Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO CURSOS: CIÊNCIAS CONTÁBEIS CONTABILIDADE DE CUSTOS APS – ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS SÃO PAULO 2015 Atividades Práticas Supervisionadas – APS - PIPA II – trabalho apresentado como exigência para a avaliação do 3º/4º semestre, do curso de Ciências Contábeis da Universidade Paulista sob orientação do professor Wilson. SÃO PAULO 2015 SUMÁRIO 1. Introdução 5 2. Etapas da rotina contábil 6 2.1. Livro Diário 5 2.2. Razonetes 5 2.3. Demonstração do Resultado do Execício - DRE 6 2.4. Balanço Patrimonial - BP 7 2.5. Receitas 8 2.6. Despesas 9 2.7. Resultado Líquido 10 2.8. C.P.V (Custo dos Produtos vendidas) 10 3. Métodos para a Contabilização das mercadorias 11 3.1. PEPS (Primeiro a entrar, primeiro a sair) 12 3.2. UEPS (Último a entrar, primeiro a sair) 12 3.3. MPM (Média Ponderada Móvel) 13 4. Custos e Despesas: Conceito e Diferenças 13 4.1. Classificação dos custos 14 5. Departamentalização 15 6. Métodos e sistemas de custeio 15 7. Apresentação da Empresa 16 8. Impostos utilizados e suas respectivas leis 16 8.1. Lucro Presumido Regime Cumulativo 16 8.2. P.I.S (Programa de Integração Social) 17 8.3. C.O.F.I.N.S (Contribuição para Seguridade Social) 17 8.4. I.C.M.S (Imposto sobre circulação de mercadorias) 18 8.5. I.P.I (Imposto sobre produto industrializado) 18 9. P.C.L.D - Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa 18 10. Identificação da Empresa 21 11. Contabilização da empresa CKR Indústria de Torneiras LTDA 24 11.1. Transações ocorridas no mês de janeiro de 2015 24 11.2. Livro Diário 30 11.3. Razonetes 37 11.4. DRE (Demonstração de Resultado do Exercício) 42 11.5. Balancete 43 11.6. Balanço Patrimonial 45 11.7. Fichas de Estoque 49 12. Contabilização da empresa CKR Indústria de Torneiras LTDA 54 12.1. Transações ocorridas no mês de Fevereiro de 2015 54 12.2. Livro Diário 59 12.3. Razonetes 66 12.4. DRE (Demonstração de Resultado do Exercício) 72 12.5. Balancete 73 12.6. Balanço Patrimonial 75 12.7. Fichas de Estoque 79 13. Contabilização da empresa CKR Indústria de Torneiras LTDA 83 13.1. Transações ocorridas no mês de Março de 2015 83 13.2. Livro Diário 87 13.3. Razonetes 95 13.4. DRE (Demonstração de Resultado do Exercício) 101 13.5. Balancete 102 13.6. Balanço Patrimonial 104 13.7. Fichas de Estoque 108 14. Conclusão 112 15. Referências Bibliográficas 113 8.1. Anexos 114 Anexo I Cronograma de atividades previstas 114 Anexo II Registro de atividade realizadas 115 Anexo III (Formulário de Composição da Equipe) 116 Anexo IV Ficha das Atividades Práticas Supervisionadas - APS 117 Introdução O presente trabalho tem como objetivo tratar as disciplinas do semestre em andamento bem como a matéria de custos, verificar a diferença no resultado com produtos nos diferentes critérios de rateio na atividade produtiva de uma empresa industrial fictícia de produção, a fim de identificar qual o melhor critério de rateio para obtenção dos custos de produção de determinada empresa. O objetivo do trabalho é identificar as diferenças que obtemos utilizando diferentes métodos de rateio, verificar qual o melhor método para apurar os custos de produção de determinada empresa, relatar os impactos no resultado liquido e no estoque, calcular os impostos e observar o impacto no resultado, através das formas de registros contábeis, como balanço patrimonial e DRE, e principalmente a ficha de controle de estoque. O trabalho traz inicialmente os conceitos teóricos das formas de registros contábeis, além das formas de rateio, controle de estoque e os impostos utilizados nas operações. Foram realizadas pesquisas em sites, como por exemplo, o Portal Tributário, e outros sites para aprimorar o conhecimento. Ao longo do trabalho foram realizadas operações referentes à empresa industrial fictícia de produção, titulada como CKR Indústria de Torneiras LTDA, a fim de comparar os resultados finais dos diferentes métodos de rateio. Etapas da rotina contábil Livro Diário É um livro contábil de preenchimento obrigatório (exigido por lei) e de maior importância, onde são lançadas as operações diárias de uma empresa. Nele, são registrados os fatos contábeis em partidas dobradas (totais de débitos e crédito sempre devem ter o mesmo valor), sendo a conta débito lançada sempre antes da conta crédito. O Diário deverá ser autenticado no órgão competente do Registro do Comércio, e quando se tratar de Sociedade Simples ou entidades sem fins lucrativos, no Registro Civil das Pessoas Jurídicas do local de sua sede. As empresas que utilizam fichas são obrigadas a adotar o livro próprio para a inscrição das demonstrações financeiras. Em resumo, o Diário registra oficialmente todas as transações de uma empresa. Razonetes Livro Razão e razonetes são a mesma coisa. O razonete deriva do razão, ele é uma versão simplificada/didática do razão. O razonete, também denominado gráfico ou conta T, é bastante utilizado pelos contadores e é por meio dele que são feitos os registros individuais por conta. Ele foi criado para ser um recurso que ajude o entendimento da mecânica dos lançamentos contábeis. No lado esquerdo do razonete são lançados os débitos (saldos devedores) e no lado direito são lançados os créditos (saldos credores), ficando o nome da conta na parte de cima do T. Sendo assim, de um saldo do razonete registra-se os aumentos e do outro para diminuições. A natureza da conta é que determina que lado deve ser utilizado para aumentos e que lado deve ser utilizado para diminuições. Toda conta de Ativo e todo acréscimo de Ativo são lançados no lado esquerdo do razonete. Toda conta de Passivo ou Patrimônio Líquido, bem como os acréscimos, serão lançados no lado direito do razonete. Toda diminuição de Ativo será lançada no lado direito e toda diminuição de Passivo será lançada no lado esquerdo do razonete. Em resumo, a importância dos razonetes é principalmente didática, para ajudar a entender como as operações de uma empresa ou organização são processadas pela contabilidade. O saldo de uma conta é o valor da diferença entre a soma dos débitos e a soma dos créditos do razonete. Somamos os valores do lado do débito e somamos os valores do lado do crédito. Após isso, subtraímos o débito do credito ou vice-versa. O saldo será devedor se a soma dos débitos for maior que a soma dos créditos e será credor se a soma dos créditos for maior que a soma dos débitos. Demonstração do Resultado do Exercício – DRE A Demonstração do Resultado do Exercício tem como objetivo principal apresentar de forma vertical resumida o resultado apurado em relação ao conjunto de operações realizadas num determinado período, normalmente, de doze meses/ um ano. É elaborado simultaneamente com o Balanço Patrimonial; nele sobressai um dos valores mais importantes á uma empresa, o resultado líquido do período, Lucro ou Prejuízo. As empresas deverão discriminar na DRE: a receita bruta das vendas e serviços, as deduções das vendas, os abatimentos e os impostos; a receita líquida das vendas e serviços, o custo das mercadorias e serviços vendidos e o lucro bruto; as despesas com as vendas, as despesas financeiras, deduzidas das receitas, as despesas gerais e administrativas, e outras despesas operacionais; o lucro ou prejuízo operacional, as outras receitas e as outras despesas; o resultado do exercício antes do Impostosobre a Renda e a provisão para o imposto; as participações de empregados, administradores e partes beneficiárias, mesmo na forma de instrumentos financeiros, e de instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados, que não se caracterizem como despesa; o lucro ou prejuízo líquido do exercício e o seu montante por ação do capital social. Quanto maior o número de informações de que o analista dispuser, melhores e mais exatas serão as análises e conclusões. Balanço Patrimonial – BP O Balanço Patrimonial é a demonstração contábil que tem por finalidade apresentar a situação