor foi encontrado numa publicação de 1968, mas pode ser montado com um BC548 e um
BC558 em lugar dos transistores originais. O fone deve ser de alta impedância. L1 tem um
enrolamento com 20+80 espiras de fio 28 num tubo de 2,5 cm e outro enrolamento de 20 espiras. A
antena deve ser longa.
 
 
 
 
26 - Rádio AM de Dois Transistores
 
Encontramos este rádio AM numa publicação da Raytheon de 1957. Os transistores podem ser tipos
equivalentes modernos como os BC548 e o diodo pode ser o 1N34. A bobina tem 30 + 70 espiras de
fio 28 num bastão de ferrite a antena deve ser longa. O fone deve ser magnético de alta impedância.
 
 
 
27 - Rádio AM Sensível
 
Este circuito é de uma publicação de 1977 caracterizando-se por um ajuste do ponto de polarização
do diodo (que pode ser de germânio ou silício) de modo a se obter maior sensibilidade. A bobina
consta de 100 espiras de fio 28 num bastão de ferrite e o capacitor de sintonia é obtido de um rádio
transistorizado fora de uso. O fone deve ser de cristal.
 
 
 
 
28 - Rádio de Dois Transistores
 
Este rádio AM para as estações locais é de uma publicação de 1964. Podemos montá-lo com o uso
de componentes equivalentes mais modernos. A bobina é formada por 80 espiras de fio 28 num
bastão de ferrite e os transistores podem ser BC558. O fone é de alta impedância ou de cristal.
 
 
 
29 - Rádio AM com Detecção em Push Pull
 
Esta configuração diferente de rádio AM com detecção e amplificação em push pull proporciona
bom rendimento para as estações locais. O circuito é de uma documentação de 1964 e os transistores
podem ser o BC558. Os diodos podem ser do tipo 1N34 ou equivalente, e o transformador é do tipo
de saída encontrado em rádios transistorizados. A alimentação também pode ser feita com 6 V e L1 é
formada por 80 a 100 voltas de fio esmaltado 28 num bastão de ferrite.
 
 
 
 
30 - Rádio OM e OC com 1 Transistor
 
Este receptor tradicional com dois jogos de bobinas foi encontrado numa documentação dos anos 70.
O circuito funciona tanto com transistores de germânio como silício e o fone deve ser de alta
impedância. Para ondas médias enrole 20 + 80 espiras de fio 28 num tubo de PVC de 1 polegada e
para ondas curtas 5 + 265 espiras do mesmo fio.
 
 
 
 
31 - Receptor para 11 Metros
 
Este receptor recebe os sinais da faixa dos 27 MHz ou 11 metros, podendo ser usado como base para
um intercomunicador ou ainda um sistema de escuta. A bobina é formada por 12 espiras de fio 26 ou
28 num bastão de ferrite de 0,5 cm. O capacitor é um variável de rádio de ondas curtas. A escuta
pode ser em fone ou em um amplificador.
 
 
 
 
32 - Rádio CMOS
 
L1 é formada por umas 80 espiras de fio 28 em um bastão de ferrite para a captação da faixa de
ondas médias. O circuito pode ser alimentado por tensões de 5 a 12 V e a saída pode ser feita numa
cápsula piezoelétrica. O circuito é de uma documentação de 1978.
 
 
 
33 - Receptor Reflex de Três Transistores
 
Este receptor reflex para três faixas de ondas foi encontrado numa documentação dos anos 70. Os
transistores originais são de germânio, mas o circuito pode ser adaptado para usar transistores
modernos. As bobinas dependerão das faixasde onda que se deseja captar.
 
 
 
34 - Rádio OM e OC sem Alimentação
 
Encontramos este interessante circuito numa documentação dos anos 80. A bobina com os terminais 1
e 2 consta de 30 espiras de fio 28 num tubo de PVC de 1 polegada. A bobina com os terminais 3, 4 e
5 tem 30 + 70 espiras de fio 28 no mesmo tubo. O fone deve ser magnético de alta impedância. A
antena deve ser longa e a ligação à terra é importante. Melhores resultados são obtidos com
transistores antigos de germânio.
 
 
 
 
35 - Receptor CMOS AM
 
Este circuito é de uma revista americana dos anos 70. L1 consiste em 80 espiras de fio 28 num bastão
de ferrite e o capacitor de sintonia é obtido de um rádio AM fora de uso. T1 pode ser eliminado se
na saída usarmos um fone de alta impedância ou piezoelétrico. O circuito integrado é o 4007.
 
 
 
36 - Rádio AM com o LM3909
 
O circuito apresentado foi obtido numa documentação técnica da National Semiconductor. A bobina
consiste em 20 + 80 espiras de fio esmaltado 28 em bastão de ferrite de 15 a 20 cm de comprimento
e o capacitor variável pode ser obtido de um rádio AM comum.
 
 
 
37 - Rádio AM de 3 Transistores
 
Este receptor é de uma antiga revista inglesa de 1965. Os transistores usados são de germânio, não
mais comuns no nosso mercado, mas adaptações podem ser feitas para funcionamento com
transistores atuais de silício como os BC558. L1 consiste em 50 voltas de fio 28 num bastão de
ferrite e L2 em 12 voltas do mesmo fio. O circuito terá mais sensibilidade com transistores originais
de germânio. O fone é piezoelétrico ou de cristal. Uma antena pode ser ligada à bobina.
 
 
 
 
38 - Receptor Regenerativo de Ondas Médias
 
Este rádio de ondas médias com transistores de germânio é de uma publicação da Raytheon de 1957.
Transistores equivalentes modernos podem ser experimentados e o fone de ouvido deve ser de alta
impedância. L1 tem 30 + 70 espiras de fio 28 e L2 10 espiras do mesmo fio no mesmo bastão. A
antena deve ser longa.
 
 
 
39 - Receptor Super Heteródino de 1957
 
Como as bobinas e transformadores usados neste circuito são críticos, não sendo mais fabricado, o
esquema serve apenas de orientação ou curiosidade para um trabalho. O receptor para a faixa de
ondas médias foi encontrado num manual da Raytheon da época.
 
 
 
40 - Rádio Comercial da Década de 70
 
Este circuito de 6 transistores tinha excelente sensibilidade usando transistores de germânio. A etapa
em push-pull usava dois transformadores, sendo um drive e outro de saída como encontramos
normalmente nos receptores da época. O receptor é do tipo super-heteródino.
 
 
 
41 - Receptor AM Para Fone Sem Fio
 
Este simples receptor para sinais de um transmissor AM modulado com áudio de um televisor, por
exemplo, alimenta um fone de ouvido de alta impedância. O circuito é do manual de aplicações do
CK722 da década de 50 da Raytheon.
 
 
 
 
42 - Receptor AM Estéreo com o MC13024
 
O sistema estéreo AM QAM funciona experimentalmente com algumas estações, mas não deve ser
adotado, pois o rádio digital deve ocupar seu lugar. O circuito apresentado é do Linear Databook da
Motorola de 1990.
 
 
 
 
43 - Receptor Para 11 Metros
 
Este receptor recebe os sinais da faixa de PX ou Rádio Cidadão em 27 MHz. O circuito é de uma
publicação americana dos anos 60 e o componente crítico é a bobina. A bobina é formada por 8 + 8
espiras de fio 22 em forma de 1,5 cm sem núcleo. O transformador T1 é de rádios transistorizados
(driver) e a saída é em fone de alta impedância.
 
