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PESQUISA BIBLIOGRÁFICA A VIOLÊNCIA CONTA A MULHER

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10
Sistema de Ensino Presencial Conectado
SERVIÇO SOCIAL
Dom
PRODUÇÃO TEXTUAL - INDIVIDUAL
Pesquisa Bibliográfica: A Violência Conta a Mulher
Serrinha
2014
	
Serrinha
2014
dom
PRODUÇÃO TEXTUAL - INDIVUDUAL
Pesquisa Bibliográfica: A violência Contra a Mulher
Trabalho apresentado ao Curso de Graduação em Serviço Social da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, como atividade interdisciplinar individual de pesquisa.
Profs. Amanda Boza, Clarice kernkamp; Rodrigo Zambon.
Serrinha
2014
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	3
2 DELIMITAÇÃO E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA................................................4
3 OBJETIVOS GERAIS................................................................................................4
3.1 OBJETIVOS ESPECIFICOS..................................................................................4
4 JUSTIFICATIVA........................................................................................................5
5 METODOLOGIA	6
6 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.....................................................................................6
7 CRONOGRAMA DE PESQUISA..............................................................................8
8 ORÇAMENTO...........................................................................................................9
9 RESULTADOS ESPERANDOS................................................................................9
REFERÊNCIAS..........................................................................................................10
1 INTRODUÇÃO
	A violência contra a mulher, além de ser uma questão política, cultural, policial e jurídica, é também, e principalmente, um caso de saúde pública. Muitas mulheres adoecem a partir de situações de violência em casa.
	Muitas das mulheres que recorrem aos serviços de saúde, com reclamações de enxaquecas, gastrites, dores difusas e outros problemas, vivem situações de violência dentro de suas próprias casas.
	A ligação entre a violência contra a mulher e a sua saúde tem se tornado cada vez mais evidente, embora a maioria das mulheres não relate que viveu ou vive em situação de violência doméstica. Por isso é extremamente importante que os/as profissionais de saúde sejam treinadas/os para identificar, atender e tratar as pacientes que se apresentam com sintomas que podem estar relacionados a abuso e agressão.	
	Para tanto, um fato que se arrasta desde a antiguidade é a violência sofrida pelas mesmas. A presente produção textual buscará mostrar os tipos de violação sofrida por elas, seja psíquica, física, mental ou psicológica. Além dar-se-á importância as leis e diretrizes que visam proteger a mulher que se encontra em situação de vulnerabilidade, que tiveram seus direitos privados.
 