patrimonial da empresa em dado momento, dentro de determinados critérios de avaliação. É a demonstração que encerra a sequência dos procedimentos contábeis, apresentando de forma ordenada os três elementos componente do patrimônio: Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido. O termo “Balanço” origina-se do equilíbrio Ativo = Passivo + PL; Aplicações = Origens; Bens + Direitos = Obrigações. Parte da ideia de uma balança de dois pratos, onde sempre há a igualdade de um lado com o outro (se não estiver em igualdade, significa que há erros na contabilidade da entidade). O BP demonstra, de maneira organizada, quais são (aspecto qualitativo) e quanto valem (aspecto quantitativo) os bens, direitos e obrigações. Em resumo, o Balanço Patrimonial é a demonstração contábil destinada a evidenciar, quantitativa e qualitativamente, numa determinada data, a posição patrimonial e financeira da entidade. O BP tem na sua constituição duas colunas: a coluna do lado esquerdo é a do Ativo e a coluna do lado direito é a do Passivo. No lado esquerdo são discriminados os bens e direitos, especificando-se qualitativamente cada componente e indicando seu valor monetário (aspecto quantitativo). No lado direito são discriminadas as obrigações (dívidas) que a empresa possui para com terceiros, por sua natureza e por sua expressão monetária. Também no lado direito são discriminadas as contas do Patrimônio Líquido, sendo as obrigações para com a empresa Receitas Correspondem a acréscimos no resultado e são reconhecidas e medidas em conformidade com os Princípios Fundamentais da Contabilidade, resultantes de diversos tipos de atividades que possam alterar o Patrimônio Liquido. Existem vários tipos de receitas e esses foram criados para discriminar de forma mais ordenada a sua empregabilidade. Dentre eles temos: Receita Bruta de vendas: Corresponde às receitas relacionadas às vendas dos produtos ou serviços prestados pela empresa sem suas deduções. Receita Líquida de Vendas: Corresponde às receitas relacionadas às vendas dos produtos ou serviços prestados pela empresa com as devidas deduções, que podem ser: impostos e contribuições incidentes sobre as vendas, devoluções de vendas e abatimentos. Receitas financeiras: Corresponde às receitas derivadas de aplicações financeiras, tais como: juros de mora recebidos no período, descontos obtidos, etc. Pode ocorrer que o montante da Receita Financeira seja maior que a Despesa Financeira. Neste caso, algebricamente, a Receita Financeira será deduzida de outras Despesas Operacionais. Receita Operacional: corresponde às receitas relacionadas com a atividade principal da empresa e refere-se ao elemento "bruto", sendo os valores pelos quais a empresa procura se ressarcir dos custos e despesas e auferir ao crédito. Receita Não - Operacional: corresponde às receitas que não estão relacionadas à atividade principal da empresa e refere-se ao "elemento líquido", ou seja, ela é considerada pelo líquido dos correspondentes custos. Despesas Representam os gastos utilizados com os bens ou serviços que não estão diretamente ligados à produção e geralmente são consumidos com a finalidade de obtenção de receitas. Exemplos: o salário e encargos do pessoal do setor administrativo e de vendas, energia elétrica do escritório, os alugueis e seguros do prédio da administração, depreciação e demais gastos com equipamentos do escritório, etc. Despesas Operacionais são os gastos necessários para a manutenção das atividades da empresa, são as despesas com Venda, Administrativas e Vendas. Despesas com Vendas são os gastos com a comercialização e distribuição dos produtos. São as despesas com vendedores, comissões sobre vendas, marketing, provisão para devedores duvidosos, entre outros. Despesas Administrativas são os gastos gerais com a Administração da Empresa, exemplo, salários e encargos sociais do pessoal administrativo, aluguéis de escritório, materiais de escritório, depreciação de móveis e utensílios, etc. Despesas Financeiras englobam a remuneração dos capitais de terceiros, como juros pagos ou incorridos, comissão bancárias, descontos concedidos, juros de mora pagos, etc. Existem também as despesas não operacionais, que são as despesas que não estão diretamente relacionadas com as atividades operacionais da empresa, são as perdas aleatórias, exemplo, prejuízo com vendas de imobilizado, prejuízo com investimentos, etc. E outras despesas operacionais, são as despesas que não estão enquadradas no grupo de Vendas, Administrativas e Financeiras, como, prejuízo oriundo das aplicações em outras empresas. Resultado Líquido O resultado líquido da operação é o resultado através do qual é observado o desempenho econômico da empresa em um determinado período, habitualmente esse período é de um ano. Esse resultado é obtido após serem deduzidos dos ganhos todos os gastos, ou seja, todos os custos e despesas são deduzidos das receitas, desta forma chega-se ao resultado do exercício, podendo ser esse resultado um lucro ou um prejuízo. C.P.V (Custo dos Produtos Vendidos) Para No caso de produtos (bens produzidos por uma indústria), a fórmula é semelhante ao CMV: CPV = EI + (In + MO + GGF) – EF Onde: CPV = Custo dos Produtos Vendidos EI = Estoque Inicial In = Insumos (matérias primas, materiais de embalagem e outros materiais) aplicados nos produtos vendidos MO = Mão de Obra Direta aplicada nos produtos vendidos GGF = Gastos Gerais de Fabricação (aluguéis, energia, depreciações, mão de obra indireta, etc.) aplicada nos produtos vendidos EF = Estoque Final (inventário final) Métodos para a Contabilização das mercadorias Para o controle de estoque existem duas opções da qual a empresa pode aderir: Inventário Permanente e Inventário Periódico. No inventário Permanente, o custo das mercadorias vendidas é apurado no momento da venda. Usando este mecanismo, é necessário criar uma ficha de controle para cada tipo de produto vendido. O registro permanente de estoques consiste em registrar cada entrada e saída dos estoques, ao passo que, a cada compra ou venda realizada, descrimina-se a quantidade, valor e o total de mercadorias até o momento para então, fazer a apuração do saldo final. Nesse mecanismo há três critérios para o controle do estoque: PEPS, UEPS e MPM. No Inventário Periódico o inventário no final de cada período será determinado: em quantidade, por contagem física; em preço, segundo o correspondente às compras mais recentes e constantes das Notas Fiscais; em valor, pela multiplicação do preço de venda pela quantidade. Assim, se a empresa não mantém registro permanente de estoques, o custo das mercadorias vendidas é obtido pela expressão: CMV = EI + C - EF Sendo: CMV = custo das mercadorias vendidas; EI = valor inicial do estoque no início do período; C = compras durante o período-base; EF = valor do estoque final no encerramento do período. PEPS (Primeiro a entrar, primeiro a sair) Esse método consiste em fazer o controle do custo das mercadorias de acordo com a ordem cronológica de entrada e saída do estoque, ou seja, o primeiro que entra é o primeiro que sai, de modo que quando houver uma venda, o valor será dado de acordo com a primeira compra seguindo a ordem do valor das comprar adquiridas mais recentemente. Assim, o preço das unidades mais antigas vai sendo dado baixa no estoque, ficando o preçomais recente. UEPS (Último a entrar, primeiro a sair) Nesse método também é usado, para controle do custo de mercadorias, a ordem cronológica do estoque. Porém nesse caso (exatamente igual a anterior- PEPS) a ordem é inversa, ou seja, a apuração do preço do produto em caso de uma venda será obtido a partir da sequência da última para a primeira mercadoria comprada. Portanto, a baixa é feita pela aquisição mais recente, em seguida a anterior até atingir a mercadoria mais antiga. Para fins tributários, esse método não é admitido; MPM (Média Ponderada Móvel) Na média ponderada móvel, o custo das mercadorias