 
 
44 - Rádio AM com o TBA820
 
Este receptor de AM de baixo custo é do manual de circuitos integrados lineares da SGS. O fio da
bobina pode ser de 26 a 30 e o capacitor variável pode ser obtido num rádio AM fora de uso. Pode
ser usada antena externa para maior sensibilidade e o diodo pode ser o 1N34.
 
 
 
45 - Transmissor OM Experimental
 
Este circuito foi obtido numa revista Italiana Sperimentare de 1975. A bobina consta de 100 espiras
de fio 28 num bastão de ferrite e os transistores podem ser equivalentes mais modernos como os
BC548. A sintonia pode ser feita em C5, trocando por um capacitor variável de um velho rádio de
ondas médias. A antena telescópica pode ser ligada ao coletor de TR3.
 
 
 
 
46 - Transmissor de Centelha
 
Este circuito é de uma publicação de Hugo Gernsback de 1922. O circuito gera centelhas que
produzem ondas determinadas pela bobina TC. SC é um transformador de alta tensão podendo ser
usada uma bobina de ignição. A alimentação pode ser feita com tensões de 6 a 12 V.
 
 
 
 
47 - Microfone sem Fio AM
 
Encontramos este circuito de pequeno alcance para a faixa de ondas médias numa publicação de
1964. L1 consta de 80 espiras de fio 28 num bastão de ferrite e sobre ela é enrolada L2 com 20
espiras do mesmo fio. O transistor pode ser o BC558 e a antena é telescópica de 30 a 90 cm de
comprimento. O microfone deve ser de carvão. Se for usado cerâmico, ligue em paralelo um resistor
de 10 k.
 
 
 
48 - Transmissor de Arco
 
Este primitivo transmissor do início do século 20 usa um arco-voltáico para gerar a RF aplicada à
antena. O microfone deve ser do tipo de carvão e muito bem isolado, pois está submetido diretamente
a alta tensão.
 
 
 
49 - Transmissor Alimentado por Energia Solar
 
Este pequeno transmissor envia os sinais para a faixa dos 7 MHz, mas pode ser modificado para
operar em outras frequências. A bobina L1 é formada por 25 voltas de fio 28 num bastão de ferrite e
o transistor pode ser o BC558. O circuito é de uma documentação de 1964.
 
 
 
50 - Micro Transmissor CW de Ondas Curtas
 
Este micro-transmissor opera numa frequência entre 3,5 MHz e 10 MHz determinada pelo cristal. O
transistor pode ser um BC558 ou mesmo um NPN como o BF494 se a alimentação for invertida. A
antena é do tipo telescópico com 1 m a 3 m de comprimento.
 
 
 
51 - Transmissor de 400 uW
 
Este transmissor, cuja frequência é determinada pelo cristal, pode emitir sinais desde a faixa de
ondas médias até a faixa de ondas curtas, com alcance de alguns metros. Os transistores podem ser os
BF494 ou equivalentes, e a antena pode ter comprimentos de 1 a 5 metros. A alimentação é feita por
pilhas comuns.
 
 
 
52 - Transmissor AM CK722
 
Este transmissor de curto alcance usa o primeiro transistor comercial do mundo lançado na década
de 50 pela Raytheon. A antena deve ter pelo menos 1 m de comprimento e a entrada de áudio pode
ser feita por um microfone de baixa impedância. A bobina consiste em 100 espiras de 28 num bastão
de ferrite. O ajuste da posição do bastão determina a frequência.
 
 
 
 
53 - Transmissor CW AM de Curto Alcance
 
Este transmissor, encontrado numa documentação da Raytheon de 1957, tem um alcance de alguns
metros. L1 pode ter 30 + 50 espiras de fio 28 e L2 20 espiras sobre L1 com o mesmo fio. CT pode
ser um capacitor variável para se sintonizar o transmissor.
 
 
 
54 - Transmissor CW Para Ondas Médias
 
Este transmissor experimental para a faixa de ondas médias tem um alcance de alguns metros e a
frequência é ajustada num capacitor variável de rádio antigo. O transistor pode ser o BC548 e a
bobina L1 é formada por 50 + 50 espiras de fio 28 num bastão de ferrite. L2 consiste em 12 espiras
do mesmo fio sobre L1. Se não oscilar inverta uma das bobinas.
 
 
 
55 - Transmissor TTL sem Bobinas
 
Este circuito envia seus sinais à receptores de ondas curtas e até FM fora de estações colocados nas
proximidades. Como seu alcance é muito pequeno, ele serve para demonstrações e para escuta
através de paredes. A alimentação deve ser feita com tensões de 4,5 a 5 V.
 
 
 
56 - Transmissor TTL Sem Bobinas (2)
 
Este transmissor experimental de curto alcance emite um sinal com muitasharmônicas, sem
modulação. Ele pode ser usado como um mini-localizador e a alimentação deve ser feita com tensões
de 4,5 a 5 V. A antena é um fio de 50 cm a 2 metros de comprimento.
 
 
 
 
57 - Transmissor Solar
 
Este pequeno transmissor de FM pode ser alimentado por células solares na faixa de 1,2 V a 6 V. Seu
alcance depende das condições de propagação do local chegando a algumas dezenas de metros. A
bobina é formada por 1 + 1 + 4 espiras de fio 28 ou 26 numa forma de 0,5 cm com núcleo ajustável.
A antena pode ter de 15 a 30 cm de comprimento.
 
 
58 - Transmissor para 27 MHz
 
Este circuito foi encontrado numa publicação japonesa dos anos 70. Os transistores podem ser
equivalentes como o 2N2222 para o oscilador e BD135 para a etapa de potência a bobina é formada
por 20 espiras de fio 28 em forma sem núcleo de 1 cm de diâmetro.
 
 
 
59 - Transmissor Fonográfico
 
Os sons de um toca-discos com fonocaptor de cristal ou cerâmico são transmitidos para um rádio de
ondas médias nas proximidades. O circuito é de 1964 podendo ser implementado com um transistor
BC558. Os capacitores são cerâmicos e L1 é formada por 80 espiras de fio 28 num bastão de ferrite.
A antena é telescópica ou um pedaço de fio de 50 cm a 4 metros.
 
 
 
 
60 - Transmissor Ultra-Miniaturizado
 
Se montado com componentes SMD este transmissor ficará tão pequeno que poderá ser instalado
dentro de uma caneta comum. A bobina consta de 6 espiras de fio 28 numa forma de 0,5 cm sem
núcleo. A sintonia é feita apertando-se e distendendo-se as espiras. A alimentação é feita por uma
pilha tipo botão. O circuito é de uma publicação sobre espionagem de 1993.
 
 
 
61 - Transmissor de Ondas Curtas XTAL
 
Este transmissor opera na faixa dos 80 metros, em torno de 3,5 MHz, com valor exato da frequência
dado pelo cristal. L1 consta de 15 espiras de fio 28 em um bastão de ferrite de 0,8 cm de diâmetro. A
tomada na bobina é central. Os capacitores devem ser cerâmicos exceto o de 2,2 uF. A antena deve
ter 1,5 m.
 
 
62 - Transmissor AM de 4 W
 
As bobinas deste circuito vão determinar a frequência de transmissão deste aparelho. O circuito é do
manual de referência de transistores da Mullard de 1960 e faz uso de transistores de germânio.
 
