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Normas Operacionais
Básicas (NOB) do SUS
Normas Operacionais Básicas (NOB) do SUS
Normas Operacionais Básicas (NOB’s) - definem as competências de cada
esfera de governo e as condições necessárias para que estados e
municípios pudessem assumir as novas atribuições no processo de
implantação do SUS.
São Elas:
 NOB 01/91;
 NOB 01/92;
 NOB 01/93;
 NOB 01/96.
Normas Operacionais Básicas (NOB) do SUS
Norma Operacional Básica do SUS 01/91
- Editada pela da Resolução do INAMPS n° 258, de 7 de janeiro de 1991.
- Reeditada com alterações pela resolução do INAMPS n°273, de 17 de julho de 1991.
 Objetivos:
- Induzir e estimular mudanças;
- Aprofundar e reorientar a implementação do SUS;
- Definir novos objetivos estratégicos, prioridades, diretrizes e movimentos tático-
operacionais;
- Regular as relações entre gestores;
- Normatizar o SUS.
Normas Operacionais Básicas (NOB) do SUS
Norma Operacional Básica do SUS 01/91
Destaque
- Equiparar prestadores públicos e privados, no financiamento  pagamento pela produção de
serviços;
- Centraliza a gestão do SUS no nível federal (INAMPS);
- Estabelece o instrumento convenial como forma de transferência de recursos do INAMPS
para os Estados, Distrito Federal e Municípios.
- Institui a Unidade de Cobertura Ambulatorial (UCA) destinada a reajustar os valores a serem
repassados aos Estados, distrito Federal e Municípios.
- Implementação do Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS).
Normas Operacionais Básicas (NOB) do SUS
Norma Operacional Básica do SUS 01/92
Objetivos:
Normatizar a assistência à saúde no SUS,
Estimular a implantação, o desenvolvimento o funcionamento do sistema;
Dar forma concreta e instrumentos operacionais à efetivação dos preceitos constitucionais da saúde.
Instituiu o Índice de Valorização de Qualidade (IVQ) a ser concedido e repassado aos hospitais que
integram a rede do SUS
Criou o Fator de Estímulo à Gestão Estadual (Fege), que se destinava a definir e reajustar os valores a
serem repassados mensalmente
Criou o Pró-Saúde - participação das três esferas de governo
Normas Operacionais Básicas (NOB) do SUS
Norma Operacional Básica do SUS 01/93
- Editada pela portaria GM/MS n° 545, de 20 de maio de 1993)
 Objetivo:
- Formalizou os Princípios Aprovados na 9ª Conferência Nacional de saúde
(realizada em 1992), que teve como tema central “a municipalização é o
caminho” e desencadeou um amplo processo de municipalização da gestão
com habilitação dos municípios nas condições de gestão criadas
(incipientes, parcial e semiplena).
Normas Operacionais Básicas (NOB) do SUS
Norma Operacional Básica do SUS 01/93
 Cria transferência regular e automática (fundo a fundo) do teto global da
assistência para municípios em gestão semiplena;
 Habilita municípios como gestores;
 Define o papel dos Estados de forma frágil, mas esses, ainda assim, passam a
assumir o papel de gestor do sistema estadual de saúde;
 São constituídas as Comissões Intergestores Bipartite (de âmbito estadual) e
Tripartite (nacional) como importantes espaços de negociação, pactuação,
articulação, integração entre gestores.
 (OBS.: Lei 8689/ 1993 - Extinção do INAMPS)
Normas Operacionais Básicas (NOB) do SUS
Norma Operacional Básica do SUS 01/96
- Editada em 5 de novembro de 1996 por meio da portaria GM/MS n° 2203).
 Objetivo:
- A NOB/SUS 01/96 promoveu um avanço no processo de descentralização, criando
novas condições de gestão para os municípios pela saúde de seus cidadãos e
redefinindo competências de Estados e Municípios as origens e o processo de
implantação do SUS.