é dado através da divisão do valor total do estoque pelas unidades contidas, obtendo então, a média do valor para cada produto. Sendo assim, cada entrada desses elementos no estoque modifica o preço médio, já que à medida que ocorrem novas compras com diferentes quantidades, os preços de custo diferenciam no registro de estoque. Custos e Despesas: Conceitos e Diferenças Podemos conceituar os Custos como os gastos utilizados na produção de outros bens ou serviços, ou seja, são todos os gastos relativos à atividade de produção. Temos como exemplos de custos: o salário dos empregados da produção, a matéria-prima utilizada no processo de produção, o combustível ou o lubrificante utilizado nas máquinas da produção, os aluguéis e seguros do prédio ou do galpão da fábrica, a depreciação e os demais gastos com os equipamentos de produção, com a energia elétrica consumida na fábrica, etc. Por outro lado, temos as Despesas, que representam os gastos utilizados com os bens ou serviços que não estão diretamente ligados à produção. As despesas, geralmente são consumidas com a finalidade de obtenção de receitas. Podemos citar como exemplos de despesas: o salário e encargos do pessoal do setor administrativo e de vendas, energia elétrica do escritório, aluguéis e seguros do prédio da administração, depreciação e demais gastos com equipamentos do escritório, etc. Classificação dos custos Os custos são classificados de acordo com a sua participação na confecção do produto, e podem ser: Custos Diretos: são os custos que tem seu consumo mensurável (medido) e que são utilizados diretamente na produção, como, por exemplo, material direto ou matéria-prima direta, mão-de-obra direta, material de embalagem utilizado dentro do processo produtivo e energia elétrica das maquinas, quando é possível mensurar (medir) o quanto foi consumido. Custos Indiretos: não são facilmente mensuráveis e dependem de cálculos, rateios ou estimativas para serem apropriados em diferentes produtos, por isso são apropriados indiretamente, como por exemplo, depreciação de equipamentos utilizados na fabricação de mais de um produto, salários dos chefes de supervisão de equipes de produção, aluguel da fábrica, gastos com limpeza da fábrica ou galpão, energia elétrica quando não associada ao produto, etc. Alem disso, os custos podem ser fixos e variáveis. Os custos fixos são aqueles que não dependem da quantidade produzida, permanecem inalterados durante a produção, como, por exemplo, o aluguel da fábrica. Já os custos variáveis, como o próprio nome diz, variam de acordo com o volume de produção, como por exemplo, a matéria-prima. Temos ainda os custos primários e de transformação. Os custos primários são representados pela soma de matéria-prima com a mão-de-obra direta, e representam os primeiros custos a ocorrerem no processo produtivo. Os custos de transformação correspondem aos custos utilizados para transformar a matéria-prima em produtos acabados, exceto no caso dos produtos que são adquiridos e empregados sem nenhuma modificação pela empresa. Departamentalização Departamento é a divisão da fábrica em segmentos, onde são debitados todos os custos incorridos na produção. Podem ser Departamentos de Produção ou de Serviços. Martins define Departamentos como: Departamento é a unidade mínima administrativa para a Contabilidade de Custos, representada por pessoas e máquinas (na maioria dos casos), em que se desenvolvem atividades homogêneas. Diz-se unidade mínima administrativa porque sempre há um responsável para cada Departamento ou, pelo menos, deveria haver. Esse conceito que liga a atribuição de cada Departamento à responsabilidade de uma pessoa dará origem a uma das formas de uso da Contabilidade de Custos como forma de controle. (MARTINS, 2003, p.65 e 66,). Métodos e sistemas de custeio Vamos falar sobre o Custeio por Absorção que é a apropriação dos custos de produção do período é o método mais utilizado na contabilidade Financeira e o único aceito pela legislação do Imposto de Renda. Na nossa legislação fiscal existem algumas variações optativas, dentre elas a depreciação dos equipamentos utilizados na produção deve ser distribuída aos produtos elaborados. Sendo assim, entra como produto no Ativo e só se torna despesa quando o bem é vendido. Apresentação da Empresa A empresa fictícia CKR Indústria de Torneira LTDA, tem um capital inicial de R$ 600.000,00. Situada na Rua Gaivota Luiz, n° 2200, São Paulo, ela atua no comercio atacadista na confecção de peças de roupas, onde o foco principal são roupas femininas. A empresa se enquadra em pequeno porte, segundo a BNDES, onde a receita operacional bruta anual é menor ou igual a R$ 2,4 milhões de reais. A empresa e optante do lucro presumido, regime cumulativo. O controle de estoque é realizado pelo inventário permanente e pela média ponderada móvel. Impostos utilizados e suas respectivas leis Lucro Presumido Regime Cumulativo É o lucro que se presume através da receita bruta de vendas de mercadorias e/ou prestação de serviços. Trata-se de uma forma de tributação simplificada opcional, utilizada para determinar a base de cálculo do Imposto de Renda (IR) e da Contribuição Social sobre o Lucro (CSLL) das pessoas jurídicas que não estiverem obrigadas à apuração do lucro real. No regime do lucro presumido a apuração do imposto é feita trimestralmente. A base de cálculo do IRPJ corresponde a 1,6%, 8%, 16% ou 32% da receita bruta conforme a atividade desenvolvida pela pessoa jurídica. A alíquota é determinada em 15% a ser aplicada sobre a base de cálculo encontrada. Haverá um adicional de 10% para a parcela do lucro que exceder o valor de R$ 20.000,00 no mês ou R$ 60.000,00 no trimestre. CSLL - Contribuição Social sobre o Lucro, para as empresas que optantes pelo sistema do Lucro Presumido (regra geral): Base de Cálculo: 12% da receita bruta (indústria e comércio). 32% da receita bruta (serviços). Alíquota: 9% - Apuração trimestral. A base de cálculo é a receita operacional bruta da pessoa jurídica, sem deduções em relação a custos, despesas e encargos. Nesse regime, as alíquotas da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS são, respectivamente, de 0,65% e de 3%. As pessoas jurídicas de direito privado, e as que lhe são equiparadas pela legislação do imposto de renda, que apuram o IRPJ com base no Lucro Presumido ou arbitrado estão sujeitas à incidência cumulativa. P.I.S. (Programas de Integração Social) É apurado sobre o valor do faturamento mensal de empresas, com alíquota variando entre 0,65% e 1,65%, dependendo da forma de tributação das empresas. A legislação no país que descreve os aspectos do PIS é a seguinte: a) Lei Nº 9.718, de 27 de Novembro de 1998. b) Lei N° 10.637, de 30 de Dezembro de 2002. c) Lei 10.865, de 30 de Abril de 2004. A apuração do PIS deverá ser realizada mensalmente. C.O.F.I.N.S. (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social) É um tributo que incide sobre o faturamento mensal das empresas, com alíquota de 3% a 7,6%. São contribuintes da COFINS todas as empresas de direito privado, públicas, de economia mista e as instituições financeiras. A legislação sobre a COFINS é a seguinte: a) LC - Lei Complementar Nº 70, de 30.12.1991. b) Lei Nº 9.718, de 27 de Novembro 1998. c) Lei No 10.833, de 29 de Dezembro 2003. d) Lei No 10.865, de 30 deAbril 2004. A apuração da COFINS deverá ser realizada mensalmente. I.C.M.S (Imposto sobre circulação de mercadorias) A base de cálculo do ICMS é o montante da operação, incluindo o frete e despesas acessórias cobradas do adquirente/consumidor. Sobre a respectiva base de cálculo se aplicará a alíquota do ICMS respectiva. Sua regulamentação constitucional está prevista na Lei Complementar 87/1996 (a chamada “Lei Kandir”), alterada posteriormente pelas Leis Complementares 92/97, 99/99 e 102/2000. I.P.I (Imposto sobre produto industrializado) Não haverá incidência de IPI na compra e na venda. P.C.L.D – Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa A Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (PCLD) existe para a empresa reconhecer valores que não serão recebidos dos clientes decorrentes de vendas a prazo, gerando assim a inadimplência. É uma parcela estimada pela empresa, que não será recebida em decorrência dos maus pagadores, representando uma "perda" de valor nos seus títulos a receber, afetando o seu Patrimônio Líquido. É uma conta de natureza credora, fazendo parte do Ativo Circulante. É uma conta redutora, ou seja, entra com saldo negativo no ativo, deduzindo os valores a receber dos clientes. A empresa, com base no seu histórico, estima, no exercício anterior, uma determinada taxa de inadimplência. Esta taxa é aplicada ao total dos valores a receber e o resultado é lançado como despesa em contrapartida à conta de Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (PCLD) ou Provisão para Devedores Duvidosos (PDD). Baseado na pesquisa de mercado em empresas que atuam no mesmo ramo, no período de três anos precedentes, desta forma foi estabelecido 5% de PCLD, Conforme demonstrado abaixo: Referente às exigências legais com PCLD, método de constituição de provisão para créditos de liquidação duvidosa fortalece e atribui uma responsabilidade maior à Área de Crédito das instituições financeiras por exigir que as políticas e procedimentos para permissão de crédito sejam fundamentados em bases legais. Além disso, as regras estão em harmonia com as normas e padrões adotados em outros países da América Latina. Portanto, a principal contribuição, é a divulgação mais clara das informações sobre o nível de qualidade da seção de crédito com detalhes dos riscos inclusos. Referente à Lei 11.638/07 (de 28 de Dezembro de 2007) Entre a necessidade de adaptar-se á regulação contábil internacional, os objetivos desta lei, deve ser ressaltado o de providenciar maior transparência às atividades empresariais brasileiras. Dentre as principais alterações, destacam-se, resumidamente: Demonstrações Financeiras: Além das demonstrações financeiras já previstas em outro caso, altera a lei ao exigir: demonstração dos fluxos de caixa e, se companhia aberta, demonstração do valor adicionado. Foi substituída a demonstração das origens e aplicações de recursos, entre outras como: demonstração do resultado do exercício; demonstrações dos fluxos de caixa e do valor adicionado e balanço patrimonial. Referente à Lei n° 11.941 (de 27 de Maio de 2009) Altera a legislação tributária federal relativa ao parcelamento ordinário de débitos tributários; concede remissão nos casos em que especifica; institui regime tributário de transição. Com o surgimento da Lei nº 11.941, de 27 de maio de 2009 (“Lei nº 11.941/09”), foi criado o parcelamento especial de débitos federais, ainda que originário de outros programas instituídos no passado, em até 180 (cento e oitenta) meses, nos termos da lei. Expirado o prazo de adesão previsto na Lei nº 11.941/09, perderá eficácia a regra de parcelamento de débitos previdenciários decorrentes de desconto na fonte. Identificação da Empresa A empresa CKR Indústria de Torneiras Ltda. tem alguns saldos em 31/12/2014, para auxiliar a contabilização de Janeiro/2015. Balanço Patrimonial (BP) Empresa CRK Indústria de Torneiras LTDA EPP CNPJ 56.134.123/0001-09 Período: 31/12/2014 Ativo Ativo Circulante R$ 420.000,00 Passivo Circulante R$ 390.000,00 Banco R$ 38.110,00 Fornecedores R$ 200.000,00 Aplicação financeira CDB R$ 100.000,00 Contas a pagar R$ 20.000,00 Clientes R$ 270.000,00 (-) ECLD -R$ 5.000,00 ICMS a Recolher R$ 65.000,00 65.000,00 Estoque de matéria prima R$ 4.090,00 IRPJ a Recolher R$ 35.000,00 Estoques de Produtos em elaboração (Torneira Normal) R$ 1.700,00 CSLL e Recolher R$ 15.000,00 Estoques de Produtos em elaboração (Torneira Especial) R$ 1.500,00 IRRF a recolher R$ 2.500,00 Estoques de Produtos Acabados (Torneira Normal) R$ 3.400,00 Estoques de Produtos Acabados (Torneira Especial) R$ 6.200,00 INSS a Recolher R$ 16.000,00 FGTS a Recolher R$ 4.500,00 Provisão para férias R$ 32.000,00 Ativo não circulante R$ 570.000,00 Patrimônio Líquido R$ 600.000,00 Móveis e utensílios R$ 150.000,00 Capital Social R$ 600.000,00 (-) Depreciação Móveis e utensílios -R$ 30.000,00 Maquinas e equipamentos R$ 600.000,00 (-) Depreciação Maquinas e equipamentos -R$ 150.000,00 Total Ativo R$ 990.000,00 Total Passivo R$ 990.000,00 Saldo de matéria prima em 31/12/2014: - Ferro: R$ 4.090,00 Obs: Para a realização das torneiras é necessário apenas a utilização do ferro como matéria prima. Saldo de produtos em elaboração em 31/12/2014: - Produto A (Torneira Normal) - R$ 1.700,00 - Produto B (Torneira Especial) - R$ 1.500,00 Saldo de produtos acabados em 31/12/2014: - Produto A (Torneira Normal) - R$ 3.400,00 - Produto B (Torneira Especial) - R$ 6.200,00 2 - Aplicações Financeiras em CDB: Saldo em 31/12/2014: - Aplicações Financeiras em CDB - Temp: R$ 102.250,00 - Receita Financeira a Apropriar - AC: R$ (2.250,00) = Saldo da Conta R$ 100.000,00 Obs: Refere-se à aplicação em CDB - resgatável em 45 dias (16/02/2015). As aplicações possuem rendimentos de 1,55% ao mês aplicados de forma simples, ou seja, até o resgate os rendimentos serão de 2,25%. Não há incidência de imposto de renda sobre os rendimentos de aplicação financeira. Contabilização da empresa CKR Indústria de Torneiras LTDA Transações ocorridas no mês de Janeiro de 2015 N Data: Fato/ ocorrência: 1 02/01/2015 Compra de matéria prima a prazo para o estoque: Quantidade: 15.000 KG de ferro Preço de compra: R$ 10,00 o quilo ICMS destacado: 12% do total da nota Obs: Não houve incidência de IPI para essa compra 2 07/01/2015 Pagamento de FGTS sobre a folha de dezembro/2014 no valor de R$ 4.500,00 3 12/01/2015 Compra à vista de materiais para manutenção das máquinas no valor de R$ 5.000,00 4 12/01/2015 Recebimento de clientes no valor de R$ 150.000,00 5 12/01/2015 Contabilização da venda efetuada nas seguintes condições: Produto: Torneira Normal: Torneira Especial: Total ICMS destacado: 12% PIS destacado: 0.65% COFINS destacado: 3% Obs: Não houve incidência de IPIpara essa venda Total O recebimento será realizado da seguinte forma: A vista: 50% A prazo: 50% O recebimento do ICMS a recolher é até o 20 dia do mês subsequente ao fato gerador. Quantidade 3.200 1.000 4.200 Valor em R$ R$ 50,00 R$ 90,00 250.000 30.000 1.625 7.500 39.125 125.000 125.000 6 15/01/2015 Pagamento do seguro dos equipamentos da fábrica apólice 0101100 vigência mês de janeiro no valor de R$ 3.500,00 7 15/01/2015 Contabilização da venda efetuada nas seguintes condições: Produto: Torneira Normal Torneira Especial: Total ICMS destacado: 12% PIS destacado: 0.65% COFINS destacado: 3% Obs: Não houve incidência de IPI para essa venda Total O recebimento será realizado da seguinte forma: A vista: 50% A prazo: 50% O recebimento do ICMS a recolher é até o dia 20 do mês subsequente ao fato gerador. Quantidade 2.000 800 2.800 Valor em R$ R$ 50,00 R$ 90,00 172.000 20.640 1.118 5.160 26.918 86.000 86.000 8 20/01/2015 Pagamentos de impostos conforme descrito abaixo: INSS a recolher: R$ 16.000,00 IRRF a recolher: R$ 2.500,00 ICMS a recolher: R$ 65.000,00 9 22/01/2015 Pagamento das seguintes despesas: Despesas Gerais e Administrativas: R$ 20.000,00 Despesas com Vendas: R$ 15.000,00 10 29/01/2015 Pagamento de energia elétrica no valor total de R$ 17.000,00 consumidos da seguinte forma: Fábrica: 14.500,00 CUSTO RATERIO Escritório: 2.500,00 DESPESA 11 29/01/2015 Pagamento das contas a pagar no valor total de R$ 20.000,00. 