 
 
63 - Transmissor de Telemetria
 
Este circuito emite sinais numa frequência proporcional à resistência do sensor, um NTC, por
exemplo. A frequência é determinada pelo cristal que pode estar entre 3 e 15 MHz tipicamente. O
transistor de RF pode ser o BD136 e os demais BC558.
 
 
 
64 - Transmissor para 15 Metros
 
Este transmissor para a faixa dos 21 MHz é controlado por um cristal. Encontramos o circuito numa
documentação antiga para radioamadores. O cristal não precisa oscilar na frequência fundamental e a
bobina L1 é formada por 17 espiras de fio 24 ou 22 numa forma de 2 cm com tomada central. O
microfone deve ser de carvão. O circuito pode ser elaborado com um BC558 ou, invertendo-se a
alimentação, com um 2N2222.
 
 
 
65 - Transmissor Para Escuta Clandestina
 
O circuito apresentado emite sinais na faixa de FM, os quais podem ser captados a uma distância de
algumas dezenas de metros. Os capacitores devem ser cerâmicos e o microfone deve ser de cristal ou
piezoelétrico. O circuito é de uma documentação de 1993. Detalhes das bobinas estão no próprio
texto.
 
 
 
66 - Transmissor Espião de FM
 
Este circuito transmite sinais para um receptor de FM colocado a uma distância até uns 200 m. A
antena deve ter de 15 a 40 cm e os capacitores devem ser cerâmicos. L1 tem 4 espiras de fio 24 a 28
numa forma de 1 cm e L2 consiste em 3 espiras sobre L1.
 
 
 
67 - Transmissor de FM
 
Este pequeno transmissor telefônico utiliza uma cápsula telefônica como microfone. A bobina L1 tem
4 a 5 espiras de fio 28 em forma de 1 cm. A alimentação pode ser feita com tensões de 6 a 9 V e o
alcance é de algumas dezenas de metros. Os transistores admitem equivalentes. O circuito é de uma
Nuova Elettronica de 1984
 
 
 
68 - Transmissor de FM Experimental
 
Encontramos este circuito numa publicação francesa dos anos 80. A bobina L1 e L2 são formadas por
4 espiras de fio 26 em forma de 1 cm de diâmetro com tomada central. T2 pode ser um 2N2222 e T3
um 2N2218 ou outro de maior potência. O circuito deve ser alimentado por fonte, dado seu consumo,
ou ainda por pilhas grandes.
 
 
 
69 - Transmissor de 27 MHz
 
Este transmissor foi encontrado numa documentação de 1993, mas pode ser montado com
operacionais como o 741. O próprio transistor pode ser o 2N2218. O alcance depende da
sensibilidade do receptor e das condições de propagação.
 
 
 
70 - Transmissor Espião com Diodo Tunnel
 
Este transmissor emite sinais na faixa de FM, podendo alcançar alguns metros de distância. O ajuste
da modulação é feito em P1 enquanto que P2 ajusta o ponto de oscilação do circuito. A antena deve
ter de 20 a 50 cm de comprimento e os capacitores menores são cerâmicos. Qualquer diodo tunnel
pode ser usado. L1 e L2 como no projeto 79.
 
 
 
71 - Transmissor de FM com FET
 
Este pequeno transmissor de FM usa um FET comum para gerar sinais que podem ser captados a uma
distância de algumas dezenas de metros. A bobina consta de 1 + 1 + 4 espiras de fio 26 ou 28 em
forma com núcleo de 0,5 cm. A frequência é ajustada pela movimentação do núcleo. Os capacitores
devem ser cerâmicos.
 
 
72 - Microfone sem Fio
 
Este circuito, encontrado numa documentação de 1981, pode operar tanto na faixa de ondas médias
como curtas, dependendo da bobina. Para ondas médias enrole 30 + 70 espiras num tubinho que pode
deslizar sobre um núcleo de ferrite para a sintonia. O transistor pode ser um BC558.
 
 
 
73 - Transmissor de FM
 
Este circuito foi obtido numa publicação de 1964, mas pode ser adaptado para funcionar com
componentes modernos. T1 é um transformador de áudio de rádios transistorizados. L1 consta de 4
espiras de fio 26 ou 24 em forma de 1 cm sem núcleo e L2 3 espiras do mesmo fio sobre L1. Q2
pode ser um BF494 e Q1 um BC548 invertendo a polaridade da fonte de alimentação. A alimentação
pode ser feita com tensões de 6 a 9 V. C1 é de 47 pF cerâmico.
 
 
 
74 - Transmissor de Vídeo
 
Para os canais baixos (2 a 6) a bobina é formada por 5 espiras de fio 20 ou 22 numa forma de 1 cm
sem núcleo. Para os canais altos (7 a 13) a bobina é formada por 2 espiras do mesmo fio na mesma
forma. A antena deve ter de 10 a 30 cm e os capacitores devem ser todos cerâmicos. O sinal de vídeo
composto tem a modulação ajustada no trimpot. O alcance é de 20 a 50 metros.
 
 
 
75 - Transceptor Para a Faixa dos 11 metros
 
Este pequeno transceptor portátil para a faixa dos 11 metros (27 MHz) foi encontrado no manual de
transistores da RCA de 1964. A frequência é determinada pelo cristal. Os transformadores são
componentes críticos deste projeto. Transistores equivalentes podem ser empregados.
 
 
 
76 - Transmissor de FM com FET (9V)
 
Este pequeno transmissor de FM com algumas dezenas de metros de alcance, é alimentado por
bateria de 9 V. A bobina consta de 1 + 1 + 4 espiras de fio 26 ou 28 em núcleo de ferrite ajustável de
0,5 cm. A antena deve ter de 15 a 50 cm de comprimento. A modulação vem de um microfone
cerâmico.
 
 
 
77 - Transmissor com Diodo Tunnel (1)
 
Este circuito de um pequeno transmissor foi encontrado numa documentação técnica de 1964. O
diodo tunnel é o componente crítico podendo ser testados equivalentes. O circuito opera na faixa dos
50 MHz (6 metros). A bobina L1 é formada por 4 espiras de fio 16 em forma de1,5 cm sem núcleo e
L2 por 1 ou 2 espiras sobre L1.
 
 
 
 
 
78 - Transmissor com Diodo Tunnel (2)
 
Encontramos este circuito experimental numa documentação de 1964. O diodo tunnel admite
equivalente e o cristalé conforme a frequência desejada. L1 é formada por 18 voltas de fio 28 ou 30
em bastão de ferrite e L2 é formada por 5 voltas do mesmo fio sobre L1. O transformador tem
secundário de 6 + 6 V com 50 mA ou mais. O potenciômetro deve ser de fio.
 
 
 
 
79 - Transmissor Espião com Diodo Tunnel
 
Este transmissor emite sinais na faixa de FM, podendo alcançar alguns metros de distância. O ajuste
da modulação é feito em P1 enquanto que P2 ajusta o ponto de oscilação do circuito. A antena deve
ter de 20 a 50 cm de comprimento e os capacitores menores são cerâmicos. Qualquer diodo tunnel
pode ser usado.
 