2. DELIMITAÇÃO E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA
		O trabalho busca pesquisar acerca das violências sofridas pelas mulheres no Brasil, suas causas e consequências. Em torno de um determinado grupo social. Nesta verdade foi escolhido este tema para o referido trabalho, afim de explicitar os direitos constitucionais oferecidos as mesmos assim como orientar onde e como procurar ajuda profissional em caso de violação de quaisquer dos direitos inertes a lei.
3 OBJETIVOS GERAIS
Conhecer a realidade vivenciada pelas mulheres que se encontram em situação de privação de direitos e/ou violência física e demais violências, assim como explicitar seus diretos sociais e outros especiais garantidos por lei.
3.1 OBJETIVOS ESPECIFICOS
Compreender o processo de construção de direitos da mulher, como a igualdade e criminalmente a lei Maria da Penha;
Conhecer os órgãos estatais responsáveis por operacionalizar as políticas públicas de prevenção e manutenção dos mínimos sociais à Mulher.
Enfatizar a importância da mulher na família e na construção da personalidade dos filhos;
Analisar os tipos de violência praticados conta as mulheres de forma a alertar e diminuir os incidentes.
4 JUSTIFICATIVA
“Na esfera jurídica, violência significa uma espécie de coação, ou forma de constrangimento, posto em prática para vencer a capacidade de resistência de outrem, ou a levar a executá-lo, mesmo contra a sua vontade.” Renato Veloso. A violência contra mulher ocorre com extrema intensidade no Brasil, buscando formas de coagir os autores e incentivar quem sofre agressão de prestar queixa elaboramos esta pesquisa.
A violência contra a mulher acontece porque em nossa sociedade muita gente ainda acha que o melhor jeito de resolver um conflito é a violência e que os homens são mais fortes e superiores às mulheres. É assim que, muitas vezes, os maridos, namorados, pais, irmãos, chefes e outros homens acham que têm o direito de impor suas vontades às mulheres.
 Embora muitas vezes o álcool, drogas ilegais e ciúmes sejam apontados como fatores que desencadeiam a violência contra a mulher, na raiz de tudo estão a maneira como a sociedade dá mais valor ao papel masculino, o que por sua vez se reflete na forma de educar os meninos e as meninas. Enquanto os meninos são incentivados a valorizar a agressividade, a força física, a ação, a dominação e a satisfazer seus desejos, inclusive os sexuais, as meninas são valorizadas pela beleza, delicadeza, sedução, submissão, dependência, sentimentalismo, passividade e o cuidado com os outros.
	Para tanto, devido ao histórico de violência contra a mulher, torna-se pertinente a presente pesquisa por se tratar de um direito social inerte a esta parcela de população. Ainda, por se tratar de situação de perca de maiores também se constitui a área de atuação do assistente social.
5 METODOLOGIA
	A pesquisa bibliográfica foi feita de modo estratificado, sendo que teoricamente fora buscado referencial em livros, revistas e na internet e operacionalmente buscou-se o contato com órgãos competentes em prestar assistência à parcela populacional acariciada pela pesquisa. 
6 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 
Violência contra a mulher - é qualquer conduta - ação ou omissão - de discriminação, agressão ou coerção, ocasionada pelo simples fato de a vítima ser mulher e que cause danos, morte, constrangimento, limitação, sofrimento físico, sexual, moral, psicológico, social, político ou econômico ou perda patrimonial. Essa violência pode acontecer tanto em espaços públicos como privados.
A violência contra a mulher pode ocorrer de diversas formas. Para tanto endente-se:
Violência de gênero - violência sofrida pelo fato de se ser mulher, sem distinção de raça, classe social, religião, idade ou qualquer outra condição, produto de um sistema social que subordina o sexo feminino.
Violência doméstica - quando ocorre em casa, no ambiente doméstico, ou em uma relação de familiaridade, afetividade ou coabitação.
Violência familiar - violência que acontece dentro da família, ou seja, nas relações entre os membros da comunidade familiar, formada por vínculos de parentesco natural (pai, mãe, filha etc.) ou civil (marido, sogra, padrasto ou outros), por afinidade (por exemplo, o primo ou tio do marido) ou afetividade (amigo ou amiga que more na mesma casa).
Violência física - ação ou omissão que coloque em risco ou cause dano à integridade física de uma pessoa.
Violência institucional - tipo de violência motivada por desigualdades (de gênero, étnico-raciais, econômicas etc.) predominantes em diferentes sociedades. Essas desigualdades se formalizam e institucionalizam nas diferentes organizações privadas e aparelhos estatais, como também nos diferentes grupos que constituem essas sociedades.
Violência intrafamiliar/violência doméstica - acontece dentro de casa ou unidade doméstica e geralmente é praticada por um membro da família que viva com a vítima. As agressõesdomésticas incluem: abuso físico, sexual e psicológico, a negligência e o abandono.
Violência moral - ação destinada a caluniar, difamar ou injuriar a honra ou a reputação da mulher.
Violência patrimonial - ato de violência que implique dano, perda, subtração, destruição ou retenção de objetos, documentos pessoais, bens e valores.
Violência psicológica - ação ou omissão destinada a degradar ou controlar as ações, comportamentos, crenças e decisões de outra pessoa por meio de intimidação, manipulação, ameaça direta ou indireta, humilhação, isolamento ou qualquer outra conduta que implique prejuízo à saúde psicológica, à autodeterminação ou ao desenvolvimento pessoal.
Violência sexual - ação que obriga uma pessoa a manter contato sexual, físico ou verbal, ou a participar de outras relações sexuais com uso da força, intimidação, coerção, chantagem, suborno, manipulação, ameaça ou qualquer outro mecanismo que anule ou limite a vontade pessoal. Considera-se como violência sexual também o fato de o agressor obrigar a vítima a realizar alguns desses atos com terceiros.
Consta ainda do Código Penal Brasileiro: a violência sexual pode ser caracterizada de forma física, psicológica ou com ameaça, compreendendo o estupro, a tentativa de estupro, o atentado violento ao pudor e o ato obsceno.
A violência é muitas vezes considerada como uma manifestação tipicamente masculina, uma espécie de “instrumento para a resolução de conflitos”.
	Os papéis ensinados desde a infância fazem com que meninos e meninas aprendam a lidar com a emoção de maneira diversa. Os meninos são ensinados a reprimir as manifestações de algumas formas de emoção, como amor, afeto e amizade, e estimulados a exprimir outras, como raiva, agressividade e ciúmes. Essas manifestações são tão aceitas que muitas vezes acabam representando uma licença para atos violentos.
	Existem pesquisas que procuram explicar a relação entre masculinidade e violência através da biologia e da genética. Além da constituição física mais forte que a das mulheres, atribui-se a uma mutação genética a capacidade de manifestar extremos de brutalidade e até sadismo.
	Outros estudos mostraram que, para alguns homens, ser cruel é sinônimo de virilidade, força, poder e status. “Para alguns, a prática de atos cruéis é a única forma de se impor como homem”, afirma a antropóloga Alba Zaluar, do Núcleo de Pesquisa das Violências na Universidade Estadual do Rio de Janeiro.
A violência contra a mulher, além de ser uma questão política, cultural, policial e jurídica, é também, e principalmente, um caso de saúde pública. Muitas mulheres adoecem a partir de situações de violência em casa.
	Muitas das mulheres que recorrem aos serviços de saúde, com reclamações de enxaquecas, gastrites, dores difusas e outros problemas, vivem situações de violência dentro de suas próprias casas.
	A ligação entre a violência contra a mulher e a sua saúde tem se tornado cada vez mais evidente, embora a maioria das mulheres não relate que viveu ou vive em situação de violência doméstica. Por isso é extremamente importante que os/as profissionais de saúde sejam treinadas/os para identificar, atender e tratar as pacientes que se apresentam com sintomas que podem estar relacionados a abuso e agressão.
7 CONOGRAMA DE PESQUISA
	ETAPAS
	FEVEREIRO
	MARÇO
	ABRIL
	MAIO
	Elaboração do projeto
	