12 29/01/2015 Pagamento de aluguel no valor total de R$ 38.000,00 rateados da seguinte forma: Fábrica: R$ 30.000,00 Escritório: R$ 8.000,00 13 29/01/2015 Pagamento dos demais gastos mensais (Ex: Água, Gás, etc.) denominados como "utilidades", rateados da seguinte forma: Despesas Administrativas - Utilidades: R$ 5.000,00 Custos indiretos de Fabricação - Utilidades: R$ 2.000,00 14 29/01/2015 Contabilização da venda efetuada nas seguintes condições: Produto: Torneira Normal: Torneira Especial: Total ICMS destacado: 12% PIS destacado: 0.65% COFINS destacado: 3% Obs: Não houve incidência de IPI para essa venda Total O recebimento será realizado da seguinte forma: A vista: 50% A prazo: 50% Total O recebimento do ICMS a recolher é até o dia 20 do mês subsequente ao fato gerador. Quantidade 3.600 1.100 4.700 Valor em R$ R$ 50,00 R$ 90,00 279.000 33.480 1.813,50 8.370 43.663,50 15 30/01/2015 Recebimento de clientes no valor total de R$ 130.500,00 16 30/01/2015 Pagamento de fornecedores no valor total de R$ 240.000,00 17 30/01/2015 Contabilização da folha de pagamento do mês de Janeiro: Salário e encargos (por departamento): Departamentos: Fundição Furação Montagem Almoxarifado Manutenção Administração de fábrica Pessoal Administrativo Pessoal de Vendas Total Os gastos com pessoal têm a seguinte distribuição e prazos de pagamento: Salários e benefícios (pagos no final do mês): Encargos INSS – venc. dia 20 mês subsequente Encargos IRRF – venc. dia 20 mês subsequente Encargos FGTS – venc. dia 7 mês subsequente Provisão de Férias Provisão de 13 salário Total Funcionários 15 6 9 4 6 5 8 7 60 Valor em R$ 30.000,00 10.000,00 17.000,00 3.000,00 7.000,00 8.000,00 9.000,00 16.000,00 100.000,00 60.000,00 17.000,00 3.000,00 5.000,00 10.000,00 5.000,00 100.000,00 18 30/01/2015 Contabilização da depreciação de janeiro, sendo as seguintes taxas anuais: Máquinas e equipamentos: 20% Móveis e utensílios: 10% 19 30/01/2015 Contabilização da Receita Financeira incorrida sobre aplicações financeiras em CDB no valor de R$ 1.550,00 20 30/01/2015 Contabilização da compensação do ICMS sobre compras e sobre as vendas 21 02/01/2015 Apropriação do consumo de matéria prima (Custo Direto): Torneira normal: R$ 79.020,00 Torneira especial: R$ 26.340,00 105.360 22 30/01/2015 Contabilização da apropriação final dos custos de produção do mês com encerramento das contas de custo. 23 11/01/2015 Contabilização do custo dos produtos acabados (transferência dos processos realizados na elaboração dos produtos). 24 30/01/2015 Contabilização dos custos dos produtos vendidos (CPV). 25 30/01/2015 Provisionamento do imposto de renda e contribuição social (Lucro presumido) incidente sobre as receitas auferidas no mês de janeiro conforme cálculo na planilha anexa IRPJ R$ 11.237,50 CSLL R$ 4.765,50 26 30/01/2015 Pagamento de salários no valor total de R$ 160.000,00 27 31/01/2015 Pagamento de IRPJ e da CSLL (Lucro presumido) provisionado referente ao 4 trimestre de 2014, sendo: Imposto de Renda: R$ 35.000,00 Contribuição social: R$ 15.000,00 Livro Diário Livro Diário CKR Indústria de Torneira Ltda EPP CNPJ: 57.154.379/0001-08 NUM. Data:02/01/2015 Conta Histórico Débito Crédito 1 Estoque de matéria-prima Compra de Matéria Prima NF 1010 15.000 KG de Ferro R$10,00 o quilo, com imposto de ICMS 12% 132.000,00 ICMS a recuperar 18.000,00 Fornecedor 150.000,00 NUM. Data:07/01/2015 Conta Histórico Débito Crédito 2 FGTS a recolher Pagamento de FGTS sobre a folha de dezembro/2014 4.500,00 Banco 4.500,00 NUM. Data:12/01/2015 Conta Histórico Débito Crédito 3 Materiais para Manutenção das máquinas Compra de materiais para manutenção das máquinas 5.000,00 Banco 5.000,00 NUM. Data:12/01/2015 Conta Histórico Débito Crédito 4 Banco Recebimento de clientes 150.000,00 Clientes 150.000,00 NUM. Data:12/01/2015 Conta Histórico Débito Crédito 5 Banco Venda a vista 50% e 50 % a prazo Torneira Normal 3.200 a R$50,00 e Torneira Especial 1.000 a R$90,00 125.000,00 Clientes 125.000,00 Receita de Vendas 250.000,00 5.1 ICMS sobre venda Reconhecimento do Imposto de ICMS sobre a venda 30.000,00 ICMS a recolher 30.000,00 5.2 PIS sobre venda Reconhecimento do Imposto de PIS 0,65% sobre a venda 1.625,00 PIS a recolher 1.625,00 5.3 COFINS sobre venda Reconhecimento do Imposto de COFINS 3% sobre a venda 7.500,00 COFINS a recolher 7.500,00 5.4 CPV Valor de custo dos produtos vendidas: 3.200UN a $56.399,01 1.000UN a $29.058,67 85.457,67 Estoque de produto acabado 85.457,67 NUM. Data:15/01/2015 Conta Histórico Débito Crédito 6 Seguros Contratação de seguro para os equipamentos da fábrica apólice 0101100 vigência este mês 3.500,00 Banco 3.500,00 NUM. Data:15/01/2015 Conta Histórico Débito Crédito 7 Banco Venda a vista 50% e 50 % a prazo Torneira Normal 2.000 a R$50,00 e Torneira Especial 800 a R$90,00 86.000,00 Clientes 86.000,00 Receita de Vendas 172.000,00 7.1 ICMS sobre venda Reconhecimento do Imposto de ICMS sobre a venda 20640,00 ICMS a recolher 20640,00 7.2 PIS sobre venda Imposto de PIS que será pago no final do exercício 1118,00 PIS a recolher 1118,00 7.3 COFINS sobre venda Imposto de COFINS que será pago no final do exercício 5160,00 COFINS a recolher 5160,00 7.4 CPV Valor de custo dos produtos vendidas: 2.000UN a $35.249,38 800UN a $23.246,93 58.496,31 Estoque de produto acabado 58.496,31 NUM. Data:20/01/2015 Conta Histórico Débito Crédito 8INSS a recolher Pagamentos de INSS, IRRF e ICMS 16000,00 IRRF a recolher 2500,00 ICMS a recolher 65000,00 Banco 83500,00 NUM. Data:22/01/2015 Conta Histórico Débito Crédito 9 Despesas Gerais e Administrativas Pagamento das despesas gerais e administrativas e com vendas 20.000,00 Despesas com Vendas 15.000,00 Banco 35.000,00 NUM. Data:29/01/2015 Conta Histórico Débito Crédito 10 Despesa com energia elétrica Reconhecimento de Despesa com energia elétrica R$ 14.500,00 onde ele entrará no custo dos produtos R$2.500,00 17.000,00 Banco 17.000,00 NUM. Data:29/01/2015 Conta Histórico Débito Crédito 11 Contas a pagar Pagamento de contas a pagar 20.000,00 Banco 20.000,00 NUM. Data:29/01/2015 Conta Histórico Débito Crédito 12 Despesa com aluguel Reconhecimento de Aluguel da Fábrica R$30.000,00 Escritório R$8.000,00 38.000,00 Banco 38.000,00 NUM. Data:29/01/2015 Conta Histórico Débito Crédito 13 Despesas Gerais e Administrativas Reconhecimento Despesas Administrativas R$5.000,00 e Custo indireto de fabrica R$2.000,00 7.000,00 Banco 7.000,00 NUM. Data:29/01/2015 Conta Histórico Débito Crédito 14 Banco Venda a vista 50% e 50% a prazo Torneira Normal 3.600 a R$50,00 e Torneira Especial 1.100 a R$90,00 139.500,00 Clientes 139.500,00 Receita de Vendas 279.000,00 14.1 ICMS sobre venda Reconhecimento do Imposto de ICMS sobre a venda 33480,00 ICMS a recolher 33480,00 14.2 PIS sobre venda Imposto de PIS que será pago no final do exercício 1813,50 PIS a recolher 1813,50 14.3 COFINS sobre venda Imposto de COFINS que será pago no final do exercício 8370,00 COFINS a recolher 8370,00 14.4 CPV Valor de custo dos produtos vendidas: 3.600UN a $63.448,88 1.100UN a $31.964,53 95.413,41 Estoque de produto acabado 95.413,41 NUM. Data:30/01/2015 Conta Histórico Débito Crédito 15 Banco Recebimento de vendas 130500,00 Clientes 130500,00 NUM. Data:30/01/2015 Conta Histórico Débito Crédito 16 Fornecedor Pagamento de fornecedores 240.000,00 Banco 240.000,00 NUM. Data:30/01/2015 Conta Histórico Débito Crédito 17 Despesa com salários e benefícios Reconhecimento de despesa com salários do mês 100000,00 Salários a pagar 100000,00 17.1 Despesa com salários e benefícios Reconhecimento de despesa com salários e benefícios do mês 60000,00 Salários a pagar 60000,00 17.2 INSS Reconhecimento de despesa com INSS do mês 17000,00 INSS a recolher 17000,00 17.3 IRRF Reconhecimento de despesa com IRRF do mês 3000,00 IRRF a recolher 3000,00 17.4 FGTS Reconhecimento de despesa com FGTS do mês 5000,00 FGTS a recolher 5000,00 17.5 Férias e Encargos Sociais Reconhecimento de despesa com provisão de férias do mês 10000,00 Provisão para Férias 10000,00 17.6 13º Salário e Encargos Sociais Reconhecimento de despesa com salários do mês 5000,00 Provisão de 13º Salário 5000,00 NUM. Data:30/01/2015 Conta Histórico Débito Crédito 18 Despesa com Depreciação Reconhecimento de despesa com depreciação do período de Maquinas e equipamentos e Moveis e utensílios 11.250,00 (-)Depreciação Maquinas e