 
 
 
80 - Transmissor Espião com Diodo Tunnel (2)
 
Este transmissor emite sinais na faixa de FM, podendo alcançar alguns metros de distância. O ajuste
da modulação é feito em P1 enquanto que P2 ajusta o ponto de oscilação do circuito. A antena deve
ter de 20 a 50 cm de comprimento e os capacitores menores são cerâmicos. Qualquer diodo tunnel
pode ser usado.
 
 
 
 
81 - Transmissor Espião de FM com Varicap
 
Encontramos este circuito num pequeno manual de espionagem de 1993. Os componentes são atuais e
as bobinas fáceis de enrolar. L1 consta de 4 espiras de fio 26 ou 28 em forma de 1 cm sem núcleo e
L2 mais 3 espiras sobre L1. A sintonia pode ser feita com o deslocamento do núcleo ou apertando-se
e distendendo-se as espiras da bobina.
 
 
 
82 - Transmissor Espião Ultra Miniatura
 
Este transmissor pode ser montado numa caixa extremamente pequena, principalmente se forem
utilizados componentes SMD. A alimentação é feita com uma pilha botão e o alcance pode superar os
10 metros, dependendo da sensibilidade do receptor. L1 consta de 4 a 6 espiras de fio 26 ou 28 em
forma de 1 cm sem núcleo ou com pequeno núcleo de ferrite e tomada na terceira espira para a
antena.
 
 
 
83 - Micro Transmissor de FM de 1 Pilha
 
Este circuito pode ser alimentado por uma pilha apenas, seja ela comum ou do tipo botão. A bobina
consta de 4 + 2 espiras de fio 28 ou 30 em núcleo de ferrite ajustável. A antena tem de 15 a 30 cm de
comprimento e o alcance é de algumas dezenas de metros.
 
 
 
84 - Transmissor de FM de 200 mW
 
Este transmissor tem um alcance de algumas centenas de metros dependendo das condições do local.
A bobina consta de 1 + 1 + 4 ou 5 espiras de fio 28 ou 26 em forma de 0,5 cm com núcleo ajustável.
A alimentação é feita com 9 V e a antena de tem de 60 cm a 1 m de comprimento.
 
 
 
 
85 - Transmissor de FM com Dois FETs
O circuito mostrado é de uma documentação de 1993. Ele usa dois FETs numa configuração
osciladora que opera em torno de 100 MHz. A bobina é formada por 4 a 6 espiras de fio 28 ou 26 em
forma de 0,5 cm com núcleo ajustável. A antena tem de 30 a 80 cm de comprimento.
 
 
 
86 - Transmissor de FM de 300 mW com FET
 
Este potente transmissor de FM com FET pode alcançar mais de 1 km em condições favoráveis. L1
consta de 7 espiras, com tomada na terceira espira, de fio 28 ou 26 em forma com núcleo de ferrite
ajustável de 0,8 cm e L2 por 3 espiras sobre L1. Os capacitores devem ser cerâmicos e a
alimentação feita com tensões de 4,5 a 12 V.
 
 
 
 
87 - Transmissor Espião
 
Este transmissor emite sinais na faixa de FM, podendo alcançar alguns metros de distância. O ajuste
da modulação é feito em P1 enquanto que P2 ajusta o ponto de oscilação do circuito. A antena deve
ter de 20 a 50 cm de comprimento e os capacitores menores são cerâmicos. Qualquer diodo tunnel
pode ser usado. L1 e L2 como no projeto 79.
 
 
 
88 - Transmissor Integrado MC833
 
Encontramos este circuito transmissor com um único chip no Linear Databook da Motorola de 1990.
O circuito é alimentado por uma bateria de 9 V e o cristal deve ser de acordo com a frequência
transmitida. Detalhes das bobinas são dados junto ao diagrama.
 
 
 
89 - Transceptor Experimental
 
Este circuito de pequeno transceptor foi encontrado numa documentação dos anos 70. Para a faixa de
ondas curtas o alcance é da ordem de alguns metros ou até uns 20 metros se usada a faixa indicada. A
bobina (A) tem 30 espiras de fio 28, a bobina B tem 15 espiras e C tem 10 espiras num bastão de
ferrite. O sentido dos enrolamentos é importante. Os transistores podem ser os BC548 e BC558.
 
 
 
90 - Grid Dip Meter
 
Este circuito é de uma publicação americana de 1973. Podemos implementá-lo com o NF494 para o
transistor de RF e BC548 para os demais. A lâmpada pode ser trocada por um LED em série com um
resistor de 220 ohms. A bobina depende da frequência que se deseja detectar. O diodo é de germânio
como o 1N34. O circuito opera até uma frequência de algumas dezenas de megahertz.
 
 
 
91 - Gate Dipper
 
Esta é uma versão com MOSFET de um grid-dip meter para frequências entre 1,8 MHz e 150 MHz,
dependendo apenas da bobina utilizada. O FET pode ser o MPF102 ou BF245 e o instrumento pode
ser a escala mais baixa de correntes de um multímetro comum. O circuito é de uma publicação de
1977.
 
 
 
92 - Monitor CW
 
Este é um circuito usado por radioamadores para monitorar as transmissões em telegrafia. Colocado
junto ao transmissor, acoplado a bobina de saída, ele produz sons ao se manipular um sinal. O
circuito não precisa de alimentação, pois ela vem do próprio sinal monitorado.
 
 
 
 
93 - Oscilador de 500 MHz
 
Este circuito pode ser usado como base para um transmissor de UHF ou ainda um equipamento de
prova. O circuito é crítico e os capacitores devem ser cerâmicos. A bobina osciladora nada mais é
do que um pedaço de cabo coaxial no comprimento que resulte a frequência desejada.
 
 
 
94 - Injetor FM
 
O oscilador apresentado gera um sinal de teste na faixa de FM, para a verificação de receptores. A
frequência depende de L1 que pode ter de 3 a 4 espiras de fio 26 ou 28 numa forma de 1 cm de
diâmetro sem núcleo, Os capacitores menores devem ser cerâmicos. Encontramos este circuito numa
documentação de 1964. Use um PNP de RF ou inverta a alimentação e use um BF494.
 
 
 
 
95 - Oscilador de 200 MHz
 
As bobinas deste circuito são elos feitos com fio comum nas dimensões indicadas. O circuito produz
um sinal em torno de 200 MHz e aceita modulação externa. Os transistores podem ser substituídos
por equivalentes modernos que oscilem bem na faixa de VHF.
 
 
 
 
96 - Etapa de Áudio para Rádios Transistorizados
 
Esta etapa é encontrada em muitos receptores dos anos 70, podendo ser utilizada em rádios e outros
aparelhos experimentais. Na versão original são usados transistores de germânio que podem ser
encontrados em antigos rádios, dos quais, os transformadores também podem ser aproveitados.
 
 
 
97 - Oscilador de RF LM3909
 
Encontramos este circuito numa documentação da National Semconductor. Para a faixa de ondas
médias a bobina consiste em 50+50 espiras de fio 28 num bastão de ferrite.
 
 
 
98 - Modulador Balanceado MC1556G
 
Encontramos este circuito no Linear Databook da Motorola de 1990. O componente semicondutor
usado não é mais comum em nossos dias.
 
 
 
 
 
99 - Decodificador QAM Para AM Estéreo
 
Se bem que o sistema seja experimental e não deve ser adotado pela vinda do rádio digital, para os
que desejam saber como é um circuito decodificador encontramos um no Linear Databook da
Motorola de 1990.
 
