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DIREITO DAS OBRIGAÇÕES # Relação obrigacional, espontânea entre particulares que se tornam titulares de direitos e obrigações. ESPONTÂNEA LIBERDADE PARTICULARES PRIVADO / \ / \ EX LEGE EX VOLUNTATIS (Em decorrência da lei ou vontade) Conjunto de regras que disciplina uma relação jurídica espontânea entre particulares que estabelecem direitos e obrigações. OBS: Nem toda relação entre particulares decorre da vontade e não é regido pelos direitos das obrigações. Excluído dos direitos das obrigações: CLT, CDC, CONTRATOS ADMINISTRATIVOS (Pois dependem da vontade). ELEMENTOS CONSTITUTIVOS DA OBRIGAÇÃO SUBJETIVO: Sujeito da relação jurídica. CREDOR ----------------------------------------DEVEDOR ATIVO (ACCIPIENS) PASSIVO(SOLVENS) AQUELE QUE RECEBE AQUELE QUE PAGA Sujeito Ativo: O credor da obrigação, aquele que o devedor prometeu determinada prestação. O credor tem o direito de exigir do devedor a prestação. Sujeito Passivo: O devedor, a pessoa sobre qual recai o dever de cumprir a prestação convencionada. Para ser válida as relações precisam do que descreve o ART. 104, CC. OBJETIVO: Objeto que tenha valor, prestação. Objeto Abstrato: Vínculo. Objeto Mediato: bem/ utilidade. Alugar – obrigação positiva de dar e restituir. Comodato – empréstimo de coisa infungível Objeto Imediato – PRESTAÇÃO (COMPORTAMENTO) POSITIVAS DAR COISA CERTA – RESTITUIR (Objeto individualizado e se destaca dos demais) COISA INCERTA – ESCOLHA (individualizada de maneira genérica, mas existe o momento da escolha) FAZER FUNGÍVEIS (pode ser prestado por outros) INFUGÍVEIS (não pode substituído) NEGATIVAS NÃO FAZER Entenda... - Morte não estingue direitos e obrigações – transfere para herdeiros. - Contrato estimatório – dar, fazer e restituir. (consignação) - Imediato – Prestação – dar/ fazer/ não fazer. INSTITUTOS CORRELATOS PATRIMONIAIS DIREITOS PESSOAIS Direitos da Personalidade (Pessoa Natural basta nascer com vida. Pessoa Jurídica após registro do ato constitutivo – direito ao nome, imagem..) Direitos Obrigacionais (Adquire por ato de vontade numa relação contratual) Prestação – objeto da relação obrigacional dar, fazer, não fazer. DIREITOS REAIS Regula a relação da pessoa com as coisas (ex.: direito de usar, fruir e dispor de uma coisa) Direitos Obrigacionais X Direitos Reais DIREITOS REAIS IMÓVEL COISAS MÓVEL Usar: morar, dormir, fazer, festa Fruir: desfrutar – colher frutos. Ex.: alugar, plantação Dispor: doar, ceder, emprestar Obs: O direito sobre a coisa não nasce no mesmo momento do vinculo obrigacional (art. 1245, CC). Apenas é transferido mediante o registro de título translativo no registro (apenas contratos entre vivos). Título Translativo documento apto a transferência da propriedade (art. 108, CC). Uma escritura pública (documento que é lavrado pelo cartório). Valor da coisa maior que 30x o salário mínimo precisa do título. Registro só pode ser feito onde o imóvel tem a matricula. OBS.: Sem registro só há direitos obrigacionais. Bem Móvel (art. 1267, CC) TRADIÇÃO (entrega) marca o surgimento real de propriedade sobre as coisas móveis. CARACTERÍSTICAS DO DIREITO REAL Taxatividade só o que está no art. 1255, CC. As partes não podem inventar Direitos Reais apenas o legislador. Número Clausus – só o que está na lei. Oficialidade só é Direito Real o que consta no registro, no cartório. Sequela quem