equipamentos Maquinas e equipamentos 10.000,00 (-)Depreciação Moveis e utensílios 1.250,00 NUM. Data:30/01/2015 Conta Histórico Débito Crédito 19 Aplicação Financeira CDB Rendimento de aplicação financeira 1550,00 Receita Financeira a Apropriar 1550,00 Lançamentos de Apuração de Impostos NUM. Data:31/03/2015 Conta Histórico Débito Crédito 20 ICMS a recolher Apuração de impostos sobre venda 18000,00 ICMS a recuperar 18000,00 NUM. Data:02/01/2015 Conta Histórico Débito Crédito 21 Estoque de produto em elaboração (Torneira Normal) Baixa de Matéria Prima 12.000 KG de Ferro R$8,78 o quilo. Requisição de material - 9.000 a 8,78 un.Requisição de material - 3.000 a 8,78 un. 79.020,00 Estoque de produto em elaboração (Torneira Especial) 26.340,00 Estoque de matéria-prima 105.360,00 NUM. Data:30/01/2015 Conta Histórico Débito Crédito 22 Custo Indireto de produção Contabilização dos custos dos produtos vendidos 140000,00 Despesas com Salários e benefícios 75000,00 Despesas com Energia Elétrica 14500,00 Material para manutenção das maquinas 5000,00 Despesa com Aluguel da fábrica 30000,00 Despesas Gerais e Administrativas 2000,00 Seguros 3500,00 Despesa com Depreciação 10000,00 22.1 Estoque de produto em elaboração ( Torneira Normal) Apropriação do custo indireto de produção aos produtos 79612,50 Estoque de produto em elaboração ( Torneira Especial 60387,50 Custo indireto de produção 140000,00 NUM. Data:11/01/2015 Conta Histórico Débito Crédito 23 Estoque de produto acabado (Torneira Normal) Entrada de produto acabado no estoque, requisição - 8.950 a 17,62 un. requisição - 2.950 a 28,93 un. e baixa nos mesmos valores 157.689,66 Estoque de produto acabado (Torneira Especial) 85.334,80 Estoque de produto em elaboração (Torneira Normal) 157.689,66 Estoque de produto em elaboração (Torneira Especial) 85.334,80 NUM. Data:31/01/2015 Conta Histórico Débito Crédito 24 ARE Apuração do resultado 239367,40 CPV 239367,40 NUM. Data:31/01/2015 Conta Histórico Débito Crédito 25 Provisão para a CSLL provisão IR e CS 4257,31 CSLL a recolher 4257,31 Provisão para o Imposto de Renda 9825,87 IRPJ a pagar 9825,87 NUM. Data:31/01/2015 Conta Histórico Débito Crédito 26 Salários a pagar Pagamento de folha de salários Jan/2015 160000,00 Banco 160000,00 NUM. Data:31/01/2015 Conta Histórico Débito Crédito 27 IRPJ a recolher Pagamento de IR e CS ref. 4º trim/2014 35000,00 CSLL a recolher 15000,00 Banco 50000,00 APURAÇÃO DO RESULTADO NUM. Data:31/03/2015 Conta Histórico Débito Crédito A ARE Lançamento de apuração de resultado 84.120,00 ICMS Sobre Vendas 84.120,00 B ARE Lançamento de apuração de resultado 4.556,50 PIS Sobre Vendas 4.556,50 C ARE Lançamento de apuração de resultado 21.030,00 COFINS Sobre Vendas 21.030,00 D ARE Lançamento de apuração de resultado 25.000,00 Despesas Gerais e Administrativas 25.000,00 E ARE Lançamento de apuração de resultado 2.500,00 Despesas com energia elétrica 2.500,00 F ARE Lançamento de apuração de resultado 8.000,00 Despesa com aluguel 8.000,00 G ARE Lançamento de apuração de resultado 85.000,00 Despesas com salários e benefícios 85.000,00 H ARE Lançamento de apuração de resultado 1.250,00 Despesas com depreciação 1.250,00 I ARE Lançamento de apuraçãode resultado 17.000,00 INSS 17.000,00 J ARE Lançamento de apuração de resultado 3.000,00 IRRF 3.000,00 L ARE Lançamento de apuração de resultado 5.000,00 FGTS 5.000,00 M ARE Lançamento de apuração de resultado 10.000,00 Férias e encargos sociais 10.000,00 N ARE Lançamento de apuração de resultado 5.000,00 13º salário e encargos sociais 5.000,00 O ARE Lançamento de apuração de resultado 15.000,00 Despesas com vendas 15.000,00 P ARE Lançamento de apuração de resultado 4.765,50 Provisão para IRPJ 4.765,50 Q ARE Lançamento de apuração de resultado 11.237,50 Provisão para CSLL 11.237,50 R Receita de vendas Lançamento de apuração de resultado 701.000,00 ARE 701.000,00 S ARE Lançamento de apuração de resultado 159.173,10 Lucro Acumulado 159.173,10 Razonetes Banco Aplicação financeira CDB 38.110,00 4.500,00 2 100.000,00 4 150.000,00 5.000,00 3 19 1.550,00 5 125.000,00 3.500,00 6 7 86.000,00 83.500,00 8 101.550,00 0,00 14 139.500,00 35.000,00 9 101.550,00 15 130.500,00 17.000,00 10 20.000,00 11 38.000,00 12 Receita financeira a Apropriar 7.000,00 13 1.550,00 19 240.000,00 16 160.000,00 26 1.550,00 50.000,00 27 669.110,00 663.500,00 Capital Social 5.610,00 600.000,00 Maquinas e equipamentos 600.000,00 Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa 5.000,00 Móveis e utensílios 150.000,00 (-)Depreciação Maquinas e equipamentos (-)Depreciação Móveis e utensílios 150.000,00 30.000,00 10.000,00 18 1.250,00 18 160.000,00 31.250,00 Estoque de matéria prima Estoques de Produtos em elaboração (Torneira Normal) 4.090,00 1.700,00 1 132.000,00 105.360,00 21 21 79.020,00 157.689,66 23 22.1 79.612,50 136.090,00 105.360,00 30.730,00 160.332,50 157.689,66 2.642,84 Estoques de Produtos em elaboração (Torneira Especial) Estoques de Produtos Acabados (Torneira Normal) 1.500,00 3.400,00 56.399,01 5.4 21 26.340,00 85.334,80 23 23 157.689,66 35.249,38 7.4 22.1 60.387,50 63.448,88 14.4 88.227,50 85.334,80 161.089,66 155.097,27 2.892,70 5.992,39 Estoques de Produtos Acabados (Torneira Especial) Clientes 6.200,00 29.058,67 5.4 270.000,00 150.000,00 4 23 85.334,80 23.246,93 7.4 5 125.000,00 130.500,00 15 31.964,53 14.4 7 86.000,00 14 139.500,00 91.534,80 84.270,13 620.500,00 280.500,00 7.264,67 340.000,00 Fornecedores Contas a pagar 16 240.000,00 200.000,00 11 20.000,00 20.000,00 150.000,00 1 240.000,00 350.000,00 20.000,00 20.000,00 110.000,00 0,00 Salários a pagar Provisão de 13º 100.000,00 17 5.000,00 17.6 26 160.000,00 60.000,00 17.1 160.000,00 160.000,00 5.000,00 0,00 Provisão para férias Receitas de vendas 32.000,00 250.000,00 5 10.000,00 17.5 172.000,00 7 42.000,00 R 701.000,00 279.000,00 14 701.000,00 701.000,00 0,00 ICMS Sobre Vendas PIS Sobre Vendas 5.1 30.000,00 5.2 1.625,00 7.1 20.640,00 7.2 1.118,00 14.1 33.480,00 84.120,00 A 14.2 1.813,50 4.556,50 B 84.120,00 84.120,00 4.556,50 4.556,50 0,00 0,00 COFINS Sobre Vendas ICMS a Recolher 5.3 7.500,00 8 65.000,00 65.000,00 7.3 5.160,00 20 18.000,00 30.000,00 5.1 14.3 8.370,00 21.030,00 C 20.640,00 7.1 33.480,00 14.1 21.030,00 21.030,00 83.000,00 149.120,00 0,00 66.120,00 PIS a Recolher 1.625,00 5.2 COFINS a Recolher 1.118,00 7.2 7.500,00 5.3 1.813,50 14.2 5.160,00 7.3 8.370,00 14.3 4.556,50 0,00 21.030,00 ICMS a recuperar IRPJ a Recolher 1 18.000,00 18.000,00 20 27 35.000,00 35.000,00 9.825,87 25 18.000,00 18.000,00 35.000,00 44.825,87 0,00 9.825,87 CSLL a Recolher INSS a Recolher 27 15.000,00 15.000,00 8 16.000,00 16.000,00 4.257,31 25 17.000,00 17.2 16.000,00 33.000,00 15.000,00 19.257,31 17.000,00 4.257,31 FGTS a Recolher IRRF a Recolher 2 4.500,00 4.500,00 8 2.500,00 2.500,00 5.000,00 17.4 3.000,00 17.3 4.500,00 9.500,00 2.500,00 5.500,00 5.000,00 3.000,00 INSS FGTS 17.2 17.000,00 17.000,00 I 17.4 5.000,00 5.000,00 L 17.000,00 17.000,00 5.000,00 5.000,00 IRRF Material para manutenção das maquinas 17.3 3.000,00 3.000,00 J 3 5.000,00 5.000,00 22 3.000,00 3.000,00 5.000,00 5.000,00 Seguros Despesas Gerais e Administrativas 6 3.500,00 3.500,00 22 9 20.000,00 13 7.000,00 2.000,00 22 25.000,00 D 3.500,00 3.500,00 27.000,0027.000,00 Despesas com energia elétrica Despesa com aluguel 10 17.000,00 14.500,00 22 12 38.000,00 30.000,00 22 2.500,00 E 8.000 F 17.000,00 17.000,00 38.000,00 38.000,00 Despesas com Salário e benefícios Despesa com Depreciação 17 100.000,00 75.000,00 22 18 11.250,00 10.000,00 22 17.1 60.000,00 85.000,00 G 1.250,00 H 160.000,00 160.000,00 11.250,00 11.250,00 Férias e encargos sociais 13º Salário e Encargos Sociais 17.5 10.000,00 10.000,00 M 17.6 5.000,00 5.000,00 N 10.000,00 10.000,00 5.000,00 5.000,00 Provisão para IRPJ Provisão para CSLL 25 9.825,87 9.825,87 P 25 4.257,31 4.257,31 Q 9.825,87 9.825,87 4.257,31 4.257,31 Custo Indireto de Produção Despesas com vendas 22 140.000,00 140.000,00 22.1 9 15.000,00 