 
 
100 - Transmissor Integrado Sem Bobinas
 
O TAA131 usado neste circuito não é muito fácil de encontrar atualmente, mas pode ser usado um
amplificador de áudio de baixa potência equivalente em seu lugar. O transmissor não utiliza bobinas,
tem curto alcance e sua faixa de sintonia, bastante precária é muito ampla com a emissão de muitas
harmônicas. Trata-se de circuito experimental.
 
 
 
 
 
A Qualidade dos Rádios AM
 
Com o final das transmissões da faixa de ondas médias terminando, coma migração das emissoras
para a faixa de FM, devemos fazer algumas considerações sobre a tecnologia antiga do AM que
dominou por muitos anos a radiodifusão e as novas tecnologias que estão chegando como, por
exemplo, o rádio digital.
Sempre gostei de ouvir rádios AM, pois é ainda nesta modalidade de transmissão que temos a
maioria das transmissões de jogos de futebol e também noticiários.
Se bem que as notícias possam ser vistas no computador, ainda é agradável para muitos não precisar
ficar olhando para a tela, pois desejam descansar, numa rede, por exemplo, ou simplesmente sem se
preocupar com nada.
No interior, as emissoras de AM ainda têm bastante força, pois em alguns casos, elas chegam nos
sítios e fazendas onda a internet ainda não chegou, consistindo sua audição num hábito das pessoas
mais velhas.
No entanto, mesmo podendo encontrar rádios AM à venda, tem nos preocupado a perda de qualidade
desses aparelhos.
Antigamente, era possível comprar um bom rádio AM com excelente sensibilidade e seletividade
capaz de sintonizar emissoras distantes ou fracas sem problemas.
Tais rádios utilizavam a tecnologia do super-heteródino com diversos circuitos sintonizados (FIs)
capazes de aumentar a seletividade e com muitas etapas de amplificação, tinham excelente
sensibilidade.
Rádios como o Transglobe, Moto-Rádio eram comuns e os preferidos por quem desejava uma boa
recepção.
 
FIGURA 1 – RÁDIOS TRANSGLOBE DA PHILCO E MOTO-RADIO AM
 
Hoje, o que temos são rádios AM de procedência chinesa que, para maior economia, usam chips
únicos com amplificadores de RF e Áudio simples, para reduzir custos e etapas de amplificação
direta.
 
FIGURA 2- RADIO AM DE BAIXA SELETIVIDADE E SENSIBILIDADE
 
Essas etapas simplesmente detectam o sinal de áudio captado pela antena de ferrite sem que eles
passem por outros circuitos sintonizados.
O resultado disso é uma perda de seletividade e de sensibilidade que afetam em muito a qualidade de
recepção.
A faixa de ondas curtas de tais rádios é péssima, e a de ondas médias muito ruins quando se deseja
sintonizar uma estação mais fraca ou mesmo separar estações próximas.
A não disponibilidade de bons receptores é talvez uma das causas da alegação de que o AM “está
sujeito a muitas interferências e ruídos”, que está levando justamente a migração para o FM.
Sim, está sujeito a mais interferências e ruídos, mas isso foi minimizado durante muito tempo com
bons receptores.
Fiz uma experiência muito simples, para mostrar isso.
Liguei meu Moto-Rádio antigo perto de meu computador e mesmo assim, pude ouvir com clareza a
maioria das estações de AM que costumo sintonizar, facilmente “driblando” as interferências que
estavam presentes.
No entanto, meu rádio chinês de baixo custo não conseguiu sintonizar sequer a mais forte das
estações que costumo ouvir.
Sim, vamos mudar para o FM e depois para o digital, mas não há necessidade de desativar o AM que
ainda pode ser recebido em muitos locais, sem problemas, desde que estejam disponíveis bons
receptores...
 
 
 
AJUSTE DE RÁDIOS AM
 
Muitos ainda possuem rádios e FM com circuitos tradicionais (super-heteródinos) com boninas de
FI, osciladora e antena que precisam estar corretamente ajustadas para se obter um bom
funcionamento. Os técnicos que recebem estes receptores eventualmente, dependendo do componente
trocado, precisam refazer o ajuste. Damos a seguir os procedimentos possíveis:
 
Procedimento 1:
O primeiro procedimento de ajuste que vamos dar é “de ouvido”, sendo indicado para o caso do
leitor não possuir um gerador de sinais.
 
a) Sintonize uma estação fraca no meio da escala (em torno de 900 a 1000 kHz).
 
b) ajuste os núcleos dos transformadores de FI, começando pelo terceiro (que está ligado ao
detector) de modo a obter o melhor nível de sinal.
 
c) Os ajustes devem ser feitos com ferramentas não magnéticas (plástico ou madeira) conforme
mostra a figura 1.
 
 
FIGURA 1 – USANDO FERRAMENTAS NÃO METÁLICAS PARA O AJUSTE.
 
Use o diagrama do receptor para identificar os transformadores de FI do receptor, lembrando que o
vermelho não deve ser tocado, pois é a bobina osciladora.
 
d) Procure agora sintonizar uma estação no extremo superior da faixa de ondas médias (entre 1300 e
1600 kHz). Procure uma estação de frequência conhecida, de preferência.
 
e) Mova o trimmer do oscilador junto ao variável até que, retocando a sintonia você consiga levar a
estação sintonizada para a frequência correta, se ela estiver incorreta.
 
Na figura 2 mostramos a localização deste trimmer (veja que o trimmer do oscilador “muda” a
frequência do sinal sintonizado, enquanto que o outro trimmer do variável, que é de sintonia, atua
sobre a intensidade do sinal).
 
 
FIGURA 2 – LOCALIZAÇÃO DO TRIMMER DE AJUSTE DO OSCILADOR.
f) Sintonize agora uma estação de frequência conhecida no extremo inferior da faixa de ondas
médias, entre 520 e 700 kHz.
 
g) Ajuste o núcleo da bobina osciladora (vermelha) para que o sinal seja captado no ponto correto da
escala, se estiver fora dela (indicação errada). Isso será necessário, por exemplo, se a estação
transmitir em 550 kHz e você a captar em 600 kHz.
 
h) Sintonize agora novamente uma estação no extremo superior da faixa e ajuste o trimmer do
capacitor variável para que seu sinal seja captado com máxima intensidade.
 
i) Volte a sintonia para a estação do extremo inferior e mova o núcleo da bobina de antena (de núcleo
de ferrite) até obter o melhor sinal. Este ajuste é feito deslocando-se levemente a bobina sobre o
bastão de ferrite conforme mostra a figura 3.
 
 
FIGURA 3 – AJUSTANDO A BOBINA DE ANTENA PELA POSIÇÃO DO NÚCLEO DE
FERRITE.
 
j) refaça todos os ajustes algumas vezes até obter o melhor rendimento.
 
k) Fixe a posição da bobina de antena no núcleo de ferrite pingando algumas gotas de cera de vela.
 
 
Procedimento 2:
O procedimento que vamos ver agora faz uso de instrumentos, no caso o gerador de sinais ou RF que
produza sinais na faixa de 100 kHz a 10 MHz pelo menos. Ajustes das FIs:
 
a) Coloque o gerador de sinais em 455 kHz e aplique seu sinal ao receptor de uma das formas
indicadas no procedimento anterior.
 
b) Ajuste os núcleos das bobinas com uma ferramenta não magnética até obter o máximo de sinal no
alto-falante (maior nível de apito).
 
c) Refaça os ajustes várias vezes, pois eles são interdependentes.
 