tem direito real busca a coisa com quem quer que a coisa esteja. Erga Omnes “contra todos” todos tem que respeitar o direito real – aquilo que está no registro, no cartório. Ninguém pode negar que conhece o direito se o mesmo estiver escrito. Para conhecimento: Certidão de inteiro teor (apresenta todos os atos praticados e o nome dos proprietários. Imóvel Hipotecado pode ser vendido. Servidão (contrato de direito de passagem, linha de transmissão. Um vinculo obrigacional, para ter direito real tem que ir a cartório. OBRIGAÇÕES POPTER REM (COMO CONSEQUÊNCIA DA COISA) Obrigações que assumem porque adquiriu o direito real. Obrigações que assume ao torna-se proprietário da coisa. Ex: Na compra do apartamento tem que pagar parcelas de cond. atrasada. OBRIGAÇÕES COM EFICÁCIA REAL Ex: Direito de preferência nas lotações urbanas(aluguel de um apartamento – OBRIGACIONAL) Locador – Locatário. O locatário tem preferência caso a locadora queira vender o imóvel. Caso o locador faça um registro, nasce o direito de SEQUELA mesmo realizando a venda. OBRIGAÇÃO DEVER RESPONSABILIDADE Sempre resultado de um vínculo obrigacional faz surgir para o devedor um estado de necessidade. Nasce da vontade. Estado de Sujeição. Fazer algo que outro, quer, mas não decorre da vontade. Quem cria o DEVER é a LEI. Característica de quem responde (Obrigação e Dever). Consequência de uma obrigação ou dever. OBS: É possível a existência de obrigação e dever sem responsabilidade. Ex: Prescrição( acabou a responsabilidade), a divida existe, mas sem responsabilidade. OBRIGAÇÃO MORAL OBRIGAÇÃO NATURAL OBRIGAÇÃO CIVIL Pode exigir do devedor um fazer moral. Ex: religião, não é juridicamente protegido, mas sofre sanção moral. Não é juridicamente protegido, não tem sanção jurídico. Ex: obrigação de pagar dívida prescrita, aposta. Obrigação no sentido jurídico, aquilo que surge nos direitos obrigacionais dá ao credor o direito de cobrar ao devedor uma prestação. Pode exigir do estado uma cobrança. FONTES DO DIREITO OBRIGACIONAL Obrigações surgem do contrato ou negócio jurídico ou vontade das partes. FONTES DAS OBRIGAÇÕES É A LEI. CLASSIFICAÇÃO DAS OBRIGAÇÕES Consideradas em si mesmas: Quanto ao vínculo: Moral – Natural – Civil Quanto ao objeto: POSITIVOS (dar, fazer, restituir) NEGATIVOS (não fazer) Quanto a Liquidez: quando sabe o valor certo. Quanto ao modo de Execução: SIMPLES uma única prestação, CUMULATIVAS mais de uma prestação e ALTERNATIVAS mais de 1 obrigação (o devedor cumpre mais de uma maneira) Quanto ao tempo do adimplemento: INSTANTÂNEO surgem e se extinguem na mesma ocasião. EXECUÇÃO DEFERIDA 1 ou + elementos do vinculo são projetados para o futuro. TRATO SUCESSIVO a prestação se renova no tempo. Ex.: manutenção de ar condicionado. Quanto os elementos acidentais: PURAS (instantâneas), MODAIR (modo-subordina com o comportamento) CONDICIONAIS, SUBORDINADAS A TERMO. Quanto ao fim (o que define é o contrato e a natureza da obrigação) DE MEIO não sabe o resultado, DE RESULTADO devedor se obriga a entregar o resultado. Reciprocamente Considerada Principal Acessória PRINCÍPIOS DO DIREITO DAS OBRIGAÇÕES O princípio é fonte imediata do direito, um tipo de norma jurídica. PRINCIPIOS NO DIREITO OBRIGACIONAL CLÁSSICO (Não são absolutos) Autonomia da vontade – liberdade. Todos são livres para contratar ou não, livre para estabelecer o conteúdo do contrato. Força vinculante