15.000,00 O 140.000,00 140.000,00 15.000,00 15.000,00 Lucro/Prejuízo Operacional do Exercício CPV 161.092,92 S 5.4 85.457,67 7.4 58.496,31 14.4 95.413,42 239.367,40 24 239.367,40 239.367,40 Apuração de Resultado do Exercício 24 239.367,40 701.000,00 R A 84.120,00 B 4.556,50 C 21.030,00 D 25.000,00 E 2.500,00 F 8.000,00 G 85.000,00 H 1.250,00 I 17.000,00 J 3.000,00 L 5.000,00 M 10.000,00 N 5.000,00 O 15.000,00 P 9.825,87 Q 4.257,31 539.907,08 701.000,00 S 161.092,92 161.092,92 DRE (Demonstração de Resultado do Exercício) Demonstrativo do resultado do exercício (DRE) Empresa CKR Indústria de Parafusos LTDA CNPJ Período: 02/01/2015 à 31/01/2015 Receita R$ 701.000,00 (-)Deduções e Abatimentos ICMS sobre vendas R$ 84.120,00 PIS sobre vendas R$ 4.556,50 COFINS sobre vendas R$ 21.030,00 Receita Líquida de Vendas = R$ 591.293,50 (-)Custo dos Produtos Vendidos R$ 239.367,40 Lucro Bruto = R$ 351.926,10 (-)Despesas Administrativas Despesas Gerais e Administrativas R$ 25.000,00 Despesas com Energia Elétrica R$ 2.500,00 Despesas com Aluguel R$ 8.000,00 Despesas com Salários e Benefícios R$ 85.000,00 Despesas com Depreciação R$ 1.250,00 INSS R$ 17.000,00 IRRF R$ 3.000,00 FGTS R$ 5.000,00 Férias e Encargos Sociais R$ 10.000,00 13º Salário e Encargos Sociais R$ 5.000,00 Despesas com vendas R$ 15.000,00 Lucro antes do Resultado Financeiro = R$ 175.176,10 Resultado antes do IRPJ e CSLL = R$ 175.176,10 (-)Imposto de Renda sobre o Lucro R$ 9.825,87 (-)Contribuição Social sobre o lucro R$ 4.257,31 Resultado antes do IRPJ e CSLL = R$ 161.092,92 Balancete CKR Indústria de Parafusos LTDA Balancete de Verificação em 31/01/2015 Contas Saldo Anterior Movimentos Saldo Atual Debito Credito Debito Credito Debito Credito Ativo Banco 38.110,00 631.000,00 663.500,00 5.610,00 Aplicação financeira CDB 100.000,00 1.550,00 101.550,00 Receita Financeira a Apropriar 1.550,00 -1.550,00 Clientes 270.000,00 350.500,00 280.500,00 340.000,00 (-) ECLD -5.000,00 -5.000,00 estoque de matéria prima 4.090,00 132.000,00 105.360,00 30.730,00 Estoque de Produtos em elaboração (Torneira Normal) 1.700,00 158.632,50 157.689,66 2.642,84 Estoque de Produtos em elaboração (Torneira Especial) 1.500,00 86.727,50 85.334,80 2.892,70 Estoque de Produtos Acabados (Torneira Normal) 3.400,00 157.689,66 155.097,27 5.992,39 Estoque de Produtos Acabados (Torneira Especial) 6.200,00 85.334,80 84.270,13 7.264,67 Móveis e utensílios 150.000,00 150.000,00 (-) Depreciações Móveis e utensílios -30.000,00 1.250,00 -31.250,00 Maquinas e equipamentos 600.000,00 600.000,00 (-) Depreciação Maquina e equipamentos -150.000,00 10.000,00 -160.000,00 Passivo 990.000,00 1.048.882,60 Fornecedores 200.000,00 240.000,00 150.000,00 110.000,00 Contas a pagar 20.000,00 20.000,00 0,00 Salários a pagar 160.000,00 160.000,00 0,00 ICMS a Recolher 65.000,00 83.000,00 84.120,00 66.120,00 ICMS a recuperar 18.000,00 18.000,00 PIS a Recolher 4.556,50 4.556,50 COFINS a Recolher 21.030,00 21.030,00 IRPJ a Recolher 35.000,00 35.000,00 9.825,87 9.825,87 CSLL a Recolher 15.000,00 15.000,00 4.257,31 4.257,31 IRRF a Recolher 2.500,00 2.500,00 3.000,00 3.000,00 INSS a Recolher 16.000,00 16.000,00 17.000,00 17.000,00 FGTS a Recolher 4.500,00 4.500,00 5.000,00 5.000,00 Provisão para férias 32.000,00 10.000,00 42.000,00 Provisão para 13º 5.000,00 5.000,00 Capital Social 600.000,00 600.000,00 Lucro ou prejuízo do Exercício 161.092,92 161.092,92 Resultado 990.000,00 1.048.882,60 Receita de Vendas 701.000,00 701.000,00 0,00 ICMS sobre vendas 84.120,00 84.120,00 0,00 PIS sobre vendas 4.556,50 4.556,50 0,00 COFINS sobre vendas 21.030,00 21.030,00 0,00 Custo dos produtos vendidos 239.367,40 239.367,40 0,00 Despesas Gerais e Administrativas 27.000,00 27.000,00 0,00 Despesas com Energia Elétrica 17.000,00 17.000,00 0,00 Despesas com Aluguel 38.000,00 38.000,00 0,00 Despesas com Salários e Benefícios 160.000,00 160.000,00 0,00 Despesas com Depreciação 11.250,00 11.250,00 0,00 Material para manutenção das maquinas 5.000,00 5.000,00 Seguros 3.500,00 3.500,00INSS 17.000,00 17.000,00 0,00 IRRF 3.000,00 3.000,00 0,00 FGTS 5.000,00 5.000,00 0,00 Férias e Encargos Sociais 10.000,00 10.000,00 0,00 13º Salário e Encargos Sociais 5.000,00 5.000,00 0,00 Despesas com vendas 15.000,00 15.000,00 0,00 Provisão para IRPJ 9.825,87 9.825,87 0,00 Provisão para CSLL 4.257,31 4.257,31 Custo Indireto de produção 140.000,00 140.000,00 0,00 TOTAL 3.718.341,54 3.718.341,54 Balanço Patrimonial Balanço Patrimonial (BP) Empresa CRK Indústria de Torneira LTDA EPP CNPJ 56.134.123/0001-09 Período: 02/01/2015 à 31/01/2015 Ativo Passivo Ativo Circulante R$ 490.132,60 Passivo Circulante R$ 289.709,50 Banco R$ 5.610,00 Fornecedores R$ 110.000,00 Aplicação financeira CDB R$ 101.550,00 Contas a pagar Receita financeira a apropriar -R$ 1.550,00 Clientes R$ 340.000,00 ICMS a Recolher R$ 66.120,00 (-) ECLD -R$ 5.000,00 PIS a Recolher R$ 4.556,50 COFINS a Recolher R$ 21.030,00 Estoque de matéria prima R$ 30.730,00 IRPJ a Recolher R$ 11.237,50 Estoques de Produtos em elaboração (Torneira Normal) R$ 2.642,84 CSLL e Recolher R$ 4.765,50 Estoques de Produtos em elaboração (Torneira Especial) R$ 2.892,70 IRRF a recolher R$ 3.000,00 Estoques de Produtos Acabados (Torneira Normal) R$ 5.992,39 Estoques de Produtos Acabados (Torneira Especial) R$ 7.264,67 INSS a Recolher R$ 17.000,00 FGTS a Recolher R$ 5.000,00 Provisão para férias R$ 42.000,00 Provisão para 13º R$ 5.000,00 Ativo não circulante R$ 558.750,00 Patrimônio Líquido R$ 759.173,10 Móveis e utensílios R$ 150.000,00 Capital Social R$ 600.000,00 (-) Depreciação Móveis e utensílios -R$ 31.250,00 Lucro Acumulado do Exercício R$ 159.173,10 Maquinas e equipamentos R$ 600.000,00 (-) Depreciação Maquinas e equipamentos -R$ 160.000,00 Total Ativo R$ 1.048.882,60 Total Passivo R$ 1.048.882,60 APS Ltda. Dados Físicos - Janeiro (em quantidade): Dados Físicos Produto: Torneiras Custos (Departamentos) Total Geral Normal Especial Fundição Furação Montagem Almoxarifado Manutenção Adm. Fábrica Vendas mês (em unidades) Consumo de MP (Ferro em Kg) 9.000 3.000 12.000 N° de funcionários Tempo uso de horas máquina (hrs) 4.800 4.200 3.000 12.000 N° de requisições 600 300 300 1.200 Produção do Mês Normal Especial Em processo Grau. Acabado Unid. Equiv Acabados Em processo Grau. Acabado Unid. Equiv Acabados Saldo do mês anterior 200 50% 100 50% Produção do Mês: Terminadas no mês anterior 200 50% 100 50% Iniciadas e acabadas no mês 8.750 100% 2.850 100% Iniciadas e não acabadas no mês 300 50% 200 50% Totais do mês 9.250 3.150 Totais do mês + estoque inicial 9.250 3.150 Transferência para acabados -8.950 -8.950 -2.950 -2.950 Saldo do mês 300 50% 200 50% Cálculo Consumo de MP Produção KG/unid. Consumo em R$ Produção KG/unid. Consumo em R$ Produção do mês 9.000 10,00 90.000 3.000 10,00 30.000 APS Ltda. Apuração do Custo: Janeiro Apropriação dos custos indiretos de fabricação – departamentalização. -Custos indiretos a serem apropriados: Custos R$ Critérios Salários 75.000,00 Atribuídos aos departamentos conforme folha de pagamento Energia Elétrica 14.500,00 Distribuídos aos departamentos produtivos proporcionalmente ao tempo de uso das máquinas Material de manutenção 5.000,00 Apropriado diretamente ao departamento de manutenção Aluguel da Fábrica 30.000,00 Apropriado diretamente ao departamento de Administração da Fábrica Utilidades 2.000,00 Apropriado diretamente ao departamento de Administração da Fábrica Seguro das máquinas 3.500,00 Distribuídos aos departamentos produtivos proporcionalmente ao tempo de uso das máquinas Depreciação das máquinas 10.000,00 Distribuídos aos departamentos produtivos proporcionalmente ao tempo de uso das máquinas Total 140.000,00 - Critérios para apropriação dos custos dos departamentos auxiliares para os departamentos produtivos: Custos Critérios Administração da fábrica Distribuído aos outros departamentos proporcionalmente ao número de funcionários produtivos Manutenção Distribuído aos