 
Ajustes de RF:
 
a) Certifique-se que o receptor a ser calibrado está com a chave seletora na posição de ondas médias
(OM) de 520 ou 550 a 1600 ou 1630 kHz.
 
b) Conecte o gerador ao receptor usando para isso a antena ou ainda um elo de acoplamento,
conforme mostra a figura 4.
 
FIGURA 4 – ACOPLANDO O GERADOR DE SINAIS OU FUNÇÕES AO RECEPTOR QUE DEVE
SER AJUSTADO.
c) Coloque a sintonia no extremo superior da faixa (1600 kHz).
 
d) Ajuste o gerador para fornecer um sinal modulado na frequência máxima sintonizada pelo
receptor.
 
e) Ligue o receptor e retoque o trimmer do oscilador (junto ao variável) até ouvir o sinal do gerador.
Ajuste sua intensidade para que o sinal não sature o receptor, mas seja apenas audível, pois devemos
nos orientar pelo aumento de sua intensidade na reprodução.
 
f) Coloque gora a sintonia do receptor no extremo inferior da faixa de ondas médias, em torno de 540
kHz.
 
g) Coloque o gerador de sinais para produzir um sinal na mesma frequência em que o receptor está
sintonizado.
 
h) Ajuste o núcleo da bobina osciladora até que o sinal seja captado.
Reduza a intensidade do sinal do gerador se ele estiver se tornando muito forte.
 
i) Reajuste o núcleo da bobina osciladora até obter a máxima intensidade, agora com um nível de
sinal menor do gerador.
 
j) Ajuste a sintonia do receptor para o extremo superior da faixa, em torno de 1450 kHz.
 
k) Coloque o gerador na mesma frequência. Ajuste levemente a sintonia do receptor até que o sinal
seja localizado. Se estiver muito longeda frequência desejada refaça os ajustes iniciais até conseguir
isso.
 
l) Ajuste o trimmer de antena para que haja maior intensidade de sinal.
 
m) Coloque o gerador de sinais para produzir um sinal em 700 kHz.
 
n) Ajuste a sintonia do receptor para a mesma frequência do sinal. Se esse sinal não for captado,
desloque a bobina de antena sobre o núcleo de ferrite até que ele seja sintonizado.
 
o) Obtida a sintonia fixe a bobina com um pouco de cera de vela.
 
p) Refaça os ajustes pelo menos duas vezes, pois eles são interdependentes.
 
 
 
AJUSTANDO TRANSMISSORES
 
O máximo rendimento de um transmissor, e também a menor possibilidade de se irradiar sinais
indesejáveis, só se consegue com um ajuste perfeito de todos os seus circuitos. No entanto, não basta
ter um transmissor e se fazer sua conexão a uma boa antena para se garantir que o bom funcionamento
esteja garantido. Como ajustar um transmissor e como obter o máximo de seu rendimento é o que
veremos agora.
Um transmissor ideal, corretamente ajustado, deve emitir sinais numa única frequência e com a
máxima intensidade possível. Porém, na prática, não é isso o que ocorre.
Os circuitos não são perfeitos, gerando sinais espúrios e harmônicas; o acoplamento a antena e o
próprio cabo não são perfeitos, gerando reflexões responsáveis por ondas estacionárias e a própria
antena não é perfeita, não irradiando 100% da energia que recebe de um transmissor.
Tudo isso faz com que o sinal que realmente sai de uma estação fique reduzido em diversas
proporções, levando transmissores de igual potência, com o mesmo circuito, quando instalados a
apresentarem desempenhos completamente diferentes.
 
 
 
Até a própria topografia do local em que o transmissor é instalado pode influir no seu desempenho,
dependendo de sua faixa de frequências, com a dificuldade que os sinais podem encontrar para
passar por determinados obstáculos ou se propagar em função de um terreno de baixa condutividade
elétrica.
Colocar um transmissor em condições de funcionar com o máximo rendimento não é simples,
exigindo-se um profundo conhecimento técnico de quem vai fazer isso.
Para cada modalidade de operação, para cada tipo de instalação, para cada tipo de antena existem
procedimentos típicos que vão desde o ajustes dos circuitos, até a instalação dos cabos e
posicionamento da antena.
Neste artigo falaremos especificamente dos ajustes dos circuitos, mostrando como devem ser feitos.
 
MODULAÇÃO
Os transmissores mais comuns usados por radioamadores, em transmissores de radiodifusão e em
alguns serviços públicos operam com modulação em amplitude ou modulação em frequência (AM ou
FM).
Na modulação em amplitude, a intensidade do sinal varia com o sinal de áudio que deve ser
transmitido, ou ainda o sinal de vídeo se for uma emissão de TV analógica, conforme mostra a figura
2.
 
 
Nesta figura mostramos um sinal sem modulação, ou seja, um sinal portador de alta frequência puro
ou sem modulação e um sinal modulado.
Veja que o sinal de áudio que vai modular a portadora e que portanto corresponde à informação
transmitida faz com que a amplitude do sinal de alta frequência varie de 50% sua intensidade.
Nos pontos de menor amplitude temos 50% da intensidade dos pontos de maior amplitude. Dizemos,
neste caso, que este sinal tem uma modulação de 50%.
Para que uma transmissão tenha o máximo rendimento, o ideal é que ela tenha uma porcentagem de
modulação maior, ou seja, 100%.
Isso significa que, nos pontos de menor intensidade o sinal praticamente deve ser cortado quando nos
pontos de maior intensidade temos a amplitude máxima do sinal que o transmissor pode gerar,
conforme mostra a figura 3.
 
Tudo seria simples no ajuste se aplicando uma boa potência a um transmissor conseguíssemos chegar
aos 100% de modulação com facilidade. Mas, não é isso o que ocorre.
Se a potência do sinal modulador for muito pequena teremos uma modulação de menos de 100% e o
rendimento do transmissor não será dos melhores.
No entanto, se excedermos a potência que o circuito precisa para modulação, ocorre uma
sobremodulação, ou seja, mais de 100% de modulação, conforme mostra a figura 4.
 
O problema da sobremodulação não é apenas a distorção que ocorre com a informação que o sinal
carrega, mas também a produção de sinais espúrios que causam fortes interferências.
Parte da potência do transmissor é então desviada para estes sinais e com isso o rendimento do
equipamento na frequência que se deseja transmitir cai.
Como medir a porcentagem de modulação?
 
OSCILOSCÓPIO
O osciloscópio é um instrumento de grande utilidade também no ajuste de transmissores.
Com ele podemos ver a porcentagem de modulação de um sinal modulado em amplitude com
facilidade, conforme mostra a figura 5.
 
 
Basta fazer um elo de captação de sinal e colocá-lo junto à bobina do tanque de saída do transmissor,
conforme mostra a figura, e aplicar um sinal de áudio senoidal na entrada do transmissor, por
exemplo 1 kHz.
Podemos visualizar na tela do osciloscópio o sinal modulado e fazer os ajustes no sentido de obter
100% de modulação.
Uma outra maneira de se medir a porcentagem de modulação de um transmissor é com o arranjo
mostrado na figura 6.
 