dos contratos – Pacta Sunt Servanda(Os contratos devem ser respeitados) Ex Contractus( o contrato faz lei entre as partes) Se celebrou o contrato ele torna-se obrigatório, o estado intervêm para cobrar que cumpram o contrato. A NOVA PRINCIOLOGIA DO DIREITO OBRIGACIONAL (ART. 421 E 422, CC) Boa fé modera a força vinculante do contrato. Comportamento ético, modelo ideal de conduta. Busca do correto adimplemento (ETICIDADE) Função Social do contrato circulação de riqueza com segurança. Cumpre as funções sociais quando as trocas são equilibradas. “O contrato deixou de ser a máxima experessão da autonomia da vontade para se tornar prática social de especial importância.” Princípio Explícito está na lei Princípio Implícito decorre da análise Princípio Contraditório sempre ouvir as 2 partes, caso tenha contato apenas com uma, será considerado o princípio do contraditório. Adimplemento da Avença cumprimentodo acordo. Teoria do adimplemento substancial (art. 187, CC) pagamento parcial da dívida muito próximo do resultado final. Contratos Paritários partes em pé de igualdade – liberdade plena Contratos de Adesão contratos prontos TEORIA DA IMPREVISÃO Surge para suprir atuações excepcionais, uma exceção. Construção jurisprudencial que se consagrou no art. 317. O estado pode intervim modificando o contrato. Cláusula Implícita o que entrego ou recebo precisa de um nivelamento (equilíbrio) caso a diferença seja maior usa a TEORIA DA IMPREVISÃO permite um abrandamento da força vinculante dos contratos. é exceção Excepcionalmente facilita o contrato, serve para corrigir teorias excepcionais. Deixa de ser construção jurisprudencial e passa a ser regra (art. 317, NCCB) PRINCÍPIO DA AUTONOMIA DA VONTADE Coisa Certa coisa individualizada, conhecemos o gênero, quantidade, espécie e qualidade. TERMO DATA DO NEGÓCIO ________________________________________________ DATA DO CUMPRIMENTO OBRIGAÇÕES DE EXECUÇÕES DEFERIDA TERMO evento futuro e certo CONDIÇÃO evento futuro e incerto PERDA perda total DETERIORAÇÃO dano, avaria OBS.: Se o bem se perder, extingue-se o contrato Se o bem se perder com culpa do devedor, haverá uma indenização, devolvendo o valor equivalente (+ perdas e danos) A tradição é o marco divisório da responsabilidade do contrato Onde houver culpa caberá perdas e danos Acréscimo e melhoramento, o devedor tem o direito de aumentar o valor O direito obrigacional tem caráter supletivo O código é fonte MEDIATA OBRIGAÇÃO DE RESTITUIR (ART. 238 A 242) Obrigação de dar coisa certa por meio do qual o devedor se obriga a devolver ao credor bem que está em seu poder. Tal qual ocorre na obrigação de entregar/transferir, restituir a responsabilidade pela perda e pela deteriorização. ART. 238, CC Se o perecimento ocorrer antes da tradição SEM CULPA do devedor – o credor suportará o prejuízo (direitos resguardados até a data da perda) ART. 239, CC Se a culpa for do devedor, ele deverá reparar integralmente os donos sofridos pelo credor. BENFEITORIAS (ART. 96, CC) BOA FÉ MÁ FÉ BENFEITORIAS NECESSÁRIA ÚTIL VOLUPTUÁRIA BOA FÉ Ressarcimento do valor mais retenção do bem até o pagamento. Igual a necessária Direito a levantar a benfeitoria, sem direito de retenção. MÁ FÉ Apenas restituição do valor gasto pelo possuidor. OBS.: A escolha é chamada de concentração. Na coisa incerta o gênero nunca parece. Obrigação de fazer (POSITIVO) e não fazer (ABSTENÇÃO – NEGATIVA) TUTELA JURÍDICA (PROTEÇÃO) RESSACITÓRIA FOCO $ (VALOR) - PERDAS E DANOS - INDENIZAÇÃO ESPECÍFICO ART. 536 NCPC - DAR AO CREDOR AQUILO QUE ELE TEM DIREITO - FOCO CONTINUA NO COMPORTAMENTO (FAZER) ART. 252 A 256 ALTERNATIVAS OU DIJUNTIVAS Contemplaram as hipóteses que o devedor se obriga a entregar uma coisa ou outra. Contrato de Permuta Obrigações simples (troca “pau a pau”) Coisa por coisa (quem escolhe são as partes) A alternativa diz respeito ao modo do cumprimento de obrigação. Obrigação que era alternativa tornou simples. Subsiste o contrato em relação a outra. ART 252, CC Se não tiver nada escrito no contrato, a escolha é do devedor da coisa certa. ART 253, CC Pareceu 1 Prestação Escolha – (não importa) Culpa – (de ninguém) Se uma das coisas se perder sem culpa do devedor. Perecimento sem culpa. A outra substitui o débito. Valor da última mais perdas e danos ART 254, CC Pereceram 2 prestações Escolha – DEVEDOR Culpa – DEVEDOR CULPA do DEVEDOR – ESCOLHA do DEVEDOR recebe o valor da última que pereceu + perdas e danos. Prestação subsistente ou valor da outra + perdas e danos. ART 255, CC A) Pereceu 1 prestação Escolha – CREDOR Culpa – DEVEDOR Valor de qualquer das duas + perdas e danos. B) Pereceram 2 prestações Escolha – CREDOR Culpa – DEVEDOR Pereceu 1 das prestações, quando o credor tinha escolha e a culpa do perecimento é do devedor, o credor pode receber a prestação que sobrou ou o valor da outra + perdas e danos. Pereceram 2 prestações, quando a escolha é do credor e a culpa do devedor, cabe ao credor o valor de qualquer uma + perdas e danos. Extinguem-se a obrigação ART 256, CC Pereceram 2 prestações Escolha – NÃO IMPORTA Culpa – NÃO É DE NINGUÉM DAR COISA DIVISÍVEL (ART. 257) Se o objeto for divisível serão considerados devedores de parcelas iguais e distintas. O crédito também será divisível se forem mais de 1 credor. ANA ______________ LIA MARCIA $60.000,00 OBRIGAÇÃO INDIVISÍVEL (ART. 258) Não comporta divisão. Quando a prestação (objeto imediato) tem por objeto (mediato) coisa ou um fato não suscetíveis de divisão. Pode ser indivisível pela natureza (ex.: vestido, animal..), pelo contrato (ex.: dupla de cantores), por ordem econômica, de fazer (ex.: comparecer em uma audiência) ART. 259 - Credores e devedores tem obrigação no total. Nas obrigações de coisa indivisível cada um será obrigado pela divida toda. ART. 260 – A coisa indivisível para dar coisa certa para 2 devedores só pode ser entregue aos 2 (conjuntamente) ou através da causão de ratificação. II Causão de Ratificação – documento por meio do qual os credores de obrigação, indivisível autorizam que apenas um deles receba o objeto da prestação. ART. 261 – Extingue-se pelo pagamento – caso fosse cumprida pelo devedor cabe um dos credores exigir a sua parte. ART. 262 Remitir = Perdoar (Remissão = perdão) Remir = Pagar (Remição = pagamento) Se tem uma coisa certa indivisível para 2 credores e um dos credores remitir (perdoar) a dívida, o outro credor só será dono de 100% da coisa se pagar a outra parte perdoada. Ou ficara apenas com 50% da coisa (condomínio – mais de 1 dono) ART. 263 – Caso a coisa se perca – restitui o valor + perdas e danos. Se somente um devedor perde a coisa indivisível o que acontece? Ambos respondem pelo valor do objeto (o equivalente) e apenas o que perdeu paga perdas e danos. Tornando divisível. OBRIGAÇÕES SOLIDÁRIAS (ART. 264 A 285) Mecanismo de simplificação do cumprimento das obrigações. Ex.: banco empresta 900.000,00 --- ANA/MARCIA/LIA Se são devedoras solidárias, o banco (credor) pode cobrar o valor total a qualquer uma das devedoras. Se uma delas quitar o valor total, tem o direito de cobrar das outras (surgindo assim outra obrigação entre eles) Devedor solidário = responsável pela dívida toda Solidariedade Passiva = múltiplos devedores solidários Ex.: Um chácara no valor de $ 200.000,00 e um comprador O devedor paga a qualquer um dos credores e depois ele divide entre os demais o valor da cota de cada um. V1 V2 V3 _________ COMPRADOR V4 $ 200.000,00 V5 Credores Solidários Se o contrato silencia não há contrato solidário, tem que vim descrito no contrato. FIADOR devedor subsidiário (só paga se o devedor não pagar) Benefício de Ordem: primeiro exigir do devedor para depois do fiador (penhora, etc.) Benefício de Divisão: quando o contrato diz quanto cada um é responsável. No caso de contrato de solidariedade se nada disser para o fiador, o mesmo também será solidário. Ex.: art. 829 conjunção com o 265. SOLIDARIEDADE VONTADE LEI ART 266 Devedores solidários, o contrato daria a mesma condição para cada, mas na prática é outro. Situações distintas. ART. 267 Múltiplos credores com direito a dívida toda. ART. 268 DEMANDAR – ajuizar uma demanda; a justiça O devedor poderá pagar a qualquer um dos credores enquanto um deles não entrar na justiça. Se entrar na justiça apenas um só pagará ao que entrou. ART. 270 Os herdeiros dos credores solidários só terá direito a parte que corresponde, salvo obrigação indivisível. ART. 271 Perdas e Danos continua solidário. ART. 272 Nas obrigações solidárias um credor pode remitir (perdoar) a dívida toda, mas terá que pagar aos outroscredores as partes que lhes cabe. ART. 275 SOLIDARIEDADE PASSIVA mesmo que devedor tenha o valor da sua cota não terá a sua responsabilidade da dívida toda, salvo acordo com o credor. ART. 283 SOLVER = PAGAR INSOLVENTE = NÃO TEM PATRIMÔNIO, $ Devedores Solidários, um deles paga a cota. Esse cobra aos demais, tendo um insolvente no devedores, os demais assumem a parte do insolvente dividindo por todos. D1 Os devedores 1, 2, 3, e 4 pagam a parte do D5 até que o mesmo tenha condições. D2 D3 ________ CREDOR D4 Insolvente - D5 (Devedores solidários) Mesmo o devedor for exonerado da solidariedade e tiver a existência de um insolvente, devedor exonerado é chamado para incumbi ao insolvente. Devedores solidários (cada um responsável pela dívida toda). D1 CREDOR D2 D3 $ 900 mil – Juros de 1% - Multa de 10% Alteração em juros e multas acordando com apenas 1 devedor não obriga os demais por causa da autonomia da vontade. Mas o princípio não basta, portanto existe o art. 278, CC. Já quando diminui os juros beneficia (atinge). DEVEDORES SOLIDÁRIOS = JUROS DIFERENCIADOS EXCEÇÕES = DEFESAS - Internamente os valores podem ser distintos. - Sendo solidário juridicamente cada um deve o valor igual ou todo. - DEVEDORES SOLIDÁRIOS = CO DEVEDORES D1 CREDOR D2 D3 $900 mil - solidariedade Ex.: D1 pagou 300 mil – e o credor renúncia a solidariedade. As exceções (defesas) podem ser individual ou comum a todos, mas não pode usar a defesa pessoal (individual) do outro devedor. Parcela 1 – prescreveu 01/03 (450mil) Parcela 2 – prescreveu 30/04 (450mil)
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