Normas Operacionais Básicas (NOB) do SUS
Norma Operacional Básica do SUS 01/96
Destaque
- Transfere aos municípios habilitados como Plena da Atenção Básica, os recursos
financeiros com base per capita, criando o PAB (Piso Assistencial Básico) repassado
fundo a fundo de formar regular e automática;
- Reorganiza a gestão dos procedimentos de média complexidade ambulatorial
(Fração Ambulatorial Especializada - FAE);
Normas Operacionais Básicas (NOB) do SUS
Norma Operacional Básica do SUS 01/96
Destaque
- Reorganiza a gestão dos procedimentos de Alta Complexidade/Custo (APAC);
- Incorpora as ações de Vigilância Sanitária, criando O Incentivo para as ações
básicas de Vigilância Sanitária;
- Incorpora as ações de Epidemiologia e Controle de doenças;
Normas Operacionais Básicas (NOB) do SUS
Norma Operacional Básica do SUS 01/96
Destaque
- Promove a reorganização do modelo de atenção, adotando-se como estratégia
principal a ampliação de cobertura do Programa de Saúde da Família e Programa de
Agentes Comunitários de Saúde, com a criação de Incentivo financeiro;
- Define a elaboração da Programação Pactuada e Integrada (PPI);
Normas Operacionais Básicas (NOB) do SUS
Norma Operacional Básica do SUS 01/96
Destaque
- Define as responsabilidades, prerrogativas e requisitos das Condições de Gestão
Plena da Atenção Básica e Plena de sistema Municipal de Saúde para os municípios,
e Avançada do Sistema Estadual e Plena de Sistema Estadual para os estados.
Normas Operacionais Básicas (NOB) do SUS
Norma Operacional Básica do SUS 01/96
Novas definições:
• Instituiu o Piso da Atenção Básica pela Portaria n. 1.882/97 que definiu uma parte fixa e uma
parte variável do novo PAB.
• O valor nacional da Parte Fixa do PAB foi definido em R$ 10,00 per capita/ano a ser
transferido fundo a fundo de forma regular e automática aos municípios habilitados na
NOB/SUS 01/96.
• Foi criado o “valor máximo da Parte Fixa do PAB”, estipulado em R$18,00 por habitante/ano
na reunião da CIT de 27 de janeiro de 1998.
Normas Operacionais Básicas (NOB) do SUS
Norma Operacional Básica do SUS 01/96
Novas definições:
• Foi criada a Parte Variável do PAB que correspondia a incentivos destinados :
a) Programa de Agentes Comunitários de Saúde;
b) Programa de Saúde da Família;
c) Programa de Combate às Carências Nutricionais;
d) Ações Básicas de Vigilância Sanitária;
e) Assistência Farmacêutica Básica; e
f) Ações Básicas de Vigilância Epidemiológica e Ambiental;
• Como Incentivo às Ações de Vigilância Sanitária foi definido um valor R$ 0,25 por habitante/ano 
para complementar o custeio das ações já incluídas na parte fixa do PAB. 
• O período de implementação do NOB/SUS 01/96, compreendido 
entre os anos de 1998 e 2000, foi marcado por uma série de 
importantes avanços no processo de descentralização do Sistema 
Único de Saúde, dentre eles a definição das responsabilidades, do 
planejamento e organização do sistema, e da resolutividade e acesso 
a serviços, estabeleceu-se um amplo processo de discussão entre os 
gestores, que resultou na publicação da Norma Operacional da 
Assistência à Saúde 01/01 (NOAS/SUS 01/01), instituída pela Portaria 
GM/MS n. 95, de 26 de janeiro de 2001.
Normas Operacionais do SUS
Norma Operacional de Assistência à Saúde - NOAS SUS 01
 Articulou-se em torno do pressuposto de que, no atual momento da 
implantação do SUS, a ampliação das responsabilidades dos municípios na 
garantia de acesso aos serviços da atenção básica, a regionalização e a 
organização funcional do sistema são elementos centrais para o avanço do 
processo. 
Normas Operacionais do SUS
Norma Operacional de Assistência à Saúde - NOAS SUS 01
- Instituída pela portaria GM/MS n° 95, de 26 de janeiro de 2001.
 Objetivos:
- “Promover maior eqüidade na alocação de recursos e no acesso da população
às ações e serviços de saúde em todos os níveis de atenção”.
- Instituir o Plano Diretor de Regionalização da assistência em cada Estado e no
Distrito Federal, baseado nos objetivosde definição de prioridades de
intervenção coerentes com a necessidade da população garantia de acesso dos
cidadãos a todos os níveis de atenção à saúde.