Neste arranjo, a varredura horizontal é desativada, ou seja, colocada na posição de “varredura
externa” ou EXT,.
O sinal de varredura vai então ser fornecido pelo transformador de modulação do próprio
transmissor conforme indicado no mesmo diagrama.
O sinal do transmissor será então aplicado à entrada vertical do osciloscópio sendo retirado da saída
do transmissor com a ajuda de um elo de captação.
Este elo pode ser formado por algumas espiras de fio comum colocado próximo da bobina tanque de
saída do transmissor.
Veja que o transmissor deve estar conectado a uma carga fantasma nestes testes já que sem antena
corre-se o perigo de provocar a queima dos transistores de saída.
As formas de imagem obtidas com este arranjo são mostradas na figura 7, indicando as porcentagens
de modulação.
 
 
A porcentagem de modulação será obtida dividindo-se o comprimento relativo da base menor do
trapézio pelo comprimento da base maior.
Se o padrão trapezoidal tiver deformações como as mostradas na figura 8, isso indica que os
circuitos de RF podem ter problemas de linearidade.
 
 
A presença de barras verticais no padrão mostrado, por exemplo indica que a etapa de potência do
circuito não está devidamente neutralizada com tendência à oscilação.
 
 
 
AJUSTE DE TRANSMISSORES DE FM
A verificação do funcionamento dos transmissores de FM é um pouco mais complexa, exigindo
métodos diferentes.
Duas quantidades devem ser analisadas quando examinamos o funcionamento de um transmissor de
FM: desvio de frequência e linearidade.
 
a) verificando a frequência
A frequência de um transmissor de FM, sem modulação, deve ser estável e mantida num valor
determinado, mesmo quando as condições ambientes variam (temperatura, umidade, etc.).
Os transmissores comerciais, para que isso realmente ocorra, são controlados por cristais, os quais
são mantidos em câmaras térmicas, conforme mostra a figura 9.
 
 
Nestas câmaras a temperatura é mantida constante graças a um sensor e a um elemento de
aquecimento.
O ajuste da frequência é simples, já que hoje pode-se contar com frequencímetros de precisão que
medem as frequências produzidas pelos circuitos com facilidade.
Mesmo os frequencímetros mais baratos podem ser usados com a ajuda de um prescaler.
Este dispositivo, conforme mostra a figura 10, divide a frequência de um sinal por um valor inteiro
(10 por exemplo) possibilitando assim o uso de frequencímetros de menor alcance na medida de
frequências mais altas.
 
 
b) Desvio
Um sinal modulado em frequência tem sua frequência variando com a informação (áudio, por
exemplo), conforme mostra a figura 11.
 
 
Isso significa que, com a máxima intensidade de modulação, este sinaldeve ter sua frequência
variando em torno do valor central entre dois valores muito bem determinados.
Veja que não é a frequência do sinal que determina a frequência que o sinal de alta frequência se
desloca mas sim sua amplitude.
Esta largura de faixa é que vai determinar a eficiência na recuperação da informação nos circuitos
discriminadores do receptor.
Se o transmissor estiver mal calibrado, com um desvio muito pequeno do sinal, a tensão na saída do
discriminador será pequena e o sinal de áudio recuperado fraco.
Do mesmo modo, se o desvio for muito grande, o sinal “satura” o discriminador e a informação não é
recuperada da forma desejada, conforme mostra a figura 12.
 
Na figura 13 temos um circuito simples que permite a medida do desvio de frequência de um sinal
modulado em frequência.
 