departamentos produtivos proporcionalmente ao tempo de uso de máquinas Almoxarifado Distribuído aos departamentos produtivos proporcionalmente ao número de requisições - Apropriação dos custos aos produtos: A apropriação dos Custos dos Departamentos Produtivos aos produtos é feita proporcionalmente ao volume produzido. Obs: Somente a Torneira Especial passa pelo processo de furação. Torneira Normal Torneira Especial Total Produção 9.000 3.000 12.000 Dados Físicos Custos – Departamentos Total Fundição Furação Montagem Almoxarifado Manutenção Adm. Fábrica Número de funcionários 15 6 9 4 6 5 45 Tempo de uso das máquinas (Em hrs) 4.800 4.200 3.000 12.000 Número de requisições 600 300 300 1.200 Salários 30.000,00 10.000,00 17.000,00 3.000,00 7.000,00 8.000,00 75.000 Energia Elétrica 5.800,00 5.075,00 3.625,00 14.500 Material de manutenção 5.000,00 5.000 Aluguel de fábrica 30.000,00 30.000 Utilidades 2.000,00 2.000 Seguro das máquinas 1.400,00 1.225,00 875,00 3.500 Depreciação das máquinas 4.000,00 3.500,00 2.500,00 10.000 Totais 41.200,00 19.800,00 24.000,00 3.000,00 12.000,00 40.000,00 140.000 Dados Físicos Custos - Departamentos Total Fundição Furação Montagem Almoxarifado Manutenção Adm. Fábrica Apropriação Adm. Fábrica 15.000,00 6.000,00 9.000,00 4.000,00 6.000,00 40.000,00 Subtotais 56.200,00 25.800,00 33.000,00 7.000,00 18.000,00 140.000,00 Apropriação Manutenção 7.200,00 6.300,00 4.500,00 18.000,00 Subtotais 63.400,00 32.100,00 37.500,00 7.000,00 140.000,00 Apropriação Almoxarifado 3.500,00 1.750,00 1.750,00 7.000,00 Totais 66.900,00 33.850,00 39.250,00 140.000,00 Torneira Normal Torneira Especial Total Produção 9.000 3.000 12.000 Fundição 50.175,00 16.725,00 66.900,00 Furação 33.850,00 33.850,00 Montagem 29.437,50 9.812,50 39.250,00 Totais 79.612,50 60.387,50 140.000,00 Fichas de Estoque - Ficha de Movimentação dos Estoquesem Elaboração: Produto: Torneira Normal Quantidade Custo unitário Valor em R$ Data Histórico Quantidade Grau Acabado Qtde. Equivalente 31/12/2014 Saldo 200 50% 100 50 1.700,00 31/01/2015 Término do mês anterior 200 50% 100 Iniciadas e acabadas 8.750 100% 8.750 Iniciadas e não acabadas 300 50% 150 Total das quantidades 9.250 9.100 Consumo de MP - 79.020,00 Custos Indiretos - 79.612,50 31/01/2015 Total custo do mês 9.250 160.332,50 31/01/2015 Saldo antes da transferência 9.250 9.100 17,62 160.332,50 31/01/2015 Transferência para acabados -8.950 -8.950 17,62 -157.689,66 31/01/2015 Saldo final do mês 300 150 17,62 2.642,84 Produto: Torneira Especial Quantidade Custo unitário Valor em R$ Data Histórico Quantidade Grau Acabado Qtde. Equivalente 31/12/2014 Saldo 100 50% 50 25 1.500,00 31/01/2015 Término do mês anterior 100 50% 50 Iniciadas e acabadas 2.850 100% 2.850 Iniciadas e não acabadas 200 50% 100 Total das quantidades 3.150 3.050 Consumo de MP - 26.340,00 Custos Indiretos - 60.387,50 31/01/2015 Total custo do mês 3.150 88.227,50 31/01/2015 Saldo antes da transferência 3.150 3.050 28,93 88.227,50 31/01/2015 Transferência para acabados -2.950 -2.950 28,93 -85.334,80 31/01/2015 Saldo final do mês 200 100 28,93 2.892,70 - Ficha de Movimentação dos estoques de produtos acabados: Produto: Torneira Normal Quantidade Custo unitário Valor em R$ Data Histórico Quantidade Grau Acabado Qtde. Equivalente 31/12/2014 Saldo 190 100% 17,89 3.400,00 31/01/2015 Transferência para produção 8.950 100% 17,62 157.689,66 31/01/2015 Saldo disponível para venda 9.140 17,62 161.089,66 31/01/2015 Vendas -8.800 17,62 -155.097,26 31/01/2015 Saldo final do mês 340 17,62 5.992,39 Produto: Torneira Especial Quantidade Custo unitário Valor em R$ Data Histórico Quantidade Grau Acabado Qtde. Equivalente 31/12/2014 Saldo 200 100% 31,00 6.200,00 31/01/2015 Transferência para produção 2.950 100% 28,93 85.334,80 31/01/2015 Saldo disponível para venda 3.150 29,06 91.534,80 31/01/2015 Vendas -2.900 29,06 -84.270,13 31/01/2015 Saldo final do mês 250 29,06 7.264,67 - Ficha de Movimentação dos estoques de Matéria – Prima: Matéria Prima: Ferro Quantidade Saldos Data Histórico Quantidade Custo Unitário Valor em R$ Quantidade Custo Unitário Valor em R$ 31/12/2014 Saldo 500 8,18 4.090,00 02/01/2015 Compra 15.000 10 150.000,00 15.500 9,94 154.090,00 02/01/2015 ICMS recuperável -18.000,00 15.500 8,78 136.090,00 31/01/2015 Consumo de MP Normal -9.000 8,78 -79.020,00 6.500 8,78 57.070,00 31/01/2015 Consumo de MP - Especial -3.000 8,78 -26.340,00 3.500 8,78 30.730,00 31/01/2015 Saldo final do mês 3.500 8,78 30.730,00 Critério de rateio alternativo a departamentalização: Volume de Produção. - Apropriação dos custos aos produtos: Alternativamente ao custeio por departamentalização, os custos de produção indiretos podem ser rateados aos produtos considerando o volume de produção, para fins de comparação. Produto: Torneira: Rateio por volume Departamentalização Total Normal Especial Normal Especial Volume de produção 9.000 3.000 9.000 3.000 12.000 Matéria Prima apropriada aos produtos 9.000 KG 3.000 KG 79.020,00 26.340,00 105.360,00 Apropriação Custo Indireto de Fabricação 105.000,00 35.000,00 140.000,00 Total dos custos de produção 184.020,00 61.340,00 245.360,00 Custo unitário do produto 8.950 2.950 20,56 20,79 Variação R$ 17,62 – 20,56 = 2,94 28,93 – 20,79 = 8,14 Variação % 2,94 / 20,56 = 0,1429 * 100 = 14,29% 8,14 / 20,79 = 0,3915 * 100 = 39,15% Adotando um critério de rateio dos custos indiretos de fabricação diferente da departamentalização, por exemplo, proporcional ao volume de produção, o resultado seria bem diferente do apurado, com aumento nos custos da torneira normal. Como o volume de produção não leva em consideração que a torneira especial passa por um processo de produção a mais que o processo de produção da torneira normal, os custos indiretos são rateados na proporção do volume, onerando a torneira normal pelo volume produzido. A diferença entre os dois critérios é bastante significativa para os dois produtos. - Cálculo de IRPJ/CSSL Presumidos: Base de cálculo: 1° Trimestre de 2015 Data de Vencimento --------> 30/04/2015 Janeiro Fevereiro Março Total do Trimestre Receita Bruta de Vendas 701.000,00 470.000,00 474.000,00 1.645.000,00 (-) Deduções (Devoluções, abatimentos) (-) ICMS sobre vendas (84.120) (56.400) (56.880) (197.400) (-) PIS sobre vendas (4.556,50) (3.055) (3.081) (10.692,50) (-) COFINS sobre vendas (21.030) (14.100) (14.220) (49.350) Receita Líquida de Vendas = 591.293,50 396.445,00 399.819,00 1.387.557,50 Redução da Receita 8% 8% 8% 8% Valor da Receita Tributada 47.303,48 31.715,60 31.985,52 111.004,60 Receitas Financeiras Outras receitas tributadas Total da Receita Tributada 47.303,48 31.715,60 31.985,52 111.004,60 Imposto de Renda Alíquota (sem adicional) 15% 15% 15% 15% Imposto de Renda sem adicional 7.095,52 4.757,34 4.797,83 16.650,69 Adicional de 10% para a receita acima de R$ 20.000 mensal 2.730,35 1.171,56 1.198,55 5.100,46 Total do Imposto de Renda a pagar 9.825,87 5.928,90 5.996,38 21.751,15 Contribuição Social Total da Receita Tributada 47.303,48 31.715,60 31.985,52 111.004,60 Alíquota (sem adicional) 9% 9% 9% 9% Total da contribuição social a pagar 4.257,31 2.854,40 2.878,70 9.990,41 Contabilização da empresa CKR Indústria de Torneiras LTDA Transações ocorridas no mês de Fevereiro de 2015: Contabilização das operações do mês de Fevereiro/2015: N Data: Fato/ ocorrência: 1 02/02/2015 Compra de matéria prima a prazo para o estoque: Quantidade: 16.000 KG de ferro Preço de compra R$11,00 o quilo ICMS destacado: 12% do total da nota Obs: Não houve incidência de IPI para essa compra 2 04/02/2015 Pagamento de FGTS sobre a folha de janeiro/2015 no valor de R$ 5.000,00. 3 05/02/2015 Compra à vista de materiais para manutenção das máquinas no valor de R$4.000,00 4 09/02/2015 Recebimento de 90% R$ 306.000,00 de duplicatas em aberto. 5 16/02/2015 Apropriação dos rendimentos da aplicação financeira R$ 2.250,00 contabilizar receita financeira a apropriar R$ 700,00 e resgate R$ 102.250,00
Compartilhar