Normas Operacionais do SUS
O PDR deve ser elaborado na perspectiva de garantir o acesso aos cidadãos, o mais
próximo possível de sua residência, a um conjunto de ações e serviços vinculados a:
a) assistência pré-natal, parto e puerpério;
b) acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil;
c) cobertura universal do esquema preconizado pelo PNI para todas as faixas etárias;
d) ações de promoção da saúde e prevenção de doenças;
e) tratamento de intercorrências mais comuns na infância;
Normas Operacionais do SUS
f) atendimento de afecções agudas de maior incidência;
g) acompanhamento de pessoas com doenças crônicas de alta prevalência;
h) tratamento clínico e cirúrgico de casos de pequenas urgências ambulatoriais;
i) tratamento dos distúrbios mentais e psicossociais mais freqüentes;
j) controle de doenças bucais mais comuns;
k) suprimento e dispensação dos medicamentos da farmácia básica.
Normas Operacionais do SUS
Norma Operacional de Assistência à Saúde - NOAS SUS 01
• No que diz respeito à ampliação do acesso e da qualidade da atenção básica, a NOAS/SUS
01/2001 instituiu a Gestão Plena da Atenção Básica Ampliada, e definiu como áreas de
atuação estratégicas mínimas para a habilitação nesta condição o controle da tuberculose,
a eliminação da hanseníase, o controle da hipertensão arterial, o controle da diabetes
mellitus, a saúde da criança, a saúde da mulher e a saúde bucal.
• Para o financiamento do elenco de procedimentos da atenção básica ampliada, foi
instituído o PAB-Ampliado, e seu valor fixado na época em R$10,50 habitante/ ano.
Normas Operacionais do SUS
Norma Operacional de Assistência à Saúde - NOAS SUS 01
•Definiu um conjunto mínimo de procedimentos de média complexidade como
primeiro nível de referência intermunicipal, com acesso garantido a toda a
população no âmbito microrregional, ofertados em um ou mais módulos
assistenciais
•O financiamento federal das ações ambulatoriais seria feito com base em um
valor per capita nacional (R$ 6,00 habitante/ano).
Normas Operacionais do SUS
Norma Operacional de Assistência à Saúde - NOAS SUS 01
Destaque
- A NOAS/SUS 01/01 estabeleceu as responsabilidades, requisitos e
prerrogativas dos gestores , as origens e o processo de implantação do
SUS municipais e estaduais.
- A partir de sua publicação os municípios puderam se habilitar em duas
condições: Gestão Plena da Atenção Básica Ampliada e Gestão Plena de
Sistema Municipal de Saúde.
Normas Operacionais do SUS
Norma Operacional de Assistência à Saúde - NOAS SUS 02
• Instituída pela Portaria GM/MS n. 373, de 27 de fevereiro de 2002.
• Firmado um acordo entre o CONASS e Conasems contemplando propostas relativas
ao comando único sobre os prestadores de serviços de média e alta complexidades
e fortalecimento da gestão dos estados sobre as referências intermunicipais,
notadamente no que diz respeito à explicitação e mecanismos de
acompanhamento dos recursos federais referentes ao atendimento da população
não-residente que busca atendimento no município de referência.
Normas Operacionais do SUS
Norma Operacional de Assistência à Saúde - NOAS SUS 02
As principais modificações na NOAS/SUS 01/2001 introduzidas pela NOAS/ SUS 01/02 foram:
• Gestão Plena de Sistema Municipal quando e Gestão Plena da Atenção Básica Ampliada
(GPABA) quando em situação de comando único estadual.
• Estabeleceu que cabe aos estados a gerência de unidades públicas de
hemonúcleos/hemocentros e de laboratórios de referência para controle de qualidade,
Vigilância Sanitária e Vigilância Epidemiológica e gestão sobre o sistema de
hemonúcleos/hemocentros (públicos e privados) e laboratórios de saúde pública.
Normas Operacionais do SUS
Norma Operacional de Assistência à Saúde - NOAS SUS 02
As principais modificações na NOAS/SUS 01/2001 introduzidas pela NOAS/ SUS 01/02 foram:
• Foi estabelecida como prerrogativa dos estados habilitados na NOAS/SUS 01/02 a
transferência regular e automática dos recursos correspondentes ao financiamento per
capita do conjunto mínimo de serviços de média complexidade M1 em regiões ou
microrregiões qualificadas, nos casos em que o município-sede do módulo assistencial
estiver habilitado em GPABA.

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