Este circuito foi originalmente sugerido no Radio Amateur Handbook (edição de 1987) e os
transistores usados podem ser substituídos por equivalentes como os BC548 ou equivalentes/
O circuito é ligado na etapa discriminadora de qualquer receptor de FM antes do circuito de ênfase.
O transformador usado pode ser qualquer um do tipo encontrado em velhos rádios transistorizados
com impedâncias de 100 a 1000 ohms de primário e 8 ohms de secundário.
O que se faz então é sintonizar o sinal de um transmissor de FM e ligar este circuito observando a
indicação do instrumento.
O instrumento deve ser ajustado com base num sinal que tenha uma modulação-padrão.
Normalmente esta modulação é feita com um sinal que provoque um desvio de 15 kHz de frequência
na frequência do sinal central.
100 circuitos de shields para arduino
Braga, Newton C.
9788565050791
131 páginas
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Para esta edição escolhemos mais uma remessa com 100 circuitos que podem ser usados para
interfacear com microcontroladores tendo como ponto de partida o Arduino. No entanto, eles também
são compatíveis com outros microcontroladores como PICs, MSP430. E muitos outros, em alguns
casos exigindo apenas modificações ou alterações de valores de componentes. Estes circuitos,
denominados Shields, podem ser tanto usados para transferir os sinais de um microcontrolador a um
circuito externo, como podem ser os próprios circuitos externos usados pelo microcontroladores.
Eles também podem ser usados para transferir sinais de sensores e outras fontes para os
microcontroladores. Todos eles usam componentes comuns.
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Circuit Bench - 100 Shields For Arduino - Vol. 30
Braga, Newton C.
9788565050807
131 páginas
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We can say that in this serie we will give to the readers the opportunity to have in their tablets,
iPhones, iPads and PCs a powerful source of ideas for projects and informartions.
Microcrocontrollers such as Arduino, MSP430, PICs and others can´t source a large amount of
current to loads like motors, relays and lamps. They also can´t work with signals sourced by some
types of sensors plugged to their inputs. In these cases they need special ads, circuits to allow the use
of power loads and sensor. These circuits are called shields. This book is a collection of 100 circuits
of shields including drive to high current loads, motors, sensor, to produce audio signals and much
more.
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Brincadeiras e Experiências com Eletrônica - volume 1
Braga, Newton C.
9788565050845
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Em 1976 publicávamos nosso primeiro livro, uma coletânea de projetos simples para amadores,
iniciantes e estudantes, que chamamos de Experiências e Brincadeiras com Eletrônica. O livro fez um
sucesso incrível com a venda de dezenas de milhares de exemplares. O grande sucesso da época
pode ser constatado ainda hoje quando encontramos professores universitários, engenheiros em
cargos de chefia de grandes empresas, profissionais donos de grandes empresas que nos falam, com
satisfação, que graças a este livro e a esta série eles se interessaram por eletrônica, seguindo então
suas carreiras de sucesso. Ainda hoje, encontramos profissionais que guardam suas edições como
verdadeiras relíquias, ou tesouros de valor incalculável, pois elas representam muito em sua vida, na
verdade, o ponto de partida de sua vida profissional. Muitos, ao nos encontrar, já não tendo suas
edições nos perguntam se não temos "guardada no fundo do baú" uma edição antiga para lhes ceder.
Infelizmente, as que temos também são guardadas a sete-chaves, pelo seu valor e justamente pegando
uma delas, a primeira, resolvemos atender, não só os que desejam ter em mãos esta relíquia, tanto na
versão impressa como virtual, para recordação dos "bons tempos" de inicio de carreira, como
desejam algo mais: iniciar seus filhos e netos nesta maravilhosa ciência que é a eletrônica. Assim
fizemos um novo livro baseados naquele, uma edição inicial (e depois virão as outras) em que
usamos os projetos originais, inserimos notas ou comentários que visam facilitar quem deseja repetir
aquelas montagens em nossas dias ou iniciar seus filhos, netos ou jovens de uma sala de aula num
curso de iniciação ou num clube de eletrônica. Enfim, uma nova edição baseada num livro histórico
com a abordagem que tanto sucesso fez na época.
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100 circuitos de shields para arduino (español)
Braga, Newton C.
9788565050814
131 páginas
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Con esta serie, damos a los lectores la oportunidad de tomar sus tablets, iPhones, iPads, PCs,
notebooks y otros medios de comunicación una fuente de consulta de gran importancia tanto por su
trabajo y para sus estudios o para un simple hobby. Los 100 circuitos seleccionados para esta edición
de la serie son sólo una pequeña muestra de lo que encontrará en el sitio. Para esta edición hemos
elegido otro envío con 100 circuitos que pueden utilizarse para el Arduino y otros
microcontroladores como punto de partida. Sin embargo, también son compatibles con otros
microcontroladores tales como fotos, MSP430, PIC y muchos otros, en algunos casos requiriendo
sólo modificaciones o actualizaciones a los valores de los componentes. Estos circuitos, llamados
shields, pueden ser utilizados para transferir señales de un microcontrolador a un circuito externo,
como sus propios circuitos externos utilizados para microcontroladores. También puede utilizarse
para transferir señales de sensores y otras fuentes para los microcontroladores. Todos utilizan
componentes comunes y en muchos casos aprovechados de aparatos fuera de uso.
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Fun Projects for the Experimenter - volume 2
Braga, Newton C.
9788565050753
185 páginas
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During more than 30 years, as a collaborator with American, European and Latin American
electronics magazines (*), has published a large assortment of practical circuits using common parts.
In 1999 he included the first selection in a volume published by Prompt Publications in USA. The
idea was to proceed with the series, publishing many volumes more. But, Prompt closed his activities
and the idea was forgotten although the first volume became a best seller. Now with his own
publishing house (NCB Publications) the author returned with the idea of make many volumes more of
the series. So, the second volume is here proceeding with the same idea: give simple projects to the
experimenters who want learn electronics using common parts and with no need of special
knowledge about electronics. So, as in the first volume, many of the projects collected by the author
are included in this volume, most of which you can build in one evening. The projects range from fun
types through practical types to amusement types. Of course, there are other devices that can be used
to teach you something about circuits and components. An important feature of theses projects are the
ideas to Explore, intended for students looking for projects in science or to use in practical research.
This ideal canbe complemented by our book Science Fair and Technology Education Projects, also
published in English by the author. We can consider this book as a source book of the easiest and fun-
to-make of hundreds of projects created and published by the author during his life. (see more about
Newton C. Braga in "about the author" in his site).
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	Apresentação
	Introdução
	1 - Rádio de Cristal
	2 - Rádio de Cristal (2)
	3 - Rádio sem Fonte de Energia
	4 - Galena Tradicional
	5 - Galena Completo de 1922
	6 - Galena com Capacitor Variável
	7 - Receptor a Cristal Potente
	8 - Galena de 1926
	9 - Rádio com Detector de Perna de Rã
	10 - Rádio de 1 Transistor de 1957
	11 - Sintonizador de AM
	12 - Receptor Sem Alimentação
	13 - Micro Receptor de AM
	14 - Mini Receptor de FM
	15 - Rádio Com Energia Alternativa
	16 - Receptor de VLF
	17 - Galena de Ondas Médias e Curtas
	18 - Rádio Elementar de 1 Transistor
	19 - Receptor Elementar de Ondas Médias e Curtas
	20 - Radio Simples de Ondas Médias e Curtas
	21 - Super Regenerativo a Cristal
	22 - Receptor AM de Dois Transistores
	23 - Rádio AM com o CK722
	24 - Receptor Regenerativo com o CK722
	25 - Receptor AM de Dois Transistores
	26 - Rádio AM de Dois Transistores
	27 - Rádio AM Sensível
	28 - Rádio de Dois Transistores
	29 - Rádio AM com Detecção em Push Pull
	30 - Rádio OM e OC com 1 Transistor
	31 - Receptor para 11 Metros
	32 - Rádio CMOS
	33 - Receptor Reflex de Três Transistores
	34 - Rádio OM e OC sem Alimentação
	35 - Receptor CMOS AM
	36 - Rádio AM com o LM3909
	37 - Rádio AM de 3 Transistores
	38 - Receptor Regenerativo de Ondas Médias
	39 - Receptor Super Heteródino de 1957
	40 - Rádio Comercial da Década de 70
	41 - Receptor AM Para Fone Sem Fio
	42 - Receptor AM Estéreo com o MC13024
	43 - Receptor Para 11 Metros
	44 - Rádio AM com o TBA820
	45 - Transmissor OM Experimental
	46 - Transmissor de Centelha
	47 - Microfone sem Fio AM
	48 - Transmissor de Arco
	49 - Transmissor Alimentado por Energia Solar
	50 - Micro Transmissor CW de Ondas Curtas
	51 - Transmissor de 400 uW
	52 - Transmissor AM CK722
	53 - Transmissor CW AM de Curto Alcance
	54 - Transmissor CW Para Ondas Médias
	55 - Transmissor TTL sem Bobinas
	56 - Transmissor TTL Sem Bobinas (2)
	57 - Transmissor Solar
	58 - Transmissor para 27 MHz
	59 - Transmissor Fonográfico
	60 - Transmissor Ultra-Miniaturizado
	61 - Transmissor de Ondas Curtas XTAL
	62 - Transmissor AM de 4 W
	63 - Transmissor de Telemetria
	64 - Transmissor para 15 Metros
	65 - Transmissor Para Escuta Clandestina
	66 - Transmissor Espião de FM
	67 - Transmissor de FM
	68 - Transmissor de FM Experimental
	69 - Transmissor de 27 MHz
	70 - Transmissor Espião com Diodo Tunnel
	71 - Transmissor de FM com FET
	72 - Microfone sem Fio
	73 - Transmissor de FM
	74 - Transmissor de Vídeo
	75 - Transceptor Para a Faixa dos 11 metros
	76 - Transmissor de FM com FET (9V)
	77 - Transmissor com Diodo Tunnel (1)
	78 - Transmissor com Diodo Tunnel (2)
	79 - Transmissor Espião com Diodo Tunnel
	80 - Transmissor Espião com Diodo Tunnel (2)
	81 - Transmissor Espião de FM com Varicap
	82 - Transmissor Espião Ultra Miniatura
	83 - Micro Transmissor de FM de 1 Pilha
	84 - Transmissor de FM de 200 mW
	85 - Transmissor de FM com Dois FETs
	86 - Transmissor de FM de 300 mW com FET
	87 - Transmissor Espião
	88 - Transmissor Integrado MC833
	89 - Transceptor Experimental
	90 - Grid Dip Meter
	91 - Gate Dipper
	92 - Monitor CW
	93 - Oscilador de 500 MHz
	94 - Injetor FM
	95 - Oscilador de 200 MHz
	96 - Etapa de Áudio para Rádios Transistorizados
	97 - Oscilador de RF LM3909
	98 - Modulador Balanceado MC1556G
	99 - Decodificador QAM Para AM Estéreo
	100 - Transmissor Integrado Sem Bobinas
	A Qualidade dos Rádios AM
	AJUSTE DE RÁDIOS AM
	AJUSTANDO TRANSMISSORES

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