	
X
	
X
	
	Revisão de literatura
	
	
	
	
X
	Apresentação do projeto
	
	
	
	
X
	Coleta de dados
	X
	X
	X
	
	Conclusão e redação
	
	
	
	
X
	Entrega
	
	
	
	X 
8 ORÇAMENTO
	Despesas
	Valor
	Internet
	-
	Apostilas
	R$ 12,00
	Livros
	-
	Copias
	R$ 25,00
	
	
	TOTAL
	R$ 27,00
 
 
9 RESULTADOS ESPERADOS
	Prevenir a sociedade em geral para o tema proposto afim de reduzir o percentual de ocorrências dolosas fazendo com que a população conhece as leis e órgãos competentes que tratam da causa em questão “violência contra a mulher”. 
REFERÊNCIAS 
KI-MOON, Ban. Violência Contra as Mulheres: A Situação. ONU. América latina. 2011. Disponível em: < http://www.onu.org.br/unase/sobre/situacao/>
BRASIL. [Lei Maria da Penha (2006)]. Lei Maria da Penha: do papel para a vida. Brasília: Senado Federal, Gabinete da Senadora Rosalba Ciarlini, 2010. 22 p. [879477] SEM
CAVALCANTI, Stela Valéria Soares de Farias. Violência doméstica contra a mulher no Brasil: análise da lei "Maria da Penha", n° 11.340-06. Salvador: JusPodivm, 2010. 306 p. [870749] SEN STJ STF 341.556 C376 VDC 3.ED
DIAS, Maria Berenice. A lei Maria da Penha na justiça: a efetividade da lei 11.340/2006 de combate à violência doméstica e familiar contra a mulher. São Paulo: Revista dos tribunais, 2010. 284 p. [882167] STF 341.556 D541 LMP.
PRIULI, R. M. A. & MORAIS, M. S. Ciência & Saúde Coletiva, 12(5):1185-1192, 2007
BEHRING, Eleine Rossetti; Boschetti, Ivonete. Política Social: Fundamentos e História. Segunda Edição. São Paulo: Cortez editora, 2007.
ARMANI, D. Como elaborar projetos? – Guia Prático para Elaboração e Gestão de Projetos Sociais. Porto Alegre: Tomo, 2001.

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